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Pim Vlll Gestão Ambiental


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4
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
 CURSO GESTÃO AMBIENTAL
VITOR MARCHETTI PROCÓPIO RA:0506895
EDP BRASIL S.A
Energias do Brasil S.A
	
Marataízes – ES
2020
VITOR MARCHETTI PROCÓPIO RA:0506895
EDP BRASIL 
Energias do Brasil S.A
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII apresentado à UNIP – Universidade Paulista, como requisito parcial à conclusão do Curso de Gestão Ambiental. 
Marataízes – ES
2020
RESUMO
A proposta do presente trabalho é trazer em seu contexto a análise de um estudo com base nas disciplinas cursadas no período: Avaliação de Impactos Ambientais e Gerenciamento de Riscos, Planejamento Estratégico, Economia Ambiental e Financiamento de Projetos, Recuperação de Áreas Degradadas. O Projeto Integrado Multidisciplinar IV – PIM IV mostrará a aplicabilidade da teórica desenvolvida em sala de aula em uma empresa real atuante no mercado. A empresa escolhida para a realização deste projeto foi a EDP Energias do Brasil S.A (EDP Brasil). A EDP Brasil é uma holding brasileira do setor elétrico. Ela detém investimentos no setor de energia, ativos de geração, distribuição, transmissão e comercialização. O trabalho foi elaborado através de pesquisas bibliográficas em livros, sites e artigos acadêmicos que contribuíssem para um melhor conhecimento do processo de ensino aprendizagem. O objetivo deste estudo é favorecer a aquisição de conhecimentos relevantes que contribuirão para uma melhor formação acadêmica na área de gestão ambiental. 
Palavras Chaves: EDP Brasil, Impactos Ambientais, Planejamento, Recuperação de áreas Degradadas. 
Sumário
INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4
CAPITULO 1 - Avaliação de Impactos Ambientais e Gerenciamento de Riscos 5 
CAPITULO 2 - Planejamento Estratégico............................................................... 9 
CAPITULO3 - Economia Ambiental e Financiamento de Projetos..................... 11
CAPITULO 4 - Recuperação de Áreas Degradadas ........................................... 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
	
9
INTRODUÇÃO
	Este 	trabalho tem o objetivo de demonstrar estudos realizados sobre a empresa EDP Brasil baseando-se na avaliação de impactos ambientais e gerenciamento de riscos apresentados pela organização. Também será avaliada neste estudo a importância da gestão ambiental nos planejamentos estratégicos das empresas. Em economia ambiental e financiamento de projetos refletiremos a escassez de recursos ambientais e como os projetos financeiros ambientais são essenciais para preservação e recuperação do meio ambiente. Abordaremos neste estudo sobre a recuperação de áreas degradadas que tem como objetivo fornecer ao ambiente degradado condições favoráveis a reconstrução da vida em um ambiente que não tem condições físicas e biológicas de se reconstruir por si só. 
	Para a realização da pesquisa utilizou-se a metodologia de analise de conteúdos, realizando pesquisas bibliográficas em sites, livros e artigos que tivessem em seu conteúdo assuntos relacionadas às disciplinas estudadas e informações relevantes sobre a empresa em questão. 
	A EDP Brasil tem mais de 20 anos de atuação no Brasil e vale hoje mais de R$ 9 bilhões, três vezes mais do que em 2005 quando abriu seu capital na B3. É uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda cadeia de valor (Geração, Transmissão, Distribuição, Comercialização e Soluções em Energia), com presença em 12 estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Já nos negócios de Comercialização e Soluções em Energia, atua em todo o território nacional.	 A área de Soluções em Energia tem como foco o desenvolvimento de produtos para práticas sustentáveis nas operações de clientes corporativos, como a implantação de programas de eficiência energética e serviços que aportem valor aos negócios. Atualmente, a Empresa conta com cerca de 3 mil colaboradores próprios, 234 colaboradores das joint ventures, 220 estagiários e aprendizes e mais de 12 mil colaboradores terceirizados. 
