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FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 ↪ O sistema nervoso periférico é dividido em: ● Somático ● Visceral (autônomo) ↪ O sistema nervoso somático relaciona o organismo com o meio – voluntario ↪ Possui via aferente e eferente ↪ Possui apenas um motoneurônio que sai da medula e vai até o músculo esquelético. ↪ O sistema nervoso autônomo controla as funções internas e vitais – involuntário. ↪ A maior parte é eferente, e divide-se em: simpático e parassimpático. ↪Possui neurônios pré e pós- ganglionares. ↪ O sistema nervoso autônomo é constituído por nervos que induzem impulsos do SNC aos órgãos, vasos sanguíneos, músculos cardíacos e glândulas. ↪ É controlado pelo hipotálamo ↪ As fibras autônomas são estruturalmente formadas por neurônios pré-ganglionar e pós-ganglionar. ↪ Os corpos celulares dos neurônios pré- ganglionares estão localizados no SNC, e os gânglios dessas fibras ficam fora do SNC. ↪ O sistema nervoso autônomo possui 2 fibras para chegar nas vísceras, glândulas ou órgãos efetores. O neurônio sai da medula, vai até o gânglio e libera neurotransmissores que irão excitar outra fibra. ↪ A fibra pré-ganglionar é mielinizada, e por isso possui impulso saltatório. A fibra pós-ganglionar é amieliníca. ↪ Toda fibra pré-ganglionar é colinérgica SNA SIMPÁTICO ↪ O sistema nervoso simpático mobiliza o corpo para a atividade e prepara o organismo para o stress e situações de luta ou fuga. É adrenérgico e tem sistema de conservação catabólico. ↪ Suas fibras pré ganglionares são curtas, pois seus nervos tem origem toracolombar (T1 até L2-L3) e seus gânglios estão situados próximos à medula. FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 ↪ As fibras pós-ganglionares são longas para alcançarem o órgão alvo ↪ O SNA simpático possui 3 gânglios: → Gânglio paravertebral – fica do lado da medula → Gânglio pré vertebral – fica na frente da medula → Gânglio terminal – a fibra pré- ganglionar é LONGA, passa no gânglio sem fazer sinapse e vai para a medula da glândula suprarrenal. SNA PARASSIMPÁTICO ↪ O sistema nervoso parassimpático controla processos corpóreos internos, tendo função geralmente antagônica ao simpático, através da descarga de acetilcolina. Estimula atividades relaxantes (repouso). É colinérgico e tem sistema de conservação anabólico. ↪ Suas fibras pré-ganglionares são longas, tendo origem nos nervos cranianos e sacrais (craniossacral) ↪ As fibras pós-ganglionares são curtas, pois os gânglios autônomos estão localizados próximos aos órgãos ou na parede deles. ↪ Existem 12 pares de nervos cranianos: olfatório, oculomotor, óptico, trigêmeo, facial, glossofaríngeo, vago, acessório, hipoglosso, vestibulococlear, abducente e toclear. ↪ O nervo vago é o maior deles, começa no tronco encefálico e desce pelo pescoço, passa pelo tórax e vai até a parte superior do intestino ↪ 75% do nervo vago é do parassimpático. NEUROTRANSMISSORES SIMPÁTICO ↪ O neurônio pré-ganglionar simpático libera acetilcolina em receptores nicotínicos presentes nos gânglios. ↪ A fibra que libera acetilcolina é chamada de colinérgica. ↪ O neurônio pós-ganglionar simpático na terminação nervosa libera noradrenalina, e na medula da suprarrenal libera adrenalina. A acetilcolina também é liberada. ↪ A fibra que libera noradrenalina é chamada de noradrenérgica. PARASSIMPÁTICO ↪ Os neurônios pré-ganglionares e pós- ganglionares liberam