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Aula 38 - Atos e Responsabilidade Civil do Estado

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http://www.soinss.com.br/ 
 
 
Ana Cláudia Campos – Direito Administrativo 
Curso para o INSS 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
ATRIBUTOS/CARACTERÍSTICAS: 
 
1. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE 
2. IMPERATIVIDADE 
3. AUTOEXECUTORIEDADE 
- Exigibilidade 
- Executoriedade 
4. TIPICIDADE 
 
ESPECIES: ATOS NORMATIVOS: 
 
1) Decretos e regulamentos; 
2) Regimentos; 
3) Deliberações; 
4) Resoluções; 
5) Instruções normativas. 
 
ESPECIES: ATOS ENUNCIATIVOS: 
 
1) Certidão; 
2) Atestado; 
3) Parecer; 
4) Apostila; 
 
ESPECIES: ATOS PUNITIVOS: 
 
1) Multa; 
2) Interdição de atividade; 
3) Destruição de coisas. 
 
ESPECIES: ATOS ORDINATÓRIOS: 
 
1) Instruções; 6) Ofícios; 
2) Circulares; 7) Despachos; 
3) Avisos; 
4) Portarias; 
5) Ordens de serviço; 
 
 
 
 
 
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ESPECIES: ATOS NEGOCIAIS: 
 
1) Licença; 6) Visto; 
2) Autorização; 7) Homologação; 
3) Permissão; 8) Dispensa 
4) Aprovação; 9) Renúncia 
5) Admissão; 10) Protocolo Adm. 
 
EXTINÇÃO: 
 
CONVALIDAÇÃO: 
 
“ A convalidação constitui meio para restaurar a juridicidade. O fundamento da convalidação é 
a preservação da segurança jurídica e da economia processual. 
 
O objeto da convalidação é um ato administrativo, vinculado ou discricionário, possuidor de 
vício sanável ensejador de anulabilidade. Atos inexistentes, nulos ou irregulares nunca podem 
ser convalidados”. (Alexandre Mazza) 
 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
!!QUESTÕES!! 
 
1. (FCC/TRE-RR/2015) Paola, servidora pública estadual, praticou ato administrativo com vício 
em seu motivo (indicação de motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato, ao 
constatar o vício, requereu a aplicação da teoria dos motivos determinantes, sendo seu pleito 
prontamente acolhido pela Administração pública. Nesse caso, o ato administrativo praticado 
por Paola 
 a) poderá ser convalidado por outro ato administrativo. 
 b) será válido, independentemente do vício narrado, haja vista o direito adquirido e o ato 
jurídico perfeito. 
 c) será nulo. 
 d) poderá ser convalidado pelo mesmo ato administrativo. 
 e) será válido, desde que corrigido integralmente o vício. 
 
1. (FCC/TRE-RR/2015) Paola, servidora pública estadual, praticou ato administrativo com vício 
em seu motivo (indicação de motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato, ao 
constatar o vício, requereu a aplicação da teoria dos motivos determinantes, sendo seu pleito 
prontamente acolhido pela Administração pública. Nesse caso, o ato administrativo praticado 
por Paola 
 a) poderá ser convalidado por outro ato administrativo. 
 b) será válido, independentemente do vício narrado, haja vista o direito adquirido e o ato 
jurídico perfeito. 
 c) será nulo. 
 d) poderá ser convalidado pelo mesmo ato administrativo. 
 e) será válido, desde que corrigido integralmente o vício. 
 
 
 
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2. (CESPE/AUDITOR-PI/2015) A administração pode anular os próprios atos, por motivo de 
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação 
judicial, bem como pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem 
ilegais. 
 
( )CERTO ( )ERRADO 
 
2. (CESPE/AUDITOR-PI/2015) A administração pode anular os próprios atos, por motivo de 
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação 
judicial, bem como pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem 
ilegais. 
 
( )CERTO ( X )ERRADO 
 
3. (FGV/SSP-AM/2015) Os atos administrativos são emanados de agentes dotados de parcela 
do Poder Público e, por isso, estão revestidos de certas características que os tornam distintos 
dos atos privados em geral. Nesse contexto, é correto citar o atributo da: 
A) retroatividade, que faz com que o ato retroaja à data em que ocorreu o fato que motivou 
sua edição; 
B) imperatividade, que faz com que o ato seja cogente somente em relação às pessoas que 
forem intimadas do ato; 
C) autoexecutoriedade, por meio do qual o ato administrativo pode ser posto em execução 
pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário; 
D) autotutela, por meio do qual o ato administrativo somente pode ser imputado ao particular 
a partir de decisão judicial que ratifique a legalidade do ato; 
E) continuidade, por meio do qual o ato administrativo não pode sofrer interrupção a partir do 
momento em que o administrado for intimado de sua prática. 
 