	No Brasil, a Companhia é referência em áreas como Governança e Sustentabilidade, estando há 12 anos consecutivos no ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3).
CAPITULO 1 - Avaliação de Impactos Ambientais e Gerenciamento de Riscos
	 São definidos como impactos ambientais toda alteração no ambiente causado pelo desenvolvimento da atividade humana. Quando se obtém melhorias para o ambiente é considerado positivo e quando causam algum risco para o ser vivo e também aos recursos naturais é considerado negativo. Apesar de ser assim classificado, o impacto negativo é mais observado em virtude do desenvolvimento da sociedade que depende da exploração dos recursos naturais para a produção de diversos produtos. 
	Quando se fala de poluição vem logo à mente as questões relacionadas aos poluentes do ar gerados por automóveis, ou por resíduos químicos e dejetos dos esgotos que poluem as águas. A poluição é resultado da ação direta ou indireta do homem, por meio da liberação de substâncias e energia no meio ambiente, sendo característica de desequilíbrio do meio ambiente, que pode levar a extinção de recursos naturais e que pode levar ao desaparecimento de plantas e animais, além de prejudicar a saúde humana e as atividades econômicas.
	Na empresa EDP a poluição é observado no impacto ambiental das termelétricas que interfere tanto na qualidade do ar quanto da água. As chaminés expelem gás carbônico ou equivalente, que contribuem para o efeito estufa, fumaça com partículas sólidas que podem causar doenças respiratórias e gases que aumentam a acidez da chuva. Além disso, as instalações também utilizam água do mar, de rios e de lençóis freáticos para resfriar as caldeiras. A água é devolvida ao meio ambiente a temperaturas mais elevadas, o que afeta a vida marinha e o ecossistema de rios. 
	O Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), por meio da Resolução 001/86, conceituou o impacto ambiental como “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.” 
	A mineração, a exploração florestal, a agricultura, os transportes, as construções civis como estradas e cidades, as indústrias básicas químicas e metalúrgicas e a produção de energia são as principais atividades causadoras dos impactos ambientais no planeta.
	Como mencionado os impactos negativos traz riscos ao meio ambiente acarretando aumento de numero de doenças entre a população e seres vivos, além de afetar a qualidade de vida. Entre os principais impacto ambiental podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats trazendo causam grandes consequências. 
	Coelho (2004) define impacto ambiental como sendo um processo de mudanças sociais e ecológicas causado por perturbações (uma nova ocupação e/ou construção de um objeto novo: uma usina, uma estrada ou uma indústria) no ambiente. Diz respeito ainda, de acordo com a autora, com a evolução conjunta das condições sociais e ecológicas estimuladas pelos impulsos das relações entre forças externas e internas à unidade espacial e ecológica, histórica ou socialmente determinada.
		Como visto a produção de energia é uma das principais causas de impactos ambientais e este assunto é discutido mundialmente devido à gravidade da questão. Afinal, a maior parte do mundo é urbana e necessita de energia para funcionar. Além disso, as usinas termelétricas queimamcombustíveis como o diesel e o carvão. Essa queima é fonte de gás carbônico e óxidos de nitrogênio, que aumentam o efeito estufa e geram chuvas ácidas.
	A EDP Brasil pensando em minimizar os impactos ambientais compromete-se, por meio da Política Integrada de Meio Ambiente e Saúde e Segurança, à melhoria contínua da gestão ambiental. O Sistema de Gestão Ambiental da EDP Brasil, baseado na Norma ISO 14.001, orienta as operações de todas as empresas do Grupo.	Nas fases de operação, são realizados procedimentos de verificação de impactos e de aspectos ambientais no âmbito do Sistema de Gestão Ambiental. Durante o período de implantação dos projetos, realiza-se estudos de impacto ambiental e executa-se programas de compensação e mitigação de impactos, conforme determinado pelos órgãos licenciadores responsáveis.
