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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNi-Associs$lo Brasileira de Normas Thcnicas Rtode Janehu Av. Two de Mab, 13 - 28p andar CEP 20003 - CeJxa Postal 1680 Rio de Janeim - RJ Tel.: PABX (021) 21 O-31 22 Telex (021) 34333 ABNT-BR Enderqa Telqr$flco: NOAMATl%NICA Copyrlghl Q 1990, ABNT4ssc&a&~ &a&ira de Normas T&nIcas Printed in Brazil/ lmpresso no Bra&I Todos OS direitos reservados COU: 621.921.1/.6:620.168.32 I JAN./l 990 1 IViES-481 GrQos abrasivos aplicados em lixas - Ensaios Metodo de ensaio Registrada no INMETRO coma NBR 11094 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto 04%2.04-001188 CB-04 - Corni@ Brasileiro de Me&&a CE-04:002.04 - Comiss5o de Estudo de Ferramentas Abrasivas MB-481 - Abrasive grains for coated products - Grading - Method of test Esta Norma foi baseada na ANSI B-74,1 8 Palavras-chave: Grgo abrasivo. Lixa I 18 paginas 1 Objetivo 2.3 Areia-padrso 1.1 Esta Norma prescreve OS metodos para anllise granulometricadegraosabrasivos, utilizadosem produtos revestidos, tais coma, folhas, correias, rolos e discos, servindo coma base de entendimento entre fabricante e usuirii quanto B granulometria das particuk empregadas. G&o mineral padronizado usado para aferir as aberturas das malhas das peneiras e prover referencia para a distribui@io granulometrica a ser obtiia no ensaio de peneiramento e classificacao dos macrograos. 1.2 Esta Noma abrange as determina@es de granulometrii por peneiramento e por sedimentago. 1.3 Esta Norma aplica-se a analise granulom6trica de grFios de 6xtdo de aluminlo, carbureto de silicio, granada e quartzo, a serum utilizados na fabricat$io de produtos abrasivos revestiiose, tambern, na de grios extrafdos de produtos abraslvos revestidos, para efeito de anilise granulometrica. 2.4 Areia de aferL@o Gtio mineral padronizado usado para aferir o equipamento, o meio de sedimentacao e a tecnica de ensaio para a classifiiacao de microgrlos por sedimentacio. 2.5 Malha Orificio resultante entre OS fios do tecido empregado na confec@o da peneira. 2 Oefini&es 2.6 Ntimero de malhas Para OS efeitos desta Norma sio adotadas as defini@es de 2.1 a 2.18. Quantiiade de oriiicios existentes em 25,4mm lineares de tecido. 2.1 Gr6os peneirados (macrogrgos) GrSos abrasivos cujo tamanho permite a classificacao e a sele@o por melo de peneiramento. 2.7 Abertura Tamanho da malha medido em micrometros (pm). 2.2 GrSos sedimentados (microg&os) 2.8 Grossura m6xima Graos abrasivos cujo tamanho exige que a classificacao e a selet$io sejam feitas por process0 de sedimentacao. Tamanho m6ximo dos g&s abrasivos de uma determinada amostra. 2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481/i 990 2.9 Grosses Quantidade de gr&os abrasivos que ficam retidos na pen&a de controle, expressa em percentagem da massa total da amostra. 2.10 Controlt Quanttdade de g&s abrasivos que passam atraves da peneira de controle e ficam retidos na peneira de finos, expressa em percentagem da massa total da amostra. 2.11 Finor, Quantidade de grkrs abrasivos que passam atraves da peneira de finos, expressa em percentagem da massa total da amostra. 2.12 Distribu#$o granulomCt&a Faixa de tamanho das particulas contiias em amostra, representada pelas percentagens de grossos, controle e finos, no ‘case de grlios abrasives classificados por peneiramento, ou pela curva de acumula@io, no case de grlos abrasivos classificados por sedimenta@o. 2.13 Curva de acumulaq8o RepresentaH da distribui@o granubmt%ica de microgrk.s abrasives em urn graft que indica o tamanho dos microgrks na abcissa e a altura percentual respectiva nas ordenadas. 2.14 Altum percentual Altura dos diversos pontos atingidos nas fases intemwdiirias do ensaio de classifii@io de microgrgos por sedimenta@io, onde estes sio coletados em tubo de sedimentacHo graduado, atingindo uma certa altura ao final do ensaio. 2.15 Costado Base ou suporte sobre o qual OS grgos minerais slo fixados, podendo ser de papel, tecido, fibra vulcanizada ou comblnaclo de papel e tecido. 2.16 Liga Combina@io de filmes adesivos, podendo set cola sobre cola, resina sobre cola e resina sobre resina. Nota: Na fabrica@o de abrasivos revestidos, aplica-se, inicial- mente, urn filme aclesivo, chamado “ancoragem”, sobre o costado. OS g&s abrasivos &o, entgo, depositados a sobre eles aplica-se urn Segundo filme adesivo chamado “fixador”. 2.17 Cola Adesivo de origem animal ou vegetal, soluvel em agua. 2.16 Resina Adesivo sint&co, lnsolirvel. 3 Aparelhageti 3.1 Aparejhagem pam tnqaio de bneiramento 3.1.1 Mquina de peneiramento 0 equipamento de ensaio granulom&ico por peneiramento B constituido de urn conjunto motor el&ico-redutor que, por meb de um &sterna Mela-manivela, lmprtrne movlmento horizontal alternativo a urn ckro, corn curso de 25,4mm e freqtincia de 266 cicbs completes por minuto. 