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Meios de contraste Os meios de contraste são substancias utilizadas para permitir que duas estruturas semelhantes quanto a absorção da radiação (órgão e tecidos) apresentem contraste por absorção diferenciadas. Estas substancias apresentam afinidade química e podem ser absorvidas temporariamente no órgão ou tecido de interesse. Os elementos mais utilizados como meios de contraste são: iodo e bário. Contraste entre tecidos Tendo em vista que o corpo humano é constituído de estruturas de diferentes espessuras e densidades e ainda de diferentes matérias devemos considerar tudo isso quando vamos realizar uma radiografia diagnóstica. Essas matérias possuem graus de absorção de raios X variáveis, por exemplo, o osso animal é mais absorvente que um tecido macio qualquer principalmente pelas diferenças de número atômico de suas substâncias constituintes. Como fator diferenciador a idade do paciente também pode influir na imagem radiográfica, pois com o aumento da idade maior a quantidade de materiais absorvidos pelo corpo e incorporados ao mesmo principalmente no que diz respeito aos tecidos ósseos. Essa diferença de absorção entre osso e tecido pode ser também alterada com a kilovoltagem no qual fora realizada a radiografia. Assim que os raios X emergem do corpo, diferentes áreas do feixe contêm diferentes intensidades de radiação o que resulta das diferenças de absorção que ocorrem quando o feixe atravessa o corpo constituindo-se dessa forma o que é denominada imagem aérea. A relação entre intensidade de raios X que emerge de uma parte de um objeto e uma intensidade que emerge de uma parte próxima mais absorvente é denominada contraste do sujeito. O contraste do sujeito depende de sua própria natureza, ou seja, diferenças de espessura e de composição, da qualidade da radiação o que significa dizer que depende dos fatores que afetam na absorção dos raios X. A interação entre os raios x e o tecido pode ser considerada como proporcional a densidade do tecido. Quando a densidade aumenta, a chance de ocorrer a interação também aumenta, porque existem mais elétrons disponíveis para interação. Matematicamente, esse contraste pode ser calculado como: C= [(u2 - u1 ).X] / 2 Onde: u – coeficiente lineares de atenuação dos tecidos X – Espessura dos tecidos OBS – Os valores obtidos são adimensionais. Para valores pequenos o contraste é difícil de ser observado ocorrendo o contrário, para valores grandes temos uma boa visualização dos órgãos radiografados. Escala Hounsfield A escala Hounsfield (ou números CT), assim chamada em homenagem a Godfrey Hounsfield, é uma escala quantitativa que descreve a radiodensidade. Definição: A escala de unidade Hounsfield (HU) é uma transformação da medida original do coeficiente de atenuação linear para uma escala adimensional[1]. Nessa escala, a radiodensidade da água destilada sob condições-padrão de temperatura e pressão (CPTP) é definida como zero unidades Hounsfield (HU), enquanto a radiodensidade do ar nas CPTP é definida como -1000 HU.[1] A escala é comumente utilizada entre -1000 HU e 3000 HU [2]. O número CT (Valor CT) de um dado material é determinado em relação ao coeficiente de atenuação linear da água: Onde é o coeficiente de atenuação linear da água que vale 0,19. E é o coeficiente de atenuação linear do material em questão. Percebe-se que uma mudança em uma unidade Hounsfield (HU) representa uma mudança de 0,1% do coeficiente de atenuação linear da água. A unidade do número CT é a unidade Hounsfield (HU). A sigla CT é proveniente do termo em inglês para tomografia computadorizada (computed tomography). Os padrões acima foram escolhidos por serem referências universalmente disponíveis e são apropriados para o imageamento da anatomia interna dos seres vivos (principalmente de seres humanos). https://pt.wikipedia.org/wiki/Godfrey_Hounsfield https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodensidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield#cite_note-Buzug-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield#cite_note-Buzug-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield#cite_note-Cierniak-2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada Aplicações A escala Hounsfield está relacionada à obtenção de imagens com raios-X. Ela transforma os diferentes tons de cinza, adquiridos no imageamento com raios-X, em valores numéricos. Esta transformação possibilita a abertura de janelas dentro da escala de cinza obtida nas imagens, permitindo maior diferenciação entre cores anteriormente muito semelhantes (e muitas vezes indistinguíveis ao olho humano). A utilização da escala Hounsfield em radiografias e nas imagens obtidas por tomografia computadorizada é de extrema importância. A