	O risco imposto à população ou ao meio ambiente devido aos acidentes que podem vir a ocorrer durante a operação de um dado empreendimento industrial pode ser considerado como uma forma de impacto ambiental.
	Com a divisão estabelecida na Resolução CONAMA-001, os principais riscos para cada um dos recursos vulneráveis são: Meio Físico - contaminação do solo, contaminação de águas, contaminação atmosférica, alterações climáticas; Meio Biológico e Ecossistemas Naturais - Danos à flora e à fauna; Meio Sócio-Econômico - destruição de sítios/monumentos arqueológicos, interrupção da atividade produtiva, comprometimento futuro de meios produtivos. 
	É importante para uma organização identificar e descrever possíveis riscos antes de tomar precauções para reduzir os impactos ambientais, de maneira a garantir a proteção dos trabalhadores e quem mais estiver nos arredores, como o meio ambiente e do próprio empreendimento. 
A Avaliação de Impacto Ambiental requer estudos profundos sobre o ecossistema que deverá abrigar o empreendimento proposto, bem como da sua população e de suas práticas e costumes. O objetivo da Avaliação de Impacto Ambiental é garantir que problemas potenciais sejam previstos e tratados num estágio preliminar do planejamento do projeto. (BARBIRE,1995)	
	
	O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é um estudo profundo e interdisciplinar que caracteriza ambientalmente a região de construção do empreendimento, além de quantificar os impactos que possivelmente ocorrerão no local e no entorno. Ele é sempre colocado ao lado do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que sintetiza o EIA em uma estrutura mais clara e acessível, sendo divulgado de forma pública no site do INEA (Instituto Nacional do Ambiente) para o conhecimento da sociedade. A principal função do EIA/RIMA é elaborar e dispor de ações que possam mitigar ou realizar a compensação ambiental dos possíveis impactos através da análise da caracterização regional. Isso serve, em última instância, para evitar conflitos econômicos, sociais e ambientais.
	O EIA está inserido em um contexto legislativo e tem como base a Lei nº 6.938 da Política de Meio Ambiente de 1981, que define o Estudo de Impacto Ambiental como um dos seus instrumentos. Em 1986, surgiu a Resolução CONAMA nº 001 que passa a definir aqui no Brasil as diretrizes que guiariam a elaboração do EIA, ou seja, quem precisaria realizar o estudo e o que ele deveria abordar.
	A EDP Brasil atua promovendo o respeito ao meio ambiente, em busca de um desenvolvimento sustentável, e estabelece os compromissos relativos à melhoria contínua da gestão ambiental e a diminuição dos impactos de suas atividades. Um dos compromissos é gerenciar os riscos ambientais visando a sua eliminação, redução e controle antecipado, prevenindo incidentes, acidentes e passivos ambientais e materiais e garantindo a comunicação dos riscos e respectivas medidas de mitigação. Busca também identificar riscos e oportunidades e implementar medidas com vista melhoria da qualidade ambiental dos locais onde está inserida, a minimização e a mitigação dos impactos ao meio ambiente e às mudanças climáticas e adaptação a seus efeitos.
	A prevenção, redução e mitigação de impactos ambientais são práticas seguidas pela EDP Distribuição. No entanto, existem impactos no meio ambiente associados às atividades da empresa que não são passíveis de mitigação, como é o caso da perda da biodiversidade de uma área ou das emissões de gases efeito de estufa. Nestes casos, a compensação consiste em promover um benefício ambiental em prol dos impactos gerados. Por exemplo, através da plantação de árvores ou do investimento em projetos de conservação da natureza.
