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op de terminal armazéns e controle de estoque aula10

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Disciplina: Operações de Terminais, armazéns e controle de estoques
Aula 10: Custos dos estoques
Apresentação
Nesta aula, compreenderemos a forma como fazemos a classificação dos custos logísticos.
Além disso, detalharemos os custos logísticos associados à armazenagem, à estocagem, à
tributação e aos custos de serviços prestados à organização que estão correlacionados com
as atividades logísticas.
Objetivos
Explicar a classificação dos custos logísticos;
Descrever os custos de armazenagem, estocagem, tributação e de serviços associados
aos custos logísticos.
Custos dos estoques
Já sabemos que os estoques são fundamentais para o negócio da empresa. Porém,
eles devem ser muito bem administrados, pois são capazes de produzir custos
bastante representativos. 
Para começar, vamos rever alguns conceitos ligados ao tema:
Investimentos
Contemplam os recursos comprometidos para funcionamento específico. São gastos
ativados, ou seja, fazem parte do ativo da empresa.
Custos
São gastos relacionados aos sacrifícios dos recursos ocorridos no processo produtivo.
Custos logísticos são os gastos de planejar, implementar e controlar todo os estoques
de entrada (in-bound), em processo e de saída (out-bound), desde o ponto de origem
até o ponto de consumo, passando pela movimentação nos armazéns e transportes.
Perdas
Estão associadas aos bens ou serviços consumidos de forma anormal ou involuntária,
algo inesperado, como obsolescência dos estoques ou falhas e desperdícios ocorridos
no processo.
Classificação dos custos logísticos
Veja a seguir a classificação dos custos logísticos quanto à finalidade da informação:
a. Quanto ao relacionamento com o objeto (fornecedor, cliente, produto, regiões ou
canais de distribuição):
Custos diretos
Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto, pela sua
fácil identificação e mensuração (ex.: custos de transportes).
Custos indiretos
Aqueles que não podem ser apropriados diretamente a cada tipo de objeto, por
estarem indiretamente associados a ele (ex.: custos com TI).
b. Quanto ao comportamento diante do volume da atividade (volumes produzidos,
movimentados, transportados, vendidos, distribuídos):
Custos fixos
São os custos cujas alterações não se verificam como consequência de variação
no volume da atividade logística (ex.: custos com armazenagem própria, mão de
obra mensalista).
Custos variáveis
São custos que variam em função do volume da atividade logística (ex.:
combustíveis no transporte próprio, frete).
Custos semivariáveis ou semifixos
São custos que têm uma parcela variável e outra fixa (ex.: mão de obra que
recebe um salário fixo, mais comissão por produtividade).
c. Quanto ao relacionamento com o processo de gestão (tomadas de decisão da
Logística):
Custos controláveis e não controláveis
Os custos controláveis são aqueles influenciados pela decisão e ação de um
gestor e podem ser identificados ao objeto ou rastreados em determinado
processo/atividade.
Ao contrário, o custo não controlável não pode ser influenciado pela decisão de
um gestor.
Por exemplo: o gestor de Logística pode controlar os custos de transporte e
armazenagem, mas não pode controlar os gastos com a segurança e a limpeza
do armazém, que também são utilizados por outras áreas da empresa.
Custo de oportunidade
Representa o quanto a empresa sacrificou em termos de remuneração, por ter
aplicado seus recursos em uma alternativa em vez de em outra.
Como exemplo, podemos citar uma empresa que aplica seus recursos em
operações no mercado financeiro, em vez de investir em estoques ou outros
ativos logísticos.
Custo relevante
Não é necessariamente o que foi incorrido no passado, mas aquele que se
espera incorrer no futuro para um determinado nível de serviço.
 
