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AULA 3- Plano de Segurança Paciente

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RDC 36
METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO 
PACIENTE
Dra. Simone Rossignolo
Portaria GM/MS nº 529/2013 (abril)- institui 
o Programa Nacional de Segurança do 
Paciente (PNSP)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
Considerando a relevância e magnitude que os Eventos 
Adversos (EA) têm em nosso país;
Considerando a prioridade dada à segurança do paciente;
Considerando que a gestão de riscos voltada para a qualidade 
e segurança do paciente;
Considerando a necessidade de se desenvolver estratégias, 
produtos e ações direcionadas aos gestores, profissionais e 
usuários da saúde sobre segurança do paciente; resolve:
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013
Institui o Programa Nacional de 
Segurança do Paciente (PNSP).
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013
OBJETIVO GERAL: 
O PNSP tem por objetivo geral contribuir para a 
qualificação do cuidado em saúde em todos os 
estabelecimentos de saúde do território nacional.
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013
4 EIXOS
Institui o Programa Nacional de 
Segurança do Paciente (PNSP).
1- Estímulo a uma prática assistencial segura; por meio da 
implantação da gestão de risco e de Núcleos de Segurança do 
Paciente nos estabelecimentos de saúde
2- Envolvimento do cidadão na sua segurança; 
3- Inclusão do tema no ensino; 
4- Incremento de pesquisa sobre o tema
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013
6
RESOLUÇÃO/RDC Nº36, DE 25 DE JULHO 2013
Segundo a RDC n°. 36/2013, o NSP é “a instância do serviço de 
saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações 
voltadas à segurança do paciente”, consistindo em um 
componente extremamente
importante na busca pela qualidade das atividades desenvolvidas 
nos serviços de saúde7.
INSTITUI O NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE - NSP
R E S O L U Ç Ã O / R D C N º 3 6 – J U L H O 2 0 1 3
7
OBJETIVO
INSTITUIR AÇÕES PARA A
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA
DO PACIENTE E A MELHORIA
DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS
DE SAÚDE
DAS CONDIÇÕES 
ORGANIZACIONAIS
Da criação do Núcleo de 
Segurança do Paciente
DESCENTRALIZAÇÃO
I - A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso 
de tecnologias da saúde;
II - A disseminação sistemática da cultura de segurança;
III - A articulação e a integração dos processos de gestão de 
risco;
IV - A garantia das boas práticas de funcionamento do 
serviço de saúde.
N S P : P R I N C Í P I O S E D I R E T R I Z E S
Os NSP devem ser estruturados nos 
 serviços de saúde públicos, privados, filantrópicos, civis 
ou militares, 
 Clinicas, serviços especializados de diagnóstico e 
tratamento
 incluindo aqueles que exercem ações de ensino e 
pesquisa. 
Q U E M D E V E I N S T I T U I R O N Ú C L E O D E 
S E G U R A N Ç A D O P A C I E N T E ?
NÃO PRECISAM TER O NSP 
 Consultórios individualizados, laboratórios clínicos, 
serviços moveis e de atenção familiar. 
Vinculados diretamente à direção e que, tenham uma 
agenda periódica
1- com setores assistenciais: 
 direção técnica assistencial, de enfermagem e 
farmacêutica
2- setores não assistenciais:
 engenharia hospitalar, compras, serviço de higiene e 
limpeza, hotelaria
A Q U E M R E S P O N D E O N U C L E O D E 
S E G U R A N Ç A D O P A C I E N T E ?
O NSP deve ser constituído por uma equipe multiprofissional, 
minimamente composta por: 
 médico,
 Farmacêutico
 Enfermeiro
Devem ser capacitados em:
 conceitos de melhoria da qualidade, 
 segurança do paciente e em 
 ferramentas de gerenciamento de riscos em serviços de saúde. 
Preferencialmente, o NSP deve ser
composto por membros da organização que conheçam bem os 
processos de trabalho e que tenham perfil
de liderança.
Q U A L C O M P O S I Ç Ã O D O N Ú C L E O D E 
S E G U R A N Ç A D O P A C I E N T E ?
1- Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o 
monitoramento dos seus indicadores:
• Os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente do MS correspondem 
às metas internacionais de segurança do paciente.
2- Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional 
no serviço de saúde;
3- Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o PSP;
4- Promover ações para a gestão do risco no serviço de saúde;
5- Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não 
conformidades nos processos e procedimentos realizados, incluindo 
aqueles envolvidos na util ização de equipamentos, medicamentos e 
insumos e propor ações preventivas e corretivas; 
Q u a i s a s p r i n c i p a i s a t i v i d a d e s d o 
N ú c l e o d e S e g u r a n ç a d o P a c i e n t e ?
