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PPAP - Saúde Social e Ética

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CATANDUVA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE PEDAGOGIA – 4º PERÍODO 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
ALESSANDRA PEDRO - UL19116455 
EDNA SOUZA DE OLIVEIRA SILVA – UL19104599 
GABRIELA ARAÚJO – UL19115908 
ISABELA ANANIAS – UL 19116456 
NATALIENE ESPONHARDI – UL 19112440 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAÚDE SOCIAL E ÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CATANDUVA 
2020 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE PEDAGOGIA – 4º PERÍODO 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAÚDE SOCIAL E ÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto e Práticas de Ação Pedagógica – 
PPAP apresentado como requisito para a 
obtenção do título de Licenciatura em 
Pedagogia da Uniplan Centro Universitário 
– Polo Objetivo – Catanduva – SP. 
Orientador: Rafael Aparecido Flávio 
 
CATANDUVA 
2020 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
 2. TEMA ......................................................................................................................... 4 
 3. SITUAÇÃO-PROBLEMA ........................................................................................... 4 
 4. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 6 
 4.1 EMBASAMENTO TEÓRICO ................................................................................... 7 
 5. PÚBLICO ALVO....................................................................................................... 14 
 6. OBJETIVOS ............................................................................................................. 14 
 6.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 14 
 6.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................... 14 
 7. PERCURSO METODOLÓGICO .............................................................................. 15 
 8. RECURSOS ........................................................................................................... 15 
 9. CRONOGRAMA ...................................................................................................... 16 
10. AVALIAÇÃO .......................................................................................................... 16 
10.1 PRODUTO FINAL ................................................................................................ 16 
11. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CATANDUVA 
2020 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Nos dias atuais a violência contra crianças e adolescentes tem sido um problema de 
grande relevância, especialmente para a saúde, pois desestrutura a vida de todos os 
envolvidos. A violência contra crianças e adolescentes, apesar de por vezes ainda 
‘passar desapercebida’, ocupa um lugar que impressiona a sociedade como um todo e 
os profissionais da saúde em específico. Ocorre de diferentes formas, tanto no âmbito 
familiar como fora dele. 
A violência é um problema mundial e tem infringido de forma avassaladora os Direitos 
Humanos. Neste contexto, há décadas tem sido objeto de uma grande problemática 
social e de saúde pública. 
Sabe-se que o tema ainda será discutido e servirá de base para outras matérias e 
discussões sobre o assunto proposto, mas esperamos contribuir estimulando você a 
ampliar o reconhecimento e a atenção a essa parcela da população no seu bairro e até 
mesmo junto às pessoas mais próximas a você. Além de seus responsáveis legais e do 
poder público, a proteção também é uma atribuição do setor da educação e da saúde. 
O presente PPAP (Projetos e Práticas de Ação Pedagógica) inicia pontuando as 
violências mais comuns contra crianças e adolescentes, sua prevalência e impacto na 
saúde, bem como quais as políticas públicas brasileiras que estabelecem a proteção e 
a atenção a esta população, definindo as responsabilidades do setor saúde no 
enfrentamento deste agravo e, como você pode atuar na identificação das situações de 
violência, na atenção às crianças, adolescentes e suas famílias, promovendo ambientes 
e relações mais saudáveis. 
Para a área da saúde, considera-se criança quem tem até 9 anos de idade, e 
adolescente, de 10 a 19 anos. Fazemos este destaque porque para o setor de justiça e 
segurança pública a idade está determinada de acordo com o Estatuto da Criança e 
Adolescente (BRASIL, 1990), que estabelece que crianças têm menos de 12 anos de 
idade e adolescentes têm de 12 a 18 anos. 
 
