Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A IMPORTÂNCIA DOS CONCEITOS BÁSICOS DE MECÂNICA DAS ESTRUTURAS E SUA APLICAÇÃO NA CONSCIENTIZAÇÃO PROFISSIONAL QUANTO À PREVENÇÃO DE ACIDENTES Antonio Carlos Rigitano1, Heitor Miranda Bottura 2 1 Antonio Carlos Rigitano, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Departamento de Engenharia Civil, Av. Luiz Edmundo C. Coube, 14-01, 17.033-360, Bauru, SP, Brasil, rigitano@feb.unesp.br 2 Heitor Miranda Bottura, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Departamento de Engenharia Civil, Av. Luiz Edmundo C. Coube, 14-01, 17.033-360, Bauru, SP, Brasil, heitor@feb.unesp.br Abstract The main concern of this paper is remark to engineering graduating students how the lack of basic applied concepts of structural mechanics may lead usual structures to collapse. First of all, a location of the theme on technical literature is performed and fundamental tools are summarized, such as Newton’s laws and conditions of equilibrium based on geometrical considerations. Real cases of collapses had been collected in news published in the Internet where the equilibrium failed because primary concepts were not respected. Conclusions are presented in a way of helping the future engineers to be aware about the responsibility involved in the design and preventive maintenance of structures as well as the understanding of the aspects of conception, essential to a successful career. Index Terms – Equilibrium, Collapse, Structural Mechanics. INTRODUÇÃO Este trabalho procura alertar os estudantes de graduação em Engenharia, sobre a maneira como algumas construções são levadas à ruína por falta de conceitos básicos de Mecânica das Estruturas e de manutenção preventiva, utilizando-se para ilustração exemplos de acidentes divulgados na Internet. Com o objetivo de situar o aluno no contexto das disciplinas pertencentes ao currículo que irá cursar na Faculdade de Engenharia de Bauru, faz-se rápida abordagem sobre onde o tema se encontra na literatura especializada, que trata de aplicações da Mecânica e definida em [2] como a ciência que investiga os movimentos e as forças que o provocam. Procura-se destacar o que podem ser chamadas de ferramentas básicas para a verificação do equilíbrio das construções, ou sejam as Leis de Newton e descrevem-se sucintamente os tipos estruturais dos exemplos de construções que foram levadas à ruína, principalmente no que diz respeito ao não cumprimento dessas Leis. Breves comentários são feitos em cada um dos casos apresentados e para encerrar, alerta-se que é preciso, além do entendimento do comportamento físico da estrutura e a comprovação de princípios básicos, providenciar processos de manutenção periódica, pois a falta deles pode acarretar acidentes durante a vida útil da construção. LOCALIZAÇÃO DO TEMA NA LITERATURA TÉCNICA A Mecânica, quando se refere às aplicações práticas da Engenharia, pode ser definida, conforme [1], como a ciência que descreve e prediz as condições de repouso ou movimento de corpos sob ação de forças. Com base nesse entendimento, é interessante mostrar ao estudante onde o tema está situado na literatura técnica, podendo-se registrar que a Mecânica se encontra didaticamente distribuída em três partes principais, a saber, a Mecânica dos Corpos Rígidos, a Mecânica dos Corpos Deformáveis e a Mecânica dos Fluidos, tópicos fartamente documentados e inseridos em disciplinas do currículo escolar, com maior o menor ênfase, tendo em vista o perfil do profissional que se quer formar, que depende de cada instituição de ensino. Historicamente, conforme descrito em [1], o estudo da Mecânica iniciou-se no tempo de Arquimedes (287-212 a. C), seguido por Aristóteles (384-322 a. C), sendo que Newton (1642-1727) registrou uma formulação satisfatória cuja validade permaneceu inalterada até a formulação da Teoria da Relatividade de Einstein. Apesar