12
6- Acompanhar as ações vinculadas ao PSP, bem como dos indicadores 
sugeridos nos protocolos ( indicadores de processo e de resultado);
7- Estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de 
saúde: MODELO QUEIJO SUIÇO;
8- Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em 
segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde;
9- Compartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de 
saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes 
relacionados à assistência à saúde decorrentes da prestação do serviço 
de saúde:• O NSP deve promover o retorno de informações à direção e 
aos profissionais de saúde, estimulando a continuidade da notificação.
Q u a i s a s p r i n c i p a i s a t i v i d a d e s d o 
N ú c l e o d e S e g u r a n ç a d o P a c i e n t e ?
13
11- Notificar ao SNVS os EA decorrentes da prestação do serviço de 
saúde:
Em um local de aprendizado coletivo, os profissionais são estimulados a 
notificar os incidentes relacionados à assistência à saúde sem ameaça e 
punição, criando um ambiente onde riscos, falhas e danos podem ser 
facilmente reportados.
• O registro das notificações deve ser feito por meio do Sistema 
Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária ( Notivisa) e os l inks 
para notificação estão disponibil izados no Portal da Anvisa: 
 www.anvisa.gov.br e 
 Hotsite Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
 http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente
Q u a i s a s p r i n c i p a i s a t i v i d a d e s d o 
N ú c l e o d e S e g u r a n ç a d o P a c i e n t e ?
14
Deve ser realizada mensalmente pelo NSP, até o 15º (décimo 
quinto) dia útil do mês subsequente ao mês de vigilância, por meio 
das ferramentas eletrônicas disponibil izadas pela Anvisa.
Parágrafo único - Os eventos adversos que evoluírem para óbito 
devem ser notificados em até 72 (setenta e duas) horas a partir do 
ocorrido.
Art. 11 Compete à ANVISA, em articulação com o Sistema Nacional 
de Vigilância Sanitária:
I - monitorar os dados sobre eventos adversos notificados pelos 
serviços de saúde;
II - divulgar relatório anual sobre eventos adversos com a análise 
das notificações realizadas pelos serviços de saúde;
II I - acompanhar, junto às vigilâncias sanitárias distrital, estadual e 
municipal as investigações sobre os eventos adversos que evoluíram 
para óbito.
N S P : VIGILÂNCIA, DO MONITORAMENTO E DA NOTIFICAÇÃO DE EA
I - identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos 
riscos no serviço de saúde, de forma sistemática;
II - integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos 
nos serviços de saúde;
I I I - implementação de protocolos estabelecidos pelo Ministério da 
Saude;
IV - identificação do paciente;
V - higiene das mãos;
VI - segurança cirúrgica;
VII - segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos;
VIII - segurança na prescrição, uso e administração de sangue e 
hemocomponentes;
N S P : E S T R A T É G I A S E A Ç Õ E S
IX - segurança no uso de equipamentos e materiais;
X - manter registro adequado do uso de órteses e próteses quando este 
procedimento for realizado;
XI - prevenção de quedas dos pacientes;
XII - prevenção de úlceras por pressão;
XIII - prevenção e controle de eventos adversos em serviços de saúde, 
incluindoas infecções relacionadas à assistência à saúde;
XIV- segurança nas terapias nutricionais enteral e parenteral;
XV - comunicação efetiva entre profissionais do serviço de saúde e entre 
serviços de saúde;
XVI - estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência 
prestada.
XVII - promoção do ambiente seguro
N S P : E S T R A T É G I A S E A Ç Õ E S 
1- Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e 
realizar o monitoramento dos seus indicadores:
• Os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente do MS 
correspondem às 
METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em 
Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2016.
Não confundir........
20
NACIONAL
https://www.youtube.com/watch?v=4gXHaUOTkbc
V O C Ê S A B E A S M E T A S 
I N T E R N A C I O N A I S ? | O M S E J O I N T 
C O M M I S S I O N
21
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
22
Foram estabelecidas pela 
Joint Commission 
International (JCI), em 
parceria com a 
Organização Mundial da 
Saúde (OMS). São elas:
A World Alliance for Patient Safety (Aliança
Mundial para a Segurança do Paciente) foi criada
em outubro de 2004 pela Organização Mundial da
Saúde com o objetivo de dedicar atenção ao
problema da segurança do paciente.
PORTARIAS/ MS – RESOLUÇÃO DA 
DIRETORIA COLEGIADA/ RDC
 Portaria GM/MS nº 529/2013 (abril)- institui o 
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP);
 RDC/Anvisa nº 36/2013 (julho)- institui ações para a 
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras 
providências;
 Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013 aprovam 
os protocolos básicos de segurança do paciente.