CATANDUVA 
2020 
Entretanto, o número de crianças e adolescentes que têm essa importante fase da vida 
marcada por algum tipo de violência vem crescendo assustadoramente, o que pode até 
parecer um fenômeno de difícil entendimento e significados múltiplos. 
Contudo, entende-se que a busca pelo conhecimento da problemática em questão se 
faz necessário um estudo detalhado sobre a definição de violência exercida, as 
tipologias e a natureza das agressões mais comuns na população em questão. Nesse 
cenário é comum que crianças e adolescentes sejam vítimas de violência por mais de 
uma vez e ou expostas a mais de uma forma de agressão. 
Com relação ao local de ocorrência das violências para com as crianças, o domicílio é 
o de maior ocorrência das violências e os autores de agressão mais frequentes são 
familiares, em especial pais e mães (NUNES; SALES, 2016). 
Já para os adolescentes, além do domicílio, outros ambientes como escola, locais de 
festas e ruas são locais frequentes de agressão. Entre os autores de agressão 
também aparecem familiares, amigos, vizinhos e conhecidos (BRASIL, 2010). 
 
 
2. TEMA: 
 
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, UMA QUESTÃO DE 
EDUCAÇÃO, UM REFLEXO NA SAÚDE. 
 
 
3. SITUAÇÃO PROBLEMA 
“As meninas e as adolescentes são as mais invisíveis quando falamos em violência, 
porque é muito difícil para elas falarem. Temos visto aqui casos de tentativas de 
suicídio provavelmente por causa de abusos sexuais. Se isso acontecia antes da 
pandemia, agora tende a ficar mais complicado”( Terezinha Vego conselheira tutelar 
e doutora em Ciência Política pela UFRGS). 
 
Para conter a disseminação da Covid-19 a saúde tomou medidas necessárias e uma 
delas foi o isolamento social, essa medida tem feito com que crianças e adolescentes 
passem mais tempo em casa com os agressores e, ainda por cima, não tenham para 
quem denunciar caso sejam vítimas de qualquer tipo de violência, porque afastadas da 
 
CATANDUVA 
2020 
escola e sem receber visitas de familiares e amigos, as mesmas se encontram 
desprotegidas, e as chances de sofrerem qualquer que seja o tipo de violência 
aumentam assustadoramente. 
Mesmo com os direitos assegurados pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA-Lei 
nº 8.069/1990), pela Convenção dos Direitos Humanos e pelos protocolos facultativos 
reafirmados pelo Brasil na Constituição Federal (1988), a violência tem intimidado a 
segurança, violando esses direitos adquiridos e apoiados em leis que continuam 
vigentes. A violência está inserida em todo o contexto social causando grande impacto 
na saúde da população, resultando em altos custos econômicos e sociais para o Estado 
e para as famílias, ocasionando prejuízo emocional o que resulta em anos de vida 
perdidos, uma das causas para que isso aconteça é a morosidade da justiça em julgar 
e tomar as devidas providências junto às inúmeras denúncias de diversos tipos de 
violência que são incontavelmente registradas todos os dias. 
Entretanto, qualquer atitude que consiste no uso intencional da força física, do poder 
real, ou mediante ameaça, contra si próprio ou contra terceiros(indivíduos, grupo ou 
comunidades) que cause prejuízo emocional, diminuição da autoestima ou que afete e 
atrapalhe o pleno desenvolvimento do indivíduo, que vise controlar suas ações, 
comportamentos, crenças e decisões, são consideradas como violência. 
A violência contra crianças e adolescentes acontece de diversas maneiras, podendo 
ou não envolver o contato físico entre o autor da agressão e a vítima (OMS 2002) 
 
Contudo, existem sinais que podem servir de alerta para um possível caso de violência 
que está “invisivelmente” acontecendo bem próximo a você, se alguém estiver sofrendo 
violência seja na infância ou na adolescência, isso pode afetar significativamente o futuro 
das vítimas. Elas podem: 
• Ter o rendimento escolar prejudicado; 
• Não se socializar com outras crianças ou adultos homens e ou mulheres; 
• Transtornos alimentares ou transtornos do sono; 
• Sentimentos depressivos que podem motivar suicídios; 
 
