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aula 5 pessoa com deficiencia e p idosa-convertido

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POLÍTICAS SOCIAIS – PESSOA IDOSA E PESSOA COM DEFICIÊNCIA
AULA 5
Profª Francielle Toscan
ONVERSA INICIAL
Nesta aula daremos continuidade ao conteúdo trabalhado anteriormente. Até agora tivemos oportunidade de conhecer como se dá o processo de estruturação do sistema de seguridade social, das políticas sociais, bem como compreender o processo de envelhecimento, a produção histórica do preconceito, dos conceitos e os níveis mais frequentes de deficiência para termos condições mínimas de desenvolver um trabalho com qualidade a esse público. Nesta aula, passaremos a conhecer os aspectos importantes para a garantia da inclusão social. Para tanto, desenvolveremos nossa aula em três temas: 1. Inclusão social, 2. Sociedade inclusiva e 3. Marco legal.
TEMA 1 – INCLUSÃO SOCIAL
Para analisarmos a inclusão, temos que nos remeter à visão de igualdade, coletividade e sua aceitação em sociedade em relação à valoração da alteridade (todo ser social interage independente do outro) e singularidade do indivíduo, porém, quando se depara com as diferenças sociais, falar em inclusão torna-se complexo, pois é um campo conflituoso, devido ao preconceito, a estigmas e muitas vezes ao medo, o que acarreta milhares de problemas sociais de exclusão, homofobia, racismo e distanciamento das pessoas com deficiência e dos idosos da sociedade. Para classificarmos inclusão social, vamos nos remeter ao documento Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade (Brasil, 2004, p. 9), que salienta ser a
igualdade de oportunidades para todos os seres humanos e na construção de valores éticos socialmente desejáveis por parte dos membros das comunidades escolares é uma maneira de enfrentar essa situação e um bom caminho para um trabalho que visa à democracia e à cidadania.
Complementando a citação acima, Sassaki (1997) analisa a inclusão social como uma maneira de equidade social, desvelando a necessidade de interagir o sujeito e sociedade, formando um diálogo de certo e errado, e sendo compreendido pelas pessoas. Assim, para o autor,
Conceitua-se a inclusão social como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (Sassaki, 1997, p. 3)
Contudo é inegável o papel da sociedade na inclusão social da pessoa com deficiência e dos idosos, pois, como Mittler (2003, p. 138) salienta ser “os objetivos da inclusão e da justiça social envolvem mudanças fundamentais na sociedade e nas nossas assunções sobre o potencial humano”. Todavia, a inclusão é uma forma de rever as lacunas deixadas pelo capitalismo excludente que dificulta o acesso dos diferentes, despotencializa-os, deixando-os à margem da coletividade, que, para o autor, é “a discriminação e o menosprezo que eles provavelmente encontrarão em um sistema que ainda está trabalhando em direção à inclusão” (Mitler, 2003, p. 250).
Ainda a inclusão pode ser analisada como uma forma de qualidade de vida voltada aos idosos e pessoas com deficiência como Correr (2003, p.33) salienta ser a “qualidade de vida é um princípio que passou a ser discutido associado ao movimento de inclusão social das pessoas reconhecidamente excluídas dos direitos de participação na sociedade”, porém, para se ter essa visão de sociedade igualitária, a inclusão faz parte de um processo de aprendizado social, que possibilita o sujeito interagir ao meio e o meio interagir com ele. Assim, Sassaki (1997, p. 73) analisa ser a inclusão social um “processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através das transformações pequenas e grandes, nos ambientes físicos, [...] e na mentalidade de todas as pessoas”. Nesse contexto, recaímos no papel integrador e excludente da sociedade que despersonifica o sujeito e o afugenta da ordem societária por não produzir socialmente. Valendo-se das palavras de Iamamoto (2009), a acumulação capitalista não rima com igualdade e tampouco é companheira da equidade. Portanto, socialmente o sujeito não está adaptado para o mercado em consequência de suas diferenças. Para Sassaki (1997), a inclusão no mercado de trabalho é um sonho possível, mas desde que seja realizado em parceria com o empregador e empregado, respeitando as limitações e alternância do quadro clínico.
Em meio à dicotomia da inclusão, salienta-se a necessidade de medidas societárias para a singularidade do sujeito, pois é através desse preceito que a discussão frente à categoria se faz pertinente, sendo necessário avaliar a condição do que é inclusão e observar até onde vai a “inclusão” do idoso e da pessoa com deficiência, ressalvando que a dor do envelhecer ou de ser diferente ocasiona o isolamento social, recaindo na negação, em demora para
se conseguir o tratamento. Como incluí-los? Para tanto, incluir não depende apenas da pessoa ou de um grupo de pessoas, mas de toda a ordem societária envolvida na valoração humana. Sassaki (1997, p.40-41) analisa que:
A prática da inclusão social repousa em princípios até então considerados incomuns, tais como: a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação.