acetilcolina ↪ O neurônio pré-ganglionar libera acetilcolina em receptores nicotínicos presentes nos gânglios ↪ O neurônio pós-ganglionar libera acetilcolina nos receptores muscarínicos dos órgãos alvos A glândula suprarrenal possui 2 partes: Córtex – libera cortisol, aldosterona, testosterona, dentre outros. Medula – funciona como fibra pré- ganglionar, liberando neurotransmissor nas células de cromafins, que atuam como gânglio, para liberar adrenalina A adrenalina é sintetizada na medula suprarrenal pelas células de cromafins FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 SÍNTESE DAS CATECOLAMINAS ↪ A tirosina, precursor das catecolaminas, entra no neurônio simpático através do cotransporte com o sódio. Ao entrar na terminação nervosa, a tirosina sofre ação da tirosina hidroxilase e é convertida em dopa, que sofrerá descarboxilação e será convertida em dopamina (fora das vesículas sinápticas). ↪ A dopamina será carreada para dentro da vesícula sináptica, pelos transportadores VMAT. ↪ Dentro da vesícula, a dopamina sofre hidroxilação pela dopamina B-hidroxilase, sendo transformada em noradrenalina, que será liberada na terminação nervosa. ↪ Nas células de cromafins da medula da glândula suprarrenal ocorre o mesmo processo. A glândula suprarrenal funciona como um gânglio especializado. O neurônio pré-sináptico chega na região medular e secreta acetilcolina nos receptores nicotínicos Nn presentes nas células de cromafins. ↪ As células de cromafins são uma espécie de neurônios pós-ganglionares primitivos. ↪ Somente nas células de cromafins existe a enzima feniletanolamina N-metil transferase, que por metilação transforma a noradrenalina em adrenalina. ↪ 80% da noradrenalina das células de cromafins se transformam em adrenalina Liberando 80% de adrenalina e 20% de noradrenalina. ↪ O efeito é mais prolongado, pois os hormônios são removidos lentamente do sangue. ↪ Esse mecanismo representa um fator de segurança caso a estimulação por meio dos nervos simpáticos falhe. DEGRADAÇÃO DAS CATECOLAMINAS ↪ Na terminação nervosa existe a monoamina oxidase – MAO. Quando a nora é lançada na terminação nervosa, 20% é degradada na fenda sináptica pela MAO externa. Os 80% restantes voltam para a terminação nervosa e a MAO interna degrada 70%. Os 10% restantes são armazenados novamente na vesícula sináptica. ↪ A catecol o-metil transferase (COMT), localizada no fígado, é outra enzima de degradação da nora e da adrenalina. ↪ Alguns antidepressivos bloqueiam a MAO interna para aumentar a nora armazenada. SINTESE DA ACETILCOLINA ↪ A acetilcolina é sintetizada no citoplasma das terminações nervosas a partir da reação da acetil-CoA com a colina, pela colina-acetiltransferase. Fica armazenada em vesículas pré-sinápticas esperando o momento da exocitose. O cortisol também estimula a feniletanolamina N-metil transferase, assim, quando muito cortisol é produzido, muita adrenalina é produzida. FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 ↪ Um PA ocasiona despolarização, que aumenta a permeabilidade ao cálcio, ocasionando influxo de íons para a célula, fazendo com que as vesículas se fundam com a membrana celular e liberem a acetilcolina na fenda sináptica. Ela cruza a fenda sináptica e chega ao seu receptor. ↪ Após realizar suas funções, a acetilcolina pode ser removida da fenda sináptica difundindo-se no espaço sináptico e entrando na circulação, ou pode ser degradada (metabolizada). DEGRADAÇÃO