CATANDUVA 
2020 
• Baixa autoestima e autocomiseração; 
• Se auto denominar culpadas pela violência que sofrem. 
“A infância e a adolescência são períodos sensíveis do desenvolvimento, pois 
repertórios básicos das funções cognitivas e dos aspectos socioemocionais estão em 
formação. Por isso, quando crianças e adolescentes sofrem violência, tendem a 
naturalizá-la. Boa parte das mulheres que sofrem violência doméstica foram vítimas de 
violência na infância.” 
Luísa Habigzang 
 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
Logo ao nascer, a criança está sucetível a situações diversas que resultarão no seu 
crescimento e na formação de seu caráter. O âmbito familiar e social no qual a criança 
e o adolescente estão inseridos é o grande diferencial na sua qualidade de vida tanto 
física quanto emocional e psicológica. O abuso ou maus-tratos em relação à criança 
constitui todas as formas de tratamento doentio seja físico ou emocional, abuso sexual, 
negligência, exploração comercial ou outro tipo de exploração, resultando em danos 
reais para a saúde, sobrevivência, desenvolvimento ou dignidade da criança no 
contexto de uma relação de responsabilidade, confiança ou poder. 
Assim como proposto no tema em questão “Violência Contra Crianças e Adolescentes, 
Uma Questão De Educação, Um Reflexo Na Saúde”, seria de grande importância e 
ganho para a comunidade local que as escolas através de seus diretores, professores e 
funcionários em geral redobrassem a atenção junto a problemática que envolve seus 
alunos na questão de violência dirigida tanto dentro da escola como fora dela. 
Embora o discurso seja mais fácil que a prática, com algumas medidas simples podem 
trazer mudanças consideráveis no sofrimento muitas vezes “invisível” que muitas 
crianças e adolescentes tem vivenciado dia após dia. 
É necessário que se mude esse cenário onde as visitas dos pais à escola são um 
"programa altamente desagradável”, pois os mesmos são chamados apenas quando 
seus filhos apresentam graves problemas disciplinares, 
 
CATANDUVA 
2020 
Entretanto, através deste PPAP, as alunas do 4º semestre de pedagogia, têm a 
oportunidade de apresentar um projeto idealizado por elas visando uma parceria entre 
educação, e saúde o que possibilitaria um ganho social e ético para a comunidade. 
Com a implantação do PROJETO de RELACIONAMENTO entre ALUNOS PAIS e 
ESCOLA – (PRAPE) – Essa problemática poderia começar a perder suas forças, pois a 
escola estabeleceria um canal de comunicação mais acessível entre os professoes e os 
familiares do aluno, visando uma maior aproximação e conhecimento mais detalhado da 
familia do aluno por parte do professor. 
Esse projeto auxiliaria na educação não só dos alunos, mas por conseguinte de seus 
pais e familiares. Muitas pessoas pensam que o termo ‘violência’ está somente ligado a 
agressão física e abuso sexual, desconhecendo o real significado da palavra e suas 
tipologias. 
Por outro lado a escola utilizando bem dos recursos que lhe são próprios poderia estar 
promovendo eventos para as familias, palestras dirigida aos pais, nos quais não 
somente a direção, mas todos os professores procurariam de forma discreta conhecer 
um pouco melhor os pais e porque não a familia de seus alunos(as) para então poder 
ajudá-los de uma maneira mais eficaz, através de simples conselhos ou até mesmo uma 
posição mais enérgica, levando a situação ao conhecimento do Conselho Tutelar ou até 
mesmo de outros órgãos competentes para que essa seja resolvida. 
Entretanto, para que esse projeto funcione, é necesssário amor, dedicação e empatia 
pelo próximo, no qual diretores e professores não poderão permitir que o problema em 
questão passe desapercebido pois isso se chama ‘negligência’ e também é um tipo de 
violência. 
 
 
4.1 EMBASAMENTO TEÓRICO 
 
 
Entretanto a violência, como já mencionado anteriormente, não está relacionada 
apenas à agressão física, existem várias formas de tratamento que são definidas como 
violência e suas tipologias. 
➢ Abuso Físico é marcado por atos de agressão, cometido pela pessoa que cuida 
da criança, que causem dano físico ou apresentem a possibilidade de um dano. 
 