Os trade-offs enquadram-se na categoria de custos relevantes.
Podemos tomar como exemplo a escolha do modal de transporte, que se
reflete no custo das embalagens e de manutenção dos estoques (trade-off).
Custos irrecuperáveis (sunk costs)
São custos incorridos no passado e que não são relevantes para decisões no
presente, pois não se alteram em função das decisões.
Custo marginal ou diferencial
Considera-se um custo extra, associado a uma unidade adicional.
Podemos exemplificar com a escolha de modal de transporte, em que a
alternativa que tiver o melhor resultado econômico, ou seja, a melhor solução
logística, deve ser a adotada.
Custos ocultos
São custos que não são visíveis aos gestores, mas que afetam o resultado
econômico da empresa.
Ocorrem em condições anormais de operação, associados ao conceito de perdas,
tais como falhas e desperdícios nos processos logísticos.
Podemos citar como exemplos: superprodução (gerando estoques
desnecessários), defeitos, esperas e atrasos, acúmulos de material em processo,
transportes internos, ações que podem gerar movimentação desnecessária e
processos que muitas vezes necessitam ser modificados para serem eficientes.
Custo padrão
Custos considerados dentro da normalidade, como os materiais, mão de obra,
equipamentos e outros.
Custo meta ou alvo (target cost)
É aquele em que, a partir do preço do mercado do produto/ serviço, e tendo
definida a margem de lucro desejada, a diferença é o custo meta.
Custo Kaisen
Combina ações do tradicional Kaisen da Qualidade à ações relacionadas a
custos.
Ao olharmos os princípios do Kaisen por si só, já identificamos uma clara
correlação entre a aplicação do Kaisen e como consequência racionalidades na
utilização dos recursos que levam à redução dos custos.
Esta tipologia de custos atua no sentido de que os níveis correntes de custo para
os veículos manufaturados sejam mantidos ou reduzidos e foca
sistematicamente na redução dos custos em todas as etapas da cadeia logística,
com maior foco nas etapas fabris, com o objetivo de auxiliar na redução eliminar
entre lucros-estimados e lucros-obtidos (“Targets”).
Custo no ciclo de vida
Atualmente, os produtos têm seu ciclo de vida cada vez mais curto, e o tempo é
a base para a competitividade, um elemento de diferenciação.
O gestor deve estar atento às diversas etapas do ciclo de vida do produto.
Observação: 
Formam o ciclo de vida do produto: criação, crescimento, maturidade, e declínio,
quando, então, será descontinuado.
Atividade
1) O conceito de gastos de planejar, implementar e controlar todo os estoques
de entrada (in-bound), em processo e de saída (out-bound), desde o ponto de
origem até o ponto de consumo, passando pela movimentação nos armazéns e
transportes é denominado de:
 a) Custos de investimento
 b) Custos das perdas
 c) Custos logísticos
 d) Custos diretos
 e) Custos indiretos
2) Os gastos de uma empresa que não podem ser alocados de forma direta ou
objetiva aos produtos ou serviços, devendo ser acumulados e depois rateados
usando um ou mais critérios de rateio, são denominados de:
 a) Custos variáveis
 b) Custos fixos
 c) Gastos
 d) Custos diretos
 e) Custos indiretos
Fatores que contribuem para os
custos com armazenagem e
estocagem
1
Características de recebimento: contemplando volumes por grupo de produto,
modo de transporte, características da carga etc.;
2
Características de acondicionamento (estocagem – quantidade/palete,
empilhamento dos paletes, temperatura requerida etc.);
3
Características de seleção de pedido ou embarque: volume por grupo de
produto, quantidade do lote de pedido, modo de transporte, taxa de atendimento de
pedido (OTIF) e tempo de atendimento (entrega);
4
Necessidades de etiquetagem/identificação;
5
Características de reembalagem (bens danificados, especiais ou perigosos);
6
Necessidade de mão de obra direta e de equipamentos;
7
Necessidade de recursos indiretos (supervisão, manutenção de equipamentos,
limpeza, segurança, suprimento etc.).
Custos de embalagens que impactam
os estoques
Veja a seguir os tipos de embalagens utilizados para operações logísticas:
Invólucros diversificados
Caixas de madeira ou papelão, sacas, tambores etc. São os mais comuns e são
movimentados semoutro invólucro especial.
Paletes
Estrados de madeira, plástico (slip sheets), metal (shrink) ou papelão, necessitando
de empilhadeiras ou carrinhos para mover a carga para transporte.
Contêineres
Normalmente de aço ou alumínio, utilizadas, principalmente, na importação e
exportação de produtos.