Incluir é uma palavra fácil, porém sua dinâmica está além de nosso alcance, pois, a partir do momento em que não produzimos, nos tornamos alienados da sociedade, que nos rejeita, pois, além disso, o sujeito passa a prejudicar a dinâmica de funcionamento da sociedade, família, comunidade. Portanto o desafio não é apenas incluir por incluir. Segundo Correr (2003, p. 33), faz parte dessa dinâmica afetada “o desafio de garantir o direito à participação de todas as pessoas na sociedade é integrado ao desafio de fazer com garantia também de qualidade de vida”, aliás, a inclusão não apenas de idosos e pessoas com deficiência é difícil, pois a sociedade não está apta a receber, reconhecer e respeitar as “diferenças”. O simples fato de não rotular a pessoa com deficiência é uma atitude considerada por Correr (2003) como uma forma mais tolerante em relação às dificuldades humanas, e de respeito em relação às diversidades, pois somente assim o paradigma alcançará “o reconhecimento, a aceitação e o respeito à diversidade humana” (Correr (2003, p. 36). Sassaki (1997, p. 40) salienta ser uma medida inclusiva na sociedade quando esta se encontra apta “para incluir todas as pessoas, a sociedade deve ser modificada a partir do entendimento de que ela é que precisa ser capaz de entender as necessidades de seus membros”, portanto faz-se necessário analisar todo o contexto social para a inclusão social e a efetividade da ação.
Portanto, quando se fala em incluir, não se trata apenas de “colocar” alguém na sociedade, mas sim acompanhá-lo até que sua emancipação esteja completa, visando à promoção humana e à busca de se achar em sociedade e compreendê-la nas mais diferentes formas, tornando-os demandantes de suas necessidades e incluindo-os no meio capitalista excludente, que “esconde” as diferenças e elitiza as suas faces “perfeitas”, ocasionando a exclusão social e a disseminação da visão de que ser “diferente” é anormal na sociedade.
TEMA 2 – SOCIEDADE INCLUSIVA
Complementando o assunto abordado, podemos compreender que o processo de inclusão deve partir de todos: da família, do Estado e da sociedade. Corroborando esta visão, o artigo 3.º da Constituição Federal traça as diretrizes da sociedade inclusiva brasileira e, buscando efetivar os fundamentos da República, dispõe que concerne ao Estado edificar uma sociedade livre, justa e solidária; erradicar a pobreza e a marginalização e refrear as desigualdades sociais e regionais além de que deve promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação (Brasil, 1988)
Sendo assim, é importante que a sociedade exceda o paradigma da declaração de igualdade de todos em face da lei, conforme o artigo 5.º da Constituição Federal,e fazer cumprir a igualdade primordialmente, com a participação política, econômica e profissional de todos, assegurando a todos igualmente o usufruto das benesses sociais do acesso ao lazer, à cultura, à educação, à saúde e à moradia. São as chamadas ações afirmativas em favor das minorias que, até o presente, não tiveram sequer acesso à oportunidade de acesso à cidadania. É necessário reclamar ao Estado a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, por meio de políticas públicas compensatórias e eficazes.
É imperativo prosseguir com conversações entre esses atores sociais através de fóruns de debates e de mobilizações de caráter continuado para que as inúmeras realidades sejam enfrentadas, conhecidas e assimiladas por todos. Entendemos que a causa medular da exclusão é o desconhecimento, a falta de informações, que reproduz mitos e incompreensões.
Sendo assim, entendemos que a sociedade inclusiva é o momento de a sociedade se preparar para lidar com a diversidade humana, tendo como finalidade oferecer oportunidades respeitando e valorizando as diferenças.
TEMA 3 – MARCO LEGAL
Avaliamos que, no decorrer das últimas décadas, o movimento de inclusão das pessoas com deficiência tornou-se relevante no Brasil, refletindo em melhorias sociais para todos. Foi um marco decisivo conter os vários grupos
de pessoas com deficiência na linha de frente das reivindicações políticas. A participação social de pessoas com deficiência na definição de políticas públicas foi determinante no desenvolvimento do início da maturidade da sociedade brasileira para essa temática. É ímpar certificar que ações, planos e programas que vêm sendo planejados pelo governo federal têm sido conduzidos em decorrência dessa participação, com ênfase para as deliberações das I e II Conferências Nacionais sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, ocorridas respectivamente em 2006 e em 2008.
Todo esse processo de participação se deu com o advento da Constituição Federal de 1988, em que o assunto foi cabalmente inserido no marco legal, de forma abrangente e transversal. Podemos perceber esse avanço, quando no Capítulo II da Constituição Federal, que trata dos Direitos Sociais, no inciso XXXI do artigo 7º, esta veta qualquer discriminação em relação a salários e critérios de admissão do trabalhador com deficiência. O artigo 23, inciso II, presume que é atribuição comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios tratarem da saúde e assistência pública, da proteção e da garantia dos direitos das pessoas com deficiência. O artigo 24, inciso XIV, define que é competência da União, dos Estados e do Distrito Federal legislar concorrentemente sobre a proteção e integração social das pessoas com deficiência. A reserva de percentual de cargos e empregos públicos para pessoas com deficiência é tratada no artigo 37 (Brasil, 1988).
