Buscar

Trabalho ETICA UNIP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

13
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Psicologia e Mídia
São Paulo
2019
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Psicologia e Mídia 
Trabalho apresentado à disciplina de Ética profissional do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP, campus Pinheiros.
Orientação: Professora Maria Emilia Lopuff dos Santos
São Paulo
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 Mídia e sua influências	5
2.1 psicologia e mídia	5
2.2 PUBLICIDADE: COMO ANUNCIAR CORRETAMENTE OS SERVIÇOS PSICOLÓGICOS..........................................................................................................7
2.3 CÓDIGO DE ÉTICA...............................................................................................9
3 EM OUTROS PAÍSES.............................................................................................10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
5 REFERÊNCIAS.......................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
 Com o seguinte trabalho, pretendemos entender o que é a mídia, qual sua importância e influencias, e a partir disso compreender como a psicologia vem se desdobrando para atribuir em si a mídia digital que temos hoje, que varia de atendimentos on-line até os veículos de divulgação do trabalho individual de cada psicólogo.
2 MÍDIA E A SUA INFLUÊNCIA
A mídia, ou seja, todos meios de comunicação social, desde que se expandiu e consolidou possui enorme influência sobre a formação de opiniões, pois afinal, a maneira mais fácil e acessível que o humano possui para receber informações e conhecimentos (principalmente neste século) é pelos meios de comunicação, sendo eles jornais, livros e revistas, rádio e telefone, televisão e cinema, TV digital e internet e etc; é possível dizer que cada vez mais e mais os meios de comunicação se expandem, vivemos na chamada era da informação e a mesma se torna cada dia mais acessível com o avanço da tecnologia. 
Hoje em dia praticamente qualquer pessoa possui acesso a um aparelho celular ou a uma televisão; sendo o dia inteiro bombardeado a todo momento por informações a e notícias pelos seus aparelhos se torna comum e de certo modo inevitável não possuir opiniões formadas sobre diferentes assuntos sobre o qual não necessariamente se possui aprofundado conhecimento. Um exemplo simples disso pode ser dado observando nas multimídias (como na internet.), é muito comum se encontrar as “Fake News”, notícias falsas, que são basicamente utilizadas para enganar pessoas mais desinformadas e persuadi-las pessoas para um acreditarem em um determinado assunto, desta maneira passando uma informação rasa e errônea ao interlocutor, influenciando sua opinião sobre determinados assuntos. 
Não se restringindo as “Fake News” em geral, nas mídias é muito comum que o conteúdo exibido, não seja imparcial, sendo ele carregado de opiniões subjetivas, sua falta de imparcialidade como já dito a cima, possui grande influência no modo de pensar das pessoas, justamente por não dialogar, mas sim direcionar uma mensagem/opinião de maneira formada para o interlocutor, de tal modo fazendo com que um grande número de pessoas enxergue o mundo a partir de uma perspectiva não criada dentro de si, mas sim por um agente externo, a mídia.
2.1 PSICOLOGIA E MIDIA
Atualmente qualquer pessoa possui acesso à internet e as redes sociais, estas que de certa forma podem ser consideradas um meio de mídia, o psicólogo como um profissional que também se encontra usando estes meios de mídia e tecnologia, possui a dadiva de sempre que puder garantir a qualidade dos conteúdos que circulam através da mesma, objetivando impulsionar cada vez mais longe o saber psicológico e suas interfaces.	
De certa forma pode-se dizer que esta dadiva é quase que uma obrigação moral que cada psicólogo deve ter com a sua profissão, uma vez que a psicologia é nova no ramo cientifico, assim como, é desconhecida pela população em geral, sendo muitas vezes mal compreendida, desta maneira se torna importante ao psicólogo estar atento para clarear e desmistificar a psicologia e seus fazeres.
Percebe-se hoje em dia diversas mídias que banalizam o trabalho do psicólogo e o reduz psicoterapia a um mero momento de desabafo, um bate-papo informal do paciente com seu psicólogo/psicanalista. 
Como exemplo uma propaganda da empresa 99 Taxi que foi banida por banalizar o trabalho do psicólogo, a mesma dizia:
- “Psicólogo está caro? Converse com o taxista.” 