3. (FGV/SSP-AM/2015) Os atos administrativos são emanados de agentes dotados de parcela 
do Poder Público e, por isso, estão revestidos de certas características que os tornam distintos 
dos atos privados em geral. Nesse contexto, é correto citar o atributo da: 
A) retroatividade, que faz com que o ato retroaja à data em que ocorreu o fato que motivou 
sua edição; 
B) imperatividade, que faz com que o ato seja cogente somente em relação às pessoas que 
forem intimadas do ato; 
C) autoexecutoriedade, por meio do qual o ato administrativo pode ser posto em execução 
pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário; 
D) autotutela, por meio do qual o ato administrativo somente pode ser imputado ao particular 
a partir de decisão judicial que ratifique a legalidade do ato; 
E) continuidade, por meio do qual o ato administrativo não pode sofrer interrupção a partir do 
momento em que o administrado for intimado de sua prática. 
 
 
 
 
 
 
 
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RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
 
CONCEITO: 
 
“No âmbito do direito público, temos que a responsabilidade civil da Administração Pública 
evidencia-se na obrigação que tem o Estado de indenizar os danos patrimoniais ou morais que 
seus agentes, atuando em seu nome, ou seja, na qualidade de agentes públicos, causem a 
esfera juridicamente tutelada dos particulares. Traduz-se, pois, na obrigação de reparar 
economicamente danos patrimoniais, e com tal reparação se exaure”. 
(Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo) 
 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA: 
 
1. Teoria da irresponsabilidade estatal; 
Estados Absolutistas 
“The king can do no wrong”. 
 
2. Teoria da responsabilidade subjetiva; 
Teoria da responsabilidade com culpa; 
Teoria civilista; 
requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal; d)dolo ou culpa. 
 
3. Teoria da responsabilidade objetiva; 
Teoria da responsabilidade sem culpa; 
Teoria publicista; 
Fundamenta o dever de indenizar na noção do risco; 
Requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal. 
 
3.1 – Teoria do risco integral. 
 
3.2 – Teoria do risco administrativo. 
 
RESPONSABILIDADE OBJETIVA: 
 
Art. 37, §6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de 
serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 
 
EXCLUDENTES: 
 
1. Culpa exclusiva da vítima; 
2. Força maior; 
3. Culpa de terceiro. 
 
 
 
 
 
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DANOS POR OMISSÃO: 
 
“ Celso Antonio bandeira de Mello vem sustentando há vários anos que os danos por omissão 
se submetem à teoria subjetiva. Atualmente, é também o entendimento adotado pelo STF e 
pela doutrina majoritária. 
Em linhas gerais, sustenta-se que o Estado só pode ser condenado a ressarcir prejuízos 
atribuídos a sua omissão quando a legislação considera obrigatória a prática da conduta 
omitida. Assim a omissão que gera responsabilidade é aquela violadora de um dever de agir”. 
(Alexandre Mazza) 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
!!QUESTÕES!! 
 
1. (FCC/AUDITOR-PI/2015) Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriuinformações falsas sobre cidadão, seu desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, 
fazendo com que o referido cidadão passasse a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante 
dessa situação, o cidadão, que é um pequeno empresário, sofreu diversos prejuízos morais e 
patrimoniais, especialmente em decorrência de restrições de crédito. A responsabilidade do 
Estado pelos danos sofridos ao cidadão é: 
a) subjetiva, dependendo, pois, da prévia responsabilização do agente público em processo 
disciplinar ou administrativo. 
b) objetiva, dependendo, para efeito do dever de indenizar o cidadão, da comprovação do 
nexo de causalidade entre a conduta do servidor e os danos sofridos. 
c) afastada, se comprovada culpa exclusiva do agente público, o qual responde civilmente 
perante o cidadão prejudicado e administrativamente por falta disciplinar. 
d) condicionada à comprovação de dolo do servidor, circunstância que, se presente, obriga o 
Estado a indenizar os danos patrimoniais e morais sofridos pelo cidadão. 
e) decorrente da prestação do serviço público, não estando presente na situação narrada em 
face da conduta dolosa do agente público. 
 