	A Gestão Empresarial do Risco, que engloba um conjunto de práticas de identificação, análise, avaliação, tratamento e reporte dos principais riscos, é parte integrante do estilo de gestão requerido pelo Grupo EDP aos seus colaboradores, em linha com as boas práticas internacionais de governance do risco, em conformidade com os requisitos legais e regulatórios e correspondendo às expectativas e exigências dos stakeholders internos e externos do Grupo. Abrange o risco de não cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental e de exposição a desastres naturais. Todos os empreendimentos e atividades de geração e distribuição são executados dentro de parâmetros que assegurem a minimização de impactos ambientais. Seguem, dessa forma, a Política de Sustentabilidade do Grupo, que dispõe sobre o compromisso de preservação do meio ambiente.
	
CAPITULO 2 – Planejamento Estratégico
	O planejamento estratégico é considerado primordial para as empresas sendo um processo continuo de analises que buscam conhecer e utilizar seus pontos fortes e conhecer e eliminar os pontos fracos de maneira a se beneficiar das situações favoráveis além de conhecer e evitar as ameaças externas. Deste modo, estabelecerá ações, estratégias e objetivos que de condições da empresa buscar vantagens competitivas. 
	Segundo OLIVEIRA (1995): “o seu propósito pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz.” (p.26).
	O planejamento estratégico é considerado uma ferramenta importantíssima na avaliação de impactos ambientais, que considera os riscos e as oportunidades inerentes à região de estudo, este visa diminuir os impactos negativos à região, construindo um futuro desejável de responsabilidade sustentável. 
	Portanto podemos dizer que a realização de um Estudo de Impacto Ambiental requer planejamento, não apenas coletando informações, mas definindo objetivos do trabalho e quais abrangências. 
	A definição do estudo de impacto ambiental é realizado pelo Scoping que é o processo pelo qual são selecionadas questões relevantes definindo a finalidade do estudo. Neste processo os impactos significativos já foram identificados, bem como as possíveis alternativas. Há participação pública e de agências governamentais nesta etapa. É uma atividade essencial no processo de avaliação dos impactos ambientais onde deve-se analizar, avaliar e discutir os principais pontos rigorosamente.
	As ações que devem ser planejadas no estudo de impacto ambiental são: Realização de levantamento de dados; Delimitação da área de ocorrência de determinado elemento natural; Avaliação da disponibilidade dos recursos; Estudos específicos sobre os fatores bióticos; Verificação da população e povos diretamente afetados, bem como suas opiniões consideradas; Apresentação de medidas mitigadoras; Apresentação de alternativas; Avaliação do impacto.
Realizar um Estudo de Impacto Ambiental significa desenvolver um conjunto de tarefas técnicas, descritas em uma certa ordem apenas para efeito de apresentação, mas não implica que devam se desenrolar uma após as outras: diagnóstico ambiental, análise dos impactos, definição de medidas mitigadoras e do programa de monitoramento dos impactos ambientais e do programa de monitoramento do prognóstico ambiental e comunicação dosresultados, e esta última, relacionada também ao Relatório de Impacto Ambiental (MOREIRA, 1992).
	Todas as operações da EDP possuem planos de ação para garantir que os programas de mitigação e compensação sejam desenvolvidos e que as exigências dos órgãos envolvidos no processo de licenciamento ambiental sejam cumpridas. A estratégia ambiental da empresa complementa esta abordagem, assegurando a minimização dos impactos sobre a biodiversidade ao longo de toda a cadeia de valor, na busca de um balanço globalmente positivo. Alguns exemplos de como a EDP integra da biodiversidade na gestão da empresa são: Estudos de viabilidade que detetem as restrições ambientais a serem consideradas desde a fase inicial dos projetos; Planos de monitorização estabelecidos durante a construção e operação; Implementação de medidas preventivas, mitigadoras e/ou compensatórias; Desenvolvimento de projetos específicos que contribuem para enriquecer o conhecimento científico.
