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http://www.soinss.com.br/ Ana Cláudia Campos – Direito Administrativo Curso para o INSS ATOS ADMINISTRATIVOS ATRIBUTOS/CARACTERÍSTICAS: 1. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE 2. IMPERATIVIDADE 3. AUTOEXECUTORIEDADE - Exigibilidade - Executoriedade 4. TIPICIDADE ESPECIES: ATOS NORMATIVOS: 1) Decretos e regulamentos; 2) Regimentos; 3) Deliberações; 4) Resoluções; 5) Instruções normativas. ESPECIES: ATOS ENUNCIATIVOS: 1) Certidão; 2) Atestado; 3) Parecer; 4) Apostila; ESPECIES: ATOS PUNITIVOS: 1) Multa; 2) Interdição de atividade; 3) Destruição de coisas. ESPECIES: ATOS ORDINATÓRIOS: 1) Instruções; 6) Ofícios; 2) Circulares; 7) Despachos; 3) Avisos; 4) Portarias; 5) Ordens de serviço; http://www.soinss.com.br/ ESPECIES: ATOS NEGOCIAIS: 1) Licença; 6) Visto; 2) Autorização; 7) Homologação; 3) Permissão; 8) Dispensa 4) Aprovação; 9) Renúncia 5) Admissão; 10) Protocolo Adm. EXTINÇÃO: CONVALIDAÇÃO: “ A convalidação constitui meio para restaurar a juridicidade. O fundamento da convalidação é a preservação da segurança jurídica e da economia processual. O objeto da convalidação é um ato administrativo, vinculado ou discricionário, possuidor de vício sanável ensejador de anulabilidade. Atos inexistentes, nulos ou irregulares nunca podem ser convalidados”. (Alexandre Mazza) ATOS ADMINISTRATIVOS !!QUESTÕES!! 1. (FCC/TRE-RR/2015) Paola, servidora pública estadual, praticou ato administrativo com vício em seu motivo (indicação de motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato, ao constatar o vício, requereu a aplicação da teoria dos motivos determinantes, sendo seu pleito prontamente acolhido pela Administração pública. Nesse caso, o ato administrativo praticado por Paola a) poderá ser convalidado por outro ato administrativo. b) será válido, independentemente do vício narrado, haja vista o direito adquirido e o ato jurídico perfeito. c) será nulo. d) poderá ser convalidado pelo mesmo ato administrativo. e) será válido, desde que corrigido integralmente o vício. 1. (FCC/TRE-RR/2015) Paola, servidora pública estadual, praticou ato administrativo com vício em seu motivo (indicação de motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato, ao constatar o vício, requereu a aplicação da teoria dos motivos determinantes, sendo seu pleito prontamente acolhido pela Administração pública. Nesse caso, o ato administrativo praticado por Paola a) poderá ser convalidado por outro ato administrativo. b) será válido, independentemente do vício narrado, haja vista o direito adquirido e o ato jurídico perfeito. c) será nulo. d) poderá ser convalidado pelo mesmo ato administrativo. e) será válido, desde que corrigido integralmente o vício. http://www.soinss.com.br/ 2. (CESPE/AUDITOR-PI/2015) A administração pode anular os próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação judicial, bem como pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem ilegais. ( )CERTO ( )ERRADO 2. (CESPE/AUDITOR-PI/2015) A administração pode anular os próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação judicial, bem como pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem ilegais. ( )CERTO ( X )ERRADO 3. (FGV/SSP-AM/2015) Os atos administrativos são emanados de agentes dotados de parcela do Poder Público e, por isso, estão revestidos de certas características que os tornam distintos dos atos privados em geral. Nesse contexto, é correto citar o atributo da: A) retroatividade, que faz com que o ato retroaja à data em que ocorreu o fato que motivou sua edição; B) imperatividade, que faz com que o ato seja cogente somente em relação às pessoas que forem intimadas do ato; C) autoexecutoriedade, por meio do qual o ato administrativo pode ser posto em execução pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário; D) autotutela, por meio do qual o ato administrativo somente pode ser imputado ao particular a partir de decisão judicial que ratifique a legalidade do ato; E) continuidade, por meio do qual o ato administrativo não pode sofrer interrupção a partir do momento em que o administrado for intimado de sua prática. 3. (FGV/SSP-AM/2015) Os atos administrativos são emanados de agentes dotados de parcela do Poder Público e, por isso, estão revestidos de certas características que os tornam distintos dos atos privados em geral. Nesse contexto, é correto citar o atributo da: A) retroatividade, que faz com que o ato retroaja à data em que ocorreu o fato que motivou sua edição; B) imperatividade, que faz com que o ato seja cogente somente em relação às pessoas que forem intimadas do ato; C) autoexecutoriedade, por meio do qual o ato administrativo pode ser posto em execução pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário; D) autotutela, por meio do qual o ato administrativo somente pode ser imputado ao particular a partir de decisão judicial que ratifique a legalidade do ato; E) continuidade, por meio do qual o ato administrativo não pode sofrer interrupção a partir do momento em que o administrado for intimado de sua prática. http://www.soinss.com.br/ RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO CONCEITO: “No âmbito do direito público, temos que a responsabilidade civil da Administração Pública evidencia-se na obrigação que tem o Estado de indenizar os danos patrimoniais ou morais que seus agentes, atuando em seu nome, ou seja, na qualidade de agentes públicos, causem a esfera juridicamente tutelada dos particulares. Traduz-se, pois, na obrigação de reparar economicamente danos patrimoniais, e com tal reparação se exaure”. (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo) EVOLUÇÃO HISTÓRICA: 1. Teoria da irresponsabilidade estatal; Estados Absolutistas “The king can do no wrong”. 