de apontadas as devidas limitações, a denominada Mecânica Newtoniana é na atualidade aplicada à Engenharia, por tratar-se de modelagem mais simples, porém, bastante eficiente. Quando se trata de Engenharia Civil, aplicações específicas da Mecânica para a construção de edificações fazem parte da denominada Teoria das Estruturas, que segundo [6], pode ser subdividida nos tópicos: • Mecânica das Estruturas - que tem como meta a compreensão do comportamento estático e dinâmico, procurando determinar os esforços e deslocamentos resultantes de ações aplicadas e a estabilidade do equilíbrio; • Segurança das Estruturas - que tem como objetivo a análise das ações e dos materiais, com a finalidade de obter garantia da qualidade das estruturas, através de Trabalho publicado na Conferência Internacional em Educação em Engenharia e Computação – ICECE’2007. recomendações que são preconizadas em normas para o projeto de edificações e finalmente, • Concepção das estruturas - que é uma abordagem dirigida à funcionalidade, estética, economia e a criação no projeto estrutural. Didaticamente nos cursos de Engenharia essa seqüência é cumprida conforme se evolui na grade curricular, observando-se que a literatura se faz mais presente nas questões de Mecânica e Segurança, sendo mais rara no que toca à Concepção, principalmente nos temas de criatividade. Assim, os estudantes são instados a resolver problemas nos quais são dadas a geometria e ações, para obter, inicialmente, reações de apoio e esforços internos solicitantes, fase importante onde se deve conscientizá-los quanto à responsabilidade que o futuro profissional deve ter na correta análise de resultados obtidos. FERRAMENTAS BÁSICAS No sentido de que sejam dados os primeiros passos para possibilitar ao futuro engenheiro projetar uma estrutura através do conhecimento de seu comportamento, introduz-se o aprendizado da Mecânica das Estruturas em disciplinas dos primeiros anos com o auxílio de exemplos onde são utilizados conceitos e ferramentas básicas. Tais aplicações teóricas levam a dificuldade de aprendizado, que pode ser minimizada quando o aluno é motivado a entender fisicamente problemas práticos, o que se procura fazer neste trabalho utilizando-se alguns conceitos sumariamente resumidos a seguir. Leis de Newton e Lei do Paralelogramo De modo introdutório, apenas para colocar o tema sob o aspecto do comportamento de uma construção quanto à sua condição de equilíbrio, a primeira Lei de Newton preconiza que, se a intensidade da força resultante que atua sobre um ponto material é zero, este permanecerá em repouso (se estava originalmente em repouso) ou permanecerá com velocidade constante e em linha reta (se estava originalmente em movimento). A segunda Lei de Newton expressa por F ma= , onde F é a força resultante que atua sobre uma partícula, m e a, respectivamente, massa e aceleração, diz respeito ao problema de ações dinâmicas, como por exemplo, terremotos ou rajadas de vento que porventura a estrutura venha suportar e a maneira como deverá responder. A terceira Lei de Newton, que afirma que as forças de ação e reação entre corpos em contato têm a mesma intensidade, mesma linha de ação e sentidos opostos é aplicada de modo intuitivo na análise de esforços internos solicitantes. Finalmente, para operacionalizar a aplicação dessas Leis, utiliza-se outra Lei, denominada Lei do Paralelogramo, com o objetivo de substituir forças atuantes por uma única força equivalente, denominada resultante. Equações de Equilíbrio Um enfoque físico para as obras civis é o de que, quando uma construção estiver sujeita a ações, serão provocadas tendências de translação e rotação ao conjunto, que devem ser combatidas. Essa providência é obtida com a utilização da Lei do Paralelogramo, respeitando-se as Leis de Newton para impedir as apontadas tendências, o que leva matematicamente a conhecidas