Buscar

fdocumentos tips_apostila-gdt1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 87 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 87 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 87 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 1/87
 
APOSTILA DO CURSO:
AS - GD&T - DIMENSIONAMENTO E TOLERANCIAS
GEOMETRICAS
GD&T
DIMENSIO AMENTO
E TO .ERANC AS
GEOMETRICAS
Revisao: 01 -jul. 2005
-.
Mitutoyo
'D~de7~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 2/87
 
GD&T - Dimensionamento e Yoteraocios Geometticos Mituto}!o
INDICE
• 1. Introdut;ao. 01
• 2. Conceitos Gerais.................. 02
- 3. Simbologia......... 05
.4.Modificadores.. 12
.5. Tolerancla de Locallzacao "........................ 18
• 6.Dados de Referencia............................................................................................... 28
• 7. Condit;ao V i rtual. 40
- 8. Condit;ao Resultante 41
.9.Zona Projetada.............. 42
-10. Formas de Identificac;ao (dencmlnacao] de Caracteristicas............................ 46
• 11.Sistemas de pontos de Referencia (RPS)........................................................... 47
• 12.Tolerancias Geometricas...................................................................................... 48
.: • Bibliografia. 85
•
-
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 3/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitutoyo
1. INTRODUCAO
Dimensionamento e Tolsranclas Geometricas (DTG) pode ser definido como a
especiflcacao "geametrica" de um corpo flsico (produto, componente, peca) num projeto de
engenharia a tim de torna-io mais compreensfvel nas areas de producao, refletindo
claramente as maxlmas possibilidades de vanacao permitidas num processa de fabricacao.
Com a revolucao industrial ocorrida no inlcio do seculo, 0 aumento extraordlnarto
de consumo de produtos e bens de servtcos obrigou a industria a passar da producao
artesanal para a producao seriada, porern a montagem continuava com uma limitalfao,
constituida pelo fato de ser seletiva e com ajustes individuals.
a primeiro a introduzir um processo de fabricacao com os conceitos de
intercambiabilidade foi Eli Whitney nos Estados Unidos, para qual fai necessaria
aoequacao das rnaqulnas e a utilizacao de calibradores.
Com a fabricacao em sene e 0 uso de calibradores fixos de medida para obtencao
da intercambiabilidade, surgiu anecessidade de se estabelecer um Sistema de
Toleranclas, que tinha como objetivo fixar as dimensbes, limites para cada um dos
elementos do conjunto, correspondentes ao tipo de ajuste que se queria obter, 0 qual
determina os jogos ou interferenctas exigidas para 0 funcionamento do conjunto.
Levando em conta as dimens6es limites podemos estabelecer as tolerancias de
fabricacao, facilitando ao operador a obtencao e cornpreensao do requerido.
Com a exigencia de tolerancias rnais apertadas foi necessaria a evolucao da
precisao das rnaquinas aperatrizes, como tarnbem, constatou-se que as toleranclas de
fabricacao nao eram suficientes para se determinar exatamente como as pecas deveriam
estardepois de prontas, para cumprir efetivamente sua tuncao, evitando retrabalhos e
ajustes corretivos, foi necessaria entao definir controles (tolerancias) para os erros de
"Forma" e de "POSi~80".
Com a introducao destes conceitos se fez necessarto representar (explicar) no
desenho notas e deixar claro aos operadores de producao, processo e qualidade, as
necessidades requeridas para as caracteristicas de forma e poslcao, definidas como
"Toterancias Geornetricas",
No inlcio cada empresa adotou urn metoda proprio de indicar estas caracteristicas
nos seus projetos, com a expansao industrial no mundo surge tambern a necessidade de
se uniformizar estas indicacoes, crlando-se a normalizacao existente.
As primeiras empresas a utilizar e aplicar nos seus desenhos os conceitos de
GD&T foram as empresas fabricantes de rnaqulnas, seguidas pela aeronautlca e
automotiva.
Aqui no Brasil uma das primeiras a utilizar 0GD&T toi a Embraer por volta de 1987.
as conceitos e simbologia aplicados nesta apostila sao baseados nas normas
ASME Y 14.5 M (1994) e iso 1101.
rr-
r' •~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 4/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geomefricas Mitutoyo
2. CONCEITOS GERAIS
As causas dos erros de forma e de posicao foram pesquisadas e verificou-se quealguns fatores operacionais do processo sao os principais responsaveis por estes erros.
Maquinas: devido a folga e desgastes.
Ferramentas e dispositivos: devido a deformacao elastica causada pelas cargas de
usinagem, forca de corte e desgaste das ferramentas.
Sis_tema de Fixac;ao: dstormacao das pecas pela pressao de fixac;ao e carga de
usinagem.
Condic;oes Arnbientais: variacoes devido a dllatacoes par rnudancas de temperatura
afetando as pecas e 6rg80s das rnaqulnas.
Tensoes: erras de forma devido a tencoes superftciais originadas pelos esforcos de
usinagem.
Tratamento Termico: deformag5es produzidas pelo Tratamento Termtcoprlncloalmente
em eixos finos ou pecas com secoes diferentes.
Esta apostila tern por objetivo fornecer conhecimentos sobre a interpretacao de
termos e simbologia necessaria para definir os requisitos qeornetricos dos projetos de
forma a seguir a normallzacao atualmente existente e adotada par todas as empresas.
Usaremos como base as normas ASME Y 14.5 M fazendo as cornparacoes pertlnentes
com outras normas utilizadas como par exemplo ISO 1101.
Dois conceifos sao fundamentais no projeto de qualquer elemento e com maior
enfase na aplicacao de Tolerancias Geornefrica estas e FU NC Ao (apucacao) e RELACAO
(montagem).
2.1 TOLEAANCIAS GERAIS
As toteranctas podem ser expressas da seguinte forma:
a) Como limites diretos, ou como valores de tolerancias aplicados diretamente a uma
dimensao;
b) Como uma toterancla geometrica, como sera descrito em pr6ximos capitulos;
c) Em notas de referencias a dimensoes au caracterfsticas especificas;
d) Como especificadas em outros documentos au em desenhos para caracteristicas
ou processos especificos.
"f'<N\k.&6~~
~M. ~ TFtr1~lO ThS
T c : : t . B l . . k N
Ctp(5'.
- \\\~f:t~~L\I,)~ E Y\ot..)ip..e,tn
~\S\ \()S \p Vf; .O:re-a 't1.~\hQL usA N10vg I
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 5/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geometnccs Mitu t oyo
2.2 TERMINOLOGIA
2.2.1 DIMENSAO
Valor nurnerico expresso em unidade de medida apropriada, indieado em desenhos
au em outros doeurnentos atraves de linhas, simbolos ou notas para definir 0 tamanho
e/au earacterlstiea geometriea de urna peca au parte dela.
2.2.2 DIMENSAO BAslCA
Valor nurnenco utilizado para descrever teoricarnente 0 valor exato de tamanho,
perfil ou locallzacao de urn elemento au local de referencia. A partir desta cimensao S8
estabelecem as vanacoes perrnissiveis atraves de toleranclas em outras dtmsnsoes,
notas au legendas de controle do elemento.
. .
/
20.00 11----....
Dlmensao basica nao
tern tolerancia e e
indicada dentro de
uma caixinha
2.2.3 DIMENSAO DE REFERENCIA
Usualmente e urna dlrnensao sem tolerancla, utilizada com a finalidade de
intormacao auxillar, indicada entre parenteses,
(20,0)
2.2.4 REFERENCIA
E um ponto, eixo au plano teoricarnente exato derivado da
correspondente geometriea verdadeira de urn elemento de referencla espeeificado.
Uma referencia e a origem a partir da qual a locauzacao au caracteristicas geornetricas
dos elementos de urna peca e estabelecida.
2.2.5 LOCAL DE REFERENCIA
E urn ponto, linha au area especificada em urna peca utilizada para
estabelecer uma reterencta.
3
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 6/87
 
Gb&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geomeiticas Mitu toyo
2.2.6 ELEMENTO
E 0 termo generico aplicado a uma porcao ffsica de uma peca, tal como uma
superficie, furo, rasgo, etc. Em alguns casos costuma ser citado como caracterlstica
de uma peca.
2.2.7 ELEMENTO DE REFERENCIA
E urn elernento real da peca utilizadopara estabelecer urna referenda.
2.2.8 TOLERANCIA DE FORMA
E a varlacao maxima permissivel da forma, em relacao a forma perfeita indicada
(quando apucavet) pela dirnensao baslca.
2.2.9 TOLERANCIA DE POSICAO
E a variacao maxima permissivel de ooslcao em relacao a postcao exata indicada ---.
peladirnensao basica.
2.2.10 TOLERANCIA DE PERFIL
E a variacao maxima permisslvel no perfil de uma superficie em relacao ao perfil
perfeito indicado pela dlrnensao basica.
4
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 7/87
 
