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07 Órbita

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Juliana Geller - 103
Órbitas 
Livro Referência: Moore 
Introdução 
Tópicos da Aula: 
- Formato, regiões, orientações, paredes, 
comunicações, revestimento interno 
- Pálpebras 
- Aparelho Lacrimal 
- Mm. Extrínsecos do bulbo do olho 
- Nervos e vasos 
O conteúdo mais importante da órbita é o bulbo do olho 
Etmologia: 
Diminutivos em latim: 
-ulus: substantivos masculinos 
-ula: substantivos femininos 
-ulum: substantivos neutros 
*** 
As órbitas são duas cavidades ósseas piramidais - uma 
pirâmide de quatro lados -, o que possibilita identificar as 
suas partes: 
- Base: está na superfície da face e é formada pela 
margem orbital (supra + infraorbital), que circunda o 
ádito orbital 
- Ápice: canal óptico na asa menor do esfenoide, medial 
à fissura orbital superior 
- Teto: parte orbital do frontal e asa menor do 
esfenoide 
Dois acidentes ósseos: fossa da glândula lacrimal e fóvea 
troclear 
- Assoalho: maxila, zigomático e palatino 
- Medial: formada principalmente pela lâmina orbital do 
etmoide, com parte da maxila, lacrimal e esfenoide. 
Parede mais frágil que está em contato com as células 
etmoidais 
Acidentes ósseos: crista lacrimal anterior (no processo frontal 
da maxila); crista lacrimal posterior (no lacrimal); forames 
etmoidais anterior e posterior (na lâmina orbital do etmoide) 
- Lateral: processo frontal do zigomático, processo 
zigomático do frontal e asa maior do esfenoide. 
Parede mais reforçada, uma vez que está muito exposta 
ao meio, sendo vulnerável ao traumatismo 
Acidentes ósseos: fissura orbital superior e inferior 
‣ ORIENTAÇÃO 
As paredes mediais são paralelas entre si, enquanto as 
margens laterais contralaterais formam um ângulo de 90º 
ao projetar uma linha posteriormente. 
Quando é traçado o eixo da órbita, as órbitas não são 
paralelas entre si, divergem em 45º. Já o eixos 
ÓPTICOS, que são o eixo do olhar, são paralelos entre si. 
A diferença entre o eixo da órbita e o eixo óptico é de, 
aproximadamente, 23º. 
A importância do eixo óptico ser paralelo é a formação 
de uma única imagem. Caso ocorra um desrregulamente 
no eixo óptico, há a formação de 2 imagens diferentes, 
caracterizando a diplopia. 
Entre as duas cristas lacrimais - anterior e posterior -, 
localizadas na parede medial da órbita, existe a fossa do 
saco lacrimal. Seguindo inferiormente a partir da fossa, 
existe o canal e ducto lacrimonasal. 
‣ COMUNICAÇÕES 
- Fossa média do crânio com a órbita: canal óptico e 
fissura orbital superior 
- Fossa infratemporal e fossa pterigopalatina com a 
órbita: fissura orbital inferior 
- Fossa anterior do crânio com a órbita: forames 
etmoidais anterior e posterior 
- Cavidade nasal com a órbita: ducto lacrimonasal 
- Região infraorbital: sulco - canal - forame infraorbital 
- Região frontal: forame ou incisura supraorbital 
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Juliana Geller - 103
- Região zigomática: forame zigomatico-orbital -> 
forame zigomaticofacial 
- Fossa temporal: forame zigomatico-orbital -> forame 
zigomatico-temporal 
Conteúdo 
O conteúdo da órbita é: bulbo do olho, pálpebras, 
glândula lacrimal, músculos extrínsecos do bulbo do olho, 
corpo adiposo da órbita, vasos sanguíneos e nervos, 
gânglio ciliar (parassimpático). 
As estruturas a seguir apresentam função em relação ao 
bulbo do olho: 
O bulbo do olho possui receptores sensíveis a luz, o que 
permite a visão. 
Problemas nutricionais que diminuem o corpo adiposo, 
causam a endoftalmia, que é a tração inferior do olho, 
por gravidade, uma vez que não existe mais a gordura 
para manter o bulbo no lugar. 
O aumento do volume de gordura também pode gerar 
o efeito contrário, a exoftalmia. 
Revestimento Interno 
O revestimento interno da órbita é a periórbita, um 
revestimento como o periósteo frouxamente aderido 
aos ossos. Ela é contínua com a dura-máter, com o 
periósteo dos ossos da face, fáscias musculares, bainha 
do bulbo do olho (cápsula de Tenon, que forma um 
“cálice” para o bulbo do olho) e bainha do nervo óptico. 
A melhor forma para dissecar a órbita é através do teto. 
Ao chegar na periórbita - que é facilmente destacada do 
osso -, é possivel remover todo o conteúdo em um 
“saquinho”. 