Entre tanto, não muito tempo após tal propaganda a empresa foi obrigada a enviar à Ouvidoria do Conselho Federal de Psicologia (CFP) uma nota de esclarecimentos com pedido de desculpas a respeito do seu material publicitário.
Outro exemplo a ser dado é do caso recente, ocorrido na novela “O Outro lado do Paraíso” (2018) – Rede Globo; cujo a qual retratou um assunto complexo, como o abuso sexual intrafamiliar, dando como opção de tratamento uma intervenção que foge completamente das abordagens psicológicas. Em uma das cenas onde abordava sobre o abuso sexual sofrido por uma das personagens, é indicado que o tratamento fosse conduzido através de sessões de coaching, (que é uma formação em que profissionais com diversas graduações podem se especializar) deste modo, a terapia na novela é feita por uma advogada que utiliza técnicas exclusivas da psicologia, sendo indicada para ajudar a personagem a superar um trauma com sessões de Hipnose Ericksoniana, desta maneira divergindo completamente do que é proposto pelos saberes e ética da psicologia.
Sofrimentos mentais e emocionais são tratados em atendimentos psicológicos com profissionais devidamente habilitados. Dessa forma, a obra de ficção não reconhece os profissionais, as práticas, pesquisas e construção da psicologia enquanto ciência e profissão e acaba agregando muito na ignorância popular em relação a psicologia, trazendo uma ideia completamente errônea sobre o funcionamento de nossa profissão.
Por tanto, diante destes exemplos apontados a cima, podemos concluir que há uma extrema responsabilidade dos profissionais da psicologia de cada vez mais e mais desconstruir imagens errôneas que são divulgadas sobre nossa profissão, objetivando deste modo contribuir ao conhecimento geral sobre está grande área do conhecimento e sobre o como a mesma pode agregar de maneiras positiva e saudáveis na vida de todos, pois afinal, a psicologia é uma área da saúde, portanto uma população que desconhece a importância da mesma, por ter imagens errôneas e mal concebidas se torna cada vez mais insalubre e propicia a doenças.
2.2 PUBLICIDADE: COMO ANUNCIAR CORRETAMENTE OS SERVIÇOS PSICOLÓGICOS
O profissional, no momento de divulgar seus serviços, independentemente dos meios que utilizar, deve observar uma série de aspectos para não contrariar normas do Conselho Federal de Psicologia e artigos do Código de Ética. Segundo a presidente da Comissão de Orientação e Fiscalização do Conselho Regional de 	Psicologia de São Paulo, Chica Guimarães, uma das mais frequentes irregularidades encontradas em anúncios de psicólogos é a que associa a prática clínica a outras atividades ou recursos não reconhecidos pelo CFP, como reiki, leitura de cartas, aromaterapia, etc. De acordo com a Resolução 010/97 de 20 de outubro de 1997, tanto o exercício dessas práticas quanto o uso delas como chamariz publicitário não são permitidos aos psicólogos.	
	A conselheira Chica chama a atenção para outro ponto. O profissional não pode assegurar um prazo ou dar certeza quanto à solução do problema do paciente, já que dentro da Psicologia não há como garantir a efetividade do trabalho.
	Além disso, a autodenominação de doutor e o uso de atrativos para angariar clientes, como baixos honorários, também são inadequações comuns encontradas na publicidade dos profissionais. Doutor é uma denominação utilizada especificamente paraaqueles que obtiveram a titulação acadêmica, embora seja de uso comum dentre os advogados e médicos. O Código de Ética orienta que é vedado ao psicólogo o uso de títulos que não possui.
Sobre os honorários, Chica diz que o Código de Ética do Psicólogo não prevê valores, mas fornece critérios que servirão de base para estabelecer os honorários do profissional. Os honorários devem representar justa retribuição de serviços prestados conforme as características das atividades desenvolvidas. "Usar o preço da consulta para atrair clientela é antiético e pode servir de base para uma denúncia", alerta.
	Outro aspecto que deve ser observado: ao divulgar seus serviços, o psicólogo precisa respeitar as diferenças entre as áreas e não invadir outras especialidades. "Embora saibamos que existem doenças ocasionadas por problemas psicológicos, como os casos psicossomáticos, não podemos oferecer nossos serviços para solucionar problemas físicos que são competência dos médicos", exemplifica Chica.