mesma imagem radiográfica pode fornecer, através da abertura de janelas na escala Hounsfield, informações sobre diferentes tecidos e órgãos. Isto é relevante porque, com exceção dos ossos, os órgãos humanos possuem coeficientes de atenuação linear próximos ao da água[1] e, portanto, seriam pouco distinguíveis em uma imagem obtida com raios-X. Na medicina, a abertura de janelas na escala Hounsfield é realizada para obter informações relevantes para um diagnóstico. Técnicas semelhantes são utilizadas na interpretação de imagens obtidas na astronomia e na fotografia. Valores de unidade Hounsfield (HU) de substâncias comuns Substância HU Ar −1000 Pulmão −500 Gordura −100 a −50 Água 0 Fluido cerebroespinhal 15 https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield#cite_note-Buzug-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagn%C3%B3stico https://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluido_cerebroespinhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluido_cerebroespinhal Rim 30 Sangue +30 a +45 Músculo +10 a +40 Massa cinzenta +37 a +45 Massa branca +20 a +30 Fígado +40 a +60 Tecidos moles, Contraste +100 a +300 Osso +700 (osso esponjoso) a +3000 (osso denso) Uma aplicação prática destes valores é na avaliação de tumores, onde, por exemplo, um tumor adrenal com uma radiodensidade menor que 10 HU é majoritariamente composto por gordura e quase certamente é um adenoma adrenal benigno.[3] Radiodensidade Radiodensidade (ou radiopacidade) é um termo que se refere à habilidade da radiação eletromagnética, particularmente dos raios X, de passar por um determinado material. Materiais que inibem a passagem de radiação eletromagnética são chamados radiodensos, enquanto aqueles que permitem mais facilmente a passagem da radiação são chamados radiolucentes. O termo se refere à aparência relativamente branca e opaca de substâncias ou materiais densos em estudos de imageamento radiográfico, quando comparada à aparência relativamente mais escura de materiais menos densos. https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield#cite_note-3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_X https://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_eletromagn%C3%A9tica https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia Os raios X fazem parte do espectro eletromagnético, com fótons de energias superiores às energias da luz visível e da luz ultravioleta. Raios X se distinguem dos raios gama pelo fato de serem produzidos na desaceleração de partículas carregadas ou na transição de estado de orbitais eletrônicos, enquanto os raios gama são produzidos em transições que ocorrem nos núcleos dos átomos. Raios X para diagnóstico são produzidos em tubos de raios X. A palavra radiodensidade se refere à dificuldade na passagem de raios X por um material, e não de ondas de rádio nesse material. História A descoberta acidental dos raios-X por Röntgen, em 1895, conduziu o cientista a experimentos diversos com este tipo de radiação. Röntgen conseguiu observar diferentespropriedades dos raios-X, dentre elas[1]: A densidade dos materiais, sobre os quais incidem os raios-X, influencia na habilidade do material de permitir a passagem de radiação; Amostras de mesmo material possuem diferentes habilidades de transmissão de raios-X quando as suas espessuras variam. Quanto maior a espessura, menor é a transmissão dos raios; Placas fotográficas são sensíveis a radiação eletromagnética de raios- X. Deste então, a interação dos raios-X com a matéria foi extensivamente estudada, tanto experimentalmente como teoricamente. Fundamentos Teóricos Sabendo-se a densidade mássica do material no qual incide a radiação, seu número atômico, sua massa atômica, e a energia do fóton incidente no material, é possível prever o coeficiente de atenuação linear (e também o coeficiente de atenuação em massa), que basicamente informa o quanto deve decair a intensidade do feixe incidente conforme a espessura de material que ele atravessou.[2] A informação dos coeficientes de atenuação linear de um feixe de raios-X em diferentes materiais permite prever quão radiopacos são estes materiais. Se um feixe de raios-X incidir em uma amostra composta por diferentes materiais, e um filme sensível a raios-X for posicionado atrás desta amostra, poderá se observar no filme uma imagem composta por diferentes tons de cinza. Estes tons de cinza são a interpretação qualitativa da interação dos raios-X com a matéria, e descrevem a radiodensidade dos materiais. https://pt.wikipedia.org/wiki/Espectro_eletromagn%C3%A9tico https://pt.wikipedia.org/wiki/Luz_vis%C3%ADvel https://pt.wikipedia.org/wiki/Luz_ultravioleta https://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_gama https://pt.wikipedia.org/wiki/Ondas_de_r%C3%A1dio