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Sistema Respiratório

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1 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
 SISTEMA RESPIRATÓRIO 
. Atua em conjunto com o sistema circulatório. 
. Captação de gás oxigênio e eliminação de gás carbônico, esses gases percorrem o organismo através 
do sangue, para oxigenar as células do corpo. 
FUNÇÃO: 
Fornecimento de oxigênio, remoção do gás carbônico produzido pelo metabolismo celular e a vocalização. 
 
RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO: 
Ventilação: é a parte mecânica que acontece durante a entrada e a saída do ar, é o processo de 
expansão e retração do tórax para a entrada do ar (inspiração) e a saída do ar (expiração). 
Inspiração e expiração são movimentos de entrada e saída do ar que compõem a ventilação. 
Respiração: respiração pulmonar é a troca dos gases que acontece entre os alvéolos e os capilares 
pulmonares (os vasos sanguíneos que recebe o oxigênio do alvéolo e joga o gás carbônico para o alvéolo 
para ser colocado para fora). E a respiração celular é a troca de gases entre os capilares sistêmicos (estão 
ao longo do corpo), para oxigenar as células e receber o gás carbônico vindo dessas células. 
Respiração se refere a troca gasosa – HEMATOSE. 
ORGÃOS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO: 
Nariz e Cavidade nasal: 
. Possuem vibrissas (pelos do nariz que tem a capacidade reter alguma partícula maior, impedir a entrada 
de insetos ou de macromoléculas) 
. Conchas nasais altamente irrigadas (quando o ar passa pelas cavidades nasais, esse ar é umidificado 
por conta das células caliciformes que estão presente na cavidade, aquecido por conta da temperatura do 
sangue e também é filtrado por conta das vibrissas e das células ciliadas). 
. Teto da cavidade é revestido por tecido epitelial e está relacionado com a função olfativa (células 
neuroepiteliais conseguem converter o odor e o aroma em potencial elétrico para enviar para o sistema 
nervoso e poder perceber os cheiros). 
Faringe: 
. Na região posterior da cavidade nasal tem uma estrutura chamada de coana, a coana separa a cavidade 
nasal da faringe. 
. A faringe é dividida em três regiões: 
Nasofaringe: a parte superior da faringe se comunica com as cavidades no nariz, através das coanas, e 
com as orelhas medias, pela tuba auditiva de cada lado. 
 
2 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
Orofaringe: a região orofaríngea é intermediária entre as outras regiões. Comunica-se com a abertura da 
boca através de uma região denominada istmo das fauces. 
Laringofaringe: mais inferior, se comunica com a entrada da laringe e mais abaixo com a abertura do 
esôfago. 
. A faringe liga o ouvido médio através das tubas auditivas. 
. A faringe é um órgão tubular muscular, que funciona para o trato respiratório e para o trato 
gastrointestinal. 
Laringe: 
. Órgão cartilaginoso, exclusivamente do trato respiratório. 
. Está presente as coanas vocais. 
. Possui 3 cartilagens impares e 3 pares de cartilagem. 
Cartilagens impares: tireóide, que forma o pumo de adão (gogo) cricóide e a epiglote (cartilagem elástica 
que fecha a passagem respiratória quando estamos nos alimentando caia no esôfago e não caia no trato 
respiratório). 
Cartilagens pares: aritenóides, corniculadas e as cuneiformes. 
 As cartilagens tireóide, cricóide e aritenóide são cartilagens hialinas e podem sofrer calcificação, que se 
inicia depois dos 20 anos. 
Traqueia: 
. Tubo cartilaginoso com a presença de anéis cartilaginosos, esses anéis são importantes porque evitam 
que a traqueia se feche e impeça a passagem do ar. 
. Ela está localizada entre a laringe e os brônquios. 
. Sua função é filtrar, umedecer e aquecer o ar para conduzi-lo aos pulmões. 
. Epitélio: Pseudoestratificado cilíndrico ciliado (células caliciformes são produtoras de muco, esses cílios 
do epitélio tem a função de bater o muco em direção a orofaringe) 
. Quando a traqueia se bifurca em brônquio direito e brônquio esquerdo tem uma estrutura chamada de 
Carina. 
Brônquio: 
. Os brônquios são responsáveis pelo transporte do ar até os pulmões. 
. São estruturas tubulares flexíveis e elásticas, formadas por anéis de cartilagem hialina, semelhante à da 
traqueia. Além da cartilagem são compostos de tecido fibroso, glândulas e fibras musculares, que fazem 
com que se abram e fechem. 
. Ocorre uma bifurcação no final da traqueia originando os brônquios direito e esquerdo. Cada um deles 
penetra em um pulmão através de uma região chamada hilo pulmonar. Dentro de cada lado do pulmão, 
o brônquio principal ou primário se ramifica muitas vezes formando a árvore bronquial. 
O brônquio principal (fonte) forma os brônquios lobares ou secundários, que depois se subdividem 
em brônquios segmentares. Cada um destes brônquios leva ar a um segmento bronco-pulmonar 
independente. 
https://www.todamateria.com.br/traqueia/
 