	Para evitar problemas dessa natureza, o CRP SP orienta os psicólogos a colocar nos anúncios de divulgação de seus serviços apenas sua área de atuação, especialidade e o número do registro no CRP. Todo material de publicidade exige que, em se tratando da divulgação de serviços psicológicos, o profissional se identifique com o número de inscrição junto ao Conselho Regional. Já os sites de serviços psicológicos devem apresentar o selo de credenciamento do CFP.
	Também merece atenção a participação de psicólogos em programas na mídia, o que tem se tornado muito comum. "O psicólogo precisa se acautelar e assegurar que não haverá nenhuma situação de constrangimento, humilhação ou exposição de outras pessoas, ferindo a dignidade humana, o que tornaria inadequada sua participação, já que vai contra os princípios do Código de Ética", aconselha Chica.
	Nessas ocasiões, cabe ao profissional se ater a divulgar sua opinião enquanto psicólogo dentro das práticas utilizadas e reconhecidas pelo campo da Psicologia. A participação deve ser feita para informar e divulgar a Psicologia e o exercício da profissão de forma fundamentalmente teórica, técnica e ética.
	A Comissão de Orientação e Fiscalização, além de receber denúncias da população em geral, fiscaliza essas práticas e as encaminha, quando necessário, para análise da Comissão de Ética. Patrícia Garcia, presidente da Comissão de Ética do Conselho, alerta que o profissional que realizar uma divulgação inadequada de seu trabalho, seja por meio de anúncios ou por meio de participações em entrevistas ou outros programas, estará sujeito a sofrer um processo ético que, em alguns casos, pode acarretar em perda do registro profissional.
2.3 Parecer do CRP- SP
Graças à crescente demanda dos meios de comunicação por psicólogos que se manifestem para comentar sobre variedade de assuntos nas diversas redes da mídia, o Conselho Regional de São Paulo divulgou, por meio da série “CRP-SP Orienta”, um aviso dando ênfase a necessidade a prática não só técnica como ética, em casos onde esses profissionais venham a atuar em algum desses meios. 
“O Conselho Regional de Psicologia entende que, independente do veículo de comunicação em que a(o) profissional apareça publicamente, é fundamental que sejam seguidas as orientações contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo, Artigo 19, de modo que a(o) psicóloga(o) não poderá realizar atendimentos, intervenções, análise de casos ou outra forma de prática que exponha pessoas e/ou grupos, podendo caracterizar quebra de sigilo.” 
 "Cabe ainda à(ao) psicóloga(o) ser crítica(o) quanto aos convites de participação recebidos, devendo tomar cuidado não somente com sua fala, mas também atentar a o que está mídia está falando. Salientamos que alguns programas podem se valer da presença da(o) profissional da Psicologia para corroborar ideias e posicionamentos destoantes daqueles defendidos e preconizados pela ética profissional.” ano de 2015, dezembro
2.3 CÓDIGO DE ÉTICA	
Toda profissão reconhecida que preze por sua integridade e pela integridade das relações entre seus profissionais possui um Código de Ética, que serve basicamente para orientar o profissional a como se portar de maneira adequada mediante a situações adversas de sua profissão. Deste modo o código de Ética do psicólogo não poderia deixar de discorrer sobre um assunto tão contemporâneo e pertinente como a postura adequada que o profissional deve ter mediante as mídias, sendo interessante ressaltar os seguintes artigos e resoluções:
O artigo 38 do Código de Ética Profissional do Psicólogo veda ao psicólogo:
a) Utilizar o preço do serviço como forma de propaganda;
b) Participar como psicólogo de quaisquer atividades através dos meios de comunicação, em função unicamente de autopromoção;
c) Fazer previsão taxativa de resultado;
d) Propor atividades e recursos relativos a técnicas psicológicas que não estejam reconhecidos pela prática profissional.
Já a Resolução do CFP N° 010/97 declara em seu 1° artigo que:
É permitido ao psicólogo, no exercício profissional, na divulgação e publicidade, através dos meios de comunicação, vincular ou associar o título de psicólogo e/ou ao exercício profissional, somente técnicas ou práticas psicológicas já reconhecidas como próprias do profissional psicólogo e que estejam de acordo com os critérios científicos estabelecidos no campo da Psicologia.
