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2014 Patrícia Ferreira Dias Costa Cadernodefarmacia.blogspot.com 26/3/2014 Toxoplasmose na gestação Apostila de toxoplasmose na gravidez Autora: Patrícia Dias cadernodefarmacia.blogspot.com TOXOPLASMOSE Agente etiológico: Protozoário Toxoplasma gondii (T.G.), coccídeo intracelular encontrado nas fezes dos gatos e outros felinos. Hospedeiro definitivo: felinos Hospedeiro intermediário: Homem Período de incubação: o de 10 a 23 dias quando a infecção provém da ingestão de carne mal cozida; o de 5 a 20 dias em uma infecção associada a gatos. CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA DO PARASITA Reino: Protista Filo: Apicomplexa Classe: Conoidasida Subclasse: Coccidia Ordem: Eucoccidiorida Família Sarcocystidae Gênero: Toxoplasma Espécie: Toxoplasma gondii EPIDEMIOLOGIA É cosmopolita, encontrada em grande número de animais domésticos e silvestres, dentre os quais podem ser citados o cão, o gato, o coelho, o porco, o carneiro, o boi, além de ratos, pombos e outras aves domésticas, mas enquanto os animais que se comportam como hospedeiros intermediários de T. gondii ao serem caçados ou consumidos pelos carnívoros, só infectam a um ou poucos predadores, os hospedeiros definitivos (felinos) conseguem, através da contaminação do solo (20 gramas de fezes podem conter 10 a 100 mil oocistos), multiplicar enormemente a dispersão e consequentemente as fontes de infecção. A dispersão desse material pela chuva, pelo vento ou pela fauna coprófaga, pode representar alto potencial de disseminação da toxoplasmose. MORFOLOGIA Oocisto: Se constitui na forma de resistência de meio exterior, sendo produzido no interior do tecido enteroepitelial de felinos, que não apresentam imunidade protetora significativa. Após destruição da barreira tecidual intestinal, alcança a luz intestinal sendo em seguida eliminado com as fezes. Normalmente, se encontram não esporulados na fase inicial de meio exterior, apresentando uma ou duas massas blásticas denominadas esporoblastos (oocisto imaturo). Estas estruturas dão origem a esporocistos, contendo cada uma quatro esporozoitas, caracterizando o oocisto maduro que é o estágio infectante. Pseudocisto: É a estrutura formada pela multiplicação no interior de células do organismo, tendo como limitante das mesmas a membrana celular do hospedeiro, as formas produzidas por endogenia são conhecidas como taquizoítas, pela sua rápida multiplicação, sendo a forma de maior atividade do protozoário. É encontrado principalmente na fase aguda da infecção, sendo pouco resistentes ao suco gástrico, porém tem capacidade limitada de transmissão. Cisto: Esta estrutura de resistência intratecidual, se apresenta com membrana produzida pelo parasita, que paulatinamente ao crescimento, gera aumento do tamanho desta membrana. Em seu interior, trofozoitas crescem lentamente até atingir grande número, que pode chegar a mais de mil, permanecendo a partir daí em fase estacionária. Este crescimento lento fez com que fossem denominados de bradizoitas. Sua produção é iniciada já na fase inicial da infecção, porém, em razão da destruição dos taquizoítas em fase onde surge a resistência do hospedeiro, serão as únicas formas encontradas em fase crônica em várias localizações onde se destacam tecido muscular, sistema nervoso, globo ocular e tecido celular subcutâneo. CICLO VITAL Fase Sexuada (Hosp. definitivo) Esta fase está limitada aos felinos não imunes, que são os únicos hospedeiros em que o T. gondii completar todo seu Apostila de toxoplasmose na gravidez Autora: Patrícia Dias cadernodefarmacia.blogspot.com complexo ciclo vital, particularmente nas comunidades humanas temos os gatos. Os demais animais (outros mamíferos e aves) não podem manter senão as fases assexuadas do ciclo e, portanto, desempenham o papel do hospedeiro intermediário, transmitindo a infecção