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M. Platisma Origem: fáscia que reveste os músculos peitoral maior e deltoide. Inserção: inferoposterior à sínfise da mandíbula, margem inferior da mandíbula, lábio inferior e pele e tecido subcutâneo da face inferior. Inervação: ramos cervical do n. facial. Ação: eleva e puxa para frente a pele do pescoço e do ombro. M. Esternocleidomastóideo Origem: processo mastoide e linha nucal superior. Inserção: face anterior do manúbrio e extremidade do terço medial da clavícula. Inervação: ramo espinal do nervo acessório. Ação: contração unilateral: flexão lateral da cabeça, rotação da cabeça para o lado oposto. Contração bilateral: elevação da cabeça, flexão do pescoço em direção ao tórax. M. Digástrico Origem: ventre anterior – tendão intermediário. ventre posterior – incisura mastoidea do osso temporal. Inserção: ventre anterior – fossa digástrica na base da mandíbula. ventre posterior – indiretamente no osso hioide, pelo tendão intermediário. Inervação: ventre anterior – ramo milo-hióideo do nervo alveolar inferior. ventre posterior – nervo facial. Ação: deprime a mandíbula e pode elevar o osso hioide. Os ventres posteriores são ativos na deglutição e na mastigação. M. Esterno-hióideo Origem: superfície posterior da extremidade medial da clavícula, ligamento esternoclavicular posterior e face posterossuperior do manúbrio. Inserção: margem inferior do corpo do osso hioide. Inervação: ramos da alça cervical (C1, 2, 3). Ação: deprime o osso hioide após ter sido elevado. M. Estilo-hióideo Origem: superfície posterior do processo estiloide. Inserção: corpo do osso hioide, na junção com o corno maior. Inervação: ramo estilo-hioideo do nervo facial. Ação: eleva o osso hioide e traciona-o posteriormente, alongando o assoalho da boca. M. Milo-hióideo Origem: linha milo-hioidea da mandíbula. Inserção: rafe milo-hioidea e corpo do osso hioide. Inervação: ramo milo-hióideo do nervo alveolar inferior. Ação: forma o assoalho da boca, eleva o assoalho durante e primeira fase deglutição, pode elevar o osso hioide o abaxar a mandíbula. M. Gênio-hióideo Origem: espinha geniana inferior. Inserção: face anterior do corpo do osso hioide. Inervação: nervo hipoglosso. Ação: eleva o osso hioide e leva-o para frente. Quando o osso hioide está fixo, abaixa a mandíbula. M. Omo-hióideo Origem: ventre inferior – margem superior da escápula, perto da incisura escapular. ventre superior – tendão intermediário. Inserção: ventre inferior – tendão intermediário. ventre superior – margem inferior do corpo do osso hioide. Inervação: ventre inferior – alça cervical (C1, 2, 3). ventre superior – ramificações do ramo superior da alça cervical (C1). Ação: deprime o osso hioide após ele ter sido elevado. M. Esternotireóideo Origem: superfície posterior do manúbrio esternal e extremidade posterior da cartilagem da primeira costela. Inserção: acima da linha oblíqua da lâmina da cartilagem tireóidea. Inervação: ramos da alça cervical (C1, 2, 3). Ação: traz a laringe inferiormente depois de ela ter sido elevada pela deglutição ou por movimentos vocais. M. Tireo-hióideo Origem: a partir da linha oblíqua sobre a lâmina da cartilagem tireóidea. Inserção: margem inferior do corno maior e parte adjacente do corpo do osso hioide. Inervação: fibras do primeiro nervo espinal cervical. Ação: deprime o osso hioide. Com o osso hioide estabilizado, ele traciona a laringe superiormente. M. Reto anterior da cabeça Origem: superfície anterior da massa lateral do atlas e da raiz de seu processo transverso Inserção: porção basilar do osso occipital. Inervação: ramos da alça entre os ramos ventrais do primeiro e segundo nervos espinhais cervicais Ação: flexiona a cabeça nas articulações atlanto-occipitais. M. Reto lateral da cabeça Origem: superfície superior do processo transverso do atlas. Inserção: superfície inferior do processo jugular do osso occipital. Inervação: ramos da alça entre os ramos ventrais do primeiro e segundo nervos espinhais cervicais. Ação: flexiona a cabeça lateralmente para o mesmo lado. M. Longo da cabeça Origem: a partir de faixas tendíneas dos tubérculos anteriores dos processos transversos da terceira até a sexta vértebra cervical. Inserção: superfície anterior da parte basilar do osso occipital. Inervação: ramificações dos ramos ventrais do primeiro ao terceiro nervos espinhais cervicais. Ação: flexiona a cabeça. M. Longo do pescoço Origem: superfície anterior da coluna vertebral entre o atlas e a terceira vértebra torácica. Inserção: tubérculo anterior do atlas, corpos de C1 a C3 e apófises transversas de C3 a C6. Inervação: ramificações dos ramos ventrais do segundo ao sexto nervos espinhais cervicais. Ação: flexiona o pescoço anteriormente. M. Escaleno anterior Origem: tubérculo anterior das apófises transversas de C3 a C6. Inserção: tubérculo anterior da primeira costela. Inervação: ramificações dos ramos ventrais do quarto ao sexto nervos espinhais cervicais. Ação: flete a porção cervical da coluna anterior e lateralmente e gira-a em direção ao lado oposto. Elevação da primeira costela e inclinação do pescoço (inspiração forçada). M. Escaleno médio Origem: tubérculo posterior das apófises transversas de C3 a C7. Inserção: acima do processo transverso do áxis e da parte anterior dos tubérculos posteriores dos processos transversos das cinco vértebras cervicais inferiores. Inervação: ramificações a partir dos ramos ventrais do terceiro ao oitavo nervos espinhais cervicais. Ação: porção inferior – flete a parte cervical a coluna para o mesmo lado. porção superior – ajuda a levantar a primeira costela. é ativo na respiração. M. Escaleno posterior Origem: tubérculos posteriores dos processos transversos da quarta a sexta vértebras cervicais. Inserção: superfície externa da segunda costela, posteriormente ao tubérculo para o serrátil anterior. Inervação: ramificações dos ramos ventrais dos três nervos espinhais cervicais inferiores. Ação: quando a segunda costela é fixada, flete a extremidade inferior da parte cervical da coluna para o mesmo lado. quando a inserção superior é fixada, ajuda a elevar a segunda costela.
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