CATANDUVA 
2020 
➢ Abuso Sexual é marcado por atos cometidos em que o responsável usa a 
crianças, tirando proveito de sua incapacidade de defesa, para lograr satisfação 
de seus desejos adquirindo vantagem sexual. 
➢ Abuso Emocional entende-se por falha de um responsável nos cuidados com a 
criança em proporcionar um ambiente acolhedor e que ofereça protecão, inclui 
atos que têm um efeito contrário sobre a saúde e o desenvolvimento emocional 
da criança. Dentre esses, destacam-se: restrição dos movimentos de uma 
criança, atos denegridores, exposição ao ridículo, ameaças e intimidações, 
discriminação, rejeição e outras formas não físicas de tratamento hostil. 
➢ Negligência refere-se às falhas dos pais ou responsáveis em assegurar o 
desenvolvimento da criança em uma ou mais das seguintes áreas abaixo: 
❖ Saúde; 
❖ Educação; 
❖ Desenvolvimento Emocional; 
❖ Nutrição; 
❖ Abrigo; 
❖ Condições de vida seguras; 
A negligência distingue-se, portanto, das circunstâncias de pobreza, visto que a 
primeira pode ocorrer apenas em casos onde recursos razoáveis estejam 
disponíveis para a família ou o responsável (OMS, 2002). 
Serão relacionadas, no presente estudo, algumas das violências mais comuns 
cometidas contra crianças e adolescentes, as quais serão divididas em dois grupos: as 
autoprovocadas ou autoinfligidas, e as interpessoais. 
 
1.Autoprovocadas ou Autoinfligidas, são aquelas em que o ato é cometido contra si 
mesmo e se dá mediante o uso abusivo da força, ou quaisquer atos destrutivos que 
possam causar dano físico, são elas: 
➢ Apresentar-se às atividades de risco: violência que ocorre de forma particular; 
➢ Causar lesões em si mesmo: ocorrem situações de socialização entre crianças 
e adolescentes que fogem ao controle dos adultos e que devem ser observados, 
algumas delas podem se caracterizar como Bullying e até mesmo agressões. 
 
CATANDUVA 
2020 
Um exemplo disso são os jogos muitas vezes oferecidos através das redes 
sociais que ensina crianças e adolescentes a agirem de forma intencional, 
levando na maioria das vezes a causas de autolesão corporal podendo levar até 
mesmo ao suicídio, através de afogamento, enforcamento, autolesão por objetos 
cortantes, dispositivos explosivos, armas de fogo, entre outros. 
➢ Suicídio: caracteriza-se pelo ato intencional de matar a si mesmo. As causas 
mais comuns são os transtornos mental ou psicológico, como depressão, 
transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. 
2.Interpessoais, que são violências recebidas de outrem. 
➢ Da família: A violência da família acontece dentro ou fora de casa por algum 
membro da família ou parceiro íntimo (neste contexto, no caso de adolescentes).Um termo também bastante utilizado é o de violência doméstica. 
A violência doméstica não se refere apenas ao espaço físico onde ocorre, mas 
também às relações pessoais em que se constrói e se efetua. Este tipo de 
violência inclui outros membros sem vínculo parental, que convivem no espaço 
doméstico. Incluem-se aí empregados(as), pessoas que convivem 
esporadicamente (sobrinhas, enteadas e irmãs unilaterais, empregados 
domésticos, entre outros). Entende-se como unidade doméstica, portanto, o 
espaço de convívio permanente de pessoas com ou sem vínculo familiar. 
Uma forma de violência doméstica contra crianças e adolescentes que requer 
bastante atenção é conhecida como Síndrome de Munchausen por Procuração. 
Neste caso, o perpetrador é pessoa próxima e demonstra preocupação exacerbada 
para com a vítima. Assume a doença indiretamente, muitas vezes produzindo histórias 
clínicas (como administrar medicamentos ou substâncias que causam sonolência ou 
convulsões) e/ou evidências laboratoriais (falsificação de amostras de exames), 
causando lesões físicas, atitudes estas que induzem a vítima a repetidas hospitaliza-
ções e intervenções médicas, submetendo-a a procedimentos terapêuticos e 
diagnósticos desnecessários. Esta forma de abuso é ocultada pelo perpetrador, que 
demonstra aparente interesse nos cuidados para com a criança, sendo considerada 
uma desordem psiquiátrica (PIRES; MOLLE, 1999). 
➢ interpessoais extrafamiliares são as que acontecem no ambiente social, 
geralmente pode ocorrer entre pessoas conhecidas ou desconhecidas. 
Comumente a prática é exercida por meio de agressão contra a criança ou 
 