https://pt.wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Conrad_R%C3%B6ntgen https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodensidade#cite_note-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_at%C3%B4mico https://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_at%C3%B4mica https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_do_f%C3%B3ton https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodensidade#cite_note-buzug-2 Aplicações Apesar de o termo radiodensidade ser mais utilizado no contexto de comparação qualitativa, ele pode também ser quantificado de acordo com a escala Hounsfield, que é de importância central nas aplicações da tomografia computadorizada de raios X. Na escala Hounsfield, a água destilada tem um valor de 0 (zero) unidades Hounsfield (UH), enquanto o ar possui um valor de -1000 UH.[2] Na medicina moderna, substâncias radiodensas são aquelas que não permitem a passagem de raios X ou radiação similar. Imageamento radiográfico tem sido revolucionarizado por meios de contrastes radiodensos, que podem ser transportados pela corrente sanguínea para o trato gastrointestinal ou para o fluido cerebroespinal, e são utilizados para realçar as imagens obtidas com raios X ou por tomografia computadorizada. A radiopacidade é uma das principais considerações feitas no design de diversos dispositivos, tais como fios-guia e stents utilizados durante intervenções radiológicas. A radiopacidade de um dado dispositivo endovascular é importante para o acompanhamento do dispositivo durante o procedimento intervencional. Os dois principais fatores contribuintes para a radiopacidade de um material são a sua densidade e o seu número atômico. Dois elementos radiodensos comumente utilizados como contrastes em imageamento médico são o bário e o iodo[3]. Dispositivos médicos geralmente contêm um radiopacificador para aumentar a visualização durante a implantação dos dispositivos temporários, tais como cateteres ou fios-guia, ou para o monitoramento da posição de dispositivos médicos permanentes, tais como stents, implantes de quadris ou joelhos e parafusos. Implantes metálicos frequentemente possuem radiocontraste suficiente para que radiopacificadores não sejam necessários. Exemplos de materiais de radiocontraste incluem titânio, tungstênio, sulfato de bário[4] e óxido de zircônio. https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_Hounsfield https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodensidade#cite_note-buzug-2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Stent https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Iodo https://pt.wikipedia.org/wiki/Iodo https://pt.wikipedia.org/wiki/Cateter https://pt.wikipedia.org/wiki/Tit%C3%A2nio https://pt.wikipedia.org/wiki/Tungst%C3%AAnio https://pt.wikipedia.org/wiki/Sulfato_de_b%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Sulfato_de_b%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93xido_de_zirc%C3%B4nio PARA QUE SERVEM E QUAIS OS TIPOS DE EXAMES CONTRASTADOS A realização de exames contrastados ainda desperta muitas dúvidas – e não apenas entre os pacientes, mas também quanto a profissionais de saúde. Isso acontece muito em razão da existência de vários meios de contraste, cada um com suas indicações e riscos. É inegável, contudo, a importância dos exames contrastados para um diagnóstico de qualidade usando métodos por imagem. Por isso, reuni neste artigo as principais informações sobre o uso dessas substâncias, sua função e recomendações médicas. Você vai conferir o que são e os tipos de exames contrastados, meios de administração, contraindicações e riscos envolvidos. Também apresento ideias para otimizar a emissão de laudos dos exames com contraste a partir da telemedicina. O que são exames contrastados? Exames contrastados são testes radiológicos que utilizam meios de contraste para evidenciar determinadas partes anatômicas. Radiografias, tomografias e exames de ressonância magnética são exemplos de procedimentos radiológicos que podem utilizar meios de contraste. Essas são substâncias químicas capazes de realçar tecidos que, normalmente, não apareceriam com nitidez em uma imagem radiológica. Em geral, o contraste altera a capacidade de absorção da radiação ionizante dos tecidos durante o procedimento diagnóstico. A maior parte dos exames contrastados é realizada na região abdominal, a fim de mostrar órgãos e outras partes dos sistemas digestivo, reprodutor e urinário. História dos exames contrastados O estudo de possíveis meios de contraste começou apenas um ano após a descoberta do raio X, que rendeu um Prêmio Nobel de Física ao alemão Wilhelm Conrad Roentgen, em 1901. Em 1895, o físico compartilhou sua descoberta no artigo “Sobre uma nova espécie