0 carro 6 provido de quatro prateleiras onde s&o colocadas as peneiras, as quais SHO apoiadas sobre duas barras-guias de ag0 que permltem o perfeito nivelamento do aro. As peneiras devem girar em torno de seu eixo proprio, executando oito a nove voltas completas por minuto. Para controle deste movimento, OS aros das peneiras tern, em sua periferia, 66 dentes equidistantes, sobre OS quais atuam duas molas de Eimina presas ao carro, corn dime&o de 66,7mm x 7,9mm x 0,3mm, feitas de ace-mola, devendo ser substituidas quando apresentarem desgaste. Alem dos movimentos referidos, as peneiras t&m movimento horizontal alternative na dire$o transversal ao movimento do carro, corn curso de 6mm. 0 sistema deve desligar apes completar 2756 ciclos. 0 motor el&rico deve ser aterrado para que a eletricidade estatica Go intetfira no processo de penelramento. 0 conjunto deve ser montado dentro de urn gabinete fechado para que correntes de ar Go influenckm o resultado. 3.1.2 Peneiras 3.1.2.1 As peneiras utilizadas devem ter diimetro interno de, aproximadamente, lOOmm, corn area de peneiramento ngo inferior a 7746mm* e massa de 336g. 3.1.2.2 0 tecido, para fabrica@io das telas, deve ser escolhido cuidadosamente, observando-se a uniformidade na malha. Deve ser montado tensionado no aro, mas de forma que niio sejam alterados o tamanho, nem o format0 das abetturas. 3.1.2.3 As telas usadas estlo definidas na Tabela 1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481 /I 990 3 Tabela 1 - Abertura e malhas nominais das pen&as para classifiia@io de grsos abrasivos Desfgnaqiio da tela Telas de seda 25 Std. Dufour 21 Std. Dufour 16 X Dufour 15 y Dufour 13 x Dufour 11 x Dufour 10 x Dufour 9 Std. Dufour 8 X Dufour 6 Std. Bodmer 5 Std. Dufour 3 Std. Dufour 1 Std. Dufour 40 GG Dufour 38 GG Dufour 32 GG Bodmer 28 GG Dufour 24 GG Bodmer 20 XXXGG Dufour 18 GG Dufour Telas de fios nQ 14 nQ 12 nQ 10 nQ 8 nQ 6 Abertura em mfcrometroscA, Ntimero de malhas@) 64 196 69 178 82 157 92 150 100 129 133 116 149 109 169 97,5 203 85,5 241 74 285 66 .= 583 421 m5 505 39 551 37 641 32 780 27,5 905 24 1169 19,5 1331 17,5 1423 1695 2018 2403 3385 (4 A abertura nominal indicada representa a media estatistica de 100 aberturas medidas (valor mais freqiiente). (6) 0 nlimero de malhas 6 aquele indicado pelo fabricante da tela corn aproxima@o de meia malha. 3.1.3 BalanCa 3.2.2 EspaCador Deveser utilizada uma balanGa semi-analftica, corn carga maxima de 200g e sensibilidade de 0,lg. 3.2 Aparelhagem para ensaios de sedimentaq8o 0 equipamento para o ensaio de sedimenta@ 6 padro- nizado, consistindo nos elementos indiidos em 3.2.1 a 3.2.9, montados conforme Figura 1. 0 espacador de borracha para centragem e suporte deve possuir dilmetro extemo de 19,8mm, e diimetro interno de 12,7mm, corn oito dentes, igualmente espaqados na periferia e corn profundidade de 2mm conforme detalhe X, na Figura 1. A rolha de borracha do tubo de sedimenta@ tern format0 tinico, aproximadamente 11,9mm de dtimetrointemo, comprimento de 26mm, dlmetro externo maior de 24mm e diimetro externo menor de 18mm. 3.2.1 Camisa de vidro para hgua 3.2.3 Tubo de sedimenta@ Deve ter comprimento de 870mm a 900mm e dilmetro Deve ter comprimento de 940mm e didmetro interno de interno de 60mm a 90mm. (20 f 0,5)mm. 4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481 /I 990 I @SO-90 Didmetro externo Saida de &ua , 620 Okmetro interno Nivel initial do dlcaol abo de sedimentacdo : smisa de vidro para 6gwa Alt di,imetro interno Espaqador fdetalhe XI ~ 1. Rolha de borracha 7 Entrada i -alhe Y -0 coletor (ver Figura 2 1 Detalhe Y Detalhe X Unid.: mm Figura 1 - Exemplo ilustrativo para montagem do equipamento-padGo para sedimentaCgo 3.2.4 Tubo coletor 3.2.7 Suporte A extremldade inferior do tubo coletor deve ser aberta e perpendicular h paredes. A extremidade superior do tubo coletor deve ser chanfrada coma mostrado na Figura 2. Todas as gradua@es devem estar precisamente gravadas no tubo. Deve ser equipado corn as bracadeiras necessarias B fixaC;Eo do conjunto de camisa de vidro, tubo de sedimenta#io, tubo coletor e pecas de suporte. 3.2.8 Base metilica 3.2.5 Term&metro Deve ter escala de 0°C a 1 oo”c, corn exatidso de *0,2C 3.2.6 Cron6metro De chapa de25mm de espessura, suficientemente grande e pesada para dar estabilidade ao equipamento, corn furaclo para a montagem do suporte e equipada corn parafusos para permitir a ajustagem do conjunto na posi@o vertical. Deve permitir leitura de 0,Ol min. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481/l 990 5 Canto vivo Oetalho X - Difimetro interno Detalhe Y .-XI divis6es sspacadae de lmm. -As linhas devem SW pin- : tadas de branco e ter es- pessura de 0,25 mm. ,.- Cada fOa divisdo devs 8sf : numerada em ordem cres- cents a partir da extremJ dad8 inferior. Unid.: mm Figura 2 - Tubo coletor 3.2.9 Acess&rios Consistem em: a) tuba de ensaio; b) fiasco de lavar; c) fio de prumo; d) rolha de borracha; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 MB-461/l 990 4 Execug5o do’ensaio 4.1 Prepare da amostra 41.1 Ensaio par peneiramento Tomar uma amostra de produto revestido de tamanho sufiiiente para garantir a recupera#io de IOg de grlos abraslvos. 