apenas quando sua carne serve para a alimentação de outros animais, inclusive o do homem/, ou quando o fazem por via congênita. Os felinos infectam-se por ingestão de animais parasitados por T. gondii geralmente roedores, cujos tecidos contêm taquizoítas ou bradizoítas ou por ingestão de oocistos. Após ingestão de esporozoítas, bradizoítas ou taquizoítas, ocorre penetração no epitélio intestinal do felino, onde sofrerão processo multiplicativo conhecido como esquizogonia, dando origem a vários merozoítas. Esquizogonia/esporogonia A multiplicação por divisão do núcleo (esqizogonia) -> merozoíto - > esq u iz on t e maduro -> rompimento da célula parasitada libera os merozoítos que penetrarão em novas células epiteliais, se transformando após três ou quatro ciclos em formas sexuadas imaturas masculinas e femininas, conhecidas como gametócitos ou gamontes que, após um processo de maturação, formarão os gametas masculinos (microgametas) e femininos (macrogametas). O macrogameta permanecerá dentro de uma célula epitelial, enquanto que os microgametas móveis sairão de sua célula indo fecundar o macrogameta, formando o ovo ou zigoto, por proceso de esporogonia. Este evoluirá dentro do epitélio, formando uma parede externa dupla, dando origem ao oocisto, depois, na célula epitelial, formarão uma parede externa dupla, dando origem ao oocisto, a célula epitelial, em alguns dias, sofrerá rompimento, liberando o oocisto imaturo. Essa forma, através das fezes, alcançará o meio externo e, após um período de cerca de quatro dias, ficará maduro e apresentando dois esporocistos contendo quatro esporozoítos cada. Fase exclusivamente Assexuada Esta parte do ciclo resulta na formação de taquizoítos e bradizoítas, que são as únicas formas encontradas em hospedeiros não felinos. A infecção de hospedeiro intermediário pode gerar duas formas teciduais, os cistos e pseudocistos. Como forma infectante para os hospedeiros intermediários, pode ser encontrada a ingestão de oocistos, cistos, pseudocistos e mais raramente de taquizoítas livres, que nos dois casos iniciais liberam por processo de digestão do hospedeiro os trofozoítas respectivos (esporozoítas, bradizoítas e taquizoítas) que penetram rapidamente na mucosa digestiva, principalmente em nível intestinal, disseminando-se por via hematogênica e/ou linfática. Este estágio invasivo e proliferativo gera a produção principalmente de pseudocistos, produzindo taquizoítas por processo assexuado intracelular, em interior de vacúolo, conhecido por endogenia (endodiogenia), em que se formam dois taquizoítas dentro da célula- mãe. Quando se acumulam 8 a 16 taquizoítas, a célula se rompe e novas células são infectadas, ocorrendo tal processo predominantemente na fase aguda da toxoplasmose, ou na reagudização da infecção. Paralelamente e, em menor escala, são produzidos cistos, contendo cada um milhares de trofozoítas, que devido ao fato de se multiplicarem lentamente, culminando com fase latente de crescimento, são denominados bradizoítas. O cisto tecidual contendo os bradizoítas resiste integro por longo tempo e, quando se rompe, libera os parasitas, que em função da imunidade celular protetora do hospedeiro, são destruídos em sua maioria, exceto aqueles que penetram em células, gerando novos cistos e pseudocistos, porém causando ciclo restrito de invasão, que por estimularem o sistema imune, são importantes como elementos de reforço de imunidade para seu hospedeiro, dificultando as reinfecções. MECANISMOS DE INFECÇÃO Passiva-oral: o por ingestão de oocisto contido pricipalmente em veículos como água e alimentos, ou secundariamente por ingestão destes presentes em jardins, caixas de areia, latas de lixo ou disseminados mecanicamente por moscas, baratas; o por cisto encontrado em carne crua ou mal cozida; o por pseudocistos e/ou taquizoítas contidos em carne mal cozida; o através de