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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Discente: Thenanffar Wilma Antônia de Souza Matrícula: 01352735 Curso: Farmácia EAD Disciplina: Saúde Coletiva 2020.1 Mossoró/RN Diante do cenário “D.O.C” na constituição , esse tipo de prática pode ser enquadrada como omissão de socorro e negligência, o hospital independente de ser privado ou particular não pode de forma alguma negar atendimento emergencial aos cidadãos, deve-se cumprir a lei nº 12.653, de 28 de maio de 2012, onde assegura que “Deixar de prestar o atendimento pode caracterizar omissão de socorro, de acordo com o artigo 135 do código penal, e o 135-A, que dispõe sobre o condicionamento de atendimento médico-hospitalar emergencial”, infelizmente existe vários casos não só em nosso Município, Estado e/ou País que vemos episódios lamentáveis de não atendimento a uma vida humana que está em risco, infelizmente a classe mais vulnerável a esse tipo de situação é classe baixa, onde são submetidos a saúde pública, que por vezes não funciona de maneira adequada. A constituição Federal de 1988 em seu artigo nº 196, fala que “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”, no artigo nº 198, fala como o sistema único de saúde (SUS), deve atuar para atender as necessidades dos cidadãos em todo país, com o objetivo de possibilitar melhorias, nas consultas médicas, realização de exames, cirurgias, entrega de medicamentos e outras formas de assistência a saúde de forma gratuita a todos os Brasileiros. Infelizmente o sistema único de saúde (SUS) que deveria atender a essas demandas, é bastante precário existindo muitas falhas no sistema e corrupção, prejudicando assim a saúde das pessoas que mais necessitam de atendimento, leitos insuficientes em hospitais, falta de equipamentos e de remédios, além de verbas que deveriam ser destinadas a saúde da população mais carente, dessa forma é muito difícil ser cumprido o artigo nº 196 da Constituição Federal de 1988, que diz “A saúde é direito de todos e dever do estado". Podemos ver que apesar de se tratar de um direito estabelecido por lei, ele é infringido e as consequências são enormes para as pessoas que, dependem do Sistema Único de Saúde (SUS), onde a espera por consultas, exames e cirurgia alonga-se por meses, colocando a saúde em risco. Infelizmente o poder público fecha os olhos para esses descasos e cabe aos órgãos competentes mobilizarem-se para garantir melhores condições de saúde aos usuários da rede pública, além de fiscalizar mantendo a ordem e o respeito. Referências: http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf http://www2.portoalegre.rs.gov.br/procon/default.php?p_noticia=162945OAB.ORG.BR/SUBS /AURIFLAM/INSTITUCIONAL/JORNAL-OAB-LOCAL/DIREITO-A-SAUDEDEVERDOESTADO http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf http://www2.portoalegre.rs.gov.br/procon/default.php?p_noticia=162945 file:///C:/Users/thena/Desktop/FÁRMACIA%20UNINASSAU/2020.1/SAÚDE%20COLETIVA/OAB.ORG.BR/SUBS/AURIFLAM/INSTITUCIONAL/JORNAL-OAB-LOCAL/DIREITO-A-SAUDEDEVERDOESTADO file:///C:/Users/thena/Desktop/FÁRMACIA%20UNINASSAU/2020.1/SAÚDE%20COLETIVA/OAB.ORG.BR/SUBS/AURIFLAM/INSTITUCIONAL/JORNAL-OAB-LOCAL/DIREITO-A-SAUDEDEVERDOESTADO