CATANDUVA 
2020 
adolescente, por violação à sua integridade, á sua vida, ou a seus bens, podendo 
também agredi-la em mais de um dos itens citados acima. 
A violência interpessoal ainda pode ser classificada como violência física, sexual, 
psicológica ou negligência, para isso depende da maneira como ocorrem. 
• violência física acontece quando uma pessoa, seja ela quem for, se 
encontra em poder da criança ou do adolescente, e venha lhe causar ou 
tentar causar dano não acidental, mas de forma intencional, utilizando-se 
do uso da força física ou de algum tipo de arma, com o propósito de ferir 
provocando dor e sofrimento ou até mesmo dizimar a pessoa. 
Agressões como essa podem, ou não, provocar lesões tanto externas 
como internas e manifestam-se de diversas formas, como: 
❖ tapas; 
❖ beliscões; 
❖ chutes; 
❖ torções; 
❖ empurrões; 
❖ arremesso de objetos; 
❖ estrangulamentos; 
❖ queimaduras; 
❖ perfurações; 
❖ mutilações, dentre outras. 
Também como violência física, incluímos o castigo repetido, não severo (ALGERI; 
SOUZA, 2006) e os ferimentos por arma de fogo (mesmo quando em situações de 
bala perdida) ou ferimentos por arma branca (SANCHES et al., 2009). 
Uma violência física observada em crianças, especialmente nas menores de dois 
anos, é a Síndrome do Bebê Sacudido. Conhecida como ”trauma cerebral por 
abuso” – TCA, é uma das principais causas de morte e de incapacitação na infância, 
devido à violenta movimentação da criança quando segurada pelos braços ou tronco. 
Esta ação provoca o choque entre a calota craniana e o tecido encefálico deslocado, 
ocorrendo desde micro-hemorragias por rupturas de artérias e veias, até 
hemorragias maciças e rompimento de fibras e tecidos nervosos, causando grave 
comprometimento do sistema nervoso central (ISAAC; JENNY, 2004). 
 
CATANDUVA 
2020 
• violência sexual é considerada como todo ato, jogo sexual, ou até mesmo 
qualquer ação na qual o autor da agressão, aproveitando de sua posição 
de poder utiliza de força física, coação, intimidação, influência psicológica, 
sob uso ou não de armas ou drogas, obriga a vítima a ter, presenciar ou 
participar de interações sexuais, ou a utilizar, de qualquer modo, a sua 
sexualidade. 
A violência sexual ainda pode ocorrer como meios de lucro, vingança ou 
qualquer outro objetivo a ser alcançado. Alguns exemplos de situações 
que ocorrem violência sexual: 
❖ estupro; 
❖ abuso incestuoso; 
❖ assédio sexual; 
❖ jogos sexuais e práticas eróticas não consentidas; 
❖ pornografia infantil; 
❖ pedofilia; 
❖ voyeurismo (obter excitação e prazer sexual através da observação 
de pessoas praticando o ato sexual); 
❖ penetração oral, anal ou genital, com pênis ou objetos, de forma 
forçada; 
Também pode-se incluir nesta lista: 
❖ exposição coercitiva a atos libidinosos; 
❖ masturbação; 
❖ linguagem erótica; 
❖ interações sexuais de qualquer tipo e material pornográfico. 
Também os atos que, mediante coerção, chantagem, suborno ou aliciamento 
impeçam o uso de qualquer método contraceptivo ou forcem a matrimônio, à gravidez, 
ao aborto, à prostituição, constituem crime, ainda que o autor da agressão seja um 
familiar (pai, mãe, padrasto, madrasta,, entre outros. (BRASIL, 2016). 
 