taquizoítas livres em leite; Congênita ou transplacentária: o por passagem de taquizoítas, existindo a possibilidadeem cerca de 40% dos fetos podem se infectar com o T. gondii durante a gravidez, estando a gestante na fase aguda da doença. PATOGENIA E REAÇÕES ORGÂNICAS O quadro da doença, no homem, varia consideravelmente, sobretudo em função da idade em que se dê a infecção. O número de pessoas com sorologia positiva é significativo, sendo talvez o protozoário mais difundido entre a população humana e em outros animais. Porém, a patogenia na espécie humana parece estar relacionada principalmente aos seguintes fatores: cepa do parasita, resistência do hospedeiro e o modo pelo qual a mesma se infectou. As infecções na sua maioria são adquiridas a partir do trato digestivo e consequentemente os organismos se disseminam pelos linfáticos e pelo sistema porta, com subsequente invasão de vários órgãos e tecidos. Em infecções maciças os taquizoítas em multiplicação podem produzir áreas de necrose em tecidos vitais como o miocárdio, pulmão, fígado, cérebro. Com a evolução de doença, a imunidade do hospedeiro, principalmente mediada por LT, destrói grande número de taquizoítas, quando os Apostila de toxoplasmose na gravidez Autora: Patrícia Dias cadernodefarmacia.blogspot.com pseudocistos se rompem, restando então os bradizoítas no interior dos cistos, que raramente se rompem caracterizando assim a fase crônica da doença que em geral é assintomático, exceto no período de reativações (rompimento dos cistos) em tecidos mais frágeis, ou em estados de imunodeficiência. No caso de haver sintomas, merecem destaque: Febre; Exantema máculo-papular (vermelhidão pelo corpo em forma de pequenas manchas e pápulas); Cansaço; Dores no corpo; Linfadenopatia, ou seja, ínguas espalhadas pelo corpo; Dificuldade para enxergar que pode evoluir para cegueira; Lesões na retina. FORMA CONGÊNITA Mulheres com infecção crônica pelo T. Gondii normalmente não possibilitam infecção transplacentária, por condição imunitária tendo dificuldade de lograrem êxito as reinfecções. Quando existe forma aguda materna, pelo alto número de taquizoitas circulantes, existe significativa chance de transmissão. Apesar da raridade desta forma de infecção, pela condição de imunodeficiência fisiológica fetal, as formas clínicas são potencialmente graves, o que determina um maior aprofundamento no estudo da mesma. A seguir, veja o ciclo de vida do T. gondii até a infecção intrauterina: Ilustração do Ciclo do Toxoplasma gondii (Dubey et al., 1998) O curso da doença parece depender da idade gestacional em que se deu a infecção e da capacidade de resistência materna. Risco de Transmissão: Primeiro Trimestre: 15% apresenta repercussões graves no concepto, óbito fetal ou neonatal, sequelas importantes. Segundo trimestre: 25% o recém-nascido apresentará manifestações subclínicas; Terceiro Trimestre: 65% com manifestações sub clínicas (branda ou assintomática) e mais raramente um quadro grave de parasitemia. O risco se aproxima de 100% se a infecção da genitora ocorre no último mês da gestação; parece depender do fluxo sanguíneo placentário, virulência da cepa do T.gondi, susceptibilidade genética e carga parasitária que atinge a placenta. Entretanto, mais da metade dos filhos de mães que se infectam durante a gravidez nasceram sem apresentar Apostila de toxoplasmose na gravidez Autora: Patrícia Dias cadernodefarmacia.blogspot.com toxoplasmose congênita. Quando ocorre infecção congênita nesta fase gestacional, a doença apresenta-se com curso subagudo ou crônico, e o parasita invade todos os órgãos, mas prevalecem por seu maior potencial de dano as lesões do sistema nervoso e da retina. Normalmente inicia-se com um processo agudo onde são encontradas as seguintes manifestações clínicas: hepatoesplenomegalia, icterícia, linfadenopatia e mais raramente meninge encefalite. Esse