Atenção
O controle de estoque depende da identificação que normalmente é afixada
na embalagem do produto. Esta identificação viabiliza a rapidez na
separação dos pedidos, pela identificação e facilidade no manuseio;
 
O custo de manuseio e movimentação do produto depende da capacidade
de utilização e das técnicas aplicadas;
 
Os custos de transporte e de armazenagem são influenciados pelas
dimensões e densidade das unidades embaladas;
 
A qualidade do serviço prestado ao cliente também depende da
embalagem, para manter especificações de qualidade durante a distribuição
e atender às legislações ambientais vigentes.
Custos de manutenção dos estoques
Os estoques são ativos tangíveis, adquiridos ou
produzidos por uma empresa, visando sua
comercialização ou utilização própria em suas
operações. O nível de estoque a ser mantido depende
do nível de serviço objetivado e da política a ser
adotada pela empresa, e essa decisão está relacionada
à incerteza na demanda ou no fornecimento.
Na Logística, algumas visões sobre estoques diferem dependendo da área
interessada: 
1
Vendas e Marketing
Pretendem que os estoques deem suporte necessário a seus clientes.
2
Produção
Pretende atender ao volume programado.
3
Compras
Deseja manter o menor custo possível por unidade comprada.

Atenção
A redução dos níveis de estoque, sem uma análise preliminar do grau de
eficiência dos fornecedores, clientes, transporte, do armazém e do
processamento de pedidos, pode gerar um aumento no custo logístico total.
Os custos de manutenção dos estoques devem incluir somente aqueles que variam
com os níveis de estoque e que podem ser agrupados em:
Custo de capital (oportunidade)
O estoque exige capital que pode ser utilizado para outros investimentos.
Para estabelecer o custo de oportunidade do capital empatado nos estoques,
deve-se buscar apenas o montante correspondente ao desembolso feito pela
empresa na aquisição de materiais, mão de obra direta e outros que variam em
relação ao volume de produção.
Ao investir em estoques, a empresa renuncia a taxa de retorno que poderia
obter com mais investimentos, em outras alternativas. A determinação da taxa
de oportunidade mais adequada ao custo de oportunidade de manter estoques é
inerente ao tipo de investimento que se faria, caso os recursos não fossem
aplicados em estoques.
Custos de serviço do estoque (impostos e seguros)
Os custos de serviços dos estoques incluem os custos com impostos e seguros.
No Brasil, não existem tributos incidentes sobre os estoques.
No que diz respeito aos seguros, estes incidem sobre o valor dos estoques, por
um determinado período de tempo, em função do risco ou exposição ao risco a
que o material está exposto.
Produtos com maior valor agregado ou materiais perigosos têm custo de seguros
mais elevados.
Custo de armazenagem (estocagem)
Quando houver custos variáveis em relação ao espaço de armazenagem, como
no caso de armazéns públicos/gerais ou alugados, onde o custo é calculado em
função do volume estocado, devem ser considerados custos de manutenção dos
estoques.
Todos os custos de armazenagem própria ou terceirizada e que não variam em
função do volume de estoque são considerados fixos e não devem compor os
custos de manutenção dos estoques, pois, conforme já mencionamos, somente
os custos que variam com o volume estocado pertencem aos custos para manter
os estoques.
Custos de risco dos estoques
Os custos de riscos dos estoques dependem do tipo de materiais e produto
estocados e incluem:
 
Obsolescência/ deterioração - Costumam se relacionar ao ciclo de vida do
produto e podem tomar várias formas:
O estoque pode deteriorar-se, enquanto armazenado (perecibilidade, incêndio
etc.);
Pode tornar-se tecnicamente obsoleto ou “sair da moda” (mudança de estação,
tendência, sazonalidade).
 
Avarias - Quebras e danificação dos produtos nos estoques podem ocorrer nos
subprocessos/atividades de transporte e armazenagem.
 
Perdas - Envolvem possíveis roubos que requerem um aparato de segurança.
 