	Por mais que o planejamento estratégico venha a ser muito bem elaborado, não se podem descartar as possibilidades de falhas. Algumas falhas estão ligados ao se basear nas tomadas de decisões. Alguns colaboradores são levados a ações equivocadas, pois não observam as informações necessárias. No decorrer das ações empresariais situações não esperadas podem ocorrer, neste sentido é preciso prever riscos e saber gerencia-los antes que aconteçam. Caso a empresa não se planeja para tais situações não estará preparada para reverter quadros desfavoráveis e isto seja uma falha do planejamento estratégico. 
CAPITULO 3 - Economia Ambiental e Financiamento de Projetos
	A economia ambiental é responsável por avaliar os processos de recuperação do meio ambiente. Minimizar o impacto causado no meio ambiente e nos ecossistemas é a proposta da economia ambiental. Portanto, através de analises detalhadas dos efeitos que a exploração ambiental vem causando como o aquecimento global, o efeito estufa, entre outros impactos negativos busca importar o valores dos recursos.
	O financiamento de projetos tem o objetivo de financiar projetos que visem o uso racional dos recursos naturais e as melhorias e recuperação da qualidade ambiental com vistas à qualidade de vida da população. Além deste, muitas outras opções de financiamento na área ambiental, tanto no setor público como no setor privado, tem surgido no Brasil. 
	Os estudos das relações entre economia e meio ambiente é fundamental para a conservação e gestão do meio ambiente tendo cada vez mais importância tanto no meio econômico quanto no meio politico. Neste sentido, os objetivos das empresas não devem estar divergentes com as preocupações ambientais, mas sim estar lado a lado simultaneamente. Pois, uma abordagem ambiental da gestão da empresa só será realmente aplicável se for economicamente compatível.
	No momento em que nos encontramos no mundo moderno, é preciso ter atenção às questões ambientais, principalmente nos negócios. “A Ciência Econômica, que trata da gestão dos recursos disponíveis (trabalho, terra e capital) finitos, busca encontrar meios adequados de distribuir recursos escassos de tal forma que possa atender da melhor maneira possível às necessidades humanas.”
	Amazonas (2001) afirma que para a economia ecológica o funcionamento do sistema econômico, considerado nas escalas temporal e espacial mais ampla deve ser entendido levando-se em consideração as condições do mundo biofísico sobre o qual este se realiza, uma vez que é deste que derivam a energia e matéria-prima para o próprio funcionamento da economia.
	Constanza (1994) apud Souza (2000, p. 142) afirma: “a Economia Ecológica é uma nova abordagem transdisciplinar que contempla toda a gama de inter-relacionamentos entre os sistemas econômico e ecológico”.
	Sobre a relação entre economia e ecologia, alguns pontos são evidentes, conforme ressalta Tiezzi (1988): a) a ecologia indica à economia que existem custos econômicos distantes no espaço - em escala planetária - e no tempo - gerações futuras; b) a ecologia evidencia a não-redutibilidade de muitos custos ambientais e humanos a unidades econômicas; c) se a produção obedecer apenas as leis econômicas clássicas, o que se produzir não será necessariamente favorável ao homem. Não ocorrem milagres na natureza e que a economia deve necessariamente submeter-se às leis da natureza.
	Os conjuntos de teorias e praticas econômicas que se pauta no uso inteligente dos recursos naturais e garante recursos para as futuras gerações ao mesmo tempo em que satisfaz as necessidades atuais é denominada de economia sustentável. Ela mostra sua importância ao focar seu crescimento no bem-estar do ser humano, colocando-o no centro do processo de desenvolvimento. 
	O conceito de desenvolvimento sustentável segundo Kates (2001, p. 11) “é a habilidade para fazer o desenvolvimento que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer as condições, das futuras gerações satisfaça suas próprias necessidades”. Nesta conjuntura é dever de todos, desenvolver de forma sustentável o crescimento econômico sem comprometer a biodiversidade local. 
	A exploração do desenvolvimento sustentável na economia consiste em mostrar que é possível conciliar desenvolvimento e preservação.