41.1.1 Separa#o do costado 41.1.1.1 Produtos revestidos, corn liga “cola sobre cola”, corn ou sem carga mineral lmergir a amostra em urn tiquer corn &gua quente (pelo mews 5CK) durante 1 Omin. A camada abrasiva desjaca- se facilmente do costado. Em seguida; procede-se g sspara#o do grgo abrasivo, conforme 4.1 .I .2. 41.1.1.2 ProduDs revestidos, corn liga “resina sobre cola”, .com ou seem carga mineral Procedercomo em 4.1 .l .I .1, auxiliando, manualmente, a remo@io da camada abrasiva do costado. 41.1.13 Produtos revestidos corn liga “resina sobre resina” e produtos revestidos corn costado & prova d’ggua, ambos corn ou sem carga mineral Calcinar a amostra em urn mufla, & temperatura de (600 f 2O)oC, durante, aproximadamente, 3h. Em seguida, transferir o residuo da queima para urn brjquer para posterior separatio do grlo abrasivo, conforme 4.1 .1.2. 4.1 .1.2 Separa@o do g&o abraslvo 41.121 Decantar atratis de urn funil de Buechner, equipado corn papel de filtro Whatmann nQ40u seu equivalente, isto 6, urn papel que queimasem deixar residues, de didmetro sufiiiente para ultrapassar em 6mm a fura@io mais externa do funil. Se o filtro entupir corn argila ou outro material de enchimento presente no costado do tecido, levar o grso abrasivo existente no filtro de volta para o Gquer original e usar nova papel-filtro para as prbximas decantaMes. Repetir este procedimento, se necessdrio. 41.1.2.2 Lavar 0 grHo abrasivo, no minimo, quatro vezes corn hgua quente (pelo menos 50X$ fazendo, pelo mews, quatro vezes a decantar$io atrav& do filtro. 41.1.3 Lavagem alcalina Transferir os grgos abrasivos para urn bequer e adicionar 5OmL a 1OOmL de solu@io de NaOH (50%) e ferver durante dez minutos. Diluir corn igual volume de &gua e proceder conforme 4.1 .1.2. 41.1.4 Lavagem kida 41.1.41 Transferir corn dgua quente os grgos abrasivos para urn b&yer e adiclonar a mesma quantidade de HCI concentrado - 12 normal - quimicamente puro. Ferver durante 10mln. 41.1.42 Diluir 8 proceder conforme 4.1 .1.2. 41.1.5 Lavagem aloo6lica Lavar OS griios abrasivos, no filtro, corn !5OmL de dlcool etilico. Secar a amostra 8 0 papel filtro em uma estufa a (110 f 5)oC, para posterbr calcina@o. 41.1.6 Calcina#o 41.1.6.1 Transferlr os griios abrasivos juntamente corn o papel de filtro para urn cadinho de niquel ou porcelana. Calclnarem mufla, B temperaturade (6OOk 2O)oC, durante, aproxlmadamente, 3h. 41.1.6.2 Neste ponto OS grgos abrasivos devem estar bem soltos. Caso contrkio, devem ser novamente calcinados. 41.2 Ensaio por sedimentqtio Na prepara@o da amostra de microgrios para anllise granulom&rica por sedimenta#io, procede-se conforme descrito em 4.1 .l , observando-se o que se segue: a) a amostra deve ter de 2g a 2,5g; b) na separac;io do grgo abrasivo, usar papel de filtro Whatman n* 42 ou seu equivalente; c) todas as lavagens devem ser repetidas o maior nlimero de vezes, para garantir maior pureza da amostra. 4.2 Ensaio 4.2.1 Ensaio por peneiramento 42.1.1 Escolha das peneiras 42.1.1.1 As Tabelas 2 e 3 mostram quais peneiras devem ser usadas para a determinago da distribui@o granulom&rica de urn determinado grgo abrasivo. No ensalo 6, usado urn conjunto de quatro peneiras, assim denominadas: a) peneira para grossura mixima; b) peneira para tamanho total; c) peneira de controle; e d) peneira de finos. 42.1.1.2 As peneiras a serem utilizadas devem ser previamente aferidas corn a areia-padrio adequada. A Tabela 4 indica as areias-padrgo a serem utilizadas e suas datas de atualiza@io. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB481 /1990 7 7 Grana Tipo do abrasivo controle 220 160 fIxid de alumlnio, carbureto de sillcio, granada, quartz0 fIxid de alumlnio, carbureto de sillcio, granada, luartzo 150 3xido de alumlnio, carbureto de sillcio, granada, ]uartzo 120 jxido de alumlnio, carbureto de silicio, granada 100 Sxido de alumlnio, carbureto de sillcio, granada 60 >xido de alumlnio, carbureto de silicio, granada 60 6xido de alumlnio, carbureto de silicio, granada 50 6xido de aluminio, carbureto de sillcio. granada 40 6xido de aluminio, carbureto de silicio, granada 36 6xido de alumlnio, carbureto de silicio, granada 30 6xido de alumlnio, carbureto de silicio. granada 24 6xido de aluminio, carbureto de sillcio. granada 20 6~~0 de alumlnio, carbureto de sillcio, granada 16 6xido de alumlnio, carbureto de sillcio 12 6xido de alumlnio, carbureto de silicio Tabela 2 - Grossura maxima e tamanho total do abraslvo Grana Peneira atraw% da qua1 1000/b devem passar Peneira atraveS da qua1 99,5% devem passar 220 13 xx 15 xx 180 11 x 13xX 150 9 Std. 11 x 120 6 Std. 9 Std. 100 3. Std. 6 Std. 80 ‘1 Std. 3 Std. 60 38 GG 1 Std. 50 32 GG 38 GG 40 28 GG 32 GG 36 24 GG 28 GG 30 20 XXXGG 24 GG 24 N* 14 20 XXXGG. 