Na seção dedicada à saúde, o texto constitucional explica que a saúde é um direito de todos e dever do Estado e assegura o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. As expressões “habilitação” e “reabilitação” das pessoas com deficiência são citadas na seção da assistência social, no artigo 203, da mesma maneira que a promoção de sua integração à vida comunitária. Essa seção versa ainda sobre benefício de prestação continuada, que concede um salário-mínimo mensal para as pessoas com deficiência que comprovem não possuir meios de suprir sua própria subsistência, ou de tê-la provida por sua família. Nessa perspectiva, na Constituição Federal de 1988, alguns direitos básicos e essenciais foram convencionados, porém ações de caráter assistencialista foram conservadas. Esse viés assistencialista esteve bastante presente nas políticas públicas brasileiras e ainda persiste em algumas áreas. Entretanto, paulatinamente, essa
visão tem sido substituída por uma maior valorização da autonomia e independência da pessoa com deficiência.
Consta igualmente na seção sobre educação, em seu artigo 208, que é assegurado o atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Na seção da família, da criança, do adolescente e do idoso, no artigo 227, é tratada a criação de programas de prevenção e atendimento especializado bem como de integração social do adolescente com deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos. Ainda nesse artigo, a Constituição remete à regulamentação posterior à elaboração de normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas com deficiência (Brasil, 1988).
A partir desse advento, inúmeras normas regulamentadoras em relação às pessoas com deficiência foram estruturadas, organizadas e editadas. Em 1989, foi publicada a Lei n. 7.853, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, sua integração social e sobre a Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE. Em 2009, a CORDE foi elevada à condição de Subsecretaria Nacional, para vir a alcançar o status de Secretaria Nacional em 2010.
Em 1994, a Lei n. 8.899 instituiu o passe livre às pessoas com deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual, posteriormente regulamentado pelo Decreto n. 3.691/2000. Em 1995, a Lei n. 8.989 estabeleceu a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas com de deficiência física. Em 1999, a Lei n. 7.853/1989 foi regulamentada pelo Decreto n. 3.298, que também estabeleceu o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, o CONADE, como órgão superior de deliberação coletiva com a atribuição principal de garantir a implementação da Política Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. A Lei Federal n. 10.048 e Lei n. 10.098 avançaram mais em relação à implantação da acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Em 2004, o Decreto n. 5.296, chamado de Decreto da acessibilidade, regulamentou ambas
as leis, o que ampliou o tema a espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, edificações, serviços de transporte e dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.
Em 24 de abril de 2002, foi editada a Lei n. 10.436, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e em 27 de junho de 2005, foi estabelecida a Lei n. 11.126, que dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambiente de uso coletivo acompanhado de cão- guia. A concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios foi estabelecida pela Lei n. 11.520, de 18 de setembro de 2007.
A Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, da ONU, foi aprovada em julho de 2008 pelo Decreto Legislativo n. 186, e promulgada pelo Decreto n. 6.949, de 25 de agosto de 2009, com equivalência de emenda constitucional, um marco extremamente relevante para o movimento das pessoas com deficiência.
Em 2010, a Lei n. 12.190 institui a concessão de indenização por dano moral às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida. E o benefício de prestação continuada, definido pela Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993, foi alterado pela Lei n. 12.470 em 2011, permitindo a continuidade do pagamento do benefício suspenso por ingresso no mercado de trabalho, caso a relação trabalhista viesse a ser extinta.
Pudemos perceber, portanto, que inúmeros direitos que não estavam positivados expressamente e também medidas de reparação em razão de ações do Estado foram objeto de legislação.
NA PRÁTICA
Observe o seu redor, nas relações sociais que você mantém, nos locais em que transita, quais as barreiras que ainda existem para as pessoas com deficiência, sejam elas atitudinais,arquitetônicas, comunicacionais.
FINALIZANDO
O que pudemos perceber até agora, com todas as aulas que vimos, com o que aprendemos e com o nosso cotidiano, é que, por mais que o processo de reconhecimento e do respeito à pessoa com deficiência seja uma conquista,
ainda falta muito para a efetivação das políticas sociais no país. O avanço foi muito grande. Muitas leis, regras foram criadas, mas é o Estado quem deve ser a mola propulsora de mudanças.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 out. 1988.
 . Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Avanços das políticas públicas para pessoas com deficiência: uma análise a partir das conferências nacionais. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2012.
 . Ministério da Educação (MEC). Secretaria Especial de Direitos Humanos. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Módulo 4 – Inclusão social. Brasília: MEC, 2004.
CORRER, R. Deficiência e inclusão social: construindo uma nova comunidade. Bauru: Edusc, 2003.
IAMAMOTO, M. V. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. In: Programa de Capacitação continuada para assistentes sociais. Brasília: CFESS/ABEPSS/CEAD, 2009.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. de Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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