O abuso sexual é um termo utilizado para uma das formas de violência sexual 
caracterizada por ter como objeto crianças e adolescentes, ou seja, sujeitos de direitos, 
 
CATANDUVA 
2020 
imaturos sexualmente e que necessitam de proteção especial por parte da sociedade. 
Pode envolver práticas diversas do contato genital, tais como carícias, beijos, exposição 
à pornografia ou a situações sexualizadas. (www.unasus.ufsc.br) 
• violência psicológica entende-se por toda e qualquer forma de ação que 
coloque em risco ou ofereça prejuízo à autoestima, ao desenvolvimento ou 
à identidade da criança ou adolescente, levando o mesmo a desenvolver 
um sentimento de: 
❖ rejeição; 
❖ depreciação; 
❖ discriminação; 
❖ desrespeito; 
❖ cobrança exagerada; 
❖ punições humilhantes; 
❖ utilização da pessoa para atender às necessidades psíquicas de 
terceiros 
 
O bullying é um exemplo de violência psicológica, que se manifesta em 
ambientes escolares e em outras comunidades onde a criança ou adolescente 
pode ser autor ou vítima da agressão, podendo ser classificado como “violência 
entre iguais” (BRASIL, 2016). 
O cyberbullying caracteriza-se pela utilização da tecnologia da informação e 
comunicação (e-mails, redes sociais, celulares, fotos digitais, sites pessoais e/ou 
quaisquer ações difamató-rias online) como recurso para a adoção de 
comportamentos deliberados, repetidos e hostis, de um indivíduo ou grupo, que 
pretende causar danos a outro(s) (SCHREIBER; ANTUNES, 2015). 
 
• alienação parental é uma violência psicológica comum cometida contra 
crianças e adolescentes, dá-se quando há interferência na formação 
psicológica da criança ou do adolescente promovida por um dos genitores, 
pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua 
autoridade, guarda ou vigilância, a fim de que repudie o genitor ou que 
cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este 
(BRASIL, 2010). 
 
CATANDUVA 
2020 
Esta situação é comum nos casos de separação conflituosa de casais, 
muitas vezes associada à falsa acusação de abuso sexual. 
• violência institucional, essa forma de violência ocorre dentro das 
instituições, tais como creches, escolas, hospitais, abrigos e centros de 
internação. Nota-se esta violência por meio de regras, normas de 
funcionamento e burocracias que acarretam injustiças sociais, como por 
exemplo, quando são negados ou negligenciados serviços públicos, 
privados ou a forma como estes são oferecidos. 
Também caracteriza como violência institucional quando um ou mais 
responsáveis pela guarda temporária da criança ou adolescente tornam-
se também agentes agressores desses menores. 
Identifica-se a violência institucional pelos mesmos sinais apresentados para a 
violência doméstica (abuso físico, psicológico, sexual e/ou negligência) 
(BRASIL, 2010). 
• trabalho infantil destaca-se também como violência, o que envolve as 
atividades exercidas por crianças, independenteda remuneração que 
recebam, impedindo-as de viver plenamente a sua condição de infância e 
adolescência. 
O trabalho infantil refere-se a qualquer ação efetuada por crianças e adolescentes de 
modo obrigatório, regular, rotineiro, muitas vezes em condições inapropriadas e que 
as expõem tanto ao risco quanto ao seu bem-estar físico, psíquico, social e moral, 
limitando suas condições para um crescimento e desenvolvimento saudável e seguro 
(BRASIL, 2016). 
 
 
• tráfico de pessoas, este tipo de violência compreende o aliciamento, o 
rapto, manter uma ou mais pessoas em cárcere privado, o engano, o uso 
da força, o abuso de autoridade, entre outras formas de coação ou 
situação de vulnerabilidade. 
Observa-se esta prática nos casos de crianças e adolescentes aliciados a exercer a 
prostituição ou trabalho, incluindo o doméstico, escravo ou de servidão, casamento 
servil ou para a remoção e comercialização de seus órgãos, com emprego ou não de 
 
CATANDUVA 
2020 
força física. Ocorre com o objetivo de explorá-las dentro de um mesmo país, entre 
países fronteiriços ou entre diferentes continentes (BRASIL, 2016). 
 