20 NQ .lO N*14 16 NQ 8 NQ 10 12 N* 6 N* 8 ‘abela 3 - Limltes para a percentagem retida nas peneiras de controle e de finos no peneiramento da areia-padr8o Peneira de l- Percentagem retida l- Peneira de Percentagem de finos fines l- Min. MAX. Min. MPx. 21 Std. 521 Q,1 25 Std. 45,4 65.4 15XX 995 15,5 21 Std. 13xX 697 12,7 15xx 11 x 10,9 19,9 13xx 9 Std. 63 12,3 11 x 6 Std. 894 14,4 9 Std. 3 Std. 494 894 6 Std. 1 Std. 3,o 6.4 3 Std. 38GG 3,o 6,O 1 Std. 32GG 997 15,7 38GG 28GG 14.6 20,6 32GG 24GG 8.6 14,6 28GG 20 XXXGG 3,7 7,7 24GG N*14 10,5 16,5 18GG NQlO 7,o 13,o N*12 20,4 340 3094 540 4.2.1.1.3A grana da areia-padrao deve ser escolhida de tal formaque a peneira aser ensaiada aparega na montagem coma peneira de controle. 4.2.1.1.4 As peneiras 25 Std, 18 GG (ambas de seda) e a nQ 12 (de fio) sao usadas apenascoma peneiras de fines, quando do ensaio dos graos 220,16 e 12. Elas devem ser aferidas coma penelras de flnos usando-se as areias- padrao granas 220, 16 e 12 respectivamente, sendo consideradas aprovadas se e enquanto proporcionarem uma percentagem de finos de acordo corn os limites lndicados na Tabela 3. 4.2.1.1.6 As peneiras de fios n*8 e 6 sao usadas apenas para ensaiar a grossura maxima dos graos 16 e 12. Elas nao preclsam ser aferidas corn areia-padrao, devendo ter aberturas conforme indicadas na Tabela 1. 4.2.1.2 Escdha da amostra 4.2.1.2.1 A amostra de grao abrasivo ou de areia-padrao a ser ensaiada deve ter lOg, send0 obtida de uma quantidade de material previamente homogenelzada, atraves de quarteamento manual ou mec&‘rico. A Figura 3 mostra urn quarteador mec4nico. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 MB-481/l 990 Grana Tipo do abrasivo 220. 180 s)xido de aluminio, carbureto de silicio, granada, quartz0 Ox&lo de aluminio, carbureto de silicio, granada, quartz0 150 Gxido de aluminto, carbureto de silicio, granada, quartz0 120 dxido de aluminio, carbureto de stlicio, granada 100 dxido de aiumlnio, carbureto de siiicio, granada 80 Gxido de aiuminio, carbureto de siiicio, granada 60 bxido de aluminio, carbureto de silicb, granada 50 Gxtdo de aiuminio, carbureto de silicb, granada 40 Gxido de aluminio, carbureto de silicb, granada 36 dxido de aiumhtio, carbureto de siiicb, granada 30. dxido de aluminto, carbureto de sliicb, granada 24 dxido de aiuminio, carbureto de siiicb, granada 20 dxido de aiuminio, carbureto de silicio, granada 16 dxido de aiuminb, carbureto de silicio 12 GxMo de aluminto, carbureto de siiicio Tabela 4 - Areias-pad&o para dxido de aluminio, carbureto de silicio, granada e quartz0 Areia- padrgo mineral Data Granada 12/03/i 952 Granada 01/07/l 952 Granada 23/12/1953 Granada 21/04/1955 Granada 20/&I/i 950 Granada 20/04/l 950 Granada 18101 11955 Granada 04/08/l 953 Granada 10~01/1951 Granada junho/l943 Granada 25/10/1949 Granada 2qD6/1954 Granada nav./l 941 Gx.aium. 11/08/l 952 Gx.alum. 1 O/l 1 11947 (16 divisces x 10 1 Elevaga*o Perfil Perspectiva (Desenho ilustrativo sem escala) Unid.: mm Figura 3 - Quarteador mechico para gr6os abrasivos C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 42.1.2.2 Todas as amostras bem coma o equipamento de ensabdevemsermantidasemumasalacomtemperatura controlada entre 25°C e 28°C e umidade relativa de (50 f 2)%, por urn mfnimo de 3h antes do ensafo, permanecendo sob estas condi@es controladas ate que todos os ensaios tenham sido terminados. 42.18 Limites de dassittc@o OS valores-limites lndicados na Tabela 3 sk aplicados tanto para o gr&o abrasivo a.ser ensaiado quanto para a correspondente arela-padrio. 42.1.4 Grossum maxima e tamanho total do g&c abmslvo OS resultadosdo ensaio para a determtnqb da grossura m&ima 8 do tamanho total do grFio abrasivo devem estar de acordo corn OS valoreaindiCados na.Tabela 2. 42.1.5 Percentagem de grosses rettdos A percentagem de grossos retldbs no ensab de uma amostra de oxido de aluminio, carbureto de silicio ou granada nb deve exceder 20% aquela verificada quando do ensaio da areia-padrgo correspondente. Nota: No case de quartzo, este valor 60 deve ultrapassar 100%. 42.1.6 Percentagem de finos A percentagem definos obtida no ensaio de uma amostra de oxido de aluminb, carbureto de silicio ou granada dev8 estar situada dentro de uma faixa de +lO e -7 pontos percentuais em torno do valor obtido quando do ensaio da areia-padrio correspondente. Nota: No case de quartzo, a faixa 6 de +I5 a -10 pontos per- cantuais. 