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PERGUNTA 1 1. Texto I Fonte: http://www.mz.usp.br/wp-content/uploads/EDUCATIVO6.png, 2019. Texto II Fonte: https://www.jornalcruzeiro.com.br/suplementos/especial- cruzeirinho/criancas-descobrem-a-biblioteca-infantil-e-um-mundo-de- leitura/, 2019. Visitas à museus e bibliotecas configuram uma das estratégias que podem ser utilizadas na abordagem dos assuntos pertinentes aos blocos temáticos. Sobre esta abordagem, é correto afirmar: Apresentam uma enorme quantidade de informações ao mesmo tempo, podendo dificultar a assimilação dos conteúdos pelas crianças. Configuram diferentes fontes de informação, porém, não estimulam uma reflexão crítica pelos alunos. Estimulam a busca de informações em variadas fontes, prática importante para o desenvolvimento do pensamento científico. Promovem o contato dos alunos com animais que eles dificilmente conheceriam pessoalmente. Permite aos alunos ampliar seus conhecimentos culturais devido ao contato com livros clássicos da literatura. 1 pontos PERGUNTA 2 1. Cientistas testam células de porco para tratamento do Parkinson. Uma técnica controversa está sendo testada em pessoas com Parkinson. Ela consiste no uso de células de porcos para o tratamento da doença. (...)Na prática, são injetadas cápsulas com células desses animais no cérebro dos humanos. Dessa forma, os cientistas esperam conter a morte de células humanas que produzem dopamina. Assim, evitariam a degeneração neural.De acordo com o portal de notícias do Daily Mail, o tratamento usa células do plexo coróide (parte do sistema nervoso) de porcos e as colocam em cápsulas de 0.5 mm. Essa região tem uma combinação vasta de moléculas e outros químicos essenciais que mantém as células do cérebro saudáveis, interrompendo os danos da doença de Parkinson. As cápsulas são colocadas com um material derivado de alga marinha e então colocado dentro do cérebro humano. Pesquisadores acreditam que essas células então diminuem o processo da doença, mantendo as que produzem dopamina saudáveis. No começo dos testes humanos, 40 cápsulas foram colocadas em cada lado do cérebro. Os pesquisadores notaram que houve uma melhora de 14 pontos numa escala de 199 pontos, em 18 meses, espaço de tempo em que, normalmente, seria marcado por mais deterioração. Alguns cientistas, porém, acreditam que o tratamento alternativo não passa de um efeito placebo, ou seja, a pequena melhora aparece pelo fato de os pacientes acreditarem na inovação. Mas, com http://www.dailymail.co.uk/health/article-4596518/Could-PIG-CELLS-cure-Parkinson-s-disease.html o tempo, a melhora não persistirá. Fonte: Cientistas testam células de porco para tratamento do Parkinson. CuriosaMente. Disponível em: <http://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/celulas-de-porco- contem-cura-de-parkinson-diz-estudo/>. Acesso em: 13 ago. 2019. De acordo com a pesquisa relatada no texto e se considerando as premissas do método científico, é correto afirmar que: A hipótese é bastante robusta, havendo um consenso entre os cientistas acerca da eficácia do tratamento. O teste de hipótese validou as predições levantadas pelos cientistas sobre a eficácia do tratamento. Demonstrou-se por meios empíricos que o tratamento só funciona quando os pacientes acreditam nele. O tratamento não é eficaz pois o teste de hipótese validou como falsas as asserções feitas pelos cientistas. Alguns cientistas não acreditam neste tratamento, pois não foram realizados testes empíricos. 1 pontos PERGUNTA 3 1. Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil? Qual é o preço que os consumidores deveriam pagar para eliminar o trabalho infantil da cadeia de produção dos deliciosos tabletes de chocolate? Dois economistas norte-americanos calcularam quanto o preço do cacau teria que aumentar para que continuasse gerando a mesma renda a seus produtores sem a necessidade de empregar crianças, que são mais baratas e manejáveis: 2,8%. Esse é o preço de tirar um menor da escola para que vá trabalhar na lavoura. Jeff Luckstead e Lawton L. Nalley conceberam um modelo econômico para calcular o impacto deste comércio mais justo sobre o preço final. "Desenvolvemos um modelo de lar rural, em que a renda é gerada pelo cultivo de cacau. Para este trabalho, o lar