quadro agudo grave poucas vezes é observado, porque ocorre geralmente durante a vida intrauterina e leva a morte fetal ou ao abortamento. As crianças que sobrevivem, em geral apresentam graves anomalias e retardo no desenvolvimento físico e mental. A infecção muitas vezes passa para sua fase subaguda ou crônica, regredindo as alterações viscerais e permanecendo as neuroculares. Evidências da doença podem manifestar-se por ocasião do nascimento ou, mais frequentemente, surgem poucos dias depois, ou decorridos semanas ou meses. A síndrome mais característica compreende (Tríade de Feldman): Retinocoroidite calcificações cerebrais hidrocéfalo interno ou microcefalia Lesões oculares caracterizam-se por edema da retina, graus diversos de degeneração e de inflamação, envolvendo as áreas necrosadas. A coroíde apresenta alterações vasculares, hemorragias, infiltrados inflamatórios e edema. Outras alterações oculares também podem estar presentes, como microftalmo, nistagono, estrabismo, irite, ou atrofia óptica. Entre as manifestações neurológicas estão as alterações psicomotoras, convulsões generalizadas, espasticidade, opistótomo, rigidez da nuca, paralisias. Outras manifestações clínicas decorrem de quadros hepáticos, cardíacos e/ou em qualquer outro sistema. TOXOPLASMOSE ADQUIRIDA A maioria dos casos adquiridos na segunda infância ou na idade adulta é assintomática ou não exibe um quadro clínico definido na fase aguda. As adenopatias parecem ser o sinal clínico mais frequente da infecção em adultos onde encontramos em menor escala outros sinais e sintomas como mal-estar, mialgias-cefaleia, anorexia e febre. Retinocoroidite pode ser consequência ou a única manifestação de uma toxoplasmose confirmada pelos títulos altos nas provas sorológicas. Provavelmente, ela é a sequela tardia de uma infecção congênita. Também podem ocorrer formas graves nos adultos, geralmente encontradas em imunodeficientes. Há casos clínicos fulminantes e rapidamente fatais, que apresentam febre, mal- estar, dores musculares e articulares, em seu início. Esses casos acompanham-se de prostração, hepatite, esplenite, miocardite e, por vezes, meningite e encefalomielite. Na maioria dos casos desenvolve-se um quadro clínico de encefalite aguda, que pode ser fatal em poucos dias. A rápida disseminação parasitária determina quadro sistêmico, onde o sistema nervoso central se destaca por sua maior relevância na coordenação das funções orgânicas. A maioria dos pacientes apresenta febre e cefaleia (Dor de cabeça). A alteração das funções cerebrais manifesta-se por confusão, letargia, convulsões, alucinações ou psicose franca, perda de memória ou do conhecimento ou até ao estado de coma. Podem ser encontrados paralelamente os mais variados sinais e sintomas em outros sistemas orgânicos. CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA LABORATÓRIO (exames específicos): Isolamento direto do parasito (não é feito como rotina); Teste de Aglutinação (Immunosorbent Agglutination Assay (ISAGA)); ELISA IgM por captura; R.I.F.I. ou ELISA IgG seriada do binômio; IgA sérica; Teste de Avidez IgG; PCR (Reação em Cadeia de Polimerase); Sabin Feldman; Líquor (citologia, bioquímica, avaliação imunológica). As reações mais utilizadas são as que pesquisam Ac parasitários onde se destacam a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), a hemaglutinação e a imunoenzimática (ELISA), porém já que grande parte da população humana é soropositiva para este parasita, o simples encontro de Ac anti-Toxoplasma não é sinônimo de infecção aguda, podendo ser consequência de parasitismo crônico ou de passagem de IgG por placenta nos em crianças até o quarto mês de vida. O encontro de IgM, ao contrário, é reflexo de infecção, por este parasita, de no máximo 1 ano de curso: IgG: a resposta aparece com uma a duas semanas, pico com um a dois meses após a infecção e