GD&T - Dimensionamento e To/erandas Geornetticas M i t u tO } fO
3. SIMBOLOGIA
Neste capitulo veremos os sfrnbolos utilizados para especificar caracteristicas
geometricas e outros requisitos dimensionais em desenhos de engenharia. 0 uso de
notas nos desenhos para comp!ementar a simbologia quando as requisitos nao possam
ser definidos claramente e exclusivamente com as simbolos, pode ser uma alternativa
apropriada.
Na contmuacao mostraremos tabelas com a descrtcao completa dos slmbolos e
sua classlncacac, conforme ASME Y 14.5 M (1994).
3.1 CARACTERisTICAS GEOMETRICAS
Caracteristica Tolerada Simbolo
~ •• >
Retilinidade -
Para
--
Caracterisiicas Forma
Planicidade CJ
Individuais
,
0ircularldade ,
Cilindricidade I:t
_ ..... - -
,
",.- , . --
Para
Caracterrstlcas Perfil de uma linha r-.
Perfil
Indiv idua is ou
Q
Relativas Perfil de uma superficie
Angularidade L
Orlenta~ao
Perpencularidade .L
Para Paralelismo II..~
Caracteristicas
- - . .
elativas Posi~io
Localiza*;ao Concentricidade , 0-
-
Simetria -
- - -
Circular J'
,
Batimento
Total U
* Nota: 0 termo Runout refere-se a "batimento".
5
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 8/87
 
GD&T - Dimensionamento e ToleranciasGeometricos Mitutoyo
3.2 SiMBOLOS MODIFICADORES
Terminologia Simbolo
Condicao de Maximo Material (M]
Condicao de Mintma Matenal (L)
Campo de To lerancia Projetado (p)
Estado Livre (F)
Plano Tangente (T)
Diametro 2 5
Diametro Esferico s0
Raio R
Raio Estsrico SR
Raio Controlado CR
Referencia ( )
Longitude do Areo .-
Folerencia Estatlsnca <TI>
Entre . . . . . .
. J>W\fNsKJ
/'
~eoJ:K;\~ ---' p
Ww OUE\\
J
I
-
-
6
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 9/87
 
GD&T - Dimensionamenfo e Tofer6ncias Geomefricas Mi tu toyo
..- 3.3 TABELA DE COMPARACAO DE SIMBOlOS
ASME Y 14.5 M IISO
SIM B OL O PAR A: ASME Y14,5M ISO
ORIGEM DE DIM EN s A . o . . . . . . . .
J.A,NELA DE CARACTERfsTICA DE CONTROLE r . I ' . . . . . IAI·!cl [.,I •••• I·I·lccl
INCLlN.A.t;AO CONICA -e;.. ~
INCLINACAo ~ t=.-
SUPERFI CIE DE APOIO LJ LJ
C:HANFRO INTERNO
V V
PROFUNDIDADE , •
QUADRADO 0 0
DIMENSAo SEM ESCALA 12 1 3 .
N U MERO DE VEZES ax s x
LONGITUDE DE UM AReo - - -05 105
RAIO R R
RAIO ESFERICO SR SR
DI.A.METROESFERICO S , S .
RAIO CONTROLAOO CR NENHUM
ENTRE 4--eI- NENHUM
.TOLERANCIA ESTATISTICA <!D NENHUM
DADO ESPECIFleo _ ·W S·(f1-
PONTO ESPECiFICO
X X
7
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 10/87
 
GD&T -Dimensionamento e Toler6ncias Geomefricas Mitu toyo -
3.4 TABELA DE COMPARACAO DE SiM.BOLOS (CONTINUACAO)
ASME Y 14.5 M 1150
SIMBOLO PARA: ASMEV 14,5M ISO
RETILINIDADE - -
PLANICIDAOE 0 0
CIRCULARIDADE 0 0
CIUNDRICIDADE AI At
PERFIL DE UMA LlNHA r - . . . . l\
PERFIL DE UMA SUPERFICIE 0 0
EM TORNO DE UMA SUPER.FICIE ,....a- . . . . . e - (proposto)
ANGULARIDAOE L.. L
PERPENDICULARJDADE _ j_ j_
·PARALELISMO 1 / II
P~SICAO . . •
ONCENTRICIDAOE 0 0
·SIMETRIA - -
--RUNOUT CIRCULAR /' . J I
RUNOUT TOTAL -u U
CONDIOAO DE MAXIMO MATERIAL ® ®
CONDICAO DE MINIMO MATERIAL @ ®
NAO CONCIO. TAMANHO D.AC.ARACTERISTICA NENHUM NENHUM
ZONA PROJETAOA DE TOlERANCIA ® ®
PLANO TANGENTE e (!) (proposto)
SITUA~AO LIVRE ® ®
· DlAMETRO ¢ Q )
DIMENSAO BASICA m I D r n Q ]
· DIMENSAO DE REFERENCIA (50) (50)
CARACTERISTICA ~ . . - 0 ~
-
-
8
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 11/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toietoncio: Geomefricas MitutO)fO
3.5 EXEMPLOS DE APLICACAO DA SIMBOLOGIA
ldentiflcacao do sirnbolo de caracteristica de dado em conjunto com a janela de
controle da caracteristica.
Tamanho da area especlfica
onde aplicavel
Letra Identificando
o DADO
Numero especifico
o
Letra incticado
oDADO ---""
Numero
especlfico
Simbolo de DADO especifico
Simbolo de dimensao baslca
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 12/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geomemcos Mitu toyo
EXEMPlOS DE UTILIZACAODOS SiMBOLOS
' " 7 ·LJ.g$1.
L 51mboIo de caxa ou
superficie de apoio
I"
20 s o.a
_l
15tO.1
SimboJo de origem
dedimensao
~6.5
V¢10 X90·
L
51mbolode
Chanfro
81:0.2
3.04
J2.96
T
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 13/87
 
GD&T - Dimensionamentoe Toleroncios Geometricos Mitutoyo
o indicador de caracterfstica geometrica
e considerada uma "caixa" de
instrucoes.
caracterisl iCc1. . . . . ._...._
geometr ica
srmbolo de ----
diAmetro
toler'Ancia
Exemplo Geral de Aplicac;,ao
a x ¢7.9 - 8.1
6.6
6.t
M42 X 1.5 - 6g
! .!¢o.f®!e ® 1
t J 44.60
44.45
I ;t 1 0 . 1 I B I
/ •
~
·1 1
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 14/87
 
-
-
GD&T - Dimensionomento e Tolerdncios Geomefricas Mituto)fO -
4. MODIFICADORES
4.1 CONDICAODE MAxiMO MATERIAL
Maximum Material Condition (MMC) - Condicao na qual a caracteristica de
tamanho contem a poreao maxima de material dentro doslimites estabelecidos. Por
exemplo, minimo dlametro de furo, maximo diametro de eixo.
Modificador indica a eondicao
de maximo material
, 6 , . _ t .0.13 -'- __
~;;IV ,- 9,37 (diametro minimo) e a
condi~o demaximomaterial
- - --
--
• 9 .5Q tD,'ll
-. 9,63 (diarnetro maximo J e a
condicao de maximo material
12
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 15/87
 
GD&r.;_ Dimensionamento e Tolerdncias Geometricas Mitu toyo
4.2 CONDICAo DE MiNIMO MATERIAL
Least Material Condition (LMC) - Condlcao na qual a caracteristica de tamanho
contern a porcao minima de material dentro dos llrrntes estabelecidos. Por exemplo
maximo dlarnetro de furo, minima diarnetro de eixo.
9.63 (diametro maximo e a condlcao
de minimo material)
'9,50 t0.13
"-9.37 (diarnetro minima) e acondlcao de minima material
4.3 SEM CONSIDERAR 0 TAMANHO DA CARACTERisTICA
Regardless of Feature Size (RFS) - Termo usado para lndicar que as toleranclas
geometricas ou referenciais sao aplicadas para qualquer variacao de tamanho da
caracteristica dentro dos seus lirnites de tolerancla, (Simbologia@) hoje nao e aplicado .
A 9.50 ± 0.13
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 16/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerancias Geometricas Mitutoyo
t:&6.70tO.l0
4FUROS
tili0.13. ! R L \ I I J O
-+
""A,-
-c-
o modificadOr ''8 lie restrit ivO.
HAc permite acr68eimo ne toler&ncia de
posit;io.
4.4 CARACTERisTICA INDIVIDUAL DE TAMANHO (Regra n01)
Quando uma tolerancia de tamanho e especificada, os limites de tamanho de uma
caracteristica individual prescrevem 0 limite dentro do qual variacoes de sua forma
geometrica, assim como de tamanho sao perrnitldas. Isto e, a tolerancta dimensional da
caracteristica alterada por nenhuma tolerancia geametrica.
VARIAC;OES DE FORMA
A forma de uma caracterlstica individual e cantrolada por seus limites de tamanho,
para os casas descritos a seguir e representados na figura.
A supertlcte au superficies de uma caracterlstica nao se estendera atern de urn
limite de forma perfeita em condlcao de maximo material (MMC). Este limite e a forma
geometrica ideal representada pelo desenho. Nenhuma variacao na forma e permitida se
a caracteristica e produzida em seu limite de tamanha em MMe.Quando 0 tamanho atual da caracteristica tende a afastar-se de seu MMC para seu
LMC (condicao de minima material), uma variacao de forma e permitida igual a
quantidade do afastarnento.
Nao ha urn requerimento para urn limite de forma perfeita em LMC, assim uma
caracteristica produzida no seu limite de tamanho em LMC, podera variar desde a forma
ideal a maxima vartacao permitida pelo limite de forma perfeita em MMC,
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 17/87
 