DA ACETILCOLINA ↪ A acetilcolina é degradada no sangue pela acetilcolinesterase, e transformada em acetato e colina. O acetato é utilizado no ciclo de Krebs e a colina é recaptada para a terminação nervosa. RECEPTORES COLINÉRGICOS ↪ Existem 2 tipos de receptores da acetilcolina (colinérgicos): → Nicotínicos (muscular e neuronal) → Muscarínicos NICOTÍNICOS ↪ São do tipo ionotrópicos. ↪ São canais iônicos que tem sua abertura induzida pela acetilcolina, que faz com que haja o influxo de íons positivos no neurônio pós-sináptico. ↪Os receptores nicotínicos estão presentes nos gânglios do SNA e possuem respostas excitatórias. ↪ Podem ser do tipo Nm – musculares, ou do tipo Nn – neuronais. MUSCARÍNICOS ↪ São do tipo metabotrópicos e estão presentes nos órgãos alvo. Acionam um segundo mensageiro. ↪ Podem ter respostas excitatórias ou inibitórias. ↪ São: M1, M2, M3, M4 e M5. M1, M3 e M5 estabelecem respostas excitatórias,estimulando a síntese dos segundos mensageiros. M2 e M4 estabelecem respostas inibitórias, inibindo a síntese dos segundos mensageiros. ↪ Os mais importantes são M2 e M3. ↪ Os receptores M1 são neurais, presentes em algumas glândulas do SNC. Agem no estômago (aumenta acidez) ↪ Os M2 estão no músculo liso e no miocárdio. Agem no coração. ↪ Os M3 estão no músculo liso (contração) e nas glândulas (aumenta a secreção) ↪ M4 estão no SNC ↪ M5 estão no SNC, músculo liso e algumas glândulas. RECEPTORES ADRENÉRGICOS ↪ Alfa-1, Alfa-2, Beta-1, Beta-2 e Beta-3 ↪ Os receptores do tipo BETA atuam através da estimulação da adenilato ciclase para aumentar o AMPc. ↪ Alfa-1 e Alfa-2 estão acoplados à fosfolipase C - PCL e produzem seus efeitos através da liberação de cálcio intracelular. ↪ Os receptores Alfa-2 pós-ganglionares estão negativamente acoplados à FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 adenilato ciclase e reduzem a formação de AMPc, inibindo canais de cálcio. ↪ Alfa-1, Beta-1, Beta-2 e Beta-3 são excitatórios. Alfa-2 é inibitório. ↪ Todos eles são metabotrópicos ↪ A adrenalina tem afinidade por todos os receptores ↪ A noradrenalina tem mais afinidade pelos receptores alfa-1, alfa-2 e beta-1. Mas também pode se ligar aos outros. ↪ A adrenalina e a noradrenalina se ligam ao receptor metabotrópico na parte externa da membrana celular. ↪ Esse receptor está acoplado à proteína G, que quando recebe o neurotransmissor sofre uma mudança conformacional, ativando outras proteínas: os segundo mensageiros, que podem excitar ou inibir a célula pela alteração na permeabilidade iônica e ativar ou inativar enzimas ligadas ao receptor, ampliando ou reduzindo a resposta celular para transmitir o sinal ao órgão alvo. MECANISMO INTRACELULAR DE AÇÃO COLINÉRGICOS RECEPTORES NICOTNICOS ↪ O Nn estimula a fibra pós-ganglionar. A acetilcolina da fibra pré-ganglionar será liberada interagindo com o receptor nicotínico neuronal, que abre um canal pelo qual entra sódio e cálcio e sai potássio, para gerar um potencial de ação. MUSCARÍNICO M1 ↪ A acetilcolina age ativando a proteína Gq, que ativa outra proteína de membrana chamada fosfolipase C (PCL). A PCL quebra fosfolipídios da membrana e forma diacilglicerol e IP3 (inositol trifosfato), aumentando o cálcio, que provoca aumento da secreção de HCL no estômago. MUSCARÍNICO M2 ↪ Quando a acetilcolina age em M2, ativa na membrana a proteína Gi, que inativa a enzima adenilato ciclase para diminuir o AMPcíclico, causando bradicardia, devido