 Documento de referência para o Programa Nacional de 
Segurança do Paciente, MS/Anvisa, 2014
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2095_24_09_2013.html
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Identificar corretamente cada 
paciente atendido no hospital 
é o primeiro passo para uma 
assistência segura. Utilizamos 
no mínimo, dois 
identificadores:
nome completo e 
data de nascimento.
•Quando for receber uma 
medicação, um soro, 
sangue ou realizar um 
procedimento, verifique se 
os profissionais conferiram 
sua identificação antes de 
medicá-lo ou iniciar a 
cirurgia.
26
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Uma assistência segura depende de 
uma comunicação eficaz entre os 
profissionais de saúde e entre 
setores, garantindo de forma 
oportuna, completa e clara, a 
transmissão de informações que 
irão favorecer a continuidade do 
cuidado.
Meta 3 – Melhorar a Segurança dos Prescrição, Uso e Administração de 
Medicamentos
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
O modelo do queijo suíço mostra a abordagem sistêmica da 
ocorrência de EA. 
 Quando não há camadas (barreiras), os buracos do queijo 
se comunicam. 
 O vetor representa que o perigo não encontrou barreira e 
chegou ao paciente. 
 As barreiras que impedem que o perigo se torne EA 
podem ser: profissionais capacitados, uso de protocolos 
de segurança do paciente e dose unitária de 
medicamentos, entre outros.
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
A- Prescrição segura:
 Identificação correta do paciente;
 Identificação do prescritor;
 Identificação da instituição;
 Identificação da data; Legibilidade;
 Abolir o uso de abreviaturas; 
Denominação dos medicamentos 
(Denominação Comum Brasileira –
DCB); 
 Atenção na prescrição de 
medicamentos com nomes 
semelhantes e via de 
administração.
 B- Dispensação segura: 
 Controle do fluxo de pessoas 
(restrição de acesso ao ambiente); 
 Ambiente adequado para 
armazenamento (luminosidade, 
controle de temperatura e 
umidade);
 Separação e identificação 
diferenciada (etiquetas 
específicas); 
 Análise farmacêutica da 
prescrição;
 Notificação de falhas relacionadas 
à prescrição (dosagem e vias de 
administração de medicamento);
 Realizar dupla checagem no 
momento da dispensação.
Segundo a PNM, a dispensação é uma das atividades da
assistência farmacêutica e é privativa do
farmacêutico: Dispensação é o ato profissional farmacêutico de
proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
1. Paciente certo
2. Medicamento certo
3. Via certa
4. Hora certa
5. Dose certa
6. Registro certo da administração
7. Orientação certa ao paciente
8. Forma certa: Checar se forma farmacêutica e a via de administração prescritas 
estão apropriadas à condição clínica do paciente (por exemplo, se o nível de 
consciência permite administração de medicação por via oral – V.O).
9. Resposta certa: Nessa última etapa devemos observar cuidadosamente o 
paciente, para identificar se o medicamento teve o efeito desejado 
C- ADMISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS/ “9 CERTOS”
Está certo???
32
Meta 4 Cirurgia Segura
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PAICENTE
A Organização Mundial da Saúde 
estabeleceu diretrizes para promover a 
segurança durante procedimentos 
cirúrgicos, definindo etapas e 
responsabilidades para toda equipe 
multiprofissional. 
O objetivo é garantir que o procedimento 
correto, seja feito no paciente correto, 
no local correto, com todos os 
recursos necessários disponíveis.
Para tanto, há um conjunto de ações 
realizadas, desde o agendamento 
cirúrgico até o período pós-operatório.
Meta 5 - Redução do risco de infecções associadas aos cuidados em saúde
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PAICENTE
A principal atividade para a prevenção e eliminação de infecções é
a higiene adequada das mãos.
5 momentos para higiene das mãos:
1- Antes de tocar no paciente;
2- Antes de realizar procedimentos;
3- Após o risco de exposição a fluídos corporais;
4- Após o contato com o paciente;
5- Após o contato com áreas próximas a ele.
As bactérias transmitidas pelas mãos são uma das principais causas de 
complicações e infecções hospitalares. Assim, observe se os 
profissionais envolvidos no seu cuidado lavam as mãos sempre que 
necessário.
Meta 6 - Redução do risco de quedas e lesões por de pressão
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PAICENTE
1- Avaliação do risco de queda;
2- Identificação do paciente com risco de queda
mediante uso de pulseira de cor azul e colocação de
PLACA DE RISCO DE QUEDA acima do leito;
3-Agendamento dos cuidados de higiene pessoal;
4-Revisão periódica da medicação;
5- Atenção aos calçados utilizados pelos pacientes;
6- Educação dos pacientes e dos profissionais;
7-Revisão da ocorrência de queda para identificação de
suas possíveis causas;
8-Transporte seguro intra – hospitalar (mãe e RN).
