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Portfólio Pré Clínica l - Raspagem supragengival 4° e 6° + anestesiologia

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CURSO DE ODONTOLOGIA
Atividade Realizada: Raspagem Supragengival 
sextantes restantes + Anestesiologia
Data: 
05/01/2021
Professor(a): Jiovanne Neri
Visto do professor(a): (Frequência):
REGRISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA
• Instrumentais e instrumentação em periodontia
- O que é raspagem? É o processo pelo qual o biofilme e o cálcio são removidos
da superfície dentária supra e subgengival.
- Classificação dos instrumentos periodontais.
• Para exame clínico: Sondas periodontais e exploradores.
• Instrumentos de raspagem e alisamento radicular.
• Instrumentos de limpeza e polimento.
• Instrumentos para cirurgia periodontal.
➢ Sondas Periodontais
- Localizar, mensurar e indicar as bolsas periodontais.
- Localizar depósitos de cálculos subgengivais.
- Utilizadas nos exames de diagnóstico, procedimentos de raspagem e
alisamento radicular e cirurgias periodontais.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
• Tipos de sondas
✓ Sonda OMS:
- Utilizada para o exame periodontal simplificado (PSR).
- Mede 11,5mm, onde a bolinha da ponta possui 0,5mm,
da bolinha até a parte escura mede 3mm. A parte escura
mede 2mm, e as outras duas partes claras medem 3mm.
✓ Sonda Williams:
- Utilizada para profundidade de sondagem, nível de
inserção clínica e sangramento à sondagem.
- Mede 10mm, onde a primeira parte clara ate a listra mede 1mm
a segunda parte mede 2mm e a terceira parte mede 3mm.
Depois tem uma parte clara mais longa que mede 5mm e uma
segunda parte longa totalizando 7mm. Em seguida são mais 
3 partes medindo 1mm cada.
✓ Sonda Carolina do Norte (UNC-15):
- Utilizada para profundidade de sondagem, nível de inserção
clínica e sangramento à sondagem.
- Essa sonda mede 15mm no total. Essa medida é divida em 4 partes
De 1mm cada ate a marca escura maior. À frente dessa marca mede 
4mm e na outra parte mede 5mm. Depois tem mais 4mm até
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
A próxima marca escura. Na ponta da marca mede 9mm e na outra ponta
mede 10mm. Até a outra marca escura, são 4 partes de 1mm cada. Na ponta da
próxima marca escura mede 14mm e na outra ponta mede 15mm.
✓ Sonda Nabers:
- Usada para verificar lesão de furca.
- Cada marcação mede 3mm, totalizando 12mm.
- As sondas devem ser inseridas com pressão firme e cuidadosa até o fundo da
bolsa periodontal.
- A haste deve estar alinhada com o longo eixo do dente.
- Existem também sondas periodontais de plástico. Elas são utilizadas para
prevenir marcas ou danos permanentes na superfície de implantes dentários.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
➢ Exploradores Periodontais
- Utilizados para localizar depósitos de
cálculos subgengivais.
- Checam lisuras de superfícies radiculares
após alisamento radicular.
- Podem ser substituídos pelas sondas 
periodontais.
- Suas pontas são bem finas.
➢ Raspagem Periodontal
- Consiste na remoção de placa, cálculos supra e subgengivais.
- Remoção também do cemento alterado da superfície radicular subgengival.
- Também é realizado debridamento do revestimento de tecido mole da bolsa.
- Os instrumentais que podem ser utilizados em raspagens periodontais são:
Foices, curetas, enxadas, cinzeis, limas e instrumentos sônicos e ultrassônicos.
• Foices
- Tem superfície plana e duas margens
cortantes que convergem em uma 
pontas aguda e afilada.
- Usada para remoção de cálculo
supragengival.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
- Isso porque ela danifica tecidos circunjacentes – subgengival. E sua ponta 
ativa pode causar ranhuras na superfície radicular.
• Enxadas
- Usadas para raspagens de cálculos pesados
ou grandes.
- São usadas em áreas de fácil acesso 
(superfícies V e L).
- Devem ser realizados movimentos de tração.
• Curetas
- Usadas para remoção do cálculo
supra e subgengival, remoção do
cemento alterado e remoção do
revestimento de tecido mole da 
bolsa periodontal.
- Esse material foi bem mais delicado.
- As curetas podem ser classificadas em: universais (duas margens cortantes; 
inseridas em todas as áreas de dentição e curvada em um plano) e curetas para
áreas específicas (tipo Gracey; possui uma margem cortante; tem melhor
adaptação anatômica a cada área; e é curvada em dois planos.