1. (FCC/AUDITOR-PI/2015) Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriu 
informações falsas sobre cidadão, seu desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, 
fazendo com que o referido cidadão passasse a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante 
dessa situação, o cidadão, que é um pequeno empresário, sofreu diversos prejuízos morais e 
patrimoniais, especialmente em decorrência de restrições de crédito. A responsabilidade do 
Estado pelos danos sofridos ao cidadão é: 
a) subjetiva, dependendo, pois, da prévia responsabilização do agente público em processo 
disciplinar ou administrativo. 
b) objetiva, dependendo, para efeito do dever de indenizar o cidadão, da comprovação do 
nexo de causalidade entre a conduta do servidor e os danos sofridos. 
c) afastada, se comprovada culpa exclusiva do agente público, o qual responde civilmente 
perante o cidadão prejudicado e administrativamente por falta disciplinar. 
d) condicionada à comprovação de dolo do servidor, circunstância que, se presente, obriga o 
Estado a indenizar os danos patrimoniais e morais sofridos pelo cidadão. 
e) decorrente da prestação do serviço público, não estando presente na situação narrada em 
face da conduta dolosa do agente público. 
 
 
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2. (CESPE/CGE-PI/2015) De acordo com a teoria do risco integral, é suficiente a existência de 
um evento danoso e do nexo de causalidade entre a conduta administrativa e o dano para que 
seja obrigatória a indenização por parte do Estado, afastada a possibilidade de ser invocada 
alguma excludente da responsabilidade. 
 
( )CERTO ( )ERRADO 
 
2. (CESPE/CGE-PI/2015) De acordo com a teoria do risco integral, é suficiente a existência de 
um evento danoso e do nexo de causalidade entre a conduta administrativa e o dano para que 
seja obrigatória a indenização por parte do Estado, afastada a possibilidade de ser invocada 
alguma excludente da responsabilidade. 
 
( X )CERTO ( )ERRADO 
 
3. (CAIPE/GESTOR-SP/2015) Complete as lacunas abaixo com a alternativa correta. 
As pessoas ___________ de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços 
_____________ responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, assegurado o direito de ______________ contra o responsável nos casos de dolo ou 
culpa. 
 a) jurídicas / privados / progresso 
 b) físicas / públicos/ regresso 
 c) jurídicas / públicos/ regresso 
 d) físicas / privados / regresso 
 
3. (CAIPE/GESTOR-SP/2015) Complete as lacunas abaixo com a alternativa correta. 
As pessoas ___________ de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços 
_____________ responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, assegurado o direito de ______________ contra o responsável nos casos de dolo ou 
culpa. 
 a) jurídicas / privados / progresso 
 b) físicas / públicos/ regresso 
 c) jurídicas / públicos/ regresso 
 d) físicas / privados / regresso 
 
 
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
CONCEITO: 
 
A improbidade administrativa caracteriza a conduta inadequada de agentes públicos, ou de 
particulares envolvidos, que por meio da função pública: 
A) enriqueçam ou obtenham alguma vantagem econômica de forma indevida; 
B) causem dano ao patrimônio público; 
C) violem os princípios da administração pública. 
 
 
 
 
 
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SUJEITO PASSIVO: 
 
1) Administração Direta; 
2) Administração Indireta; 
3) Entidades que recebam subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício proveniente 
de órgão público; 
4) Empresas incorporadas ao patrimônio público ou entidades cuja criação ou custeio o erário 
haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual; 
5) Entidades cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% 
do patrimônio ou da receita anual 
 
SUJEITO ATIVO: 
 
Art. 1°, LIA - Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou 
não... 
 
Art. 2°, LIA - Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda 
que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação 
ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas 
entidades mencionadas no artigo anterior. 
 
SUJEITO ATIVO: 
 
Art. 3°, LIA - As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não 
sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se 
beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 
 
Art. 8°, LIA - O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer 
ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. 
 
DISPOSIÇÕES GERAIS: 
 
Art. 4°, LIA - Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela 
estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no 
trato dos assuntos que lhe são afetos. 
 
Art. 5°, LIA - Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, 
do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano. 
 