de Raios”. Naquele mesmo ano, Roentgen fez a primeira radiografia, que durou cerca de 15 minutos e mostrou a mão esquerda de sua esposa. https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exames-de-imagem https://telemedicinamorsch.com.br/blog/telemedicina https://telemedicinamorsch.com.br/blog/ressonancia-magnetica-o-que-e http://spr.org.br/institucional/historico-da-radiologia/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Conrad_R%C3%B6ntgen A possibilidade de visualizar partes internas do corpo humano sem recorrer à cirurgia exploratória causou grande impacto na medicina mundial. Mas, logo, cientistas e médicos perceberam que havia limitações nas imagens radiográficas, principalmente por causa da sobreposição e diferenças na densidade dos tecidos. Se a ideia era observar os ossos, por exemplo, as imagens eram mais nítidas; o mesmo não valia para os órgãos e vasos sanguíneos. Assim, um ano depois da publicação do artigo de Roentgen, foi feito o primeiro teste utilizando o realce do contraste. Era um raio X que mostrou o estômago e intestino de um porco, realizado com os órgãos cheios de subacetato de chumbo. Em 1897, um estudo pioneiro sobre a radiopacidade de agentes de contraste foi publicado. O material resultou da comparação de substâncias como iodeto de potássio e subnitrato de bismuto. Adicionando subnitrato de bismuto, foi criado um alimento que permitia a observação do processo digestivo, tanto a fisiologia quanto a atividade dos órgãos envolvidos. Em 1918, o primeiro contraste iodado, com iodeto de sódio, foiadministrado por via intravenosa. Agentes de contraste continuaram sendo testados, desde o ferro até um pó explosivo chamado tântalo. Até que, em 1960, três compostos passaram a ser usados em conjunto: ácido metrizóico, triiodado e metal acetamido benzóico. Mais tarde, eles integrariam o chamado contraste iodado padrão. Importância dos exames contrastados na radiologia As imagens radiográficas têm limitações que impactam no estudo de alguns tecidos. As partes mais opacas, como ossos, aparecem de forma clara, enquanto rins, estômago, vasos sanguíneos e outros tecidos são de difícil visualização. Isso ocorre porque as áreas do corpo preenchidas por fluidos possuem densidade semelhante em toda a estrutura anatômica. E as imagens radiográficas são formadas de acordo com a densidade. Os ossos são mais densos e, portanto, absorvem mais radiação e aparecem em tons claros. Já órgãos e partes moles absorvem menos radiação, aparecendo escuros em registros de exames não contrastados. Por isso, se não houvesse contraste, não seria possível examinar diversos órgãos e vasos sanguíneos, prejudicando um diagnóstico confiável. No caso das veias e artérias, por exemplo, o contraste possibilita a verificação de sua anatomia e do caminho percorrido pelo sangue, identificando obstruções e outros problemas. Tipos de contrastes Os meios de contraste podem ser classificados a partir de propriedades como a capacidade de absorção e composição química. Agentes de contraste radiopacos ou positivos aumentam a capacidade de absorção de radiação ionizante. Já os radiotransparentes ou negativos diminuem essa capacidade. O bário é um meio de contraste positivo, enquanto o ar é negativo. Classificando as substâncias por composição química, existem os contrastes iodados, que contém iodo em sua composição, e os não iodados. Bário e gadolínio são os principais exemplos de meios de contraste não iodados. Contraste iodado Administrado por via oral ou intravenosa, pode ser utilizado para realçar diversos órgãos do aparelho digestivo, urinário, vasos sanguíneos em qualquer parte do corpo e útero. O contraste iodado se apresenta em compostos iônicos ou não iônicos. Os compostos iônicos têm alta concentração do contraste, podendo levar a reações adversas que detalharei nos próximos tópicos. Já os compostos não iônicos têm concentração de contraste menor que a do sangue, e raramente provocam alguma reação adversa. Sulfato de bário Indicado para estruturas do trato digestivo, não costuma provocar reações adversas. Pode ser administrado via oral ou retal e, inclusive, junto a outro meio de contraste (negativo), como o ar. Gadolínio É a substância utilizada em exames contrastados de ressonância magnética. O elemento não costuma provocar reações, além de ser útil na identificação de males como tumores e infecções. Quais são os exames contrastados? Médica interpretando uma TC no computador Os principais exames que utilizam meios de contraste são realizados na área abdominal, que reúne muitos órgãos e vasos sanguíneos sobrepostos. Eles envolvem tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas dessa área. Tomografia é um teste que usa radiação ionizante e um tubo giratório para colher imagens internas