	Montibeller (2004, p. 60): “O crescimento das atividades econômicas e da população, nos níveis e padrões de consumo atuais, tende a degradar e destruir o meio ambiente e os recursos naturais, levando, no futuro, a um estrangulamento das possibilidades de desenvolvimento e a um comprometimento da qualidade de vida da população.”
	Brandão (1999), diz que o conceito de sustentabilidade está ligado ao uso racional dos recursos, evitando-se desperdícios adotando-se processos de recuperação, reciclagens de materiais e o uso e desenvolvimento de novas tecnologias, procurando substitutos mais eficientes para os materiais esgotáveis e melhor aproveitamento dos insumos e o uso de novas fontes de energia e novos procedimentos que tratem os resíduos a ser descartado, como lixo biodegradável, diminuindo o impacto ambiental (OLIVEIRA, 2010).
	Portanto, percebe-se que as práticas de desenvolvimento sustentável além de estarem aliadas às práticas de preservação de recursos naturais e preservação do meio ambiente, também esta voltada à construção de sociedades sustentáveis, com equidade econômica, diversidade cultural e justiça social. 
	A Lei nº 6.938/1981 cita como recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera. Os recursos ambientais é algo de extrema importância para a continuidade da vida de todos os seres. Os recursos podem ser: Renováveis: elementos naturais que usados da forma correta podem se renovar. Exemplos: animais, vegetação, água. Não renováveis: São aqueles que não se renovam de maneira alguma, ou demoram muito tempo para se produzir. Exemplos: petróleo, ferro, ouro. Inesgotáveis: Recursos que não se acabam, como o Sol e o vento.
	Para a avaliação dos custos relacionados aos recursos ambientais surgiu uma importante ferramenta para a gestão ambiental, a valoração ambiental. Ela oferece parâmetros que permite atribuir valor econômico aos ativos ambientais através da medição da variação do bem-estar provocado pela alteração dos recursos ambientais. Revelando a consciência do indivíduo sobre o meio ambiente, formada a partir do tempo, espaço e vivencia do homem e expressas pela disposição a pagar ou aceitar pelo ativo ambiental (FREITAS, et. al. 2012).
	A valoração pode ser usada tanto para avaliar a contribuição que os ecossistemas fazem para o bem-estar, quanto para mensurar os incentivos considerados por tomadores de decisão para a gestão de ecossistemas e as consequências de medidas alternativas às existentes. Neste sentido, a determinação do valor econômico de um recurso ambiental está relacionada à estimação do seu valor monetário em relação a outros bens e serviços disponíveis na economia, tendo como base as preferências individuais.Portanto existe a necessidade de se ter cautela na aplicação dos métodos de valoração ambiental.
	A Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.695/98) garanti a preservação da qualidade do meio ambiente e dos recursos naturais. Esta lei prevê em seu artigo dezenove a valoração do dano ambiental para a instrução processual penal e para o cálculo de eventual multa ou fiança.
	Para Morato Leite (2003), o dano ambiental “constitui uma expressão ambivalente, que designa, em certas vezes, alterações nocivas ao meio ambiente e outras, ainda, os efeitos que tal alteração provoca na saúde das pessoas e em seus interesses”. Acrescenta, o autor, que existem duas acepções do dano ambiental, a primeira significa uma alteração indesejável ao conjunto de elementos chamado meio ambiente, e na segunda se refere aos efeitos que esta modificação gera à saúde das pessoas e em seus interesses.