A periórbita emite projeções que formam as fáscias dos 
músculos. 
A periórbita é um isolamento do bulbo e nervo óptico. 
Proteção 
‣ PÁLPEBRAS 
Existe pálpebra superior e inferior, sendo que a superior 
é mais móvel que a inferior. Elas se encontram nas 
extremidades que recebem o nome de comissuras 
palpebrais medial e lateral. A abertura delas recebe o 
nome de rima palpebral. Elas também delimitam dois 
ângulos: medial e lateral do olho. 
▹ Estratimeria da Pálpebra 
1. Pele: muito fina 
2. Tela subcutânea: tecido conjuntivo frouxo com 
ausência de gordura. Na extremidade livre, existe 
cílios e glândulas sebáceas 
3. Porção palpebral do músculo orbicular do olho: não 
possui fáscia 
4. Tarsos e septo tarsal: presença de glândulas tarsais. 
O suprimento sanguíneo está apoiado nessa camada 
O tarso é uma placa rígida, formando uma espécie de 
esqueleto da pálpebra. Dentro dos tarsos existem 
glândulas tarsais, que liberam uma secreção 
lipídica,impedindo que as margens das pálpebras fiquem 
coladas e também impedem que as lágrimas escorram 
continuamente. Quando há uma superprodução de 
lágrima, essa barreira é ultrapassada, e isso constitui o 
choro. 
5. Túnica conjuntiva: conjuntiva palpebral, conjuntiva 
bulbar, fórnice superior e inferior da conjuntiva, saco 
da conjuntiva 
A túnica conjuntiva é formada por tecido epitelial - não 
se enganar pelo nome - e é como a mucosa da boca. 
Ela é contínua com a mucosa da cavidade lacrimonasal, 
sendo via de disseminação de infecções e pode causar 
conjuntivite. 
A túnica conjuntiva da pálpebra se reflete sobre o bulbo 
como túnica conjuntiva do bulbo. Essa segunda túnica 
está aderida às bordas da córnea. As linhas de reflexão 
sobre o bulbo do olho formam recessos profundos, que 
são os fórnices superior e inferior da conjuntiva. 
O espaço entre as túnicas conjuntivas da pálpebra e do 
bulbo recebe o nome de saco da conjuntiva, o queEstrutura Função
Pálpebras
Proteção
Glândula Lacrimal
Mm extrínsecos do bulbo 
do olho Sustentação e movimento 
Corpo adiposo da órbita
Vasos sanguíneos e 
nervos
Nutrição e inervação
Gânglio ciliar 
(parassimpático
Juliana Geller - 103
permite a livre movimentação das pálpebras sobre o 
bulbo. 
‣ APARELHO LACRIMAL 
Analogia com o parabrisa: a córnea é o parabrisa, a água 
é a lágrima e o limpador de parabrisa é a pálpebra 
Quem produz essa secreção é a glândula lacrimal, uma 
glândula exócrina localizada na fossa da glândula lacrimal. 
A secreção é liberada por 8 a 12 dúctulos excretores 
que perfuram o fórnice superior da conjuntiva e 
despejam sua excreção no saco da conjuntiva. 
Devido à inserção do músculo orbicular do olho no 
ângulo medial, quando esse músculo contrai, ele empurra 
a lágrima para o ângulo medial (lago lacrimal), criando um 
fluxo. Esse lago lacrimal precisa ser drenado, o que é 
feito por capilaridade, assim, é um processo muito lento. 
Para cada ponto e papila lacrimais, existe uma canalículo 
lacrimal - superior ou inferior - que irão drenar para o 
saco lacrimal, que por sua vez drena para o ducto 
lacrimonasal. 
Músculos Extrínsecos do 
Bulbo do Olho 
Esses músculos possuem origem dos miótomos -> 
eferência somática geral 
A origem da maior parte dos músculos (4 deles) é uma 
origem compartilhada no ápice da órbita: anel tendíneo 
comum (anel de Zinn): 
1. Músculo reto superior 
2. Músculo reto lateral 
3. Músculo reto medial 
4. Músculo reto inferior 
Existem outros 3 músculos que são: 
1. Músculo oblíquo inferior: origem no assoalho da 
órbita, próximo ao saco lacrimal 
2. Músculo oblíquo superior: vem do ápice da órbita e 
se insere de forma oblíqua na parte superior do olho 
- tróclea. 
3. Músculo levantador da pálpebra superior: se fixa no 
tarso 
Os músculos reto superior e levantador da pálpebra 
superior possuem fáscia compartilhada, assim, quando 
você contrai o reto superior, você eleva a pálpebra. 