persiste por toda vida; IgM: aparece com duas semanas, pico em um mês e declina para ficar indetectável em seis a nove meses; não atravessa a placenta e pode haver contaminação com sangue materno portanto repetir empoucos dias o IgM, IgE e IgA; Apostila de toxoplasmose na gravidez Autora: Patrícia Dias cadernodefarmacia.blogspot.com IgA: cai rapidamente, em torno de sete meses. Pode ter maior sensibilidade para neonatos que o IgM; IgE: sobe e desce rapidamente em menos de quatro meses. BIOIMAGEM: Raio-X de ossos do crânio; Ultrassonografia de crânio; Tomografia Computadorizada de crânio; Raio-X de tórax; Ecocardiograma. OUTROS: Estudo anatomopatológico da Placenta; Oftalmoscopia; Audiometria; Hemograma com Perfil hepático e renal. TRATAMENTO O tratamento não é necessário para pessoas saudáveis e que não estejam grávidas; Para mulheres grávidas e pessoas com deficiência do sistema imunológico, o tratamento deve ser feito com pirimetamina, sulfadiaziana e ácido folínico durante quatro semanas; Clindamicina em adição a esses agentes é utilizada para tratamento da toxoplasmose ocular; Espiramicina é usada em gestantes para prevenir a infecção placentária; Em caso de pacientes soropositivos, o tratamento é indispensável, pois a forma disseminada da doença pode envolver retina, pulmões, cérebro, pele, músculos, fígado e coração. Pacientes com Aids requerem tratamento e atenção especial para controlar a progressão da depressão imunológica associada à doença. PROFILAXIA Em função das peculiaridade biológicas discutidas acima, a profilaxia da toxoplasmose é de difícil execução, porém, é viável a promoção de medidas que possibilitam a redução de risco de transmissão, principalmente utilizadas, nos casos de gestações onde são encontrados soro- negatividade e em estados de imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS). As principais medidas gerais de controle desta Parasitose são: Exame e acompanhamento sorológico para T. gondii pré-nupcial; Avaliação sorológica pré-gestacional; Triagem sorológica no primeiro trimestre e mensal nas gestantes susceptíveis; Tratar gestantes infectadas; Triagem neonatal; Investigar recém nascidos de mães soropositivas para HIV; Evitar o consumo de carne crua ou mal cozida de porco, carneiro, boi (aves e ovos sendo de menor significado), com consequente cozimento das mesmas, ou salgagem das mesmas ou tratamento com nitrato; Lavar mãos após manipular alimentos crus, após manipular terra, tanques de areia, contato com gatos, cujo pelos podem estar retidos oocistos que amadurecem em poucos dias; Gatos domésticos devem receber alimentos secos, enlatados ou fervidos e deve-se evitar, na medida do possível, que cacem e comam carniças; devendo regularmente serem submetidos a exames coproparasitalógicos para pesquisa de oocistos de T. gondii, principalmente os mais jovens; Evitar contato com gatos vadios ou desconhecidos; As fezes dos gatos e o material de forração de seu leito devem ser eliminados diariamente, antes que os oocistos tenham tempo para embrionar; não envolvendo gestantes nestas tarefas; Tanques de areia devem ser cobertos quando fora de uso pelas crianças; BIBLIOGRAFIA http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/25gestacao_alto_risco.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf http://drauziovarella.com.br/letras/t/toxoplasmose/ http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/Toxoplasma_gondii.htm http://www.icb.ufmg.br/biq/prodap/2000/toxo/ciclo%20de%20vida.html http://www.sbp.com.br/pdfs/TOXOPLASMOSE_congenita-LM-SBP16.pdf http://www.sjc.sp.gov.br/media/76972/toxoplasmose%20e%20a%20gesta%C3%A7%C3%A3o.pdf https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2019/10/20191003_00_olho-toxoplasmose.jpg http://www.sjc.sp.gov.br/media/76972/toxoplasmose%20e%20a%20gesta%C3%A7%C3%A3o.pdf
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