equações algébricas, denominadas Equações de Equilíbrio e dadas por: = 0 0= 0 = 0 0 = 0 x y z x y z F F F M M M = = ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ (1) Um primeiro problema que se apresenta quanto a erros de utilização operacional de (1) pode ser sanado, com base na experiência dos autores, pela simples recomendação aos alunos, de que sejam convencionados os sentidos positivos dos eixos cartesianos e a regra da mão direita, o que leva a uma maior segurança na redação algébrica minimizando possíveis distrações, lembrando que a falta de organização acaba transformando o modelo em outro problema, que implicará em possíveis conseqüências quanto à responsabilidade. Mais explicitamente enfatiza-se aos estudantes que respeitar tais equações significa garantir que serão evitados acidentes durante a construção e a utilização. Determinação Geométrica Uma abordagem sobre a restrição dos movimentos de uma estrutura em termos de sua geometria é encontrada em [3], cujo estudo de condições de equilíbrio com base puramente geométrica pode ser estabelecido através da contagem de barras, chapas e nós. De acordo com definições expressas em [5], esse procedimento leva a equações que indicam a condição necessária, mas não suficiente, para que a estrutura não se mova. Para o caso de treliças planas, os dois exemplos que constam na Figura 1 ilustram o número mínimo de componentes para manter o equilíbrio, ou seja, a garantia de que se tenha determinação estática. FIGURA. 1 TRELIÇAS ISOSTÁTICAS. Para as estruturas compostas por uma chapa, a Figura 2 mostra a condição necessária para o equilíbrio. FIGURA. 2 ESTRUTURA COM ENGASTAMENTO NA BASE. Sendo uma estrutura mista, composta por chapas e barras, a Figura 3 ilustra o número mínimo de vínculos para que se tenha um sistema equilibrado e encerra os tipos estruturais que serão discutidos no trabalho. FIGURA. 3 ESTRUTURA MISTA PLANA. Um estudo sobre as causas de obras que ruíram no Brasil constante em [4], mostra como verificar se uma treliça espacial é cinematicamente estável, ficando o registro de que o tema pode ser tratado em termos mais avançados. Importante observar que, caso exista algum problema nas partes componentes dos sistemas descritos, ocorrerá uma desigualdade nas relações apresentadas e a conseqüência será um acidente, conforme se discute em exemplos do próximo item, que podem ser analisados, em primeira avaliação, apenas com os tópicos comentados. EXEMPLOS DE ACIDENTES DE ESTRUTURAS OBTIDOS NA INTERNET Os exemplos de acidentes que seguem, foram coletados com a finalidade de ilustrar casos em que, por alguma razão, não houve respeito às Equações de Equilíbrio e ou das condições geométricas, passíveis de comentar com as ferramentas básicas apresentadas. Enfatiza-se que a análise é preliminar, calcada apenas nas informações fornecidas pela imprensa e cumpre deixar explícito que o objetivo dos autores, neste trabalho, não é o de fazer nenhum tipo de acusação aos envolvidos, mesmo porque os textos já indicam que foram tomadas providências no sentido da investigação da responsabilidade. Acidente em Beiral de Cobertura A Figura 4, obtida no endereço [7], mostra o desabamento parcial do beiral de telhado ocorrido em 2004, na Biblioteca da Ordem Franciscana Secular no bairro do Valongo em Santos, SP. Conforme cita a reportagem, o problema ocorreu no madeiramento, como conseqüência de goteiras e da ação cupins, por falta de manutenção. Deve-se ressaltar que esse tipo de problema é bastante comum em construções antigas. FIGURA. 