42.2 Ensaio por sediment@o 42.2.1 Teorla da classifica@o por sedimenta@o 42.2.1.1 0 ensaio de classificafio por sedimentaclo e baseada na Lei de Stokes para pequenas partfculas caindo em urn liquid0 viscose, pela qual: K D- \- VT Onde: D T K Onde: n - dilmetro das particulas, em pm - tempo de sedimentatio, em min I constante, calculada par. K-20.000 Jiz I viscosidade do liquid0 de sendimentacao a 25oC, 0,000656 Pas L = comprimento da coluna de sedimenta@o, 1ooCm B - acelera@o gravltaclonal, g8Ocn@ P - massa especffica da particula: 3,22g/cm3, para carbureto de silfcio 3,g6g/cm3, para oxido de alumlnio 3,85glcm3, para granada 2,61 g/cm3, para quartz0 d - massa especffii do liquid0 de sedimenta@o a 25oC, 0,800g/cm3 Assim: K - 91 ,l , para carbureto de silicio K - 7g,7, para oxide de aluminio K - 81 ,l, para granada K = 105,3, para quartz0 ~221.2 Para outras temperaturas do meio de sedimenta@io entre 20°C e 3o”c, o valor de K deve ser corrgido atraves de: K = log,6 - 0,741 x t, para carbureto de silfcio K - g6,16 - 0,657 x t, para oxide de aluminio K - g8,O - 0,675 x t, para granada K = 127,l - 0,871 x t, para quartz0 onde t B a temperatura em graus Celsius (“C) 42.2.2 Meio de sedimentat#o 0 meb de sedimenta#io cmsist8 em uma mistura alcooiii, contend0 96% em massa de metanol sintetico e (4 f O,l)% em massa de &gua desttlada. Esses percentuais devem ser determinados pelo metodo de titula@io Karl Fischer. Acrescentam-se 12mg/L de urn agente dispemante - lignossulfonato de s&Go. 42.29 Arelas de aferiG5o As areias de aferi@io consistem em dots pad&s, malhas 280 e 320, cukladosamente preparados quanto a dMribui@o do tamanho dos gr5os abrasivos de carbureto de silicio. 42.2.4 Curvas certificadas pam areias de aferit#o As curvas de acumula@o certificadas devem ser fomecidas corn cada lote de areia de aferi@o. OS tamanhos micrometricos (ver Tabela 5) da cuwa certfficada devem concordar, dentro de 2% de tolerZncia, corn OS valores da curva de acumula#io-padrao, mostrada na Figura 4, nos pontos 10,20,30,40 e 50 de altura percentual. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 MB-481/l 990 T Altura percentual 3 10 20 30 40 50 Tab& 5 - Valores da curva de acumula@io padGo 240 I : m&x. min. mix. 79,5 76,0 73,0 70,8 67,3 62,0 tt 64,4 60,9 E4,6 60,o 56,5 50,3 56,5 53,0 47,0 53,5 50,o 44,o lo min. 69,5 =,5 51;l' 4698 43,5 a5 Tamanho do g&o (micrometros) 320 360 mix. min. m&x. min. 62,5 59,O 50,O 47,0 52,o 48,5 40,5 37,5 45,3 41,8' 35,5' 32,5 41,4 37,9 32,6 29,6 38,4 34,9 30,5 27,5 36,0 32,5 28,8 25,8 m&x. 32,0 25,2 203 18,5 16,8 16,O min. 294 282 17,8 15,5 13,8 13,0 Pontos percentuais 50 40 0 9d 00 70 60 50 40 30 20 10 0 Tamanho de part icu la (micrbmetros) Figura 4 - Curvas de acumula#o pad&o 42.2.5 Montagem do equipamento de ensaio de sedimenta$Ho 42.2.6 AfericHo do equipamento de ensaio de sedlmenta@o 42.2.5.1 Colocar a base metllica apoiada e nivelada sobre uma superficie plana, rigida e isenta de vibrar$es. 42.2.5.2 Montar a estrutura suporte, a camisa de vidro, 0 tubo de sedimentaH e o tubo coletor. 42.2.5.3 Verificar, atraves de urn fio de prumo, a perpen- dicularidade dos tubos de sedimentago e co&or. Eventuais corre@es podem ser feitas por meio dos parafusos de ajuste na base. 42.2.6.1 Ap& a montagem, oequipamentodeve seraferido atravk do ensaio de vtirias amostras de areia de aferi+io. A precisio do ensaio deve ser medida considerando-se OS tamanhos microm&ricos para 10,20,30,40 e 50 pontos percentuaisde altura. Ostamanhos micromkicosobtidos para aqueles pontos devem concordar corn OS valores indicadosnacutvacettificadadentrode~0,5pm,conforme Figura 5. 4.2.2.5.4 0 tubo coletor deve ser posicionado de forma a captar amostra do centro da coluna de sedimentaH e fixado, flrmemente, por meio de separador de borracha, localizado cerca de 30mm abaixo do topo do tubo, de forma a Go criar turbutincia no meio de sedimentaM ao se bater na rolha de borracha sob o tubo coletor. 42.2.6.2 0 desvio aritm&ico media nZio deve exceder f 0,3pm. Se ambas ascondi@esforem satisfeitas, a mon- tagem do equipamento, as condi@es e OS procedimentos de ensaio devem ser aprovados. 42.2.7 ExecuGgo do ensaiopor sedimenta@o 42.2.7.1 Misturar rigorosamente o grao abrasivo a ser ensaiado, rolando-o ou dividindo-o em quartos. 42.2.5.5 0 tubo de sedimenta@o deve ser montado de 42.2.7.2 Colocar a quantidade suficiente da amostra em forma que a coluna de sedimenta@iotenha (1000 f i)mm urn tubo de ensaio, de forma a assegurar que 20mm a de altura. 25mm de grgo abrasivo se sedimente no tubo coletor. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MEb481ji 990 11 60 50 40 30 20 10 Tamanho microme’trico (pm) ARura Grana Grana percentual 280 320 0 74,7 75,l 3 62,l 5837 10 52,9 49,8 20 47,9 442 30 44,7 4Q5 40 42,0 37,5 50 39,7 349 60 37,4 32,5 70 35,0 W1 80 32,3 27,5 90 28,8 24,4 100 20 16,5 Altura (%I 60 Figura 5 - Curvas de acumula(;Qo de refe&ncia para gr5os sedimentados C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 MB-481 /I 990 4.2.2.7.9 Adicionar 15mL do meio de sedimentaH e me- xer suavemente usando uma bagueta de vidro em- borrachada, de forma que nao se visualize g&s aglomerados no fundo do tuba, ap6s vtgorosa agttagao e coloca~o do tubo em posig80 horizontal (war o pofegar coma tampa). 0 grao abrasive e o meio de sedimentag8o devem ser deixados no tubo de ensaio por uma hora, devendo ser vigorosamente agitados tr& vezes durante e6te perlodo. 4227.4 DuranteoperIododeencharcamento, atemperatura do me& de sedimenta@o no tubo de ensaio deve ser mantida igual a do melo de sedimentaM no tubo de sedimentacao. 