GD&T - Dimensionomento e To/eroncios'Geometricas Mitu toyo
4.5 FORMA PERFEITA EM MMC NAO REQUERIDA
Quando S8 deseja permitir a urna superiicie de urna caracterfstica exceder a limite
de forma perfeita em MMC,. urna nota tal como "Forma Perfeita em MMC nao Requerida",
deve ser especificada, excetuando as pertinentes dimensoes de tarrianho.
4.6 APLICABILIDADE DE RFS, MMC E lMC (Regra n° 2)
A aplicabilidade de RFS, MMC e LMC estao limitadas as caracterfsticas com possfveis
variacoes de tamanho. Estas podem ser caracteristicas dadas au caracteristicas cujas
eixos au pianos centrals sejam controlados mediante tolerancia geometricas, devernos
observar as seguintes praticas para indicar RFS, MMC e LMC:
a) Para todas as tolerancias geometricas apllcavels se aplica RFS com respelto a
tolerancia individual, dado de referencia, ou ambos quando nenhum slrnbolo
madificador e espedficado. MMC au LMC deve ser especificado no desenho
quando requerido
b) Urna pratica alternativa para uma toterancia de poslcao, RFS pode ser especificado
no desenho com respeito a tolerancia individual, dado de referencia ou ambos
conforme necessario
NOTA: Runout Circular, Runout Total, Concentricidade e Simetria sao aplicaveis somente
na base de RFS e nao podem ser modificadas a MMC au LMC.
M¢20,1(MMC)
~. i.mite de forma _._._....._l W J . i perfefta em MMC
Q¢20(LMC}
M¢20,1(MMC)
r"""'I~'1
n-¢20., (MMe)
'I
Limite de fonna
perferta em MMC
U¢2.0.2: (LMC) ~¢20.1.(MMC)
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 18/87
 
GD&T - Dimensionamento e Ioterancios Geometticos MitutO}fO -
, ® ~® , OU @ espdicado onde lIPId"'" 7
t t1~c?i9j~]ij j~J I t l ~ o . o ~ i j I y . I Y Q I ~ i 1
-
II L. .J_ - cs r-.
, ® imptlcito
t.L[~o~~~(A I (U[~o.6i=:I'i.1
. . . . . . .
4.7 EFEITO DE RFS
Quando uma tolerancia e aplieada em base RFS, a tolerancia especifieada e
independente do tamanho atual da earaeteristica considerada. A tolerancia esta limitada
ao valor especificado sem importar 0 tamanho atual da caracteristiea.
Do mesmo modo quando for aplieado RFS aos refereneiais, deve haver
centralizacao sobre seus eixos ou pianos sem levar em consideracao suas variacoes de
tamanho.
4.8 EFEITO DE MMC
Quando urna tolerancta geometriea e aplieada sobre a base de MMC, a tolerancta
permitida e dependente do tamanho da caracteristica considerada, quando 0 tamanho da
caracteristica se afasta de seu MMe, ha um acrescimo da toleranclsJqual ao
afastamenta. Do ·mesma modo quando for aplicado MMC aos referenciais, pade haver
descentranzacao sabre seus eixos ou pianos na mesma proporcao que as referenciais se
dirigem para a condicao de MMC.
4.9 EFEITO DE lMC
-uando urna toterancia de pOSi<;c30e aplicada a urna base LMC, a tolerancia
perrnitida e dependente do tamanho da earacteristica considerada. A tolsrancla esta
limitada ao valor especificado. Se a caracteristica e produzida em seu limite de tamanho
LMC, e ha urn acrescirno de tolerancia na mesma proporcao que a caracteristica se dirige
para MMC.
16
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 19/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geometricas
Mitutoyo
r- 4.10 INTERPRETACAo DA JANELA DE TOLERANCIA GEOMETRICA
. .Jq[~Q~::" :.~7:"~:~:r~
~"""'W-f_'-+LJ:.~:..t
l--¢
S.SO±0.05
1J-I~o.~~~11 : : : 1
Significaque0eixodess\
caracteristica dave ser
perpendicular dentro de urn
campo de tolerancia de
dlarnetro de 0,05
Significaque independente
do tamanho do furo,
nenhuma tolerancia
adlclonal de
perpencularidade e
permitida
17
referencial "A"
Significa que tolerancla
adicional de
perpencularidade epermitida em fun~ao do
MMC
Signifiea que tolerancla
adicional de
perpencularidade e
permitida em func;ao do
LM C
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 20/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geometricas Mltu toyo
5. TOLERANCIA DE LOCALIZACAO
Este capitulo estabelece as principios das tolerancias de localizacao. Estao incluldas
posicao, concentricidade e simetria, usada para controlar as seguintes relacoes:
a) Dlstancias entre centres, entre caracteristicas como: turos, ranhuras e nervuras;
b) t.ocahzacao de caracterlstlcas, como as indicadas no item anterior (a) au como urn
grupo desde caracterlsticas dado, de superficies planas e cilindricas;
c) Coaxialidade de caracterlsticas:
d) Concentricidade ou simetria de caracteristicas, distancias entre centros de
elementos correspondentes it caracteristica localizada igualmente disposta em
torno de urn eixo au plano dado.
5.1 TOlERANCIA DE POSICAO
Uma tolerancia de poslcao define:
a) Uma zona dentro da qual ao centro, eixo ou plano central de uma caracteristica de
tarnanho e permitido uma variacao desde uma poslcao ideal, teoricamente exata;
b) Onde esta especificado sabre uma base de MMC ou LMC, urn limite, definido como
a condicao virtual, localizado como a posicao ideal, que nao pode ser violada pela
superficie ou superficies da caracteristica considerada.
As dimensoes baslcas, estabelecem a posicao ideal desde dados caracteristicosespecificados, e entre caracteristicas inter-relacionadas. Uma tolerancia de posicao e
indicada mediante 0 simbolo de posicao, urn valor de tolerancia, rnodificador da condicao
de material aplicavel, e referencias de dados apropriados, colocadas em um marco de
controle de caracteristicas
5.2 METODO
Os paragrafos seguintes descrevem os rnetodos usados para expressar tolerancias
de posicao.
5.3 DIMENSOES BAslCAS E TOLERA.NCIAS GERAIS
A localizacao de cada caracterlstica, e dada mediante dlrnensoes basicas, Muitos
desenhos estao baseados em urn arranjo de toleranclas gerias, usual mente locallzadas
perto do titulo do desenho. As dimensoes que localizam a posicao ideal devem ser
excluidas da toterancia geral de uma das seguintes formas:
a) Aplicando 0 simbolo de dlrnensao basics, a cada uma das dirnensoes baslcas:
b) Especificando no desenho (au em um documento referente ao desenho) a nota
geral: "AS DIMENSOES SEM TOLERANCIAS LOCALIZANDO POSIC;OES IDEAlS
SAO BAsICAS".
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 21/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncios Geomefricas Mitutoyo
(a) Dimensees basIcas em
coordenadaspotares
(b) Dlmens6es basicas em coordenadas retangu Ia res
I
13- I. .
I f
-I. - I 13
NOTA: As dimensoes som tolerancia Iocaliz.andoa pos~io ideal sao b8sicas
(e) Dimensoes basicas identificadas mediante urna nota
5.4 EXPLICACAo FUNDAMENTAL DA TOlERANCIA DE POSICAO
MMC Relacionada com a Tolerancia de POSiC; :80
A tolerancla de POSil ' f80 e a condicao de maximo material de earacteristicas
ensamblantes, sao consideradas em relacao urna com a outra. A MMC sozinha signifiea
que urna caracteristica de urn produto terminado, contem a maxima quantidade de
material permitido pela dlrnensao de tamanho tolerado para essa caracterlstica. Para
furos, ranhuras e outras caracteristicas lnternas, maximo material e a condicao em que
essas caracteristicas estaoern seus minimos tamanhos perrnitidos.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 22/87
 
GD&T- Dimensionamento e To/erancias Geometricas Mitutoyo
5.5 EXPLICACAO DA TOLERANCIA DE POSICAo EM MMC
Uma tolerancia de poslcao aplicada em MMe, pode ser explicada de alguma das
seguintes formas:
a) Como superiicie de urn furo. Enquanto se rnantenham os limites especificadosdo
tamanho do furo, nenhum elemento dasuperficie do furo, deve estar dentro de urn limite
te6rico localizado na poslcao ideal.
A posir;ao do furo pode variar
mas nenhum ponto sob sua
auperflcl e deve ester dentro
do limite teonco
- Posi.;io ideal
i
-{841·..1
Limite teorico (condiQio vlrtual)
Minimo dUim~rodo furo (MMe)
menos a toler!n cia de posh;lo
b) Como eixo de urn furo. Quando esta em MMC (diarnetro minima), seu eixo deve cair
dentro de uma zona de tolerancia cilindrica, cujo eixo esta localizado em postcao ideal. 0
dlametro desta zona e igual a tolerancia de poslcao. Ver nas figuras (a) e (b), esta zona
de tolerancia tarnbem define os limites de variacao na inciina9ao do eixo dafura com
relacao a superficie dada.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 23/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitutoyo
5 . 6
Mlnlmo dUimelro I I I
do furo - J . . . . - - . . t
ZOna de tolerAncia cllirn:lrlca
(Igual a tolerAncls de posl~jo}
EixO do furo na posi .;:10 Ideal
Variar;:BO poslclonal externa
r : : l Varla~ao e.... rna de ori.nt.~ao
90· \
Dado primario
Elxo na po&h;ao Ideal
(8) (b) (c)
o etxo do [uro estA cQinci(findo
com 0ei:x.ona posiC;ao ideal
o e Jxo d;o fU ro e st3 locallzado
na posh;io externa, a esquerda
do el'xo na posi~ao ideal (menas
dlAmetro da zona de tolerinc!a)
o eixo do furo eata Inclinado ns
or lentac;ao externa, dentro
da zona de toleraneta
E 56 quando 0 furo esta em MMC que a zona de tolerancia espeeifieada se apliea.
Quando 0 tamanho ensamblante atual do furo e maior que a MMC, resulta tolerancla de
posicao adicional. Este incremento na tolerancia de oosicao, e igual a dlferenca entre °
limite de tamanho especificado na condicao de maximo material (MMC), e a tamanho
ensamblante atual do fum.
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 24/87
 