3 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
O brônquio principal direito é mais curto e largo do que o esquerdo e encontra-se mais verticalizado. O 
esquerdo é mais horizontal por causa do coração que se acomoda nessa região. 
Bronquíolo: 
. É dividido em bronquíolo terminal e bronquíolo respiratório. 
A diferença entre bronquíolo terminal e bronquíolo respiratório é que no bronquíolo respiratório ocorre a 
troca gasosa e no bronquíolo terminal não ocorre. 
Alvéolos: 
São sacos alveolares que finalizam o trato respiratório e tem a capacidade de fazer a troca gasosa ou 
seja, passar o oxigênio que foi inspirado e receber o gás carbônico que foi produzido para jogar para fora 
do corpo. 
Porção condutora do sistema respiratório: 
Nariz - cavidade nasal – faringe – laringe – traqueia – brônquios – bronquíolos – 
alvéolos. 
 
 
 
PORÇÃO CONDUTORA E PORÇÃO RESPIRATÓRIA: 
Porção condutora: conduz o ar que é inspirado ou expirado. 
As estruturas que compõem essa porção condutora vai do nariz até os bronquíolos terminais. 
A função da porção condutora é filtrar, aquecer e umidificar o ar para que ele chegue na porção 
respiratória de uma forma mais condicionada. 
Não ocorre troca de gases nessa porção. 
Porção respiratória: faz com que a troca gasosa aconteça. 
As estruturas que compõem essa porção respiratória são os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e 
alvéolos. 
Passa o oxigênio que foi inspirado e recebe o gás carbônico que foi produzido para jogar para fora do 
corpo. 
 
 
4 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
HISTOLOGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO: 
Neuroepitélio: capacidade de perceber cheiros e converter em potencial elétrico para que possamos 
perceber se é um aroma ou um odor, o neuroepitélio recebe essa informação e funciona através de 
neurônios aferentes levando a informação periférica para o sistema nervoso central. 
Epitélio respiratório: na cavidade nasal ele se inicia como tecido epitelial estratificado pavimentoso 
queratinizado (estruturas próximas a superfície externa tende a ter o epitélioigual ao da epiderme). A 
medida que vai entrando no trato respiratório, esse epitélio vai sofrer modificações para ter suas 
particularidades e se transforma no epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado. 
O epitélio respiratório é do tipo pseudoestratificado cilíndrico ciliado (epitélio clássico do trato 
respiratório) e contém muitas células caliciformes (produtoras de muco). 
Quando chega no final do trato respiratório o epitélio passa a ser simples cubico e até simples 
pavimentoso, ele vai se modificando para facilitar a passagem dos gases que passam por difusão. 
Mucosa: na mucosa tem a lamina basal que separa o epitélio do tecido conjuntivo, o tecido conjuntivo é 
chamado de lamina própria (abaixo da lamina basal), a lamina própria tem tecido conjuntivo frouxo, fibras 
elásticas e glândulas seromucosas, que se abrem no lumen. 
Camada muscular: localizada depois da mucosa, é importante no mecanismo de tosse pois tem a 
capacidade de contração nessa estrutura. 
Cartilagem hialina: vai desde de a traqueia até os brônquios, passando da forma de c para a forma de 
placas. Ausente nos bronquíolos e nos alvéolos. 
Adventícia: localizada depois da cartilagem, é uma camada externa de tecido conjuntivo que não é 
recoberta por um tecido epitelial. Adere as estruturas que estão em volta, tecido que recobre externamente 
o órgão, esse tecido pode ser uma adventícia (quando não tem epitélio revestido) ou pode ser uma serosa 
(quando tem uma fina camada de epitélio). 
Alvéolos: tem a passagem dos capilares sanguíneos (capilares pulmonares), capilares finos e contínuos 
que permitem a passagem dos gases. 
Os alvéolos são revestidos por uma camada de células epiteliais, denominadas de pneumócito tipo I e 
pneumócito tipo II. 
Pneumócitos do tipo I: célula que faz o revestimento do alvéolo. 
Pneumócitos do tipo II: são células ovais e volumosas. Esse tipo de célula produz uma secreção 
lipoproteica, chamada de surfactante. 
A função do surfactante é manter os alvéolos abertos e auxiliar na difusão dos gases pela membrana 
alveolar. 
PULMÕES: 
São dois órgãos esponjosos, localizados na caixa torácica, dividido em pulmão direito e pulmão esquerdo. 
Pulmão direito: possui três lobos, lobo superior, lobo médio e lobo inferior. Esses lobos são divididos 
por duas fissuras, fissura horizontal ou transversal e fissura obliqua. A fissura horizontal ou transversal 
separa o lobo médio do lobo superior e a fissura obliqua separa o lobo médio do lobo inferior. 
Pulmão esquerdo: possui dois lobos, lobo superior e lobo inferior. Esses lobos é dividido pela fissura 
obliqua que separa o lobo inferior do superior. 
O pulmão esquerdo é menor, pois o coração está localizado desse lado do corpo. 
 