4.2.2.7.6 Encher o tubo corn 0 mei de sedimentagao ate 0 ponto situado a 1 OOOmm do fundo do tubo coletor. Aguardar ateque a temperatura do meto de sedimentagao entre em equilfbrio corn a temperaturada agua na entrecamisa que circunda o tubo. 4.2.2.7.6 VerifiCar as temperatures do tfqUid0 no tubo de sedimentagao, da agua na camisa e do meio de sedimen- tagao no tubo de ensaio, para assegurar que todas elas sejam iguais e dentro da faixa de 20% a 30%. 4.2.2.7.7 C&Car urn funi! sem COStUra no tuba de sedi- mentacao. 4.2.2.7.8 Corn 0 polegar mantido sobre a abertura do tubo de ensaio, contend0 o grfio abrasivo e o meio de sedi- mentacao, agitar vigorosamente o tubo por 30s. 4.2.2.7.9 Transferir seu conteljdo rapidamente para 0 tubo de sedimentagao, mantendo o tubo de ensaio invertido, corn a abertura niveladacom o topodo funil, deforma que, quando a amostra for liberada, ela escorra para baixo pela rampa do funil ate o topo do meio de sedimentacao. 4.2.2.7.10 Anotar 0 inStame da tranSferenCia corn0 sendo 0 do inlcio da sedimentacao. 4.2.27.11 Remover rapidamente o funil do topo do tubo de sedimentagao, paraevitarquequalquergraoabrasivocaia no tubo ap& a sedimentagao ter sido iniciada, pois isso pode acarretar dktorgoes nos resultados. Desprezar o material que ficar colado na rampa do funil. 4.2.2.7.12 0 instante do ponto initial deve ser considerado coma sendo aquele em que o primeiro flux0 contlnuo de partlculasdegr8oabrasivochegaaofundodotubocoletor. Examinar as partlculas em queda para averiguar se o procedimento de limpeza fol adequado. 4.22.7.15 AglomeragUes e flOC0~ de CinZa lndicam que a prepara@o do gr8o foi inadequada ou incorreta. Se tais condigoes forem verificadas, descartar a anal&?. 4.2.27.14 Fazer leituras subseqllentes de tempo a medida que o nlvel de graos abrasivos em ascensao no tubo coletor atinja as gradua@es gravadas. 4.22.7.16 Considerar 0 pont0 final do enSaio, corn0 sendo o instante em que todas as partlculas de grao abrasivo tenham sido sedimentadas, ou seja, quando a coluna de graos nao mais aumentar de altura no tubo coletor. 4.2.2.7.16 Bater suave, PO&m Continuamente, na rolha de borracha, localizada no fundo do tubo coletor, durante o tempo em que as particulas de grao abrasivo estiverem caindo, compactando-as e mantendo-as niveladas, tomando posslvel a precisao da leitura. Limitar as batidas 8 parte frontal da rolha de borracha. Nota: Nenhuma batida dew ser dada no bra90 met&o que suporta o tub0 de .sedimenta@to ou no prcprio tuba coletor. 5 Resultados 5.1 Classificaqao por peneiramento 6.1.1 OS resultados obtidos no ensaio do grao abrasivo devem ser apresentados em forma de tabela, conforme exemplificado na Tabela 6. Tabela 6 - Apresentaqao do+ resultados (Exemplo para grao 120) Resu I tados % atraves 6 Std. % atraves 9 Std. %sobrell X % sobre 13 XX % atraves 13 XX Areia-pad&o Amostra Limites exigidos - 100,o 100 99,7 99,5 Min. 13,9 12,0 16,7 Max. (Std. + 20%) 59,4 63,0 19,7 Min. (Std. - 7% pontos) 26,7 25,0 36,7 Max. (Std. + lO%pontos) 6.19 Toda vet que houver duvida quanto ao resultado do ensaio de uma amostra de grao abrasive, deve-se proceder da seguinte forma: 5.2 Classifica@io por sedimentaqfio 6.21 As Tabelas 7,8,9,10 e 11 sao usadas na elaboracao dos resultados do ensaio de sedimentagao. a) fazer 0 ensaio da areia-padrao correspondente; b) repetir 0 ensaio da amostra de graos abrasivos; e c) repetir 0 ensaio da areia-padrao correspondente. Notas: a) ATabela 7 lndica aaltura percentual representada par cada mllltnetrc de amostra CO&da, em reia@C a altura total ccletada no ensatc qua deve situar-se entre 2Cmm e 26mm. b) As Tabelaa 8,9,10 e 11 indlcam, para OS diferentes graos abrasives, o dlametr0 efetivo das partkulas em run@0 do tempo de sedlmenta@o. OS diametros indicados sao tecricos, send0 somente kiteis para 0 msaio controlsdo descrftc nesta Norma. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481 /I 990 13 Akura sedimentada (mm) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Tab& 7 - Porcentagem de altura acumulada T 20 2085 21,o 2015 a0 22,5 23,0 23,5 24,0 24,5 25,0 60 49 IO,0 93 15,o 14,6 2090 19,5 25,0 24,4 WO 29,3 35,0 341 4090 39,0 450 eg WO 4838 550 53,7 60,O 58,5 65,0 63,4 70,o 68,3 75,0 73,2 80,O 78,0 85,0 83,0 90,o 87,8 95,0 92,7 100,o 97,6 4,8 497 93 993 14,3 14,o 19,o 18,6 23,8 23,3 28,6 27,9 33,3 32,6 3891 37,2 42,9 41,9 47,6 46,5 52,4 51,2 57,l 55,8 61,9 60,5 66,7 65,1 71,4 69,8 76,2 74,4 81,O 79,1 85,7 83,7 90,5 88,4 95,2 93,0 100,o 97,7 .4,5 494 991 89 13,6 13,3 18,2 17,8 22,7 22,2 27,3 26,7 31,8 31,1 3694 35,6 4(x9 WJ 4595 44,4 50,o eg 5485 53,3 59,1 57,8 W3 62,2 68,2 6677 72,7 71,l 77,3 75,6 81,8 WO 86,4 84,4 90,9 wg 95,5 93,3 100,o 97,8 493 493 887 8,5 13,o 12,8 17,4 17,o 21,7 21,3 ; 261 25,5 3094 2998 348 340 39,1 38,3 4395 42,6 47,8 468 52,2 51,l 5635 55,3 60,9 59,6 65,2 63,8 69,6 68,1 73,9 72,3 78,3 76,6 82,6 80,8 87,0 85,1 91,3 89,4 95,7 93,6 100,o 97,9 4,2 491 8,3 82 