2. Teoria da responsabilidade subjetiva; Teoria da responsabilidade com culpa; Teoria civilista; requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal; d)dolo ou culpa. 3. Teoria da responsabilidade objetiva; Teoria da responsabilidade sem culpa; Teoria publicista; Fundamenta o dever de indenizar na noção do risco; Requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal. 3.1 – Teoria do risco integral. 3.2 – Teoria do risco administrativo. RESPONSABILIDADE OBJETIVA: Art. 37, §6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. EXCLUDENTES: 1. Culpa exclusiva da vítima; 2. Força maior; 3. Culpa de terceiro. http://www.soinss.com.br/ DANOS POR OMISSÃO: “ Celso Antonio bandeira de Mello vem sustentando há vários anos que os danos por omissão se submetem à teoria subjetiva. Atualmente, é também o entendimento adotado pelo STF e pela doutrina majoritária. Em linhas gerais, sustenta-se que o Estado só pode ser condenado a ressarcir prejuízos atribuídos a sua omissão quando a legislação considera obrigatória a prática da conduta omitida. Assim a omissão que gera responsabilidade é aquela violadora de um dever de agir”. (Alexandre Mazza) RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO !!QUESTÕES!! 1. (FCC/AUDITOR-PI/2015) Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriuinformações falsas sobre cidadão, seu desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, fazendo com que o referido cidadão passasse a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante dessa situação, o cidadão, que é um pequeno empresário, sofreu diversos prejuízos morais e patrimoniais, especialmente em decorrência de restrições de crédito. A responsabilidade do Estado pelos danos sofridos ao cidadão é: a) subjetiva, dependendo, pois, da prévia responsabilização do agente público em processo disciplinar ou administrativo. b) objetiva, dependendo, para efeito do dever de indenizar o cidadão, da comprovação do nexo de causalidade entre a conduta do servidor e os danos sofridos. c) afastada, se comprovada culpa exclusiva do agente público, o qual responde civilmente perante o cidadão prejudicado e administrativamente por falta disciplinar. d) condicionada à comprovação de dolo do servidor, circunstância que, se presente, obriga o Estado a indenizar os danos patrimoniais e morais sofridos pelo cidadão. e) decorrente da prestação do serviço público, não estando presente na situação narrada em face da conduta dolosa do agente público. 1. (FCC/AUDITOR-PI/2015) Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriu informações falsas sobre cidadão, seu desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, fazendo com que o referido cidadão passasse a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante dessa situação, o cidadão, que é um pequeno empresário, sofreu diversos prejuízos morais e patrimoniais, especialmente em decorrência de restrições de crédito. A responsabilidade do Estado pelos danos sofridos ao cidadão é: a) subjetiva, dependendo, pois, da prévia responsabilização do agente público em processo disciplinar ou administrativo. b) objetiva, dependendo, para efeito do dever de indenizar o cidadão, da comprovação do nexo de causalidade entre a conduta do servidor e os danos sofridos. c) afastada, se comprovada culpa exclusiva do agente público, o qual responde civilmente perante o cidadão prejudicado e administrativamente por falta disciplinar. d) condicionada à comprovação de dolo do servidor, circunstância que, se presente, obriga o Estado a indenizar os danos patrimoniais e morais sofridos pelo cidadão. e) decorrente da prestação do serviço público, não estando presente na situação narrada em face da conduta dolosa do agente público. http://www.soinss.com.br/ 2. (CESPE/CGE-PI/2015) De acordo com a teoria do risco integral, é suficiente a existência de um evento danoso e do nexo de causalidade entre a conduta administrativa e o dano para que seja obrigatória a indenização por parte do Estado, afastada a possibilidade de ser invocada alguma excludente da responsabilidade. ( )CERTO ( )ERRADO 2. (CESPE/CGE-PI/2015) De acordo com a teoria do risco integral, é suficiente a existência de um evento danoso e do nexo de causalidade entre a conduta administrativa e o dano para que seja obrigatória a indenização por parte do Estado, afastada a possibilidade de ser invocada alguma excludente da responsabilidade. ( X )CERTO ( )ERRADO 3. (CAIPE/GESTOR-SP/2015) Complete as lacunas abaixo com a alternativa correta. As pessoas ___________ de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços _____________ responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de ______________ contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. a) jurídicas / privados / progresso b) físicas / públicos/ regresso c) jurídicas / públicos/ regresso d) físicas / privados / regresso 3. (CAIPE/GESTOR-SP/2015) Complete as lacunas abaixo com a alternativa correta. As pessoas ___________ de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços _____________ responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de ______________ contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. a) jurídicas / privados / progresso b) físicas / públicos/ regresso c) jurídicas / públicos/ regresso d) físicas / privados / regresso IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CONCEITO: A improbidade administrativa caracteriza a conduta inadequada de agentes públicos, ou de