5 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
 
DEGLUTIÇÃO: 
A deglutição utiliza a contração da faringe, que é um órgão que tem função no trato respiratório e no trato 
gastrointestinal. Quando o alimento entra na boca automaticamente tem uma elevação da língua e a 
língua vai jogar o alimento para posterior, a língua vai em contato com o palato mole para que o palato 
mole fecha a passagem de ar. Por isso não conseguimos respirar e deglutir ao mesmo tempo. Quando 
deglutimos o alimento o palato mole fecha a coana impedindo a passagem de ar (a língua bloqueia a 
cavidade oral e o palato mole a cavidade nasal) Durante a passagem do bolo alimentar, epiglote se 
abaixa, fechando a entrada da laringe. Quando respiramos, a epiglote permite que o ar entre na traqueia. 
Se o alimento entra na laringe, ocorre o engasgo. 
 
VENTILAÇÃO PULMONAR: 
Parte mecânica de entrada e saída do ar, expansão e retração da caixa torácica. 
Volume aumentado – pressão reduzida. 
Volume reduzido -- pressão aumentada. 
Na inspiração precisa que o ar entre no pulmão, sempre o fluido vai se deslocar de uma zona de maior 
pressão para uma zona de menor pressão. Na inspiração a pressão intra-torácica está menor que a 
pressão atmosférica. 
Na inspiração tem um deslocamento de ar da pressão atmosférica (pressão maior) para dentro do tórax 
(pressão menor). 
 
6 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
Na inspiração o tórax se expande, pois a pressão atmosférica é maior do que a pressão de dentro do 
tórax. 
Quando expiramos (colocamos o ar para fora), a pressão intra-torácica é maior que a pressão atmosférica. 
Se o ar tá saindo, ele tá se deslocando de uma área de pressão maior para uma de menor pressão. 
Isso acontece por uma diferença de pressão, essa diferença é gerada pelo aumento e redução do volume 
torácico. Essa diferença é gerada pelos músculos, precisamos da contração muscular para que haja o 
aumento do diâmetro torácico (para o ar entrar) e uma redução do diâmetro torácico (para o ar sair). 
Na expiração fisiológica em repouso não tem contração muscular (é o movimento passivo). 
Existe dois tipos de movimento, o movimento ativo que depende da contração muscular e o movimento 
passivo que ocorre apesar de não haver contração muscular. 
A expiração forçada é necessária a contração muscular. (Ex. em atividades físicas que aumentam a 
frequência cardíaca e necessitam da troca gasosa mais rápida), nesse caso entram os músculos 
expiratórios para auxiliar a expiração. Os músculos expiratórios (se contraem em atividades especificas) 
são: abdominais e intercostais internos 
A inspiração é ativa, depende da contração dos músculos para que ocorra a inspiração. Os músculos da 
inspiração são: diafragma, os intercostais externos. 
Quando ocorre a inspiração os pulmões se expandem, compondo a estrutura dos pulmões temos uma 
concentração grande de fibras elásticas, quando mais o pulmão é expandido mais energia potencial 
elástica é acumulada e essa energia é convertida em energia cinética. 
 