 
6. PÚBLICO ALVO 
 
O presente estudo tem como público alvo diretores e professores que trabalham 
na área da educação com crianças de 7 a 10 anos que correspondem do 1º ao 4º ano 
do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, e com crianças de 11 a 14 anos que 
correspondem do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais. 
 
 
7. OBJETIVOS 
 
7.1. Objetivo geral 
 
Contribuir com o processo de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes 
dentro e fora da escola por meio da criacão de um programa que tem como nome 
PROGRAMA de RELACIONAMENTO entre ALUNOS, PAIS e ESCOLA – (PRAPE) 
através do qual a escola poderá estabelecer um canal de comunicação mais acessível 
entre os professoes e os familiares do aluno, visando uma maior aproximação e 
conhecimento mais aprofundado da familia do aluno por parte do professor. 
 
 
7.2. Objetivos Específicos 
 
• Verificar atitudes e comportamentos através da leitura de postura sócio 
emocionais e fisíca dos alunos; 
• Fazer o mapeamento da sala de aula, elaborando um cronograma prioritário 
de contato (PRAPE); 
• Nunca agir por conta própria, em casos que necessite de intervenção; 
 
CATANDUVA 
2020 
• Buscar ajuda do Conselho Tutelar ou de outros orgãos competentes, caso 
seja necessário. 
 
 
8. PERCURSO METODOLÓGICO 
 
O presente PPAP foi desenvolvido mediante pesquisas feitas em artigos, sites, folhetos, 
cartilhas,entre outros materiais voltados ao tema em questão. 
Após o material pesquisado ser lido, analisado e discutido, fez-se então o levantamento 
de dados necessários para a construção do trabalho proposto. 
Contudo, frente à problemática do assunto tratado, uma das alunas teve a idéia de criar 
um projeto onde a escola tivesse uma forma diferenciada e mais atuante no tratamento 
e combate à violência contra crianças e adolescentes, que acontece de forma 
indiscriminada diariamente não se limitando a nenhuma classe social. 
Assim que a idéia desse projeto “PRAPE” (PROJETO DE RELACIONAMENTO ENTRE 
ALUNOS PAIS E ESCOLA) foi passado para as demais alunas integrantes do grupo, o 
mesmo foi aceito e passou a ser trabalhado em conjunto. 
Entretanto, com a instalação da pandemia devido o COVID-19, fez-se necessário o 
governo decretar isolamento social, o que acarretou no fechamento das escolas ficando 
as aulas sendo ministradas online através das mídias digitais. Isso não será motivo para 
o engavetamento deste projeto, ele apenas está aguardando o momento em que 
poderá estar sendo colocado em prática e assim contribuir no enfrentamento e combate 
à violência contra a criança e o adolescente, episódio este que tem causado grande 
comoção mas pouca ação, não somente em nossa cidade e estado, como no país e 
no mundo. 
 
 
9. RECURSOS 
 
Os recursos necessários para realização do projeto de ordem física e material são: 
 
CATANDUVA 
2020 
• Auditório ou Sala de aula com carteiras individuais; 
• Computador com acesso a internet; 
• Professores para acompanhar a abordagem dos assuntos sugeridos pelo 
programa; 
• Pai sou responsáveis pelos alunos do Ensino Fundamental – Anos iniciais e 
finais. 
• Parceria com psicólogo(a), psicopedagoga(o), ou terapeuta. 
 