12,5 12,3 16,7 16,3 20,8 20,4 25,0 24,5 292 28,6 33,3 32,7 37,5 36,7 41,7 4W3 453 4479 50,o 49,0 542 531 58,3 57,1 62,5 61,2 66,7 65,3 70,8 69,4 75,o 73,5 79,2 77,6 83,3 81,6 87,5 85,7 91,7 89,8 95,8 93,9 100,o 98,0 490 W 12,o 16,O 20,o 24,0 28,0 32,0 36,0 4.W 40 WO 52‘0 %O wo 640 68,O 72,0 76,0 WO WO @W 92,0 96,0 100,o Niveltotalde atturadegrgos abrasivoscoIetados(sedimentados)em milimetros /TABELA 8 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 MB-481 /I 990 Tempo (min) (-450 8% 80 $5 970 0,75 ,m ,85 $0 $5 1,oo ,05 ,I0 $15 a 1,25 $30 $35 4 34 13 955 m 835 970 1,75 30 $85 $90 $5 zoo 805 ,I0 315 8% 2,25 930 3 ,m ,a 2950 ,55 ,a $65 ,70 2‘75 $80 8% $0 $5 Tabela 8 - Valons de sedimenta#o ‘YempodiQmetro” para ixido de aluminio a 25% Didmetro (w0 Tempo OW D&metro W) 112,7 ' 3900 60 107,5 805 454 102,9 ,10 4513 98,9 ,I5 449 95,3 920 44,6 92,0 3,25 442 89,l $0 a9 8684 $35 4385 wo 940 432 81,8 NJ 42,9 79,7 3s 42,6 7798 ,55 42,3 76,0 960 42,0 74,3 ,65 41,7 72,8 970 41,4 71,3 3,75 41,2 69,9 $80 a9 68,6 35 4W 67,4 890 4034 f33,2 95 441 65,l 4,00 39,8 640 #OS 39,6 63,0 $10 39,4 62,0 ,I5 39,l61,l 20 38,9 f3w 4,25 38,7 59,4 $30 3887 58,6 ,35 38,4 57,8 $40 38,2 57,i ,a 38,0 56,4 4,50 37,6 55,7 ,55 37,4 55,O 30 37,2 544 ,65 37,0 53,7 ,70 36,8 53,l 4,75 36,6 52,6 ,m 36,4 52,0 $85 362 51,4 $0 36,0 50,9 $5 35,8 5084 5,00 35,6 49,9 910 35,3 49,4 720 %O 49,0 930 343 48,5 $40 343 41 5850 340 47,6 @ 33,7 47,2 $70 3394 468 m a1 4694 $0 32,8 Tempo (mln) Diametro (rm) 600 32,5 910 32,3 30 32,0 830 31,8 ,m 31,s 650 31,3 $0 31,0 970 3098 30 30,6 $0 3083 7,w 3091 ,I0 wg a 29,7 30 29,5 ,a 29,3 7950 a1 $30 28,9 970 28,7 $0 28,5 30 28,4 W3 28,2 20 27,8 940 27,5 $0 27,2 $0 26,9 gm 26,6 $20 26,3 ,a =,o 330 25,7 980 25,5 10,oo 25,2 20 25,0 840 24,7 ,m 24,5 m 24,2 11,OO 24,0 a 23,8 940 23,6 30 23,4 $0 23,2 12,Oo 23,0 350 22,5 13,OO 22,l 850 21,7 14,OO 21,3 30 20,9 15,Oo 20,6 950 202 16,OO 19,9 9 19,6 Tempo bin) Diimetro (w) 17.00 19,3 9% 19,0 18,OO 18,8 ,a 18,5 19,OO 18,3 950 18,O 200 17,8 $50 17,6 21,00 17,4 =,w 17,0 23,00 16,6 24,00 16,3 25,OO 15,9 26,00 15,6 27,00 15,3 28,00 15,l am 14,8 30,oo 14,6 32,00 14,l 3WJ 13,7 36,OCI 13,3 38,00 12,9 fQo(J 12,6 42,00 12,3 44,00 12,0 @,~ 11,8 4fAw 11,5 =mJ ii,3 55,oo 10,8 60,oo IO,3 /TABELA 9 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-481 /I 990 15 Tempo Dilmetro Tempo Dllmetro Tempo DiGmetro Tempo DPmetro (mW (w@ WW (w) @in) hm) (min) hm) ON 128,O 3900 52,6 6333 37,2 855 122,8 805 52,2 ,I0 =,g NJ 117,6 810 51,7 $20 366 $5 112,9 ,15 51,3 330 3683 970 108,8 3 mg 4 WO 975 105,l 3,25 5085 W33 35,7 880 101,8 30 502 ,fjo 3585 985 98,8 835 49,8 ,70 35,2 $0 96,0 40 49,4 380 349 $5 93,4 45 49,0 $0 3487 1,m 91,l 3150 4887 7,OO 34,4 905 88,9 855 4884 ,I0 342 810 869 ,m J&O 20 340 ,15 85,0 365 47,7 830 33,7 20 83,2 970 47,4 ,a 3335 1,25 81,5 3,75 47,0 750 33,3 $30 79,9 980 4697 960 33,0 a 8% 784 $85 464 ,70 32,8 4 774 $0 f&l 830 32,6 ,a 75,6 $95 458 $90 32,4 1,50 74,4 4,00 456 8,00 32,2 855 73‘2 $05 453 20 31,8 ,@ 72,0 ,I0 450 $40 31,4 $5 70,9 ,15 4497 $0 31,l 870 69,9 20 44,4 30 3037 1,75 68,9 4,25 442 g,m 30,4 $80 67,9 930 eg 20 30 385 67,0 935 43,7 ,4Q 29,7 ,go 66,l 4 4394 $30 29,4 $95 65,2 845 432 380 29,l a33 6484 4,50 42,9 IO,00 28,8 305 63,6 855 42,7 20 28,5 910 62,9 ,60 42,5 940 28,2 315 62,l $65 42,2 860 28,0 20 61,4 970 42,0 80 27,7 2,25 60,7 4,75 41,8 11,OO 27,5 330 60,l ,fJo 41,6 33 27,2 935 59,4 985 41,4 4 27,0 $40 58,8 $0 41,2 $30 26,7 ,a 582 $5 a,9 30 26,5 2,50 57,6 5,OO 4017 12,00 2693 s 57,0 310 4093 $50 25,8' ,m 56,5 20 4W 13,OO 25,3 $65 SO $30 39,6 $50 24,8 970 55,4 $40 39,2 14,OO 24,3 2,75 549 5,50 38,8 XJ 23,9 ,fJo 5494 $0 38,5 15,OO 23,5 985 540 ,70 382 9 23,l $90 53,5 30 37,8 16,OO 288 $5 534 $0 37,5 m 22,4 17,OO 22,l 850 21,8 18,OO 21,5 $50 21,2 19,OO a9 $50 a,6 20,OO 2094 9 20,l 21,OO 19,9 22,00 19,4 23,00 19,0 24,00 18,6 25,00 18,2 26,00 17,9 27,00 17,5 28,00 17,2 WJo 16,9 30 16,6 32,00 16,i 34,00 15,6 36,00 15,2 38,00 14,8 40,oo 14,4 42,00 14,0 44,oo 13,7 4fWO 13,4 4wo 13,l 50,oo 12,9 55,00 12,3 6wo 11,8 Tab& 9 - Valores de sedimentafio “tempo4Bmett-o” para carbureto de silicio a 25% /lABELA 10 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 MI3-481/1990 Tempo (min) Dilmetro (w@ ,= 114,7 355 109,4 $0 104,7 965 100,6 $70 96,9 875 93,6 960 90,7 35 640 90 85,5 $5 832 l,@J 81,l ,05 79,2 310 77,3 915 75,6 20 74,0 I,25 72,5 930 71,l 135 69,8 ,m 68,5 $45 67,4 1350 f352 955 65,l $0 641 865 6371 ,70 62,2 1,75 61,3 30 60,4 ,a5 59,6 $0 W3 $5 58,l 2,00 57,3 45 56,6 910 so ,15 55,3 20 54,7 2,25 541 930 53,5 335 52,9 4 52,4 4 51,8 z50 51,3 ,55 5033 ,60 5033 ,65 49,8 970 49,4 2,75 QAg ,W 48,5 ,a5 4890 $0 47,6 $5 47,2 Tabela 10 - Valores de bedimentaq5o “tempo-di&metro” para gmnsda a 25% Tempo (min) Diimetro MO 3800 68 905 46,4 910 61 ,15 457 9% 4583 3,25 60 30 4496 35 44,3 4 440 86 4387 3,50 4314 855 440 360 42,7 ,= 42,5 $70 42,2 3,75 41,9 $0 41,6 85 41,3 $0 41,l $5 4083 4800 446 905 4093 ,lO 40 ,15 39,8 20 39,6 4,25 39,3 330 39,l 