GD& T- Dimensionamenfo e Toler6ncias 'Gecmemcos Mitu toyo
Quando 0 tamanho ensamblante atual e maior que a MMe, a tolerancia de posicao
especificada para urn furo pode ser excedida e ainda satisfazer os requerirnentos
funcionais e de intercambiabilidade.
Nota: em certos casos de desvio extrema de forma (dentro dos limites de tamanho) 0
desvio de orientacao do furo, a tolerancla em termos do eixo, pede nao ser exatamente
equivalente a toierancta em termos da superffcie. Em tais casos, a interpretacao da
superficie tera prioridade.
Zona de toierancla quando 0 furo esta
em MMC (diametro minimo)
Zona de tolerancia incrementada em uma
quantidade igual ao distanciamento da
MMC (maier que 0 dlametro mfnima)
Poslcao ideal
(maior que 0dlarnetro minima)
22
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 25/87
 
GD&T ~ Dimensionomento e Toler6ncios Geometricas Mitu toyo
5.7 MOVIMENTO PERMITIDO POR DADOS CARACTERisTICOS EM MMC
Em muitos '-casos, urn grupo de caracteristicas (tal como urn grupo de montagern)
deve ser posicionado com rslacao a urn dado caracterlstico ern MMe. Quando 0 dado
caracteristico B esta ern MMC, seu eixo determina a locallzacao do padrao de
caracteristicas como urn grupo. Quando 0 dado caracteristico se afasta do seu MMC, seu
eixo pode ser desprezado com relacao a locafizacao do eixo dado (dado B em MMC), em
uma quantidade igual a metade da diferen98, entre seu tamanho ensamblante atual e seu
tamanho em MMe.
Note que S8 os turos estiverem localizados na posicao ideal, as partes
ensarnblariam com furos tao pequenos como 14 de dlarnetro, mas fora disto pecas com
urn dlarnetro menor de 14,25 seriam rejeitadas por violar os lirnites de tamanho.
5.8 TOlERANCIA DE POSICAo ZERO EM MMC
Na expllcacao precedente, uma tolerancia de posicao de alguma magnitude e
especificada para a tocalizacao de caracteristica. A aplicacao da MMC permite a
tolerancra exceder 0 valor especificado, sempre que as caracteristicas estejam dentro dos
limites de tamanho, e as locatizacoes sejam tais que permitam a aceitacao da peca.
TOLERANCIA DE POSIf;AO ZERO EM MMC
." ~ 12
. . : " , . 1
23
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 26/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerandas Geometricas t l l f i t u t o y o -.
5.9 EXEMPLO DE TOLER.ANCIA DE POS1CAo ZERO EM MMC
Na tigura mostramos um desenho da mesma psca com tolerancia de posicao zero
em MMC especificada. Note que 0 limite de tamanho maximo dos turos permanece igual,
mas 0 minimo toi ajustado para corresponder com urn fixador de diarnetro 14,0. Isto
resulta num incremento na tolerancla de tamanho para os turos, sendo 0 incremento igual
a tolerancta de posicao convencional especificada na figura, mesmo a tolerancia de
posicao zero especiticada na figura e zero em MMe, a tolerancia de poslcao permitida, e
em proporcao direta ao tamanho atuat do furo como e mostrado na tabela a seguir:
-_~
Diametro do Furo
Diametro permitido da tolerancia
(Tamanho ensamble atual da
caracteristica) .
de posi~ao
14,0
°4,1 0,1
14,2 0,2
14,25 0,25
14,3 0,3
14,4 0,4
14,5 0,5
5.10 RFS RElACIONADA DA TOLERANCIA DE POSICAO
Em certos casas 0 desenho de funcao de uma peca pode requerer que a tolerancla
de poslcao, referencia dado ou ambos, seja mantidas sem importar 0 tamanho da
caracteristica ensamblante atual. RFS, quando e aplicada a tolerancia de pcsicao de
caracteristicas circulares, requer que 0 eixo de cada caracteristica esteja localizado
dentra da tolerancia de posicao especificada, sem importar 0 tamanho da caracteristica.
Este requerirnento impoe urn contrale mais perto das caracteristicas envolvidas.
,-..
24
- -
" ' " " ' "
,-,.
"....._
r-
, , - . . .
e _ .-..
~ -"'"
. . . . . . . .
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 27/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerdncias Geometricos M i t u tO ) fO
5.11 RFS APLICADA A UM PAoRAo DE FUROS
Na fjgura os seis furos podem variar em tamanho de dlametro desde 25,0 ate 25,6.
Cada furo deve estar localizado dentro da tolerancla de posicao especificada sem
importar 0 tamanho deste turo, Um furo em LMC (dtarnetro de 25,6) esta tao exatamente
localizado como urn furo em MMC (dtarnetro de 25,0). Este controls de poslcao e mais
restritivo que 0 princfpio de MMe.
RFS Aplicada a uma Caracteristica Dado
ex ",25.6
"'"5.0
1 · . . ( ¢O~05 1 B I
l I D J . . . 1 9 J 50+~.1
SECAOA ..A
25
. '
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 28/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas M i t u tO ) fO
5.12IDENTIFICANDO CARACTERisTICAS PARA ESTABELECER DADOS
E necessaria identificar caracteristicas sabre urna parte, para estabelecer dados
para dlrnensoes localizando posicoes ideais. Por exemplo na figura se as reterencias
forem ornitidas, nao seria claro se 0 dlarnetro interne ou 0 diarnetro externo seria a
caracteristica dado usada para as dimensoes localizando posicoes ideais. As
caracteristicas dados usadas sao identificadas com simbolos de caracteristicas dados, e
as referenclas dados apllcaveis sao incluidas no marco de controle de caracteristlcas.
5.13 EXEMPLO
26
-
. . . - . .
•
~
-
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 29/87
 
GD&T ~ Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitutoyo
- 5.14 CARACTERisTICA DA .DOS RFS
AS requerimentos funcionais de alguns desenhos podem requerer que RFS seja
aplicado a uma caracteristica dado. Isto S, pode ser necessaria requerer que a elxo de
uma caracteristica dado atual (dlametro B da figural seja 0 eixo dado para os furos sem
importar 0 tamanho da caracteristica dado. A apllcacao deRFS nao permite nenhum
deslocamento entre 0 eixo da caracteristica dado e 0 padrao de caracteristica, como um
grupo, quando a caracteristica dado se afastar de seu MMe.
5.15 LMC RELACIONADA A TOeRA.NCIA DE POSICAO
Quando urna tolerancia de posicaoem LMC e especificada, a tolerancla de pOSiC;80
estabelecida seaplica quando a earacteristiea contern a minima quantidade de material
permitida pela dlrnensao de tamanho tolerada. Aespecificac;ao da LMC requer forma
perfeita em LMC. Forma perfeita em MMC nao e requerida, quando a caracterlstica se
afasta de seu limite de tamanho lMC, urn incremento na tolerancta de posicao e
permitido, igual a quantidade do afastamento, ver figura. A LMC pode ser especificada em
apllcacoes da tolerancta de posicao nas que a MMC nao proporciona a contra Ie desejado.
Zona de tolerancla quando a fum
esta em LMC (diarnetro maximo)
Zona de toterancia incrementada
em uma quantidade igual ao
afastamento da LMC (menor que 0
dlarnetro maximo)
Poslcao ideal
Furo em LMC
(dlarnetro maximo)
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 30/87
 