ao AMPc impedir a entrada de cálcio no miocárdio. ↪ A acetilcolina abre os canais de potássio, provocando a hiperpolarização, diminuindo a contração cardíaca. MUSCARÍNICO M3 ↪ A acetilcolina age em M3, ativa a proteína Gq, que ativa a PLC e quebra fosfolipídio da membrana, formando IP3 e diacilglicerol, aumentando a concentração de cálcio e a secreção das glândulas. ↪ Age no aumento do peristaltismo intestinal, da contração da bexiga, aumento da secreção gástrica e salivar e libera óxido nítrico (vasodilatador) nos vasos sanguíneos. ADRENÉRGICOS ALFA-1 ↪ A noradrenalina chega em Alfa-1 e ativa a proteína G, que ativa a fosfolipase a2 – PIP2. A PIP2 ativa IP3, aumentando cálcio e diacilglicerol. FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 ALFA-2 ↪ Ao ser ativado o Alfa-2 pré-sináptico, ativa a proteína Gi, que inibe a adenilato ciclase, aumentando AMPc, impedindo a entrada de cálcio para que não libere neurotransmissor. BETA-1 ↪ A adrenalina ao chegar em Beta-1, ativa a proteína Gs, que ativa a adenilato ciclase aumentando o AMPc, fechando canal de potássio e abrindo canal de cálcio, para gerar taquicardia. fazendo com que as vesículas se fundam com a membrana celular e liberem acetilcolina na fenda sináptica, que então atravessa a fenda sináptica e reage com seus receptores químicos – nicotínicos ou muscarínicos. AÇÃO NOS ÓRGÃOS EFETORES CORAÇÃO ↪O coração, com a estimulação simpática tem sua atividade aumentada através da ligação à receptores Beta-1. ↪ O receptor Beta-1 no coração ativa a proteína Gs, que ativa a adenilato ciclase, que aumenta AMPc, causando taquicardia. ↪ Ocorre o aumento do cronotropismo, que é a frequência dos batimentos cardíacos, ionotropismo, que é a força de contração e dromotropismo, que é a velocidade de transmissão do sinal nas fibras. ↪ Contrariamente, a ligação de acetilcolina em receptores M2 causa cronotropismo, ionotropismo e dromotropismo negativos. VASOS SANGUÍNEOS ↪Os vasos sanguíneos não possuem inervação parassimpática. A inervação simpática é responsável por promover tanto a vasoconstrição quanto a vasodilatação. ↪A vasoconstrição é promovida através da ligação das catecolaminas em alfa-1, e a vasodilatação em beta-2. ↪A liberação de acetilcolina pelo parassimpático nos receptores M3 geralmente não ocorre, porque os vasos sanguíneos não tem inervação parassimpática, mas devido a presença de receptores caso a acetilcolina esteja circundando-o pode se ligar aos receptores e causar a vasoconstrição. ↪A pressão arterial é controlada pela ação dos receptores no coração e nos vasos sanguíneos. ↪A ação adrenérgica em alfa-1 e beta-2 contribui para o aumento da resistência vascular periférica, e aumento do débito cardíaco, respectivamente, contribuindo para um aumento generalizado da pressão arterial. ↪Já o parassimpático em M2 leva à diminuição do bombeamento cardíaco, o que causa uma leve queda na pressão arterial. PULMÃO ↪O pulmão sofre broncodilatação através da ação simpática nos receptores beta 2, fazendo com o que o oxigênio e o gás carbônico transpassem facilmente. FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 ↪Em contrapartida, a estimulação parassimpática gera broncoconstrição pela liberação de acetilcolina nos receptores M3, impedindo parcialmente a difusão dos gases. TRATO GASTROINTESTINAL ↪ No trato gastrointestinal a estimulação simpática é inibitória, porque em momentos de luta ou fuga, a ação desses órgãos