transversais do organismo. Já a ressonância usa um campo magnético para fornecer imagens extremamente precisas de estruturas anatômicas. Além dos testes no sistema digestório, urinário e reprodutor, os agentes de contraste são usados em procedimentos que servem para regiões https://telemedicinamorsch.com.br/blog/como-e-feito-uma-tomografia variadas, como angiografia e cintilografia, incluindo todo o sistema cardiovascular. Angiografia é um procedimento que permite a observação da anatomia interna de veias e artérias. Na cintilografia, radiofármacos são absorvidos pelos órgãos, emitindo radiação que é captada pelo equipamento usado no exame. O nome completo do exame é cintilografia miocárdica de repouso e pós-dipiridamol ou pós-esforço. A seguir, conheça outros testes, de acordo com o sistema estudado. Exames contrastados do sistema urinário Formado pelos rins, ureteres, bexiga e uretra, o aparelho filtra o sangue, eliminando impurezas na forma de urina. Urografia excretora e uretrocistografia são alguns procedimentos realizados com o auxílio do contraste. A urografia excretora é comum, sendo solicitada para avaliação geral do sistema urinário, em casos como litíase ou pedra nos rins. Nesse exame, contraste iodado é administrado por via intravenosa, e são feitas radiografias do abdômen. Uretrocistografia é o exame que usa contraste iodado e raios X para estudar especificamente a uretra e a bexiga. Exames contrastados do sistema digestório O sistema digestório compreende o trajeto dos alimentos ao serem digeridos, ou seja, desde a boca até o reto. Alguns testes que usam meios de contraste são enema opaco, seriografia e trânsito intestinal. Intestino grosso e reto são objetos de estudo do enema opaco, que usa, normalmente, sulfato de bário e raio X para auxiliar no diagnóstico de problemas como pólipos. Esse exame pode ser realizado com um ou dois agentes de contraste; o duplo contraste costuma incluir ar, além do sulfato de bário. Seriografia de esôfago, estômago e duodeno (SEED) é uma série de raios X para avaliar o trato gastrointestinal alto (TGI – esôfago, estômago e duodeno). https://telemedicinamorsch.com.br/blog/o-raio-x-do-rx-digital-5-beneficios O teste de trânsito intestinal mostra a forma e funcionamento da área do intestino delgado, através de radiografia e contraste. Exame contrastado do sistema reprodutor feminino Útero e trompas são avaliados durante o exame de histerossalpingografia, que envolve a administração de contraste iodado pela vagina. Esse teste costuma ser indicado para investigar a infertilidade e anomalias no sistema reprodutor feminino. Vias de Administração dos meios de contraste Vias de Administração dos meios de contraste Ao longo deste texto, mencionei algumas formas de administração dos meios de contraste. Elas dependem do tipo de contraste utilizado e da recomendação médica. A seguir, conheça as vias para administração de contraste: Oral: se refere à ingestão da substância pelo paciente, que pode ocorrer antes, ou em determinados momentos do exame Parental: também chamada de intravenosa, ocorre quando o contraste é injetado nos vasos sanguíneos Endocavitária: quando o agente é administrado por orifícios naturais, como reto e vagina Intracavitária: o contraste é inserido através da parede da cavidade que será examinada. Contraindicações para exames contrastados Dependendo do tipo de contraste que será usado, existem algumas contraindicações, especialmente para o contraste iodado. Uma das principais, nesse caso, é para diabéticos que usam medicamentos com cloridrato de metformina. Associada ao iodo, essa substância pode levar ao desenvolvimento de insuficiência renal aguda. Algumas pessoas têm alergia ao iodo, o que pode ocasionar outros riscos (falo mais sobre eles no tópico abaixo). Pacientes com hipertireoidismo manifesto e insuficiência renal não devem ingerir compostos iodados. https://telemedicinamorsch.com.br/blog/interpretacao-de-raio-x Outra contraindicação vale para procedimentos com sulfato de bário, pois a substância é insolúvel, ou seja, não se dissolve, nem é absorvida pelo corpo. Portanto, está contraindicado quando há suspeita de perfuração das vísceras, para que o composto não escape para fora do aparelho digestório. Se o paciente estiver desidratado, em fase pré-operatória ou sofrer obstruções nos órgãos, o uso do contraste pode piorar o quadro. Principais riscos dos exames com contraste Os riscos também dependem do tipo de contraste utilizado. No caso do sulfato de bário, reações alérgicas são muito raras. O principalperigo ocorre quando o composto escapa por uma perfuração durante o exame, podendo provocar males como a peritonite aguda. Essa é a inflamação da membrana que reveste as paredes do abdômen, o peritônio. Meios de contraste