3 EM OUTROS PAÍSES
Nos EUA -
O código de Ética, foi publicado pela primeira vez no início da década de 1950 e agora está em sua 10ª edição, por conta do constante desenvolvimento, pois a medida em que o campo cresce e evolui, enfrentam novos dilemas, desafios e questões que passam a fazer parte de uma possível revisão do Código.
Atualmente, será difícil encontrar uma área onde a psicologia que cresça mais
rapidamente do que a mídia, que experimentou uma verdadeira explosão de interesse entre os membros da APA (American Psychological Association) nas últimas duas décadas. Houve um aumento do nível de interesse, o desejo do público pela psicologia parece insaciável, o que gera oportunidades e desafios éticos.
As dúvidas direcionadas ao Gabinete de Ética da APA refletem alguns dos dilemas dos psicólogos que interagem com a mídia. Esses desafios variam de relativamente simples como colunas de jornais sobre alguma desordem ou um evento, até coisas mais complexas como visões psicológicas sobre tragédias. 
Não se deve presumir que, aqueles que da mídia, com quem o profissional trabalha, compartilham este princípio ético e estão conscientes de possíveis áreas de tensão entre seus objetivos e os objetivos de outros participantes de um projeto. 
Ainda nos Princípios Éticos de Psicólogos da APA e o Código de Conduta
(2002), quanto às apresentações de mídia, conforme padrão 504, orientam os
Psicólogos:
“Quando do aconselhamento público ou comentário via impressa, internet ou outra via de transmissão eletrônica, a tomar precauções para garantir que as declarações: sejam baseadas em seu conhecimento profissional, treinamento ou experiência de acordo com literatura e prática psicológica adequada;  sejam consistentes com o Código de Ética; e não devem estabelecer uma relação profissional com o destinatário. ” Aqui estão algumas considerações com o intuito de minimizar a possibilidade de cometer uma falta ética ao usar a mídia para fins profissionais se, no entanto, os espectadores interessados contatarem o psicólogo após o programa, deve haver uma política bem esclarecida sobre como responder perguntas do público. 
O profissional deverá publicar um aviso legal antes e depois do seu programa, declarando que se trata de uma apresentação apenas com fins informativos e que não oferece conselhos ou responde a perguntas individuais por meio de e-mails/textos/ligações telefônica, e assim por diante, estimulando os espectadores a buscarem médicos. O psicólogo tem ainda a opção de obter uma consulta legal em sua companhia de seguros de responsabilidade, para confirmar que se está coberto por programaçãode mídia específica
Na Europa (EFPA) -
A Federação Europeia de Associações de Psicólogos Profissionais (EFPA ) foi fundada na Alemanha em 1981, quando representantes de 12 associações nacionais de psicologia assinaram os Estatutos. A primeira Assembleia Geral foi realizada em Heidelberg logo no ano de fundação 
A Federação tem 37 associações que são membros e em torno de 300 mil psicólogos, além disso, fornece um fórum para a cooperação europeia em vários aspectos que transitam entre formação acadêmica, pesquisa e a prática da psicologia propriamente dita. 
As organizações que são membros da EFPA não somente se preocupam enfaticamente com a formação e pesquisa na psicologia, mas também estão preocupadas com a promoção e melhoria da psicologia como profissão e como disciplina, em particular.
Os psicólogos nas associações membros incluem profissionais, bem como psicólogos acadêmicos e de pesquisa. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como considerações finais, concluímos que; é de grande importância o psicólogo atender as necessidades éticas antes de expor não só seu trabalho na internet, mas todas as vezes em que divulgar algum dado ou usar seu título de psicólogo para garantir a melhora da visão social sobre a profissão e o profissional e ter a certeza de não estar ludibriando o receptor da informação com falsas esperanças e ideias infundadas.
5 REFERÊNCIAS
pepsic.bvsalud.org
www.ufrgs.br › e-psico › etica › temas_atuais › psicologia-e-midia-texto
http://www.andi.org.br/documento/midia-e-psicologia-producao-de-subjetividade-e-coletividade
http://abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/447.%20o%20impacto%20e%20a%20influ%CAncia%20da%20m%CDdia.pdf
http://www.crpsp.org.br/portal/midia/fiquedeolho_ver.aspx?id=356

Continue navegando