	A EDP Brasil está a desenvolver uma metodologia integrada para medir e valorar os impactos e dependências dos serviços do ecossistema relacionados com as suas atividades. A invisibilidade económica do capital natural promove uma natural exclusão dos riscos e oportunidade nos processos de tomada de decisão, e desafia a sustentabilidade a encontrar formas e vantagens na incorporação deste capital nas suas estratégias de gestão empresarial, como resposta a um emergente problema que restringe da própria estabilidade financeira. As ferramentas de valoração e análise de dependências e impactes empresariais são úteis para: otimizar uma gestão de risco (regulatório, financeiro, etc.) alcançar benefícios (financeiros, de imagem corporativa, de acesso ao financiamento, etc) e alcançar os compromissos e metas assumidas para a biodiversidade. No contexto da mitigação do impacte na biodiversidade, estas ferramentas atuam no primeiro passo da hierarquia de mitigação para uma tomada de decisão precoce que evita potenciais danos. Neste sentido, a EDP Brasil está a desenvolver um projeto de I&D em biodiversidade sobre a “Valoração Ambiental e Análise de Impacto e da Dependência para o Setor Elétrico”, com o principal objetivo de desenvolver uma metodologia integrada para medir e valorar os danos e dependências dos serviços ecossistémicos relacionados com as suas atividades empresariais.
	Para entender os principais danos causados por uma empresa hidrelétrica, no caso a EDP, buscou pesquisar os impactos ambientais provocados pela construção destas usina. Observou-se que os danos são irreversíveis. Apesar das usinas hidroelétricas utilizarem um recurso natural renovável e de custo zero que é a água, "não poluem" o ambiente, elas alteram a paisagem com grandes desmatamentos provocando prejuízos à fauna e à flora além de inundar áreas verdes, onde muitas famílias são deslocadas de suas residências, para darem lugar à construção dessa fonte de energia. Durante a construção de uma usina hidrelétrica muitas árvores de madeira de lei são derrubadas, outras são submersas, apodrecendo debaixo d'água permitindo a proliferação de mosquitos causadores de doenças. Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los. Tudo isso em nome do desenvolvimento e conforto. Apesar de uma das vantagens das hidrelétricas ser umas das maneiras mais limpa de produzir energia, possui um lado negativo e desvantajoso: os muitos danos ao meio ambiente. 
CAPITULO 4 - Recuperação de Áreas Degradadas
	É essencial a recuperação de áreas degradadas para reverter os danos e resultados das ações relacionadas ao desmatamento florestal, a disposição de resíduos e muitos outro fatores prejudiciais ao meio ambiente. 
	Segundo Kageyama, Reis e Carpanezzi (1992) áreas degradadas são aquelas que após a ocorrência de algum tipo de distúrbio têm seus meios de regeneração eliminados ou prejudicados. Estes distúrbios podem ser provenientes da mineração, do uso intensivo do solo por agropecuários, queimadas consecutivas ou desmatamento do solo. A recuperação destas áreas tem como principal objetivo proporcionar ao meio ambiente condição para que ele se recupere da degradação sofrida.
	Para a recuperação de áreas degradadas é necessário identificar o local e o tipo de ecossistema que precisa ser recuperado, observado as causas e se há necessidade de alguma outa intervenção. Para tanto existe o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), onde são empregadas técnicas a serem aplicadas as condições de cada local, além do uso sustentável dos recursos naturais e a preservação dos ecossistemas como diretrizes para a recuperação.
	Marcone (2015, p. 513) diz que:
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD considera as atividades referentes à recuperação, levando em conta o papel fundamental que a cobertura vegetal ocupa no contexto de reabilitação ambiental e ecológica das áreas interferidas, destacando-se: atividades a serem desenvolvidas anteriormente e conjuntamente à supressão vegetal, criando condições para maximizar as práticas de vegetação; os planos de recuperação e sua execução, descrevendo as práticas de recuperação e estabilização da área; o monitoramento das áreas recuperadas, fechamento e descomissionamento de estruturas com a indicação de seu uso futuro.
	A hidroeletricidade é considerada uma fonte de energia limpa e sustentável, mas geram grande degradação ambiental e social nas áreas onde são construídas. 
	Para Fialho (2016) os impactos gerados por hidrelétricas acarreta a perda de remanescentes de floresta, de cursos d’água, de diversidade da fauna e da flora, mudanças no regime ecológico dos ecossistemas presentes nas áreas afetadas, além de mudanças sociais nas populações residentes. 