- As curetas do tipo Gracey possuem diversas classificações, e cada uma delas
é utilizado um tipo de livro da biblioteca virtual para aprofundar o assunto.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
• Classificação das curetas Gracey.
- Gracey n° 1-2 e 3-4: utilizada em dentes anteriores.
- Gracey n° 5-6: utilizadas para dentes anteriores e pré-molares,
- Gracey n° 7-8: e o seu uso é restrito à dentes posteriores nas faces
vestibulares e linguais.
- Gracey n° 11-12: utilizada em dentes posteriores na face mesial.
- Gracey n° 13-14: utilizada em dentes posteriores na face distal.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
• Curetas de haste estendida (Mini-Five ou Mini-Gracey):
- Lâmina possui metade do comprimento 
das curetas Gracey padrão ou After-Five.
- Melhor adaptação em bolsas profundas,
furca e sulcos de desenvolvimento.
- Reduzida distenção vertical e sem 
traumas ao tecido.
• Curetas para implantes:
- Essas curetas são de plástico ou material não-metálico, para evitar que eles
danifiquem o implante.
• Limas
- São uma série de lâminas em uma base (microenxadas).
- Fraturar ou esmagar grandes depósitos de cálculo retentivo
ou placas plidas de cálcio.
- Não são usadas para alisamento radicular.
• Instrumentos ultrassônicos
- Utilizados para remoção de cálculo, curetagem e remoção de
manchas.
- Seu funcionamento ocorre devido uma corrente elétrica alternada que gera
oscilações que viram vibrações na ponta do escarificador de 20.000 a 45.000
ciclos/segundo (Hertz).
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
- Contraindicação: pacientes com hipersensibilidade 
dentinária, doenças infecciosas, portadores de 
marcapasso.
- Limitações: sensibilidade tátil menor; Parece não
produzir uma superfície lisa, dura e polida; Cálculos subgengivais pequenos são
de difícil remoção e detecção; Produz dispersão de aerossol e dificultam a
visibilidade.
- Como instrumentar?
• Manter a ponta do instrumento paralela à superfície do dente.
• Pressão leve.
• Constante movimento.
➢ Princípios de Instrumentação em Periodontia
- Acessibilidade ao campo.
- Visibilidade, iluminação e afastamento.
- Condição e afiação dos instrumentos.
- Manutenção de um campo limpo.
• Posição do operador
- Sentado em mocho.
- Pés planos ao solo.
- Coxas paralelas ao solo.
- Boa visão do campo operatório.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
- Coluna reta.
- Cabeça ereta.
- Boca próxima ao apoio de cotovelo do profissional.
• Posição de trabalho:
- Arcada superior: Paciente elevar o queixo; Possibilitar melhor visibilidade e
acessibilidade.
- Arcada inferior: Elevar o recosto da cadeira; Paciente abaixar o queixo; 
Mandíbula paralela ao solo.
- Operador estar sempre entre as posições de 12 e 7 horas.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
• Estabilização do instrumento:
- Empunhadura do instrumento: controle
preciso dos movimentos.
- Caneta modificada: Sondagens e exames
periodontais; Raspagens e alisamento
radicular; Melhora a sensibilidade tátil.
- Palma da mão-polegar: Afiação.
• Apoio digital:
- Estabilizar a mão e o instrumento durante os
movimentos;
- Evita lacerações da gengiva e tecidos;
- Apoio digital intraoral: Convencional - dentes
adjacentes; Arco cruzado – lado contralateral
ao lado trabalhado; Arco oposto – dentes opostos ao lado trabalhado;
Dedo no dedo – apoio no dedo indicador ou no polegar da mão não operatória.
- Apoio extraoral: Palma para cima; Palma para baixo; 
• Ativação do instrumento:
- Adaptação da lâmina ao dente: Acomodar a ponta ativa do instrumento na 
Bolsa periodontal; Evitar trauma aos tecidos moles; Máxima eficácia do 
Instrumento; Terço inferior da extremidade de trabalho deve estar em contato
com o dente; Girar o instrumento à medida que se instrumenta
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
- Angulação;
- Pressão lateral: Evitar a aplicação de forças pesadas, indiscriminadas; 
Aplicação repetida de forçasexcessivas, pode provocar ranhuras na superfície
radicular.
- Movimentos de ativação: mover de angulação 0°, ideal para inserção da
lâmina, para uma angulação de 45-90° para correta raspagem e alisamento
radicular.