RESPIRAÇÃO PULMONAR (HEMATOSE): 
Tem dois tipos de respiração: respiração pulmonar e a respiração celular. 
Respiração pulmonar: ocorre entre o alvéolo e o capilar pulmonar, o alvéolo disponibiliza o oxigênio para 
o capilar e recebe o gás carbônico do capilar. 
Respiração celular: ocorre a troca gasosa entre as células e os capilares que levam oxigênio para essas 
células. 
Para que haja a passagem de gases, precisa da diferença de pressão entre os gases presentes nos 
alvéolos e nos capilares, e dos gases presentes nos capilares e nas células. 
 
7 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
O ar ambiente é composto por 78% de nitrogênio (N²) nitrogênio é importante por manter as vias aéreas 
abertas e para não ter a toxicidade do oxigênio, 21% é composto por oxigênio (O²) e os outros 1% é 
composto por todos os gases juntos. 
Pressão de O²: 
Ambiente = 160mmHg – maior do que a pressão do alvéolo, porque vai do ambiente para o alvéolo. 
Alvéolos = 104mmHg - maior do que a pressão do capilar, porque vai do alvéolo para o capilar.Capilar pulmonar = 40mmHg – pressão do oxigênio chega no capilar pulmonar. 
Pressão de CO²: 
Ambiente = 0,15mmHg – pressão de gás carbônico chega no ambiente. 
Alvéolos = 40mmHg – maior do que a pressão do ambiente, porque vai do alvéolo para o meio ambiente. 
Capilar pulmonar = 45mmHg – maior do que a do alvéolo porque vai do capilar para o alvéolo. 
- Sai da zona de maior pressão para a zona de menor pressão. 
 
 
VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES: 
Entrada e saída de ar gera alguns volumes e capacidades respiratórias. 
Volume corrente: é o volume de ar inspirado ou expirado, em cada respiração normal; é de cerca de 
500 ml no homem adulto. 
Volume de reserva inspiratório: é o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume 
corrente normal, quando a pessoa inspira com força total; geralmente, é de cerca de 3 litros. 
Volume de reserva expiratório: é o máximo volume extra de ar que pode ser expirado na expiração 
forçada, após o final da expiração corrente normal; normalmente, é de cerca de 1 litro. 
Volume residual: é o volume de ar que fica nos pulmões, após a expiração mais forçada; esse volume é 
de cerca de 1 litro. 
Desses volumes acabam gerando as capacidade pulmonar. 
Capacidade inspiratória: é igual ao volume corrente mais o volume de reserva inspiratório. É a 
quantidade de ar (cerca de 3.5 litros) que a pessoa pode respirar, começando a partir do nível expiratório 
normal e distendendo os pulmões até seu máximo. 
 
8 CURSO – AULA VII Michaella Ribeiro Boa Sorte 
Capacidade residual funcional: é igual ao volume de reserva expiratório mais o volume residual. É a 
quantidade de ar que permanece nos pulmões, ao final da expiração normal (Cerca de 2.3 litros). 
Capacidade vital: é igual ao volume de reserva inspiratório mais o volume corrente mais o volume de 
reserva expiratório. É a quantidade máxima de ar que a pessoa pode expelir dos pulmões, após primeiro 
ênche-los a sua extensão máxima e então expirar, também a sua extensão máxima (cerca de 4.6 litros). 
Capacidade pulmonar total: é o volume máximo a que os pulmões podem ser expandidos com o 
maior esforço (cerca de 5.8 litros); é igual a capacidade vital mais o volume residual. 
Todos os volumes e capacidades pulmonares, nas mulheres, são cerca de 20% a 25% menores do que 
nos homens, e são maiores em pessoas atléticas e com massas corporais maiores do que em pessoas 
menores e astênicas. 
 
 
 
TERMINOLOGIA RESPIRATÓRIA: 
Normopneia: frequência respiratória fisiológica, normal. Entre 12 a 20 em porções por minuto, 
uma inspiração e expiração (ciclo respiratório) 
Bradipneia: abaixo de 12 - frequência reduzida. 
Taquipneia: acima de 20 - frequência aumentada. 
Dispneia: dificuldade respiratória. 
Hipopneia: redução do volume corrente. 
Hiperpneia: aumento do volume corrente. 
Apneuse: interrupção dos movimentos respiratórios ao final da inspiração.

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