tem sua atividade diminuída. ↪ A liberação das catecolaminas nos receptores beta 2 ocasiona a redução do tônus, peristaltismo, e motilidade, além de gerar o fechamento dos esfíncteres. ↪Já a estimulação parassimpática é excitatória, porque aumenta o tônus, peristaltismo, motilidade e causa a abertura dos esfíncteres, através da liberação de acetilcolina nos receptores M3, com o objetivo de realizar a digestão propriamente dita. GLÂNDULA PARÓTIDA ↪Na glândula parótida, tanto a ação simpática quanto a parassimpática são excitatórias, por isso a produção de saliva nunca cessa. ↪ A estimulação simpática faz a produção de saliva viscosa, que não estimula a digestão através da ação nos receptores Alfa-1. ↪Já a estimulação parassimpática provoca a produção de salivação fluida, que estimula a digestão, através da liberação de acetilcolina de nos receptores M3. TECIDO ADIPOSO ↪ No tecido adiposo, não ocorre a ação parassimpática. ↪A estimulação simpática que gera lipólise, através da ligação em receptores beta-3. BEXIGA ↪A bexiga quando sofre estimulação simpática no receptor beta-3 causa a contração do músculo detrusor. ↪E quando tem estimulação parassimpática no receptor M3, causa relaxamento do detrusor. OLHO ↪No olho a estimulação simpática ocasiona midríase, que é a dilatação da pupila, através da ação nos receptores alfa-1. ↪Já a estimulação parassimpática ocasiona miose, que é a contração da pupila, através da liberação de acetilcolina nos receptores M2. FISIOLOGIA Melanie | 2025.2 AÇÃO NOS ÓRGÃOS EFETORES Órgãos Receptores Adrenérgicos Efeito simpático Efeito parassimpático Olhos: Músculo radial da íris Músculo ciliar Gl. Lacrimais α1 β2 α Midríase ++ Relaxamento para visão longe Pouco efeito sobre a secreção Miose +++ Contração para visão próxima Secreção +++ CoraçãoNodo SA Átrio Nodo AV His-Purkinje Ventrículo β1 ↑ Frequência ++ ↑ Contratilidade ++ ↑ Velocidade de condução ↑ Automatismo e velocidade de condução ↑ Contratilidade +++ ↓ ↓ Bloqueio AV +++ Pouco efeito Leve redução Vasos sanguíneos Artérias e arteríolas: Coronariana Pele e mucosa Vasos do ME Cerebral Vísceras abdominais Renal Veias α1, α2, β1, β2 α1, α2, β2 α1, α2 α1, β2 α1 α1, β2 α1, α2, β1, β2 α1, α2, β2 α1, α2, β1: Vasoconstrição β2: Vasodilatação Vasoconstrição | Vasodilatação Vasoconstrição Vasoconstrição | Vasodilatação Vasoconstrição Vasoconstrição | Vasodilatação Vasoconstrição | Vasodilatação Vasoconstrição | Vasodilatação Nenhuma ação. Inervação ausente Pulmão: Musculatura lisa Glândulas brônquicas β2 β2 β2, α1 Broncodilatação Redução/aumento da secreção Broncoconstrição Estimulação da secreção Glândulas salivares α1 Vasoconstrição Secreção viscosa + Vasodilatação Secreção fluida ++ Estômago: Motilidade e tônus Esfíncter piloro Secreção gástrica α1, α2, β1, β2 α1 α2 Redução + Contração + (usualmente) Inibição Aumento +++ Relaxamento + (usualmente) Estimulação +++ Intestino: Motilidade e tônus Esfíncter Secreção α1, α2, β1, β2 α1 α2 Redução ++ Contração + (usualmente) Inibição Contração +++ Relaxamento + (usualmente) Estimulação ++ Bexiga Músculo detrussor Trígono e esfíncter β2 α1 Relaxamento + Contração ++ Contração +++ Relaxamento ++ Pênis α1 Ejaculação +++ Ereção +++ Fígado α1, β2 Glicogenólise e gliconeogênese +++ Tecido adiposo α1, β1, β2, β3 Lipólise +++ Nenhum Músculos esqueléticos β2 ↑ Contratilidade, glicogenólise e captação de potássio Nenhum
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