iodados em solução hipertônica (tipo iônico) são reconhecidos por reações adversas, que podem ser leves, moderadas ou graves. Enquanto essa substância é administrada por via intravenosa, o paciente pode sentir calor, gosto metálico e náuseas, que devem terminar assim que acaba a infusão. Conheça outras reações, que podem ocorrer durante ou depois do exame: Urticária (irritação na pele) Edema (inchaço) nas pálpebras e face Náuseas, vômito e diarreia Tontura Dor de cabeça Aumento na pressão arterial Convulsões Falta de ar Tosse, pigarro, rouquidão Edema de glote Arritmias (alterações na frequência cardíaca) Insuficiência renal – perda súbita da capacidade dos rins de filtrar o sangue https://telemedicinamorsch.com.br/blog/mapa-de-pressao-arterial https://telemedicinamorsch.com.br/blog/o-que-e-arritmia-cardiaca Parada cardíaca, quando o coração para, ou bate num ritmo insuficiente para bombear o sangue. Devido ao risco de eventos graves, como a parada cardíaca, exames contrastados só devem ser feitos se houver estrutura para atendimento de urgências. Telemedicina na emissão de laudos a distância na radiologia Por sua complexidade, exames contrastados precisam ser laudados por profissionais experientes e com conhecimento sobre os meios de contraste. Essa não é apenas uma questão de qualidade, mas também de atendimento às exigências de entidades como o Conselho Federal de Medicina (CFM). No entanto, contratar especialistas suficientes para realizar e laudar todos os exames contrastados pode sair caro. Mesmo quando há orçamento para isso, clínicas e hospitais enfrentam a carência de médicos especialistas fora dos grandes centros urbanos. Para solucionar o problema, unidades de saúde podem reforçar a equipe com serviços de laudos à distância. A telerradiologia, especialidade que une a telemedicina e exames radiológicos, funciona de maneira simples e ágil. Primeiro, os testes são realizados por profissionais capacitados, com o auxílio de equipamentos digitais. As imagens são enviadas a um software específico, armazenadas e compartilhadas via plataforma de telemedicina. Em seguida, especialistas dedicados à interpretação de exames analisam as imagens, suspeita clínica e informações como o histórico do paciente. Eles registram suas ideias e conclusões no laudo médico, que fica disponível online. Todo esse processo leva menos de uma hora quando o diagnóstico é urgente. Além da agilidade, a telemedicina confere segurança para as imagens registradas, a partir do armazenamento de dados em nuvem. Em caso de dúvidas, a equipe das unidades de saúde também pode solicitar uma segunda opinião junto aos especialistas da empresa de telemedicina. https://telemedicinamorsch.com.br/blog/a-telemedicina-ajuda-os-hospitais https://telemedicinamorsch.com.br/blog/a-telerradiologia-e-especialidade https://telemedicinamorsch.com.br/blog/plataforma-de-telemedicina https://telemedicinamorsch.com.br/blog/o-laudo-medico-e-atestado-medico https://telemedicinamorsch.com.br/blog/escolher-empresa-de-telemedicina https://telemedicinamorsch.com.br/blog/escolher-empresa-de-telemedicina Contrastes Radiológicos O uso de agentes contrastantes é empregado para a visualização de órgãos que apresentam densidades semelhantes em toda a sua estrutura anatômica e adjacente, pela substância contrastante ser mais densa que a estrutura do órgão a ser radiografado permite sua visualização. Como forma de exemplificar, os ossos, por exemplo, não necessitam de contrastes para sua visualização diante do RX, pois possuem uma densidade diferenciada ocasionando uma cor branca no filme emitido, já nas estruturas com densidades semelhantes é difícil e quase impossível distinguir os órgãos sem o uso do contraste para diferenciar na emissão do filme. A administração de contraste endovenoso é realizada principalmente nos exames de tomografia computadorizada e em exames contrastados. Sendo que a enfermagem acompanha esses exames (FLOR & KIRCHHOF, 2005); principalmente no que tange à administração dos agentes contrastantes. Segundo Nischimura (1999), os meios de contrastes radiológicos são classificados quanto à capacidade de absorver radiação, composição, solubilidade, natureza química, capacidade de dissociação e via de administração. Conforme abaixo descrito: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/contrastes-radiologicos/23179 Quanto à capacidade de absorver radiação podem ser: • Positivos ou radiopacos: São os que quando presentes em um órgão; absorvem mais radiações do que as estruturas anatômicas que o rodeiam. • Negativos ou radiotransparentes: São considerados os que quando presentes em determinados órgãos absorvem quantidades menores de radiação do que as estruturas adjacentes. Este meio inclui a bolha de ar presente no estômago, o