pode usar o tempo dos adultos, o das crianças ou o de trabalhadores contratados", diz Luckstead. Estes 2,8% se referem ao aumento resultante após eliminar as formas de trabalho infantil mais "extremas" (que incluem tarefas perigosas ou implicam mais de 42 horas semanais). Suprimir as tarefas "normais" (jornadas de 14 a 42 horas semanais) elevaria o preço em 12%, ao passo que, desligar por completo os menores da produção de cacau (jornadas nunca superiores a 14 horas semanais), faria o produto aumentar 47%. A Organização Internacional do Trabalho estabelece estas três diferenças refletindo critérios de duração da jornada de trabalho e a periculosidade das tarefas. A pesquisa foi divulgada na revista Plos One. Fonte: ASO, P.P. Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil? El País. 11 jun. 2019. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/04/economia/1559647135_754925 .html>. Acesso em: 26 ago. 2019. https://journals.plos.org/plosone/ Sobre consumo sustentável e empresas de chocolates que utilizam trabalho infantil, é correto afirmar: O consumo sustentável deve avaliar não apenas o quanto as atividades de uma empresa impactam o meio ambiente, mas também a conduta ética desta. O consumo sustentável é a opção por produtos mais duráveis, ao invés de descartáveis. A prática do consumo sustentável é uma responsabilidade do consumidor e não às empresas. O uso de práticas como o trabalho infantil não inviabiliza a sustentabilidade, desde que a produção não cause danos ao meio ambiente. A prática do consumo sustentável é inviável uma vez que o alto custo de produção diminuiria os lucros das empresas. 1 pontos PERGUNTA 4 1. A criação de hortas escolares gerenciada pelos alunos é uma prática que tem sido adotada por várias escolas. O projeto propõe, dentro outros aspectos, que as hortas possam promover estudos, pesquisas, debates e atividades sobre as questões ambiental, alimentar e nutricional e integrar os diversos profissionais da escola, por meio de temas relacionados a estes assuntos. Adaptado de: Aula prática estendida: hortas escolares. Aula na Prática. 21 jun. 2016. Disponível em: < https://aulanapratica.wordpress.com/2016/06/21/aula-pratica-estendida- hortas-escolares/>. Acesso em: 06 ago. 2019. Uma análise sob a ótica da prática de ensino de Ciências permite afirmar que, no projeto em questão, estão presentes os seguintes elementos: 1. Interdisciplinaridade. 2. Aluno como agente que se apropria e produz o conhecimento. 3. Prática descontextualizada com a resolução de problemas reais. Está correto o que se afirma em: I, apenas. I e II, apenas. III, apenas. I, II e III. II e III. 1 pontos PERGUNTA 5 1. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. https://aulanapratica.wordpress.com/2016/06/21/aula-pratica-estendida-hortas-escolares/ https://aulanapratica.wordpress.com/2016/06/21/aula-pratica-estendida-hortas-escolares/ “O Brasil nem piorou, nem melhorou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o progresso dos países em saúde, educação e renda. A posição do país no ranking de 2017, divulgado nessa sexta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não mudou. Além disso, o IDH do país é praticamente o mesmo dos dois anos anteriores.Um dos aspectos que mais frearam o avanço brasileiro foi a queda da renda da população, causada pela crise econômica. A renda per capita, um dos critérios que compõem o IDH, caiu 4% de 2015 a 2017 - de 14,3 mildólares por ano para 13,7 mil dólares. Já os indicadores de educação e saúde tiveram ligeira melhora. Além disso, o relatório destaca que o Brasil tem a nona maior desigualdade de renda do mundo, medida pelo coeficiente de Gini. É o país mais desigual do continente americano. No mundo, o pior é a África do Sul, que viveu durante quase meio século um regime de segregação racial, o apartheid.” Fonte: ROSSI, A. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. BBC News Brasil. 14 set. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil- 45504461>. Acesso em: 21 ago. 2019. Considerando-se as informações do texto sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), é correto afirmar: considera aspectos da economia, saúde e educação para avaliar a qualidade de vida das populações. aspectos econômicos têm maior peso na avaliação da qualidade de vida das populações. mais recentemente, o cálculo deste índice tem levado em consideração o impacto ambiental dos países. o IDH é uma maneira de se medir o bem-estar da população que retrata de forma fiel a realidade de um país. o fato de a posição do Brasil não mudar há pelo menos dois anos indica que a avaliação feita a partir deste índice não funciona. 1 pontos PERGUNTA 6 1. Feijão no algodão: o que podemos ensinar? A experiência de plantar o feijão em um potinho com algodão e água e observar ele crescer e desenvolver é uma das mais difundidas nas aulas de ciências. (..) Esse tipo de atividade deve dar condições para os alunos analisarem a situação e tomarem consciência das variáveis envolvidas, refletindo a respeito, até elaborar, em alguns casos, explicações causais para o fenômeno estudado. (...) É importante também chamar a atenção dos alunos para as variáveis. Por exemplo: Se pegarmos três algodões, um molhado somente com água, outro com vinagre e água e mais um com sal e água e colocarmos em cada um deles dois grãos de feijão o que acontecerá com os feijões em cada caso? Estimule os alunos a levantar hipóteses dos resultados esperados e, posteriormente, a relacionar com o resultado obtido. (...) Quando se trata de experimentos na biologia, nem tudo sai sempre como o esperado. Pode ser que uma semente não germine, seja por falta de água, excesso de temperatura, ou porque a semente não está em condições de germinar. Mas é importante ter em mente que o erro também faz parte da produção do conteúdo e deve ser considerada. É importante também discutir o porquê não deu certo. Foi alguma variável? O que poderia ser feito diferente para germinar? Use o que deu errado para discutir o conteúdo. Fonte: NUNES, T. Feijão no algodão: o que podemos ensinar? Pontobiologia. 02 ago. 2017. Disponível em: < https://pontobiologia.com.br/feijao-algodao-podemos-ensinar/>. Acesso em: 12 ago. 2019. Na proposta do experimento da germinação do feijão descrito no texto, é possível identificar a aplicação de qual estratégia da prática de ensino de ciências naturais? Memorização dos conteúdos. Repetição de conceitos. Fragmentação dos conteúdos. Problematização. Conhecimento formatado e ditado pelo educador. 1 pontos PERGUNTA 7 1. O que é energia eólica? Energia eólica é a energia produzida a partir da energia cinética do vento (massas de ar em movimento) e do aquecimento eletromagnético do sol (energia solar), que juntos movimentam as pás de captadores. A energia cinética do vento normalmente é convertida em energia mecânica por moinhos e cataventos, ou em energia elétrica por turbinas eólicas (ou aerogeradores).A aplicação da energia eólica em trabalhos mecânicos por moinhos e cataventos, como a moagem de grãos e o bombeamento de água, remonta à origem da utilização dessa fonte de energia pela humanidade, a qual só passou a ser considerada uma alternativa para a geração de energia elétrica a partir da crise do petróleo, na década de 70. Fonte: O que é energia eólica? eCycle. Disponível em: < https://www.ecycle.com.br/2899-energia-eolica>. Acesso em 16 ago. 2019. Considere as asserções sobre a produção de energia elétrica a partir da energia eólica: I. Envolve um recurso natural obtido por meio da transformação física. II. É pouco explorada, pois geram muitos impactos ambientais. III. É um recurso natural não renovável. Está correto o que se afirma em: I, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I e III, apenas. I, II e III. 1 pontos PERGUNTA 8 1. 20% das 'espécies exóticas invasoras' no Brasil estão em SC e causam prejuízos para natureza e economia. Quase uma centena de espécies classificadas como exóticas invasoras deixam um rastro de prejuízos em Santa Catarina. Essas invasões biológicas são o tema do Desafio Natureza, que aborda o tema a partir dos impactos de quatro espécies: sagui-de-tufos-pretos, javali, mexilhão-dourado e pinheiro. Ao todo, 543 espécies estão listadas na Estratégia Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras, relatório lançado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em Santa Catarina, quase 20% delas estão presentes: é um dos estados que mais sofre com o problema no Brasil. É considerada exótica a espécie que está fora de sua área de distribuição