Algumas fibras musculares do levantador da pálpebras se 
destacam dele e vão para o tarso, que são formadas por 
músculo liso. Esse destacamento recebe o nome de 
músculo tarsal superior. Por ser músculo liso, a inervação 
é eferência visceral autônoma, vinda de fibras simpáticas, 
que estimularão a contração desse músculo. 
Os oblíquos se inserem no quadrante superior-posterior-
lateral. 
‣ MOVIMENTOS OCULARES 
- Eixo longitudinal: adução; abdução 
- Eixo transversal: abaixamento; elevação 
- Eixo anterossuperior: rotação medial (intorção); 
rotação lateral (extorção) 
Movimento compensatório mantendo o foco no que 
você quer, quando há a movimentação da cabeça 
Ações primárias do músculos retos: 
- Reto superior: elevação 
- Reto inferior: abaixamento 
- Reto lateral: abdução* 
- Reto medial: adução* 
*só possuem ação primária 
O nervo abducente inerva apenas o músculo reto lateral. 
 
Juliana Geller - 103
Ações secundárias dos músculos retos: 
Uma vez que o ápice da órbita é deslocado para medial, 
os músculos retos superior e inferior possuem outros 
componentes 
- Reto Superior: aduz 
- Reto Inferior: aduz 
Ação dos oblíquos: 
- Oblíquo Superior: abduz, abaixa e faz intorção 
- Oblíquo Inferior: abduz, eleva e faz extorsão 
POSIÇÃO PRIMÁRIA DO OLHO (PPO) 
É um equilíbrio do tônus muscular de todos os músculos 
supracitados, mantendo a posição “normal” do olho 
Conteúdo Nervoso 
CONTEÚDO NERVOSO DA ÓRBITA 
O gânglio parassimpático está próximo ou na própria 
víscera. 
‣ NERVOS EFERENTES 
Origem Aparente: 
- Nervo oculomotor: emerge da região anterior do 
mesencéfalo 
- Nervo troclear: único que emerge da região posterior 
do mesencéfalo, contornando-o e indo para frente, 
em direção ao olho 
- Nervo abducente: região anterior do sulco 
bulbopontino 
O destino final desses três nervos é a órbita, e eles saem 
no crânio pela fissura orbital superior. 
‣ TRAJETO INTRACRANIANO 
Antes de atravessar a fissura, eles atravessam o seio 
cavernoso em direção à órbita. 
Por estarem diretamente relacionados ao seio cavernoso, 
ao dissecar esse seio, é possível visualizar esse grande 
conteúdo em seu interior. Vemos então: artéria carótida 
interna, nervos oculomotor, troclear e abducente, além 
da primeira e segunda divisão do trigêmeo. 
Na parede lateral do seio cavernoso, envolvido por tecido 
conjuntivo, vemos, na sequência: 
nervo oculomotor (NC III); nervo troclear (NC IV); nervo 
oftálmico (NC V1); nervo maxilar (NC V2). O nervo 
abducente está bem próximo à artéria carótida interna. 
Origem Craniana: fissura orbital superior 
O nervo oculomotor, após passar a fissura, se bifurca em 
superior e inferior. O ramo superior vai para o músculo 
reto superior e músculo levantador da pálpebra superior. 
O ramo inferior vai para o músculo reto medial e 
músculo oblíquo inferior. 
O nervo troclear inerva o músculo oblíquo superior 
O nervo abducente se distribui na face interior do 
músculo reto lateral e o inerva 
PARALISIA DO NERVO ABDUCENTE 
Esotropia: estrabismo convergente 
Uma possível causa para isso é um aneurisma da artéria 
carótida interna, devido à proximidade entre ela e o 
nervo abducente. Pode ser causado também por um 
tumor na órbita. 
Quando um músculo é desnervado, ele fica paralisado. Na 
ausência de um tônus muscular normal, o tônus dos 
músculos oponentes antagonistas pode fazer que uma 
estrutura assuma uma posição de repouso anormal. 
Ptose parcial da pálpebra superior - em caso de paralisia 
do nervo oculomotor - por causa do músculo tarsal 
superior que é formado por fibras lisas, com inervação 
simpática. 
Estrutura Função Inervação
M. Reto Superior Eleva e aduz N. Oculomotor
M. Reto Inferior Abaixa e aduz N. Oculomotor
M. Reto Lateral Abduz N. Abducente
M. Reto Medial Aduz N. Oculomotor
M. Oblíquo 
Inferior
Eleva, abduz e 
extorsão
N. Oculomotor
M. Oblíquo 
Superior
Abaixa, abduz e 
intorção 
N. Troclear
Nervos 
Aferentes
Nervos 
Eferentes
Gânglio 
Parassimpático
N. Óptico (II)
N. Oculomotor 
(III)
Gânglio CiliarN. Oftálmico (V1) N. Troclear (IV)
Rr. do N. Maxilar 
(V2)
N. Abducente 
(VI)

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