carbonato de cálcio utilizado na produção de gás carbônico na técnica de duplo contraste. Quanto à composição dividem – se em: • Iodados: Que contém Iodo (I) em sua composição como elemento radiopaco. • Não Iodados: São os que não contêm Iodo em sua composição, porém apresentam outros átomos como elementos radiopacos. Nestes enquadram – se o Sulfato de Bário e o Gadolínio. Quanto à solubilidade são: • Hidrossolúveis: Os que se dissolvem na água; • Lipossolúveis: Os que se dissolvem em lipídios; • Insolúveis: Estes não se dissolvem nem em água e nem em gorduras, como exemplo temos o Sulfato de Bário. Em relação à Natureza Química podem ser: • Orgânicos: Representam os que contêm Carbono (C) em suas moléculas; • Inorgânicos: São os que não contêm Carbono (C) nas moléculas. Quanto à capacidade de Dissociação dividem-se em: • Iônicos: São os elementos que quando em solução formam os chamados compostos iônicos, onde os ânions e os cátions se dissociam, dão íons positivos e negativos. • Não Iônicos: São os elementos que quando em solução não se dissociam em íons, assim a reação química entre os componentes se dá por covalência, apresentam baixa osmolaridade. Pelo fator de segurança alguns autores enfatizam a utilização de meios de contraste Não Iônicos. Quanto as Vias de Administração classificam-se em: • Oral: Quando o meio de contraste é ingerido por via oral, como por exemplo, o Sulfato de Bário para a esofagoestomagoduodenografia; • Parenteral: Quando o meio de contraste é administrado por uma via endovenosa, como na urografia excretora e na flebografia, também pode ser utilizado pela via arterial como para as arteriografias; • Endocavitário: Quando o meio de contraste é administrado por meio de orifícios que comunicam alguns órgãos com o exterior, como por exemplo, o enema opaco, uretrocistografia miccional, histerossalpingografia pós- operatória etc.; • Intracavitário: Quando o meio de contraste é administrado por meio da parede da cavidade em questão, como por exemplo, nas colangiografias pós-operatórias pelo dreno, artrografia, fistulografia, etc. Os pacientes com potencial aumentado para alergias podem apresentar reações de hipersensibilidade ao meio de contraste, para isso alguns médicos radiologistas prescrevem anti-histamínicos ou corticosteroides para serem tomados antes do exame como uma medida de profilaxia. Algumas das principais contraindicações ao uso de agentes contrastantes são o hipertireoidismo manifesto e a insuficiência renal, pela maioria dos contrastantes apresentarem suas excreções pela via renal. As reações adversas e os efeitos colaterais mais frequentes relacionados com o uso de contrastes iodados são classificados em leves, moderados e graves. Na sintomatologia da classificação leve, o paciente apresentasensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos. Na moderada, podem estar presentes as urticárias com ou sem prurido, tosse do tipo irritativa, espirros, dispneia leve, calafrios, sudorese, tontura e cefaleia. Na reação adversa caracterizada como grave, o paciente apresenta edema periorbitário, dor torácica, dispneia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, confusão e perda da consciência podendo levar ao óbito. Por que e onde usar o contraste iodado? O contraste iodado é uma medicação utilizada nos exames de tomografia computadorizada para estudar os vasos e a vascularização das lesões. A molécula de iodo é apenas um dos componentes da medicação e é o responsável por tornar os vasos “brancos” no exame. O nome “contraste” refere apenas à utilização da medicação. Por exemplo, na própria tomografia, podemos utilizar a água como meio de contraste (contraste negativo) para fazer a parte interna das alças intestinais e do estômago ficar mais “escura”. O contraste iodado, assim como qualquer medicação, pode apresentar efeitos indesejáveis (colaterais). Esses efeitos indesejáveis são raros e se assemelham a uma alergia. Na verdade, na imensa maioria das vezes não se trata de uma alergia verdadeira, se considerarmos o mecanismo biológico que ocorre. Uma pessoa que tem alergia a uma substância, por exemplo a poeira, sempre que entrar em contato com essa substância irá apresentar os sintomas (100%). Já com o contraste é diferente…. uma pessoa que já tenha apresentado uma reação tem chance de 25% de apresentar novamente essa reação, ou seja, mesmo que a já tenha tido reação uma vez, é mais provável que essa reação não ocorra no próximo exame. As reações são classificadas em leve, moderada e grave. Pacientes que tiveram reações leves e moderadas não tem contra-indicação absoluta a utilização do contraste e podem sim ser submetidos a novo exame com contraste iodado. https://teslaimagem.com.br/wp-content/uploads/2012/06/tomografia-computadorizada-com-iodo.jpg