4 ACIDENTE NOTICIADO COMO PROBLEMA DE MANUTENÇÃO. Pode-se observar que a estrutura emitiu um aviso sério do que poderá acontecer com todo conjunto da cobertura, pois apenas uma parte suplementar foi atingida. Observa-se também que as treliças principais da cobertura são do tipo mostrado na primeira Figura 1 e que, apesar do acidente, ainda respeitam a condição de equilíbrio dada pela relação 2b n= , o que certamente não ocorrerá se não forem providenciados os devidos reparos. Acidente em Treliça A Figura 5 mostra o desabamento do teto de um supermercado na cidade de São Paulo ocorrido em 1999 e noticiado pela Folha On Line no endereço [8]. Conforme o texto, quatorze pessoas ficaram feridas, sendo que, quando o acidente ocorreu, o estabelecimento funcionava normalmente. De acordo com laudo elaborado pelo Departamento de Controle e Uso de Imóveis daquela cidade, houve negligência na manutenção preventiva, indicando como causa do acidente o apodrecimento das vigas de sustentação, em razão de infiltrações na estrutura. FIGURA. 5 ACIDENTE NOTICIADO COMO PROBLEMA DE MANUTENÇÃO. Com base nas imagens é possível notar, na segunda delas, que parte do conjunto ruiu e algumas treliças desmontaram. Pode-se observar que uma delas desabou, porém manteve a geometria construtiva intacta. Duas hipóteses poderiam ser aventadas. Uma seria a ruína de barra ou barras das treliças, pois a deterioração de qualquer uma delas levaria à desigualdade do tipo 2b n≺ . Outra seria a ruína do conjunto global da estrutura, pois ocorrendo algum problema nos apoios ou paredes, ter-se-ia um resultado 3 2b c n+≺ , indicativo de que a estrutura apresenta mobilidade. Acidente em Cobertura Metálica A Figura 6, publicada pelo JC Net no endereço [9], mostra a cobertura de um posto de combustível que não suportou a ação de rajadas de vento e desabou. FIGURA. 6 ACIDENTE CAUSADO POR PROBLEMA DE REAÇÃO DE APOIO. Examinando a geometria da situação de ruína, que ocorreu com incrível simetria de deslocamentos, percebe-se que o vento levou a estrutura a comportar-se como uma barra engastada na vertical, do tipo mostrado na Figura 7 e similar ao esquema da Figura 2. FIGURA. 7 ETAPA ISOSTÁTICA DO ACIDENTE. Não sendo respeitada uma das Equações de Equilíbrio, mais especificamente 0zM ≠∑ , a ação impôs à estrutura, originalmente hiperestática, um comportamento de estrutura móvel, conforme esquema mostrado na Figura 8, por não estar preparada para resistir ao momento reativo na base. FIGURA. 8 ETAPA HIPOSTÁTICA DO ACIDENTE. Ocorrendo, portanto a desigualdade 3b c≺ , a estrutura comportou-se com mobilidade e ruiu. Desabamento de Marquise A Figura 9, obtida no Portal Estadão, endereço [10], mostra um acidente em marquise construída em concreto armado. O texto informa que infiltração de água provocada por fortes chuvas poderia ser apontada como causa do desabamento. Informa também que a avaliação inicial da causa do acidente foi feita por um perito do Instituto de Criminalística, registrou diversos pontos de infiltração em uma laje. FIGURA. 9 ACIDENTE NOTICIADO COMO PROBLEMA DE MANUTENÇÃO. O que se poderia comentar, em se tratando de marquises, é que elas são comumente construídas com o sistema estrutural mostrado na Figura 10, quando são utilizadas vigas ou lajes em balanço. FIGURA. 10 ESQUEMA ESTRUTURAL TÍPICO DE MARQUISE. Geralmente, devido a problemas de deterioração de armaduras na região do contato com a estrutura principal, o que ocorre é uma mudança nas condições de vinculação conforme mostra Figura 11, onde o tipo estrutural passa a ser outro e que leva ao desrespeito tanto das equações de equilíbrio quanto das condições geométricas. FIGURA. 11 ESQUEMA DE ETAPA DE ALTERAÇÃO DE VINCULAÇÃO. No caso apresentado, houve inclusive separação dos componentes, rompendo totalmente o sistema de vinculação e, portanto violando a igualdade 3b c= . Acidente por Ações Devidas a Terremoto A Figura 12 mostra um exemplo de acidente causado por terremoto na cidade de Seattle, EUA, publicado em [11]. FIGURA. 