GD&T - Dimensionamento e To/eroncios Geometricos Mitu toyo
6. DADOS DE REFERENCIA
Neste capitulo verernos os principlos de ldentlficacao de caracteristicas de um
componente como caracteristica dado (datum), com 0 proposito de estabelecer relacoes
geometricas impostas mediante uma janela de controle de caracterlstica, Os dados sao
Pontes, Eixos e Pianos teoricamente exatos. Estes elementos existem dentro de urn
marco de tres pianos mutuamente perpendiculares.
Uma contraparte geometrica ideal de uma caracteristica usada para estabelecer urn
dado pode ser:
-
a) Urn plano;
b) Urn limite de Condlcao de Maximo Material (MMC);
c) Um limite de Condicao de Minima Material (LMC);
d) Um limite de Condlcao Virtual;
e) Uma base de montagem atual;
f) Urn contorno definido matematicarnente.
Pianos dado
Origem da metii(;io
- - - - .
-..
- -
- -
r».
,-.. .
-- .
. . - . . . ,
_ . - . . ,
.-. .
,.-.
. - - .
.-..
Eix.o dado
-.
/""'.
. - - .
,.-.
. . . . . . . ,
r<
. . - . . .
- . . .
""'
Ponto·dado
Oi~ao das med.i~6es
•
. - . .
28
•
.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 31/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerancias Geortieuicas Mitu t oyo
6.1 APLICACAO
Como as rnedicoes nao podem ser realizadas desde urn referencial
geometricamente ideal (perfeita) au teorica, urn dado e assumido que existe e esta
simulado mediante a equipo de processamento associada , por exemplo superficies de
referencia, mesma nao sendo planas perfeitos, sao de uma qualidade que permitem ser
usados para simular dados desde as quais as medicoes sao tamadas e as dimens6es
verificadas.
Reoresentacao no desenho
: : : : ~a a , •
~ Plano Dado A simulado
(Plano derivado desde 0 simulador
de earacteristiea dado)
Plano Dado A
Contraparte
qeometrica ideal da
caraeteristica dado A
Signifiea isto na pratica
. _ _ _
Simulador de caraeteristiea dado
Caracterlstica dado simulado
(superficie de manufatura au
equipamento de verificacao
a) Peca e 5imulador de Caracteristica Dado antes do Contato
. Caracteristica dado A
Plano Oada A simulado
(Plano derivado desde 0
simulador de caracterfstica
dado)
b) Peca e Simulador de Caracteristica Oado em Cantata
Plano Dado A (Caracteristica
Geometrica Ideal da
caracteristica dado A)
29
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 32/87
 
GD&T - Dimensionamento e Iotetarcio: Geometticos Mitu toyo
Nos casas de aneis, mandries, pinos, eixos ou parafusos padr6es, que tarnbem
nao sao cilindros perieitos, sao de uma qualidade que permitem que seus eixos sejam
usados como dados simuladores desde as quais as rnedicoes sao realizadas e as
dirnensoes verificadas.
Representa'!f30 no desenho
Signifiea isto na pratlca
Contraparte geometriea
ideal da caracteristica
dado A (minima cilindro
cireunserito
Eixo dado A (eixo da
contra parte .
geometriea ideal)
Caracteristica dado A
6 ..2 DADOS ESPECiFICOS
as dados especificos designam pontos, linhas, ou areas especificas de contato
sabre uma parte que sao usados no estabelecimento de uma janela de referencia dado.
Devido as irregularidades inerentes toda a superficie de algumas caracteristicas nao pode
ser usada efetivamente para estabelecer urn dado (datum).
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 33/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toleroncias Geometricas Mitutoyo
6.3 PLANOS DADOS ESTABELECIDOS MEDIANTE CADOS ESPECiFICOS
Um plano dado primario e estabelecido mediante um mfnimo de tres (03) ou areas
especificas nao em linha reta.
Urn plano dado secundario e normalmente estabelecido mediante dais (2) dados
especificos.
Urn dado terciario e normalmente estabelecido mediante um (1) dado especifico.
o
o
Plano prlrnario tern
tres pontos de
contato
Plano secundarto tem
dois pontos
Plano terciario
tern urn ponto de
contato o 0
o 0
31
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 34/87
 
GD& T- Dimensionamento e Tolerdncias Geometricas Mitu toyo
6.4 ESPECIFICACAO DE UMA CARACTERisTICA DADO EM ORDEM DE
PRECEDENCIA
As caracteristicas dado devem ser especificadas em uma ordem de precedencla
para posicionar uma parte adequadamente na janela de dado de referencia. A figura mostra
uma parte em que as caracterlsticas dado sao superficies planas. A ordem desejada de
precedenela e indicada colocando as letras de referencia da caracteristica dado, de
esquerda para direita na janela de controle de caracteristica, na figura as superficies D, E, e
F sao as caracteristicas dado primaria, secundaria e tercaria respectivamente, e elas
aparecem na mesma ordem na janela de controle de caracteristica.
Referenciais Parciais
Em muitos casos e necessaria especificar s6 parte de uma superficie no lugar da
superficie toda. lsto pode ser indicado mediante uma linha tracejada desenhada paralela
ao perfil da superficie (definida em magnitude e tocalizacao).
j---f50
. 2X¢70-7.2
[., !¢G.;?® I0 IE I~J
fa)
(b)
Representacao das caracteristicas dado
como superficies ptanas
(8)
(bl
(c)
Sequencia para relacionar as caracteristicas dado de
uma parte e uma janela de dado de referencia
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 35/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerancias Geometticcs t v A i t u t o y o
DIMENSIONANDO DADOS ESPECIFICOS
33
•
.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 36/87
 
GD&T - Dimensionamento e toietarcio: Geometricas Mitutoyo
6.5 PECAS COM CARACTERjSTICAS DADOS INCLINADAS
Para pecas com caracterlsticas dado lnclinadas, como mastrado na figura, urn
plana ideal fazenda cantata e orientado ao anqulo basico da caracterfstica, 0 plano
correspondente da janela de dado de referencia, e girado neste mesmo angulo basico
para ficar mutuamente perpendicular a as outros dais pianos. Para este metoda de
estabelecer uma janela de dado de referencia, 0 angulo deve ser indicado como basico.
ISTO NO OESENHO
3X ¢'30 :t 0.2
(al
SIGNIFICA ISTO
Primeiro Plano DadOl~.
- r - - . . - ~ -
t
v - - Tercetro Plano Dado
r . ~ Contraparte geometrlcamente
/ ideal da caracteristica dado C
4 '
"'y/
000 I
S090-ndO Plano Dado ~--. _' --~ - - - +
(b)
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 37/87
 
GD&T .; Dimensionamento e Tolerdncios Geometricos M it u tO } fO
.-.., 6..6 EIXO DADOPRIMARIO
Dais conjuntos de tres objetivos igualmente separados podern ser usaoos paraestabelecer urn elxo dado para urna caracteristica dado prirnaria (RFS) ver fi.gura.Os dais
conjuntos de dados especificos tao separados quanto seja posslvel e dimensionadas
desde 0 dado secundarlo. Quando duas caracteristicas dado ciHndricas sao usadas para
estabelecer urn eixo dado, como mostrado na figura, cada caracteristica dado e
ldentiflceda com urn diferente slrnbolo de caracterlstlca dado..Cada conjunto de dados
especificos contern diferentes letras identificando dados.
SUPERFiclE CILiNDRICA f Z J IGUAL
6.7 EXEMPLO DE SUPERFiclE CILINDRICA" DISTINTOS
IE~
"'--------"'1
- . . . . - - r - - - ~ i
•~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 38/87
35
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitu toyo
6.8 DADOS ESPECiFICOS CIRCULARES E CILiNDRICOS
Linhas especificas circulares e areas especificas ciltndricas. podem ser usadas
para estabelecer urn eixo dado sobre pecas giratorias.
6.9 EIXO DADO SECUNOARIO
Area dado
especlfleo clllndrlC8
Para uma caracteristica dado secundaria (RFS), um conjunto de tres dados
especfficos, igualmente separados pede ser usado para estabelecer urn eixo dado .
36
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 39/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geomefricas Mitu toyo
6.10 EFEITOS DA PRECEDENCIA DE DADOS E A CONDIt;:AO DE MATERIAL
Quando dados especificados em uma ordem de precedencia incluem umacaracteristica de tamanho, a condlcao de material na qual a caracteristica de tamanho se
aplica deve estar determinada, e 0 efeito de sua condlcao de material e ordem de
precedencla devem ser considerados com rslacao ao ajuste e funcao da peca, ver figura
onde se mostra uma peca com um padrao de furos localizados com relacao ao diametro A
e aa supertkie B indicado par asteriscos, os requerimentas de dados podem ser
especificados de 3 formas como mostrado na figura.
Efeito da Condil;:ao de Material e Precedencla de Dados
'X ~3~1""3.2[fl"o·~i~·[!J
1
~ ..",
Plano dado B
Contrapeya geom6trica
ideal da caracteristica
dadoB
Perpendicular ao elxo
dado A
Caracteristica dado B
(Secundaria)
Eixo dado A
Contrapec;a geometrica ideal
da caracteristica dado A
(Minima cilindrico
circunscrito)
•# \ ' l 1 l A ' J ' < \
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 40/87
 