https://teslaimagem.com.br/wp-content/uploads/2012/06/tomografia-computadorizada-com-iodo.jpg https://teslaimagem.com.br/exames/tomografia-computadorizada-tesla-imagem/ https://teslaimagem.com.br/exames/tomografia-computadorizada-tesla-imagem/ https://teslaimagem.com.br/wp-content/uploads/2012/06/tomografia-computadorizada-com-iodo.jpg Outra idéia errada muito comum é de que existe alguma relação entre o contraste e os frutos do mar, como camarão, por exemplo. A alergia alimentar tem mecanismos próprios e é relativamente frequente. Mas o contraste iodado não é retirado dos frutos do mar e, portanto, não há qualquer relação entre ele e a alergia alimentar. Pacientes que tem alergia alimentar, seja a camarão ou qualquer fruto do mar, não tem contra- indicação absoluta ao uso do contraste. A reação que pode ocorrer também não ocorre por causa do iodo. Não existe alergia ao iodo. O iodo é uma substância essencial para a vida, seria como ser alérgico ao oxigênio! Uma prova disso é que todo sal é iodado e, se alguém tivesse alergia ao iodo não poderia ingerir sal de cozinha. Portanto, também não é verdade que pessoas que apresentem alergia a soluções tópicas contendo iodo (como Povidine e similares) tem alergia ao iodo. Desta maneira, pacientes com alergia a medicações que contêm iodo podem sim utilizar o contraste iodado. Os contrastes iodados utilizados hoje são modernos e muito seguros. Reações leves e moderadas podem ser evitadas ou minimizadas quando identificamos pacientes que apresentam alguns fatores de risco e aplicamos medicações anti-alérgicas. Essas medicações não precisam ser aplicadas em todas as pessoas, mas apenas em pacientes selecionados. Crianças tem menor risco de apresentarem reações ao contraste. Suspensão de sulfato de bário A suspensão de sulfato de bário, muitas vezes chamada simplesmente de bário, é um agente de contraste utilizado durante procedimentos de raios-X.[1] Especificamente, é usada para melhorar a visualização do trato gastrintestinal (esôfago, estômago, intestinos) no plano do raio- X ou tomografia computadorizada.[2] Ela é tomada por via oral ou por via retal.[3] Efeitos colaterais incluem constipação, diarréia, apendicite e, em caso de inalação, inflamação dos pulmões. Não é recomendado em pessoas com perfuração ou obstrução intestinal.Reações alérgicas são raras e o uso durante a gravidez é seguro para o bebê; no entanto, os raios X podem resultar em danos.[4] A suspensão normalmente é feita através da mistura de sulfato de bário em pó com água. É um meio de contraste não- iodado.[5] O sulfato de bário é conhecido desde a Idade Média.[6] Nos Estados Unidos, o uso médico se tornou comum por volta de 1910.[7] Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais eficazes e seguros necessários em um sistema de saúde.[8] O custo bruto no mundo em desenvolvimento é de cerca de 37.80 https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_de_contraste https://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_X https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-Bon2013-1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubo_digestivo https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-WHO2008-2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Obstipa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Diarreia https://pt.wikipedia.org/wiki/Apendicite https://pt.wikipedia.org/wiki/Pneumonite https://pt.wikipedia.org/wiki/Perfura%C3%A7%C3%A3o_gastrointestinal https://pt.wikipedia.org/wiki/Alergia https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-UK2016-4 https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_(qu%C3%ADmica) https://pt.wikipedia.org/wiki/Sulfato_de_b%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-Ric2015-5 https://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-6 https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-7 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Medicamentos_Essenciais_da_Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Medicamentos_Essenciais_da_Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Sa%C3%BAde https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Sa%C3%BAde https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-WHO19th-8 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADs_em_desenvolvimento para 79.33 DÓLARES por quilograma.[9] Nos Estados Unidos, um curso de tratamento não é muito caro.[5] Algumas versões contêm sabores para melhorar o sabor.[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-ERC2014-9 https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-Ric2015-5 https://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_de_sulfato_de_b%C3%A1rio#cite_note-Bon2013-1
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