935 38,9 40 38,7 4 38,4 4,50 38,2 ,55 =tO NJ 37,8 965 37,6 ,70 37,4 4,75 37,2 980 37,0 ,a5 368 $0 366 $95 36,4 5800 3693 $10 35,9 20 35,6 930 35,2 840 3439 5950 343 ,m 3483 ,70 340 40 33,7 990 3394 Tempo @In) DiAmetro (rm) 600 3381 $10 32,8 20 35% XJ 32,3 ,a 32,0 650 31,a m 31.,6 $70 31,3 ,80 31,l $0 3Q9 7900 3W3 ,lO 30,4 20 302 30 30 340 2958 7,50 29,6 $60 2954 ,70 29,2 330 29,0 990 28,8 8,00 28,7 20 28,3 4 28,0 $30 27,6 580 27,3 9,00 27,0 20 26,7 4 26,4 960 26,2 30 25,9 10,OO 25,6 $20 25,4 940 25,l $0 24,9 980 24,7 11,00 24,4 20 24,2 40 24,0 ,@J 23,8 @ 23,6 12,00 23,4 $50 22,9 13,00 2235 $50 22,l 14,00 21,7 30 21,3 15,00 21,0 ,50 2f-W 16,00 2083 950 2W Tempo (min) Dilmetro (elm) 17,00 19,7 9 19,4 18,OO 19,l 9 18,8 19,00 18,6 ,m 18,4 200 18,l 9 17,9 21,00 17,6 22,00 17,3 23,00 16,9 .24,00 16,6 25,OO 16,2 26,00 15,9 27,00 15,6 28,OO 15,3 a00 15,l 3wo 14,8 32,00 14,3 34~ 13,9 36,00 13,5 36,00 13,2 40,oo 12,8 42,00 12,5 woo 12,2 46,oo 11,7 WC@ 11,5 5500 10,9 60,oo 10,5 /TABELA 11 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB481/1990 17 Tempo Onin) Dilmetro (rm) 0,m 148,9 ,= 141,9 960 135,9 ,a 130,6 970 125,8 0,75 121,5 $0 117,7 ,= 114,2 $0 lll,o $5 108,o l,W 105,3 105 102,7 810 loo,4 ,15 98,2 20 96,l 1,25 94,2 ,30 92,4 835 90,6 9 89,0 $6 87,4 1,50 86,O 955 8483 $30 83,2 865 82,0 370 ao,a 1,75 79,6 330 78,5 ,a5 77,4 $0 76,4 $5 75,4 2m 74,4 905 73,5 ,lO 72,7 315 71,8 20 71,0 2,25 70,2 330 69,4 935 68,7 #Jo @w 4 67,3 2750 W3 $55 65,9 30 65,3 365 64,7 970 641 2,75 6395 8.) 62,9 ,a 62,4 Tabela 11 - Valores por sedimenta#o “tempodi.Gmetro” para qua&o 25% Tempo MW DiGmetro bm) 2,90 61,8 $5 61,3 3w f3W3 SO5 6013 910 59,8 ,15 59,3 20 =,g 3,25 58,4 30 =,o 9% 57,5 14 57,l 14 5617 3850 56,3 855 55,9 ,m 55,5 ,65 55,l 870 5497 3,75 54,4 80 =,o ,a5 5397 $0 53,3 $5 =,o 4,00 52,6 ,05 52,3 $10 52,0 $15 51,7 20 51,4 4,25 51,l 730 5W3 935 5015 4 502 45 49,9 4,50 49,6 ,55 49,4 @ 49,l 965 4833 870 4883 4,75 48,3 30 481 ,a5 47,a $90 47,6 $5 47,3 5900 47,l $05 4.W 810 466 815 4614 $20 462 5,25 60 Tempo (min) Di&metro (w-0 5830 4587 935 45,3 4 45,3 84 J&l 5,50 449 ,= 4417 $60 44,5 865 44,3 970 440 5,75 449 $0 4387 ,a 4315 $0 4334 $5 432 6,oO 440 905 42,8 110 42,6 20 42,3 930 42,0 4 41,6 6,50 41,3 *f-j0 41,0 ,70 40,7 30 40,4 $0 4081 7,m 39,a 910 39,5 $20 39,2 130 39,0 $40 38,7 7s 38,4 $60 38,2 970 37,9 $80 37,7 $0 37,5 WJ 37,2 910 37,0 920 3633 $30 366 ,a 3693 8,50 361 80 35,9 ,70 35,7 ,m 35,5 190 35,3 9,~ 35,l ,lO 349 3% 3487 Tempo (min) DiGmetro W-4 9,m 3485 4 3483 WJ 342 $0 340 970 334 ,a0 334 $0 33,5 10,OO 33,3 20 3370 4 32,6 $60 32,3 ,a0 32,0 11,OO 31,7 20 31,5 ,a 31,2 $60 =,g 380 30,6 12,00 3094 $50 29,8 13,00 29,2 950 28,6 14,00 28,l 9 27,6 15,OO 27,2 $50 26,7 16,00 26,3 9 25,9 17,00 25,5 ,50 25,2 18,00 24,8 ,= 24,5 19,00 24,2 $50 23,8 20,Oo 23,5 9 23,2 21,00 23,0 22,00 22,4 23,00 a,0 24,00 21,5 25,OO 21,l 26,00 20,6 27,00 20,3 28,00 19,9 2wo 19,6 3wo 19,2 31,00 18,9 32,00 18,6 =,m 18,3 Tempo W4 Dilmetro hm) We 18,0 35,OO 17,8 3f.m 17,6 37,00 17,3 =m 17,l 39,00 16,9 44~ 16,6 41,00 16,4 42,00 16,2 4wo 16,l WJo 15,9 600 15,7 400 15,5 47,00 15,4 @A~ 15,2 49,00 15,0 50,oo 14,9 55,oo 14,2 60,OO 13,6 65,OO 13,l 70,oo 12,6 75,oo 12,2 80,OO 11,8 85,OO 11,4 90,oo 11,l 95,oo 10,8 100,OO 10,5 110,OO 10,o 120,OO 996 130,OO 92 140,OO a,9 150,oow3 160,OO a,3 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 MB-481 /I 990 5.2.2 Corn os dados obtiis, tragar a curva de acumufa@o indicandoo tamanho mlcrom&ico dos g&s na abcissa e a altura percentual na ordenada. No mesmo graflco e da mesma maneira, tra9ar as curvas de acumular#o-padrgo para o g&o ensalado, entre OS pontos 3% e 60% de altura, corn0 mostra a Flgura 4. 5.2.3 A curva obtida no ensaio deve ficar situada entre as curvas-pad&, podendo sobrepklas total ou parclalmente. 5.24 0 ptocedimento dc ensab par sedimenta@ determina coma instante do ponto inlcial aquele em que o primeiro fluxo regular de partfculas chega ao fundo do tubo coletor. 5.25 As partfculas coletadas no ponto lnicial silo maiores que aquelas coletadas na altura percentual3%. A Tabela f2 lndka a relagS-0 aproximada-entre.os dilmetros das partfculas coletadas no ponto initial e na altura 3%. Tabela 12 - Tamanho estimado das particulas no ponto initial Valor m&Ii0 a 3% micrometros x fator Tamanho do grlo Tamanho das particulas no ponto lnicial micrometros 240 260 320 360 400 500 600 a9,4 81,9 73,5 6335 5417 a,0 458 Nota: ATabela ldapresenta a chssifica@io dos gr~osabrasivos peneirados e sedimentados para produtos revestidos. Tabela 13 - ClassificaqBo dos graos abrasivos para produtos revestidos G raos peneirados Tipo do grao abrasivo I Grana dxido de aluminio Carbureto de silicio Granada Quartz0 12 ate 220 12 at6 220 20 ate 220 150 ate 220 Grbs sedimentados Tipc do grlo abrasivo Grana dxido de aluminio 240 ate 600 Carbureto de silicio 240 ate 600 Granada 240 ate 600 Quartz0 240 at6 600 licenca: Cópia não autorizada
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