GD&T - Dimensionamento e ioieroncic: Geometncos MitutoYQ
Efeito da Condit;ao de Material e Preeedeneia de Dados (conttnuacao]
Caraeteristiea dado A
(Seeundaria) : : : , g r ! r ~ lPlano dado B
(Contrapec;a
geometriea ideal da
caracteristica dado B)
(b)
Caracterislica dado B
(Primaria)
Eixo dado A
l . . . Contrape-;ra geometrica da
caracteristica dado A
(Minima cilindro circunscrito
perpendicular ao plano dado B)
Caracterislica dado A
(Secundaria)
Plano dado B
(Contrapec;,a geometrica
ideal da earacteristica
dado 8) (e)
Caracteristica dado B
(Primaria)
•I
I~.,
Cilindro da condic;ao virtual
perpendicular ao plano dado B
; . Ii.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 41/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toleroncias Geometricas Mitu toyo
6.10.1 CARACTERisTICA CILINDRICA PRIMARIA .RFS (b)
o diametroA e a caracteristica dado primaria e RFS e apllcado: a superficie B e a
caracterfstica dado secundaria. 0 eixo dado e 0 eixo do minima cilindro circunscrito que
faz cantata com 0 dlarnetro A . Este ctlindro inclui var lacoes de tamanho de A , centro dos
limites especificados, mas qualquer vartacao na perpendicularidade entre a superficie Be
o diametro A, a caracteristica dado prtrnaria, afeta o grau de cantata da superficie B com
seu plano dado.
6.10.2 SUPERFiclE PRIMARIA (c)
A superficie B e a caracteristica dado primaria; 0 dlarnetro A e a caracteristica dado
secundaria eRFS e apticado. 0 eixo dado e 0 eixo do minima cilindro circunscrito que faz
cantato com a dtarnetro A e e perpendicular 80 plano dado. Adicionalmente a variacoes
de tamanho, este cilindro inclui qualquer vartacao em perpendtcularldade entre 0 ciarnetroA e a superficie B,. a caracteristica dado primaria.
6.10.3 CARACTERisTICA CILINDRICA SECUNDARIA EM MMC EM MMC (d)
A superffcie B e a caracterfstica dado pnmana; 0dlarnetro A e a caracterfstica dado
secundaria e MMC e aplicada. 0 eixo dado eo eixo da condicao virtual de urn ciIindro de
tamanho fixo que e perpendicular ao plano dado S. As variacoes no tamanho e
perpendicularidade da caracteristica dado A, sao permitidas se ocorrem dentro deste
limite cilindrico. Adicionalmente conforme a superficie de ensamble atual da caracteristica
dado A e se afasta de seu tamanho em MMe, urn deslocamento de seu eixo com relacao
ao eixo dado e permitido.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 42/87
 