• Movimentos Exploratórios
- Sondas exploratórias: Leve e sensível; Dimensões da bolsa; Detectar cálculos;
Irregularidades na superfície dental.
- Curetas: Instrumento adaptado com leve pressão; Movimento exploratório
alternado com os de raspagem e alisamento radicular.
Os movimentos podem ser verticais, horizontais e oblíquos.
- Raspagem: repetidos movimentos curtos de tração – punho e antebraço; 
dedo, punho e antebraço; movimento de dedos.
- Alisamento radicular: movimentos de maior amplitude e menor pressão.
➢ ANESTESIOLOGIA: MONTAGEM DA SERINGA
É necessário uma seringa carpule, um tubo anestésico, uma agulha (que pode
variar de tamanho)
- Primeiro foi analisado esses materiais, para ver se estavam funcionando 
perfeitamente, sem alguma parte quebrada ou com defeito.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
- Na imagem ao lado vemos a carpule,
a agulha e o tubete de anestésico.
- Para montar é bem simples:
- A carpule foi aberta puxando sua haste
O que ativa o sistema e abre a carpule.
- Com isso, o tubete foi inserido com o
diafragma voltado para a extremidade
onde seria rosqueada posteriormente a 
agulha.
- Consequentemente, a parte da borracha ficou para o lado oposto, que será
empurrada pelo tubo de metal dentro da carpule.
- Após fechar a carpule com o tubete dentro, será acoplada a seringa.
- O recipiente da agulha deve ser aberto com cuidado, rompendo o lacre e 
expondo a parte curta da agulha, que irá perfurar o diafragma do tubete.
- O furo no diafragma deve ser o mais centralizado, para evitar vazamentos.
- Após rosquear, a seringa é colocada na bandeja, e só será desencapada no
momento de anestesiar o paciente.
- Na foto ao lado é mostrada a seringa montada
e desencapada.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
• Após a anestesia
- Depois que o paciente é anestesiado, a seringa não pode ser reencapada 
Segurando a tampa e indo com a seringa ao encontro da tampa, pois pode
ocorrer algum acidente e você se perfurar com a agulha contaminada pelo
paciente. 
- O correto a se fazer é: reencapar a seringa deixando a tampa na bandeja
clinica e realizar o movimento conhecido como “pescar a tampa”, e assim
reencapar com segurança.
- Após isso, a agulha é desacoplada da carpule e descartada no local
apropriado.
- A cima temos uma foto das caixa para descartes de materiais perfurocortantes, 
como por exemplo a agulha utilizada na prática.
- O tubete anestésico pode ser descartado.
em saco branco identificado
- A carpule deve ser encaminhada para esterilização.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
➢ MATERIAIS UTILIZADOS
➢ PROCEDIMENTOS
- Os sextantes para raspagem foram o 4° e 6°.
- Posicionado ás 9h, com visão das faces linguais do 4° sextante e vestibulares
do 6° sextante.
- As raspagens foram iniciadas pelo 4° sextante, face lingual, com a cureta
Gracey n° 7-8, com movimentos curtos de tração e apoio extraoral com a palma
para baixo.
- Na mesma posição, porém agora com visão indireta através do espelho bucal, 
foi visualizada a face vestibular do 4° sextante, e feita a raspagem com a
cureta Gracey n° 7-8, com os mesmos movimentos, porém com apoio extraoral
com a palma para cima.
- Nas faces distais do 4° sextante, foi utilizada a cureta Gracey n° 13-14, onde
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
foram raspados com auxilio do espelho bucal para visualização.
- Já nas faces mesiais foi utilizada a cureta Gracey n° 11-12.
- Para as raspagens do 6° sextante, foi posicionado na posição 9h para as faces
vestibulares, utilizando a cureta Gracey 7-8 e apoio extraoral com a palma para
cima.
- Continuando na mesma posição, foram raspadas as faces linguais desse 
sextante., por visual indireta com o auxilio do espelho bucal.
- Foi utilizada cureta Gracey 7-8 e apoio extraoral com a palma para baixo.
- Para raspagens nas faces mesiais foi utilizada a cureta Gracey 11-12 com o
auxilio do espelho bucal.
- Já para as raspagens nas faces distais, foi utilizada a cureta Gracey 13-14 e o
auxilio do espelho bucal sempre.
- As fotos acima mostram o resultado das raspagens supragengivais nos
sextantes 4° e 6°.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA l
Aluno: Rafael dos Santos Nogueira Matrícula: 19.1.001495

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