12 ACIDENTE CAUSADO POR TERREMOTO. A reportagem comenta que um terremoto de 6,8 graus na escala Richter sacudiu a cidade, afetou diversos edifícios de empresas renomadas, mas medidas anti-sísmicas evitaram o pior, sendoque apenas uma pessoa morreu do coração. Percebe-se claramente que houve uma observação rigorosa dos princípios da Teoria das Estruturas, que levou em consideração a análise estática e a dinâmica. Num sentido oposto, freqüentemente são noticiados efeitos devastadores de tremores de terra em outros países, geralmente menos desenvolvidos, revelando exatamente o contrário quanto à obediência dos citados princípios. Outras Manchetes Em se tratando de punir responsáveis, duas notícias publicadas no portal Terra em maio de 2001 tratam da questão de forma bastante distinta. A primeira delas, diz respeito a um edifício que desabou no Rio de Janeiro e anuncia que o juiz, em primeira instância, responsabilizou somente o engenheiro, autor do cálculo das estruturas, condenando-o a prestar dois anos e oito meses de trabalho comunitário e proibindo-o de exercer a profissão pelo mesmo período. Esse caso, fartamente divulgado na imprensa nacional, foi inclusive tema de música composta pelos cartunistas Paulo e Chico Caruso, no CD Pra Seu Governo, uma sátira de acontecimentos marcantes da história recente do Brasil. Formados em Arquitetura, cantam em uma das faixas do disco, intitulada Condomínio Castelo de Areia: Você quis comprar eu vendi Fui eu mesmo que construí Com tantas conchinhas do mar Agora que virou poeira Você vem com a besteira De eu te indenizar. Por outro lado, na mesma época, o mesmo portal Terra noticiou que vinte e cinco mortos dez a doze desaparecidos, mais de trezentos feridos foi o saldo de acidente em um prédio na cidade de Jerusalém, no qual mais de seiscentas pessoas dançavam alegremente quando o piso do andar superior desabou. Nesse caso, o proprietário do prédio, um engenheiro, um arquiteto e um empreiteiro foram presos. Desnecessário tecer maiores considerações. CONCLUSÃO Os conceitos básicos e o conjunto das notícias de casos de acidentes apresentados no trabalho permitem afirmar que projetos realizados sem os requisitos da Concepção, da Segurança e da Mecânica, certamente apresentarão problemas na sua utilização. Já as estruturas projetadas e construídas com os mencionados requisitos, caso não sejam submetidas a processos de manutenção periódica, terão grande probabilidade estar sujeitas a problemas durante a vida útil. O texto procura mostrar em caráter educativo as conseqüências da não observação rigorosa de princípios da Teoria das Estruturas, numa seqüência que pode ser aplicada a outras especialidades da Engenharia, ressaltando-se que, na vida prática, mesmo que não ocorra risco de vida, tais acontecimentos trazem grandes prejuízos aos usuários finais do produto, que são estendidos aos projetistas e responsáveis pela execução da obra. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundunesp e à Faculdade de Engenharia de Bauru, pelo apoio recebido. REFERÊNCIAS [1] Beer, F.P.; Johnston Jr., E. R., “Mecânica vetorial para engenheiros”, 5ª ed., São Paulo, Makron Books, 1994. [2] Dicionário Aurélio Eletrônico, V. 3, Editora Nova Fronteira, 1999. [3] Machado Jr, E. F., “Introdução à isostática”, São Carlos, EESC-USP, 1999. [4] Savassi, W, Gonçalves, R.M., Souza, “On kinematic stability of double-layer grid space structures”. A.S.C. IASS Symposium, Montpellier, 2004. [5] Schiel, F., “Introdução à resistência dos materiais”, Harper & Row, São Paulo, Brasil, 1984. [6] Zagottis, D., “O método dos elementos finitos e a pesquisa na teoria das estruturas”, EPUSP, 1976. [7] Disponível em: <http://www.novomilenio.inf.br/santos/valongo.htm >. Acesso em: Set. 2006. [8] Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/2001- supermercado-cronologia.shtml>. Acesso em: Jul. 2004. [9] Disponível em: <http://www.jcnet.com.br/>. Acesso em: Out. 2005. [10] Disponível em: <http://www.estadao.com.br/>. Acesso em: Fev. 2006. [11] Disponível em: <http://vejaonline.abril.com.br/>. Acesso em: Mar. 2002.
Compartilhar