Meta 6 - Redução do risco de quedas e lesões por de pressão
6 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PAICENTE
1- Avaliar a presença de LPP as quais 
incidem, geralmente, sobre uma 
proeminência óssea, resultante da pressão 
ou da combinação entre pressão e 
cisalhamento (atrito) causado pela fricção;
2- Reavaliação diária do risco de 
desenvolvimento de LPP de todos os 
pacientes internados, o que possibilita aos 
profissionais de saúde adequar sua estratégia 
de ação preventiva;
3-Atividades de mobilização ou mobilidade 
dos pacientes;
4-Planejamento de outras ações de natureza 
geral ou específica, inclusive ajustes 
nutricionais.
37
38
DESAFIOS...
39
Pandemia
40
Reflexão sobre segurança do paciente em tempos 
de pandemia
42
R D C /A n v i s a n º 3 6 / 2 0 1 3 i n s t i t u i a ç õ e s p a ra a s e g u ra n ç a d o p a c i e n te e m s e r v i ç o s d e s a ú d e e d á o u t ra s 
p ro v i d ên c i a s ;
Po r ta r i a G M / M S n º 5 2 9 / 2 0 1 3 i n s t i t u i o P ro g ra m a N a c i o n a l d e S e g u ra n ç a d o Pa c i e n te ( P N S P ) ;
Po r ta r i a G M / M S n º 1 . 3 7 7 , d e 9 d e j u l h o d e 2 0 1 3 q u e a p ro va o s p ro t o c o l o s b á s i c o s d e s e g u ra n ç a d o 
p a c i e n te ;
Po r ta r i a n º 2 . 0 9 5 , d e 2 4 d e s e te m b ro d e 2 0 1 3 q u e a p ro v a o s p ro t o c o l o s b á s i c o s d e s e g u ra n ç a d o p a c i e n te ;
R D C /A n v i s a n º 3 6 / 2 0 1 3 i n s t i t u i a ç õ e s p a ra a s e g u ra n ç a d o p a c i e n te e m s e r v i ç o s d e s a ú d e e d á o u t ra s 
p ro v i d ê n c i a s ;
D o n a b e d i a n , A . T h e s e v e n p i l l a rs o f q u a l i t y. A rc h Pa t h o l L a b M e d . 1 9 9 0 ; 1 1 4 ( 1 1 ) : 1 1 1 5 - 8 .
A n v i s a ( B ra s i l ) . B o l e t i n s I n fo r m a t i v o - S e g u ra n ç a d o p a c i e n te e q u a l i d a d e e m s e r v i ç o s d e s a ú d e . 2 0 1 3 . 
D i s p o n í v e i s e m : 
h t t p : / / w w w. A n v i s a . g o v. b r / h o t s i te / s e g u ra n c a d o p a c i e n te / d o c u m e n to s / j u n h o / M o d u l o % 2 0 1 % 2 0 -
% 2 0 A s s i s te n c i a % 2 0 S e g u ra . p d f.
Wo r l d H e a l t h O rga n i za t i o n . Wo r l d A l l i a n c e fo r Pa t i e n t S a fe t y. F i rs t G l o b a l Pa t i e n t S a fe t y C h a l l e n g e : C l e a n 
C a re i s S a fe r C a re . G e n e b ra ; 2 0 0 6 .
M a n u a l B ra s i l e i ro d e A c re d i ta ç ã o . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / w w w. o n a . o rg . b r / I n i c i a l .
D o c u m e n t o Re fe rê n c i a p a ra o P ro g ra m a N a c i o n a l d e S e g u ra n ç a d o Pa c i e n te . D i s p o n í v e l e m :
h tt p : / / b v s m s . s a u d e . g o v. b r / b v s / p u b l i c a c o e s / d o c u m e n to _ re fe re n c i a _ p ro g ra m a _ n a c i o n a l _ s e g u ra n c a . p d f
B ra s i l . A g ê n c i a N a c i o n a l d e V i g i l â n c i a S a n i tá r i a : I m p l a n ta ç ã o d o N ú c l e o d e S e g u ra n ç a d o Pa c i e n te e m 
S e r v i ç o s d e S a ú d e – S é r i e S e g u ra n ç a d o Pa c i e n te e Q u a l i d a d e e m S e r v i ç o s d e S a ú d e /A g ê n c i a N a c i o n a l d e 
V i g i l â n c i a S a n i tá r i a – B ra s í l i a : A n v i s a , 2 0 1 6 .
B I B L I O G R A F I A S
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1377_09_07_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2095_24_09_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/junho/Modulo 1 - Assistencia Segura.pdf
https://www.ona.org.br/Inicial
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf
ATÉ A PRÓXIMA 
AULA!!!

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