 
 
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
Este cronograma ilustra por períodos os meses de execução previstos para aplicação do projeto. 
XX 
 
XX 
contempl
a 
 
XX 
XX 
XX 
PERÍODO 
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 
Revisão de Literatura 
Montagem do Projeto 
Apresentação do Projeto 
Aplicação do Projeto 
Avaliação do Projeto 
XX 
XX 
Finalização do Projeto 
e Apresentação 
XX 
ATIVIDADE 
 
CATANDUVA 
2020 
 
 
11. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL 
 
A avaliação se dará em duas etapas, uma de modo qualitativo atribuindo 
uma nota de 0 a 10 à forma de como foi recebida pelos pais a dinâmica da escola e 
seu empenho no quesito de estreitar o relacionamento entre escola e familia/aluno 
através da implantação do Programa ‘PRAPER’ e, quantitativo atribuindo nota também 
de 0 a 10 em relação a quantidade de pais de alunos matriculados de acordo com a 
porcentagem de pais que se fizeram presentes e participaram junto ao programa 
‘PRAPER’. 
Entretanto, para que o programa consiga trazer respostas e uma avaliação 
significativa, o mesmo deve ser colocado em prática por um período mínimo de 06 
meses. Cabe ressaltar que devido a seriedade do programa as relações entre alunos, 
pais e escola tendem a evoluir com maior ou menor intensidade, mas deve ser usado 
como ferramenta permanente de ação social, utilizando-se de estratégias para ajudar 
aluno e família, seja dentro da escola ou em meio à sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2020 
12. REFERÊNCIAS 
 
ALGERI, S.; SOUZA, L. M. Violência contra crianças e adolescentes: um desafio no 
cotidiano da equipe de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem v. 14, n. 4, p. 625-631, 
jul.-ago. 2006. 
 
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre 
o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações 
Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de 
crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para 
gestores e profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Impacto da violência na saúde de crianças e 
adolescentes. Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz. Brasília, 2010. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Viva: 
instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico]. 2. 
ed. Brasília, 2016. 
 
ECA – Estatudo da Criança e Adolescente – Governo Federal – Disponível em: 
https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-
crianca-e-do-adolescente-versao-2019 
 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf 
 
https://www.scielo.br/pdf/psoc/v30/1807-0310-psoc-30-e179670.pdf 
 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf
https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019
https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf
https://www.scielo.br/pdf/psoc/v30/1807-0310-psoc-30-e179670.pdf
 
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ISAAC, R.; JENNY, C. Síndrome do Bebê Sacudido.Hasbro Children’s Hospital & Brown 
Medical School, EUA, 2004 
 
Luísa Habigzang - Disponivel em https://www.ufrgs.br/jornal/longe-da-escola-criancas-
vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quemlonge-da-escola-criancas-vitimas-de-
violencia-podem-nao-ter-para-quem-pedir-ajuda-no-periodo-de-isolamento-social 
 
NUNES, A. J.; SALES, M. C. V. Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciênc. 
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 871-880, mar. 2016. 
 
OMS. KRUG, E. G. et al. Relatório mundial sobre violência e saúde. Geneva: World 
Health Organization, 2002. 
 
PIRES, MOLLE, 1999 Disponivel em: 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf 
 
SANCHES, S.; DUARTE, S. J. H.; PONTES, E. R. J. C. Caracterização das vítimas de 
ferimentos por arma de fogo, atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 
em Campo Grande-MS. Rev. Saúde Soc., São Paulo, v. 18, n. 1, p. 95-102, 2009. 
 
SCHREIBER, F. C. C.; ANTUNES, M. C. Cyberbullying: do virtual ao psicológico. Bol. 
Acad. Paul. Psicol., São Paulo, v. 35, n. 88, p. 109-125, jan. 2015 
 
Terezinha Vego conselheira tutelar e doutora em Ciência Política pela UFRGS 
(OMS 2002) 
https://www.ufrgs.br/jornal/longe-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quemlonge-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quem-pedir-ajuda-no-periodo-de-isolamento-social
https://www.ufrgs.br/jornal/longe-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quemlonge-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quem-pedir-ajuda-no-periodo-de-isolamento-social
https://www.ufrgs.br/jornal/longe-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quemlonge-da-escola-criancas-vitimas-de-violencia-podem-nao-ter-para-quem-pedir-ajuda-no-periodo-de-isolamento-social
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13970/1/MOOC-Crianca.pdf
 
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