GD&T - Dimensionamento e tcietoncias Geometricas MitutO}fO
7. CONDICAO VIRTUAL
Dependendo de sua funcao, a elemento pode ser controlado par tolerancias de
tamanho, forma, orientaeao e posicionamento. Deve ser levado em consideracao 0 efeito
desses tatores na determinacao das tolgas entre pecas montadas e no estabelecimento
das dimens6es dos calibradores doselementos. 0 etetto coletlvo desses tatores echamado de Condlcao Virtual.
Tolerancla de
tamanho
[ ? f t . = j , Deve estar dentro da formaperfeita para MMC (REGRA 1)
6,30 a 6,40
Tolerancla de
perpencularidade
Tamanho virtual em relafiao ao
referencial "A" - 6,53
Tolerancia de
posiCao
... ..,_ Tamanho virtual em relafiao aos
referenciais "A", "B" e "C"- 6,65
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 43/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncios Geomeiticos Mitu toyo
8. CONDIC;AO RESUlTANTE
i,
, .
!2.l.lz.
~.n_1..
41
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 44/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toleroncias Geometricas Mit",toyo,
9. ZONA PROJETADA
9.1
,4X, "'6X~ -6H
·552
Pos~idealdoeixo '
.\ / ,O ia~O~25: tona de
~ tole r4nc1a de p c !S I Q I O
~ ."...-=furO
. . . . , . _ - - - - - - ' ' / ! ! ' ' " ' -----------_....._..Jii'"
Altura. m [ n i m a dazona projetada'
de toierAnCi8
42
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 45/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitutoyo
9.2
, :
j' 11 f.1
36 MrN
_ t . . ' : , , : .J ~~ ........ ~..-- __
~~~
:.5.:S.:2
347
P o s i 9 1 o ideal
doeiXo
. .E bco do furo
roscado
il
•
43
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 46/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mitutoyo
9.3
A rea dein ter ferencia
¥-
Zon~de tot de
posiylO
-~
~ : ~ u r o
osi9AO ideal do
eixo
Parte
ensamblan te
A zona de to le ra ncia e
igual a lon gitude da rosca
Ei.xo do furo
roscado
44
"'
-- .
-."
,......"
~"'
,......"
•
~ " " '
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 47/87
- -
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometticas Mitutoyo
9.4
Pos fyAo ideal
doeixo
Parte a se r
montaaa
45
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 48/87
 
GO& T - Dimensionomento. e Tolerdncias Geomefricas Mitu t oyo
10. FORMAS DE IDENTIFICAC;Ao (DENOMINAC;AO) DE
CARACTERisTICAS
A
46
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 49/87
 
') I ) J ) ) ) ) ) t ' f ) ) ) _ I \ v , ) ') ) ) , I ) ) '. ) ) ;' I ) )
~10.l+0.1
·1 I
. ~ 10+0.1
-: : c0.!!~Fvti:~~' ~~~~-
e n-n
-I
m
3:
~
c
m
"'C
o
Z
~
o
e n
c
m
: : : c
m
-n
m
: : : c
m)
Z
Q
»
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 50/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toleroncias Geometricas .M i t u t oyo -
12. TOLEAANCIAS GEOMETRICAS
12.1 TOLERANCfAS DE FORMA
As toleranclas de forma e Ortentacao controlam, Retilinidade, Planicidade,
Circularidade, e Cilindricidade. Urna tolerancia de perfil pode controlar forma, orientacao,
tamanho e localizacao, dependendo como e aplicada.
As tolerancias de forma sao aplicavels a caracteristicas simples (individuais) ou
elementos de caracteristicas simples; de maneira que as toleranclas de forma nao estao
relacionadas a dados. Os paraqrafos que seguem cobrem as particularidades das
tolerancias de forma - Retilinidade, planicidade, circularidade e cilindricidade.
12.1.1 RETILINIDADE
Retilinidade e urna condleaona qual urn elemento de urna superficie au de urn eixo
e urna linha reta.12.1.2 TOLEAANCIA DE RETILINIDADE
Uma tolerancia de Retilinidade especifica urna zona de tolerancla, dentro da qual 0
elemento considerado au linha media derivada devem encontrar-se. Uma tolerancia de
Retilinidade e aplicada na vista em que as elementos sao controlados estao
representados mediante urna linha reta.
RETILINIDADE DE ELEMENTOS DE LlNHA
A figura ilustra 0 usa da tolerancia de Retilinidade sobre uma superficle plana.
Retilinidadepode ser aplicada para controlarelementos de linha numa so direcao sabre uma
superficie plana; pode tarnbem ser aplicadaemduas direcoescomo e mostrado na figura.
Quando a tuncao requer que os elementos de linha estejam relacionados a urna
caracteristica dado, deve ser especlficado 0 perfil de uma linha relacionada a dados.
Cada elernento longitudinal a superficie deve encontrar-se entre duas linhas
paralelas separadas 0,05 na vista esquerda e 0,1 na vista direita do desenho.
48
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 51/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geometricas Mltu toyo
------_ . . . . .
Tolarancle 0,05
Tolerancia 0,1
r-
_- 12.1.3 CARACTERisTICAS ClliNDRICAS
A figura, mostra urn exemplo de uma caracteristica cilindrica, na qual todos os
elementos circulares da superiicie devem estar dentro do tamanho especificado da
tolerancia. Cada elemento longitudinal da superiicie, deve encontrar-se entre duas linhas
paralelas separadas a quantidade da tolerancia de Retilinidade prescrita, e num 'plano
comum com a eixo nominal da caracteristica. 0 marco de controle da caracterIstica e
unido a uma guia dirigida a superiicie, ou linha de extensao da superiicie, mas nao a
dlrnensao de tamanho. A tolerancla de Retilinidade deve ser menor que a tolsrancla de
tamanho. Dado que as limites de tamanho devem ser respeitados, toda a tolerancla de
Retilinidade pode nao estar disponivel para elementos opostos.
49
•
-
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 52/87
 
GD&J - Dimensionomento e Tolerancias Geometricas Mituto)j'o
No desenho
. . .- _ . _ . - - - - _ . . . . . . .
Significa isto
. . . . . . . . . . . . . _ - _ . _ . -..__-~
t
f. .= -
0 0 4 - - . . . . - - - - - . . - - . . .. - -- .~ .
j~
~ 0,02 Largura da Zona de Toleracnia
~t:·::~.r = - - ~ ~ : : : : : : : : : : ~ ! ' ; - . · : - ~ · · ~ · ~ - - ~ · - i i l - ' ~ f -.'. . . . . . .
, . . . . . . _ _ - , . > I l l I 1 1 1. . . z Q i l l l ! . " " " . . . . 7 _:.'_III!iI• "" ' - _ ....... - =
_ _ ~ . - - : : ~ . ~ ~ , . ._ _ ~ . . _ _ . - . ~ ~.~ · _ E . . ~ . ~. ~ . · ~ * . I '
Cada elemento longitudinal da superflcie, deve encontrar-
se entre duas linhas paralelas (separadas 0,02) quando as
duas linhas e 0 eixo nominal compartem urn plano comum.
A caracteristica deve estar dentro dos limites especificados
de tamanho e a limite de forma perfeita em MMC (16,00)
,
5$
--
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 53/87
 
GD&T - Dimensionomento e Toferancias Geometricos t v t t i t u t o y o
No desenho
Significa isto
'\ 3ft ( 9& 1 i l l i J j i i : l !i i ! : ! ! c i - sM J . .1 .
A linha media do tamanho local atual da caracteristica,
deve encontrar-se dentro de urna zona de tolerancla
cillndrica de dlametro 0,4, sem importar com 0 tamanho
da caracterlstica. Cada elemento circular da superffcie
dave estar dentro dos llmites especificados de tamanho.
12.1.4 VIOLACAO DO LIMITE DE MMC
As figuras mostram exemplos de caracteristicas ciHndricas nas que todos os
elementos clrcutares da superficie estao dentro da tolerancta de tamanho especlflcada; no
entanto 0 limite de forma perfeita em MMC pode ser violado. Esta violacao e permitida,
quando a marco de controle de caracteristicas e associado com a dlmensao de tamanho
au unido a urna linha de extensao da linha de dlrnensao. Neste caso, urn slmbolo de
diarnetro segue ao valor da tolerancia. e a tolerancia e aplicada sobre uma base RFS au
MMC. Quando seja necessaria, e quando nao seja usada em conjunto com a tolerancla
de orientacao ou poslcao, a tolerancla de Retilinidade pade ser maior que a tolerancla de
tamanho. .Ouando a toterancia de Retilinidade, e usada em conjunto com a tolerancla de
orientacao ou poslcao, 0 valor especificado da tolerancia de Retilinidade nao deve ser
rnaior que os valores especificados das tolerancias de orlentacao au posicao. 0 efeito
coletivo da variacao de tamanho e forma pode produzir uma condtcao virtual, 0 limite
externo au interno igual ao tamanho do MMC, mais a tolerancla de Retilinidade. Quando e
aplicada sabre uma base RFS, como na figura, a maxima tolerancla de Retilinidade e a
tolerancia especificada.Quando e aplicada sobre uma base de MMC, como na figura, a
maxima tolerancia de Retilinidade, e a tolerancia especificada mats quantidade que 0
tamanho atual da caracterfstica se afasta de seu tamanho em MMC. A linha media
derivada de uma caracteristica atual em MMe, deve encontrar-se dentro de urna zona de
tolerancia clllndrica, como e especificada. Conforme cada tamanho local atual S8 afasta
de seu MMC, urn incremento no dtametro local da zona de tolerancia e permitido, e que e
•
~
S1
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 54/87
 
GD&T - Dimensionamento e Tolerancias Geomefricas M i t u t O } fO
igual a quantidade do afastamento. Cada elemento circular da superficie deve estar
dentro dos limites especificados do tamanho.
No desenho
Significa isla
Tamanho da Dtametro permitido
caeacterfstica zona de tolerancia
16.00 0.04
15.99 0.05
15.98 0.06
1 . 1 .
.15.90 0.14
15.89 0.15
A linha media derivada dos tamanhos locals atuais
das caracteristicas, devem encontrar-se dentro de
uma zona de tolerancia ciHndrica de diametro 0.04
MMC comorme cada tamanho local atual se
distancie do seu MMC, urn incremento no dlametro
local do cilindro de tolerancia e permitido igual a
quantidade de tal afastarnento. Cada elemento
circular da supertlcle deve estar dentro dos limites
especificados de tamanho.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 55/87
 
GD&T - Dimensionamento e To/erancias Geometricas
M i t u tO ) fO
-
Limite de Aceita~ao
'h....
••. at
Signrficados:
(a) a diarnetro maximo do parafuso com forma
perfeita Ie mostrado em urn padrao com urn
diametro de fum de 16,04;
(b) Com 0 parafuso no diarnetro maximo (16,00) 0
padrao aceitara 0 parafuso com uma vartacao
de ate 0,04 em retilinidade;
(c) Com 0 parafuso no diarnetro minima (15.89) 0
padrao aceitara a parafuso com urna variacao
de ate 0.15 em retilinidade.
•
~
53
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 56/87
 
GD&T - Oimensionamentoe Tolerdncios Geometricas Mitutoyo
12,1.5 APLICACAO SOBRE UMA BASE UNITARIA
Retmnidade pode ser aplicada sabre uma base unltaria, como um meia de prevenir
uma variacao abrupta da superficie, dentro da 'longitude relativamente curta da
caracteristica. Dave se ter cuidado quando se use 0 controte unitarto sem especificar urn
limite maximo, devido as variacoes te6ricas relativamente grandes que paderiam ocorrer,
se delxadas sem restrtcao. Se a varlacao unltana aparece como urn arco na caracteristica
tolerada, e Ihe e permitido ao arco continuar com a mesma proporcao par varias
unidades,. a vartacao total da tolerancia pode resultar numa parte nao satisfatorla.
Na linha media derivada do tamanho local atual da caracteristlca, deve encontrar-se
dentro de uma zona de tolerancia cllindrica de diarnetro 0.4, para a longitude total de