	Os principais exemplos de áreas incluídas nos PRADs das hidrelétricas são a recuperação do canteiro de obras, das vias de acesso, do alojamento, das áreas de empréstimo, das áreas de bota fora, da pedreira, da jazida de cascalho e areias são os principais exemplos mencionados como áreas sujeitas a ações do PRAD (IBAMA, 2011).
	Para a reocupação de áreas degradadas é importante que a empresa opte por espécies nativas da região de forma que componha um mínimo de 80% do total da composição qualitativa e quantitativa das mudas de árvores a serem utilizadas. È importante também ter um viveiro de mudas instalado no próprio canteiro de obras, com o objetivo de produzir mudas com sementes colhidas nas áreas desmatadas com o intuito de conservar as espécies de arvores que ali existe. 
	As obras de construção da usina na EDP exigiram a remoção de terras e rochas no interior do canteiro de obras e em áreas de empréstimo. Com o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) foram implantadas ações de controle no canteiro de obras, no acampamento, nas áreas de empréstimo de jazidas de areia e rocha e nas áreas de descarte de material inerte da Usina.
	Um exemplo considerado de áreas degradadas são "áreas de empréstimo" que em hidrelétricas são as áreas remanescentes da construção da fundação da barragem, delas foram retirados os horizontes superficiais do solo.
	O Plano de Revegetação do Canteiro de Obras da EDP foram elaborado e aprovado pelos órgãos licenciadores, e sua execução ocorreu a medida que as instalações do local foram desativadas. O serviço de revegetação obedeceu aos procedimentos operacionais, como reafeiçoamento do terreno, colocação de terra orgânica, combate às formigas e cupins, abertura e preparo das covas, calagem, plantio das mudas, hidrossemeadura de gramíneas, adubação de cobertura, manutenção das mudas, entre outras. 
	Quando a recuperação não é uma prioridade, certas atividades podem causar processos erosivos, a diminuição geral de vegetação e ainda prejudicar o equilíbrio do ecossistema. O cuidado de recuperação de áreas degradadas é previsto na Constituição Federal. Ela pode ser desempenhada a partir de diferentes métodos, que variam de acordo com o nível de danos sofridos em determinado local.
Considerações Finais 
	Através de estudos realizados pode-se concluir que empresa EDP Brasil, apesar de usufruir dos recursos naturais demasiadamente, busca açõesestratégicas que minimize os impactos causados pelas construções de hidrelétricas e outas atividades da organização. 
	Conclui-se também, que os impactos ambientais é as alterações causadas no meio ambiente devido as ações do ser humano, e todas essas alterações, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população, assim como também da qualidade dos recursos naturais. Para que os impactos ambientais sejam minimizados, a EDP Brasil, através da gestão ambiental, realiza estudos para a implantação de projetos e execução de programas para a compensação e mitigação de impactos. 
	Pode-se entender que o planejamento estratégico é um processo onde formulam objetivos traçando planos de ação para que estes sejam alcançados. Na avaliação de impactos ambientais este planejamento é muito importante, pois considera os riscos que podem ser evitados com atitudes de responsabilidade com o meio ambiente. A empresa estudada possui estratégias ambientais que cumpre as exigências dos órgãos responsáveis para a proteção e conservação do meio ambiente. 
	 Conclui-se também que o desenvolvimento sustentável é importante para a economia brasileira porque promove benefícios para o setor econômico, tais como: preservação do meio ambiente e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, garantia da continuação da qualidade de vida da sociedade. Em recuperação de áreas degradadas vimos que esta tem por objetivo fornecer ao ambiente degradado, condições favoráveis a reestruturação da vida num ambiente que não tem condições físicas, químicas e/ou biológicas de se regenerar por si só. Através da implantação de espécies vegetais, pode-se conduzir a recuperação de uma área degradada.
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