Art. 6°, LIA - No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro 
beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio. 
 
DISPOSIÇÕES GERAIS: 
 
Art. 7°, LIA - Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar 
enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito 
representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado. 
 
 
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Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens 
que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante 
do enriquecimento ilícito. 
 
ATENTADO CONTRA OS PRINCÍPIOS 
Art. 11, LIA: 
 I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na 
regra de competência; 
 II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; 
 III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva 
permanecer em segredo; 
 IV - negar publicidade aos atos oficiais; 
 V - frustrar a licitude de concurso público; 
 VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo; 
 VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva 
divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de 
mercadoria, bem ou serviço. 
 
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (Lei 8.429/92)1. (FCC/TRE-RR/2015) Nos termos da Lei n o 8.429/92, é ato de agente público que caracteriza 
ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública: 
a) frustrar a licitude de concurso público. 
b) conceder benefício administrativo sem a observância das formalidades legais. 
c) realizar operação financeira sem a observância das normas legais. 
d) permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente. 
e) ordenar a realização de despesas não autorizadas em lei 
 
1. (FCC/TRE-RR/2015) Nos termos da Lei n o 8.429/92, é ato de agente público que caracteriza 
ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública: 
a) frustrar a licitude de concurso público. 
b) conceder benefício administrativo sem a observância das formalidades legais. 
c) realizar operação financeira sem a observância das normas legais. 
d) permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente. 
e) ordenar a realização de despesas não autorizadas em lei 
 
2. (CESPE/FUB/2015) Suponha que determinado servidor público federal tenha permitido, de 
forma culposa, a realização de despesas não autorizadas em lei. Nessa hipótese, embora tenha 
sido cometido ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário, nos termos 
da lei, não se exige o ressarcimento integral do dano, haja vista a inexistência de dolo na 
conduta do servidor. 
 
( )CERTO ( )ERRADO 
 
 
 
 
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2. (CESPE/FUB/2015) Suponha que determinado servidor público federal tenha permitido, de 
forma culposa, a realização de despesas não autorizadas em lei. Nessa hipótese, embora tenha 
sido cometido ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário, nos termos 
da lei, não se exige o ressarcimento integral do dano, haja vista a inexistência de dolo na 
conduta do servidor. 
 
( )CERTO ( X )ERRADO 
 
3. (CETRO/IPHAN/2015) Sobre o sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, de 
acordo com o disposto na Lei nº 8.429/1992, assinale a alternativa correta. 
a) Ato de improbidade praticado contra o patrimônio de entidade que recebe incentivo fiscal 
de órgão público também está sujeito às penas da Lei de Improbidade Administrativa. 
b) Para efeito de improbidade administrativa, considera-se agente público apenas o servidor 
que ocupa cargo ou função em um dos órgãos ou entidades da Administração Pública direta 
da União. 
c) Aquele que não é considerado agente público, ainda que concorra para a prática de ato de 
improbidade, está eximido de ser penalizado. 
d) Em havendo enriquecimento do agente público, ele perderá não só os bens ou valores 
acrescidos ao seu patrimônio como os bens que anteriormente já detinha. 
e) Um estagiário não remunerado do IPHAN não pode ser sujeito ativo de um ato de 
improbidade administrativa, dado que não se trata de agente público, bem como pela 
gratuidade de sua relação contratual. 
 
3. (CETRO/IPHAN/2015) Sobre o sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, de 
acordo com o disposto na Lei nº 8.429/1992, assinale a alternativa correta. 
a) Ato de improbidade praticado contra o patrimônio de entidade que recebe incentivo fiscal 
de órgão público também está sujeito às penas da Lei de Improbidade Administrativa. 
b) Para efeito de improbidade administrativa, considera-se agente público apenas o servidor 
que ocupa cargo ou função em um dos órgãos ou entidades da Administração Pública direta 
da União. 
c) Aquele que não é considerado agente público, ainda que concorra para a prática de ato de 
improbidade, está eximido de ser penalizado. 
d) Em havendo enriquecimento do agente público, ele perderá não só os bens ou valores 
acrescidos ao seu patrimônio como os bens que anteriormente já detinha. 
e) Um estagiário não remunerado do IPHAN não pode ser sujeito ativo de um ato de 
improbidade administrativa, dado que não se trata de agente público, bem como pela 
gratuidade de sua relação contratual.

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