particulares envolvidos, que por meio da função pública: A) enriqueçam ou obtenham alguma vantagem econômica de forma indevida; B) causem dano ao patrimônio público; C) violem os princípios da administração pública. http://www.soinss.com.br/ SUJEITO PASSIVO: 1) Administração Direta; 2) Administração Indireta; 3) Entidades que recebam subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício proveniente de órgão público; 4) Empresas incorporadas ao patrimônio público ou entidades cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual; 5) Entidades cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual SUJEITO ATIVO: Art. 1°, LIA - Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não... Art. 2°, LIA - Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior. SUJEITO ATIVO: Art. 3°, LIA - As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. Art. 8°, LIA - O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. DISPOSIÇÕES GERAIS: Art. 4°, LIA - Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos. Art. 5°, LIA - Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano. Art. 6°, LIA - No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio. DISPOSIÇÕES GERAIS: Art. 7°, LIA - Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado. http://www.soinss.com.br/ Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito. ATENTADO CONTRA OS PRINCÍPIOS Art. 11, LIA: I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência; II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; IV - negar publicidade aos atos oficiais; V - frustrar a licitude de concurso público; VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo; VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (Lei 8.429/92)1. (FCC/TRE-RR/2015) Nos termos da Lei n o 8.429/92, é ato de agente público que caracteriza ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública: a) frustrar a licitude de concurso público. b) conceder benefício administrativo sem a observância das formalidades legais. c) realizar operação financeira sem a observância das normas legais. d) permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente. e) ordenar a realização de despesas não autorizadas em lei 1. (FCC/TRE-RR/2015) Nos termos da Lei n o 8.429/92, é ato de agente público que caracteriza ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública: a) frustrar a licitude de concurso público. b) conceder benefício administrativo sem a observância das formalidades legais. c) realizar operação financeira sem a observância das normas legais. d) permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente. e) ordenar a realização de despesas não autorizadas em lei 2. (CESPE/FUB/2015) Suponha que determinado servidor público federal tenha permitido, de forma culposa, a realização de despesas não autorizadas em lei. Nessa hipótese, embora tenha sido cometido ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário, nos termos da lei, não se exige o ressarcimento integral do dano, haja vista a inexistência de dolo na conduta do servidor. ( )CERTO ( )ERRADO http://www.soinss.com.br/ 2. (CESPE/FUB/2015) Suponha que determinado servidor público federal tenha permitido, de forma culposa, a realização de despesas não autorizadas em lei. Nessa hipótese, embora tenha sido cometido ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário, nos termos da lei, não se exige o ressarcimento integral do dano, haja vista a inexistência de dolo na conduta do servidor. ( )CERTO ( X )ERRADO 3. (CETRO/IPHAN/2015) Sobre o sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, de acordo com o disposto na Lei nº 8.429/1992, assinale a alternativa correta. a) Ato de improbidade praticado contra o patrimônio de entidade que recebe incentivo fiscal de órgão público também está sujeito às penas da Lei de Improbidade Administrativa. b) Para efeito de improbidade administrativa, considera-se agente público apenas o servidor que ocupa cargo ou função em um dos órgãos ou entidades da Administração Pública direta da União. c) Aquele que não é considerado agente público, ainda que concorra para a prática de ato de improbidade, está eximido de ser penalizado. d) Em havendo enriquecimento do agente público, ele perderá não só os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio como os bens que anteriormente já detinha. e) Um estagiário não remunerado do IPHAN não pode ser sujeito ativo de um ato de improbidade administrativa, dado que não se trata de agente público, bem como pela gratuidade de sua relação contratual. 3. (CETRO/IPHAN/2015) Sobre o sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, de acordo com o disposto na Lei nº 8.429/1992, assinale a alternativa correta. a) Ato de improbidade praticado contra o patrimônio de entidade que recebe incentivo fiscal de órgão público também está sujeito às penas da Lei de Improbidade Administrativa. b) Para efeito de improbidade administrativa, considera-se agente público apenas o servidor que ocupa cargo ou função em um dos órgãos ou entidades da Administração Pública direta da União. c) Aquele que não é considerado agente público, ainda que concorra para a prática de ato de improbidade, está eximido de ser penalizado. d) Em havendo enriquecimento do agente público, ele perderá não só os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio como os bens que anteriormente já detinha. e) Um estagiário não remunerado do IPHAN não pode ser sujeito ativo de um ato de improbidade administrativa, dado que não se trata de agente público, bem como pela gratuidade de sua relação contratual.
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