Realocação - Envolvem as transferências de materiais/produtos entre
armazéns, visando a evitar excessos em um armazém e obsolescência em outro.
Esses custos podem ser considerados perdas efetivas para a empresa e não
deveriam ser tratados como custos de manutenção de estoques, pois são custos
irrecuperáveis (sunk).
Para se obter o custo total para manter o estoque, faz-se a somatória de todos os
custos inerentes ao mesmo, sendo:
Custo de oportunidade;
Custos de serviço dos estoques;
Custos de armazenagem;
Custos de riscos.
Devemos considerar também os trade-offs entre outros elementos de custos, tais
como transporte e armazenagem. Os trade-offs dos custos de manutenção dos
estoques, armazenagem e transporte são claros.
Viagens frequentes entre armazém e varejista, por exemplo, podem significar
menores lotes para embarque, custos de estoques baixos e custos de transportes
altos.
Por outro lado, se houver menos viagens com embarques grandes, haverá maiores
custos de manter os estoques e menores custos de transporte.
 Somatório dos custos. (Fonte: Freepik)
Atividade
3) Entre os diversos custos logísticos, qual é aquele em que contabilizamos o
gasto com a energia elétrica de um galpão utilizado para guarda de estoques?
 a) Custo de armazenagem
 b) Custo de transporte
 c) Custo de estoques
 d) Custo de oportunidade
 e) Custo tributário
 Custos tributários no Brasil. (Fonte: Freepik)
Custos tributários
No Brasil, esses custos são extremamente relevantes em alguns segmentos da
economia.
Segundo o Portal Tributário (www.portaltributario.com.br
<http://www.portaltributario.com.br/> ), até junho de 2018, havia 93 tipos de
tributos, que podemos considerar associados direta ou indiretamente aos processos
logísticos. Esses custos obviamente afetam os custos logísticos, caso não sejam
recuperáveis.
Nos sistemas logísticos, o custo tributário é formado por tributos de vários tipos, tais
como:
ICMS, ISS, PIS, COFINS, IPI etc.
http://www.portaltributario.com.br/
Outros Custos
Pra finalizarmos a aula, vejamos a seguir mais quatro tipos de custos logísticos:
Custos de nível de serviço
O nível de serviço ao cliente está associado ao que se deseja de resposta no
próximo elo da cadeia, em termos de disponibilidade do produto/serviço
(estoque), confiabilidade (qualidade) e desempenho (velocidade e consistência
das entregas).
As maiores exigências de níveis de serviço podem requerer maior nível de
estoque, pessoal envolvido, sistemas de informação, enfim determinar maiores
custos logísticos.
Custos de vendas perdidas (custos de faltas/ rupturas ou
stockout)
São relativos às vendas que não se concretizaram, em razão de falhas logísticas,
em função de um problema na gestão de estoques, nos modos de transportes,
na entrega atrasada ou em cancelamento de pedidos que comprometam o nível
de serviço ao cliente.
Custo de falhas
Relacionam-se ao fato de a empresa incorrer em perdas anormais efetivas,
decorrentes do mau funcionamento dos elos da cadeia de suprimentos.
Uma falha é qualquer evento que afete a qualidade do produto/serviço ou sua
rentabilidade.
Custo do excesso
Podemos descrever como sendo o custo equivalente ao custo de manutenção de
cada unidade em estoque, enquanto que o custo da falta é equivalente ao custo
da venda perdida.
O ideal é que ocorra o equilíbrio. Para isso, as empresas necessitam estabelecer
um estoque mínimo para que não ocorra a falta, bem como coordenem seus
planejamentos de vendas, produção e compras, para que não ocorra excesso.
Portanto, os custos envolvidos nos estoques são muitos e devem ser bem
controlados para o sucesso da gestão dos estoques e da própria empresa.
Referências
CHING, HongYuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Editora Atlas,
2009.
LIMA, Rafael. Operações e controle de estoques. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
RODRIGUES, Paulo. R. A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2. ed. São Paulo:
Aduaneira, 2011.
SZABO, Viviane. Gestão de Estoques. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
Explore mais
Para finalizar nossa última aula, confira esses textos complementares:
Análise dos custos logísticos: um estudo de caso no setor alimentício;
<https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/60716750.pdf>
Gestão de custos logísticos na cadeia de suprimentos: um estudo sobre o custo
de transporte de cargas;
<http://abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STO_113_741_15862.pdf>
Custos logísticos agroindustriais: avaliação do escoamento da soja em grão do
Mato Grosso para o mercado externo;
<http://www.scielo.br/pdf/gp/v19n3/13.pdf>
Os tributos no Brasil. <http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm>
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/60716750.pdf
http://abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STO_113_741_15862.pdf
http://www.scielo.br/pdf/gp/v19n3/13.pdf
http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm

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