natural. Uma parcela pode se proliferar e ameaçar o ecossistema local. Quando isso acontece, elas passam a ser consideradas “espécies exóticas invasoras” – e viram sinônimo de problema. Em SC, cada uma das quatro listadas pelo G1 têm impacto diferente: causam desde prejuízos para agricultores até risco para outros animais. As invasões biológicas já são a segunda maior causa de extinção de espécies em todo o planeta, atrás apenas da exploração comercial, que envolve caça, pesca, desmatamento e extrativismo, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). Fonte: FIGUEIREDO, P. 20% das 'espécies exóticas invasoras' no Brasil estão em SC e causam prejuízos para natureza e economia.Portal G1. 23 abr. 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/natureza/desafio- natureza/noticia/2019/04/23/20percent-das-especies-exoticas-invasoras-no- brasil-estao-em-sc-e-causam-prejuizos-para-natureza-e- economia.ghtml>. Acesso em: 20 ago. 2019. Entre os prejuízos causados pela presença de espécies invasoras está a extinção de espécies. Entre as vantagens das espécies exóticas, é correto afirmar: Não são suscetíveis a doenças como as espécies nativas. Possuem naturalmente uma maior taxa de reprodução. Não possuem predadores naturais onde são introduzidas. São mais adaptáveis às condições climáticas. São protegidas por leis ambientais. 1 pontos PERGUNTA 9 https://g1.globo.com/natureza/desafio-natureza/ 1. Considere a imagem abaixo: Fonte: https://petecaportal.wordpress.com/2017/02/10/revisao-das-diretrizes- curriculares-para-a-educacao-infantil-parte-i/, 2019. Sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNs), é correto afirmar: Orientam o currículo e os conteúdos mínimos exigidos para as escolas. Indicam qual material didático as escolas devem utilizar, obrigatoriamente. Apresentam os conteúdos mínimos exigidos para as escolas públicas. Configuram um manual com regras para a gestão escolar. Indicam as regras de conduta dos professores em sala de aula. 1 pontos PERGUNTA 10 1. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Ao contrário da expectativa, do modo em que a situação se encontra, na verdade se fala muito e acaba se fazendo muito pouco sobre educação ambiental de fato. Alguns dos muitos envolvidos nessa questão resolveram decidir que educação ambiental é orientar para se fazer reciclagem, outros que educação ambiental é cuidar e tratar do lixo, outros ainda assumiram que a Educação Ambiental é despoluir as águas e conservar a natureza e vai por aí afora, porém ninguém produziu um mecanismo suficientemente abrangentepara estabelecer um bom programa educacional. Em suma, cada um vê a Educação Ambiental daquela forma que quer ver ou daquela forma que acha mais significativa e importante, mas sempre com um olhar sectário e caolha da realidade maior a sua volta. Desta maneira a Educação Ambiental segue sendo um ideal a ser atingido, mas que ainda está bastante longe da realidade necessária. De certa forma, todos estão parcialmente certos, mas por limitarem o foco, também acabam estando grandemente errados, porque a Educação Ambiental não pode ser dirigida diretamente a esse ou aquele aspecto, ela deve ser abrangente e globalizante. Fonte: LIMA, L.E.C. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Professor Luiz Eduardo. 30 abr. 2018. Disponível em: <https://www.profluizeduardo.com.br/2018/04/30/contextualizacao-e- regionalizacao-da-educacao-ambiental/>. Acesso em 25 ago. 2019. Sobre as dificuldades de se implantar uma boa prática de educação ambiental, é correto afirmar: A necessidade de os professores incluírem a reciclagem do lixo em suas práticas de educação ambiental para que estas sejam eficazes. A inclusão de ações para conservar a natureza é o que faz um bom programa de educação ambiental. A educação ambiental não funciona, pois, cada educador carrega o olhar de sua realidade, o que faz com que o ensino seja enviesado. O objetivo de se fazer uma educação ambiental abrangente e globalizante é alcançado por meio de práticas como a orientação para a reciclagem e tratamento do lixo. A limitação do ensino de educação ambiental enviesados pela realidade do educador, gerando pouca reflexão sobre os problemas da realidade por parte dos alunos.
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