100mm e dentro de uma zona de tolerancia de 0.1 para quatquer longitude de 25mm, sem
importar 0 tamanho da caracteristica. Cada elemento circular da superffcie deve estar
dentro dos limites especificados de tamanho.
No desenho r ' " ' ' ' ~ - - ' - ' . _ , - - 100 -------· .." '1
Significa tsto
0,1 Dlilmetro da zona de tolerancla
em cada 25mmde longitude0,4 Diilmetro da
zona de tolerancla
! Z 16,4 Limite externo
12.1.6 PLANICIDADE
Planicidade e a condicao de uma superffcie que tern todos os seus elementos em um plano.
A toterancia de planicidade especifica uma zona de tolerancia definida pdr dois pianos
paralelos, dentro dos quais deve encontrar-se a superficie, quando uma tolerancia de
planicidade e especificada, 0 marco de controle de caracteristica e imido a uma linha guia
dirigida a superffcie ou a uma linha de extensao da superflcle. E colocado numa vista em
que as elementos da superficie a ser controlados, estao representados mediante uma linha .
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 57/87
 
GD&T - Dimensionamento e Toler6ncias Geomefricas t1l1itutoyo
Quando a superficie considerada esta associada com uma dimensao de tamanho, a
tolerancia de planicidade deve ser menor que a tolerancia de tamanho.
A superffcie deve encontrar-se entre dois pianos paralelos separados 0,25. A
superficie deve estar dentro dos limites especiflcados de tamanho.
12.1.7 CIRCULARIDADE
0,25 largura da zona de tolerancla -,
. . . . . _ 1. . _
- ..:!!!
~
I,
Circularidade e uma condicao de uma superficie quando:
a) Para urna caracterfstica diferente a urna esfera, todos os pontos da superficie
interceptados por qualquer plano perpendicular a urn eixo, sao equldistantes deste eixo.
b) Para uma esfera todos as pontos de uma superficie interceptada par qualquer
plano passando par urn centro comum, sao eqUidistantes deste centro.
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 58/87
 
GO&T - Dimensionamento e Toleroncios Geometricos M i t u tO } fO
12.1.8 TOLERANCIA DE CIRCULARIOADE
A tolerancia de circularidade especifica uma zona de tolerancla limitada pdr dois
circulos concentricos, dentro dos quais cada elemento da superficie deve encontrar-se, ese aplica independentemente a qualquer plano descrito nos itens anteriores (a),(b). Ver
figura e figura. A tolerancla de circularidade deve ser menor que a tolerancla de tamanho,
exceto para aquelas partes possiveis a varlacao em estado livre.
Cada elemento circular da superficie num plano perpendicular a um eixo, deve
encontrar-se entre dois circulos concentnoos, um tendo 0 ralo 0,25 maior que 0 outro.
Cada elemento circular da superffcie deve estar dentro dos limites especificados de
tarnanho.
ISTO NO DESENHO
f----3-
SIGNIFICA ISTO
0,25 largura da zona
de toierancia
Sey80M
0,25 largura da zona
de tolerancla
Se~aoAA •
~
56
I~'
I~
r-
t=:
E
-
1 ' : = - : : - '
(.::'
~':
rz-:
,_ ,
L '
-
- -
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 59/87
 
GD&. T ~ DrmensionarrN~nto e Toler6ncias Geometrioas
-c,,_ ..
.~-
...~_J
- -
12.1~9,cn~;CULAFUDADE,EM SUPERFiclE ESFE . R ~CA
Gada eiems:nto circuilar da supenide nurn plano passando a.traves de urn centro
com um , de ve e l lCOnt rar -sa ,entll"edais ch:cu~osoone:entr ioos. urn tendo 0 ra lo 0 ,2 5 melor qua 0
( )U~ro.Cada e l emen to oircu~aJ da superfltdie deve ester denim dos I~mites especificados de
tamanho.
IS10 NO DESENH!O'
,r .... 1
s g ; , 2 5 1 ± 0.4
[0I O ~ 2 : ~ ]
- r - l
. -- I-..
SIGNI :FC .A I lS,TO
A~"""'··--·:.....--'-"
- ,
O~25argtu'8l da zona
de to le rA n , cL a
1 2.1 .1 0 C I IUN 'DR IC 1DADE
cmndr ic idade e uma ctmd~Qa'o de lima supe rf ic r ne de ravo~u<;:aor n a cualtedos as
pontes da superfleie sao eqijid~stantes de um elxo comum.
A tolerancij·a de Clillintdriicidadeespeciflca uma zona detolerancia Umi,tada,par dais
culndros concj§iI1Itncos,dentro des quals dave eneontrar-se a super f le te . A diferenci·a entre
a ciliindricidadeea circularidade, e que a tolierancia se apliica, slmultaneamente tanto para
os etementos t lol1lgitudinais como para os ciffiulares da sup,erfh::i,e(toda a supsrficle), Vera
[tgura... A t . guia desde 0 marco de contrcle da caracterlstlca pode ser dhi,g~da. oesee 0
marco de controle de' qualquer caracter[s,ficaa qualqu.er vista. A ' t o h a r E i i n d a de
,eHindilricidadedeve ser menor que a to!l,era~c:iadetarnanhc.
....:.... .. .,
-.,.'
INota.: a tder€incia. de c!iH~driC;;~dade urn controte composto de formes que ilil.ciuem
clrculsndade, RetUinidade, e pendentes de uma caractsrtsflca cmndr ica.
57
- - - .
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 60/87
 
Go&r -Dlmensionamento e ToJ 'eroncias Geometrfcas
A slLJpelfrcie ollindrica. deve enco:ntrar~se e ntire de ts cil~ndros concent r ioos. u m t end 0 0 <
ralo 0,2:5 malar que 0" outre, A siuperifi!ciedsveestar dentro dos l i im i 1 e s 'e s IP e d m c a . d o s de
tamanho.
fSTO N O D.ESENHO - ~ 25 :!: 0 '.4
[2 i J_~2:5]
- . - ~ - : _ - - - - - - - - _ _ : - - = . . ~ - - . . . . . . _
_ _ _.---- - - - - - - - - - - - - _ - - - - _ - -----~-
I
I
58
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 61/87
 
GD& T - Dlro~nsjQnamento e Iolerancias Geometrtcas .
12.2 T OL IERAN CIA S DE OIR IENT ,ACAQ
12.2.1 ANGU'~RIDADE
A n gularidade '88 condleao de u rn s s upe :r :i1 iicie,pliano central, ou eb :.o de um anglu io
..-.. especifli c8Jdo (d if:e re n te d e '90°) dBadie um pllana 0 u elxo dado.
A toler,§nola de AflIguland ade especiflea 0 seguinte:
a) Uma zona (~e tolerancia deflnida por dais pianos paralslos so angulo bas~co"
especiflcanrdo de$de urn ou mais pianos QU elxos dados, dentro dos quais deve
enconfra r-5e a S .L lp eltf icie OU p i anoc€ntr:a~ d a earaeterlst tca.
b) Um a zon a de to le r i n cla defi n~da p o r dOlis pianos pa rnh310s aoang !U~ ;o espooi f icado
como baalco, desde urn ou rnais pla.nos~,ou elxos da,dios dentro dos quais deve
encontrar-se 0 elxo da earaeterlsnea consldereda.
c) Uma z on a de to le ran cla cjiHndr~caaoarnglLJlobasi:c()esp€c~ficado desde urn ou mals
pianos dados ou um 8 11m dadodentro do qual deve encontrar-S€ 0 eixQ ca
caracte r r stlca oo n sld e rad a.
c O Uma zona de tolerancia def~n~da p o r ouas Itnhas p ,a ra !e I1 8S 8 0 ,angu~o basico
especific6H:lo desde um p~al1oou elxo dada'l' dentro das quais deve encontrar-se o
el,emento de linha da superflcle.
AS'Li pe rfh::i.e d e ve e n co n t r a r " S € l entre dais p i ' E I 1 1 0 5 ; pa ralelos sepa raoos 0A~€ : q ue esia;o
in clhlados 30° do plan o dado A . A s,upe rfic ie deve estar den tro des Hm ite s especr~ icados
de tsmaoho.
~UGNIFICA tsro
.-..
Q~,4argura da ZGH'la
d e to ' J e r a ' n e lia
Possivet orielnta~1
(llIasupertie ie3.tual
59
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 62/87
 
G D & T - Dimens;onamenfo 'eTolercmdas Geometricas
Semim,po l r ta r 0 ta rnanho da caracterlstlca, 0 e lxo de caracterlstca dave encont ra r -
sa en tre dois p ia n os pall" 31 le lo s,seperados 0,2 os q uais e stao , incl insdos 60° ao plan o
dado A. 0 elxo da caracteristlca deve estar dentro da ~o'lerallcl!ada angularidade
especiflcada,
-
ISTO NO DESENHO
B IGNIFICA ISTO -
-
. b O · " '
-
60
_ ! p . . . . .
~ -
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 63/87
 
GD&T - Dime.nsiongmento e _ To/erandos GeometrlQQs Mitu toyo
8em lmportar 0 tarnanho da caracterlstlca, 0 elxo da caractertsnca deve encontrar-
S9 dentro de, urna Zions de toleranela ciHndrica, de diametro 0,2 inclinedo 60c ao plano
dado A . oeixo da caracterfstlea deve ester dentro da,~olernnda de angula~idade
especificada.
S I G · N I ! F I I , C , A ISTO
D~12:diEimetro da :zon8
'(' " . de tolerincia,
_....\\ , Posslvel 0rlenta"iio
- " " ,., ,d~oeixo ,d,acaraC'lenstlea
. "
,\
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 64/87
 
, .
GD& T- Qim'ensionamentQ e r:olerondas Geom'etricas
12.2.2 PARAJLEUSMO
P,alr:a~el i ismoe a oondi~aode urna superffcia ou plano central, e qU idilsta nte em todos
seuspontos desde urn plano dado; ou urn eixo, eqUiidls,tante aoI longo de sua longitude
desde um au mais pianos dadosa urn eixo dado ..
A tolerancta de paralel~smo especifica 0 segluinte,:
,a} Uma zona de tolenlnc19 definida pOr dots planes paralelos a um plano au stxo
dado, dentro dos quais dave eneontrar-se a superficle O I lU p~ano central da
caracterlsttca considerada.
b) U rn s zona de to le ran e ia defin~da par dois p'l lanos paralelos, a um p~allo ou e' ix.o
dado, denim das quais deve ancontrar-se (Ieix:o decsracterlsaca consloerada.
c) Uma zona de, tolerancla c;jlindrica paralela a umou mais p!~anosdados ou a urn elxo
dado, dentro da qual deve enccntrar-se 0eb(o da caractenstlca,
d) Uma zona de tolerancia deil l in ida. par duas Hnhas para.letas. paraielas a urn planoouurn eblo dado, den tro oas quais deveencontrar-se Q e lemen to da linha da superf1ioie.
IS TO 'N O DE SE NIHO
mGNiFIC·Arsro
[Plano dado A
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 65/87
 
GD&T - Di,m,ensionomenfo € I ' ToferdnciQs.GeQmetri'cos Mituto~
I _ u
-'
-- '!II' _ ...._· ..· •• l i i ! ! i i i · _ . ' ! ! ! ! I •" - _ ' • • _ _ _
I' ,
.-.,
6 . 3
, G " · I. -'._111_ ......_ ,
1 1 ' 7 . I,". I I ! I' . . MI~_'" ,_1
.Lo. .-._.--a_
I... __ --~
•
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 66/87
 
GD&T -Dimensionamento e Tolerancias Geomelricos . . M. itutovo,
ISlO NO DESENHO
1_,
:~ ,
S I G~ IF IC A ~ TO
0,1:2 largura !fa
ZQ~ de Wler~!iu:l~a,
P0:S 51 V-e1m ientiu;aO do
e i ~Q de cara c; te r ii i~ j c: :a-,
Plano dad'o A
pos~ r \!l et o rr le ll! ,~~o do
enxo d20c~ : rac :~e i !' ~s tiC3
0,2 di~_metr(lda ZO$l'8
de wlll1ra,lilcl:a
' Ei)( !o dO ido A
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 67/87
 
iMitutoyo
12.2 ,,3 P iERPEN CULAR I II E :DAD IE
Perpendicula1ridade sa condi~o die uma supe'rtltcie~ plano ,centra:l, eu ei,xoem
anglu lo re te a um p~anQ ou e ixo dado.
Uma to~arancia de perpendicud !a ridlade es;pecimca , 0seguin te :
a} Uma zona de : ' tol~arnncia d!efinida I PO rdo~s,plianos paralhz~, lo ls,perpendi imulares a um
p~ianoau elxo dado, dentm des qllJ,ai~sevE l ,encon~rar..!se!asll:pelmcie ou p: lan ,a
'centra Ida ca ra( :~er l~sUca cornsiderada,.
b) Uma ZQiIl!9 de,tol~eranda definida pOI' deis p:lan:os paral:el~os" petrpendicUlWall\es a urn
eb':o dado, dentre cos Qua~sdave enOOli luar ; .se o e~o da carac~eris~iC8"
'consiidersa,s.
c) Uma zona de tol,er:6lncia cl l fndnea parpendicl:l~ar a um p!!ano diado, den~ro da quai l
de've encontrer-se oelxo da ceraeterlstlca oonsideradla.
d) Uma zona de toi:emm::ia definhja po r duas llnhas paralelas pe:rpel1ldicudares .8 um
plan o ou ,e b :.odad1o, deri li l: ro das iQllJlais deve! e noon trar..lse oe ~e me nto de , 'iinna ,elie
5up erfrcte .
• TO NO DESENHO
I,
I'
,
1
I i I I
........~~I'+~t ...
I I I
I
SIGNI~ICA ISTO ~, ,2ai rguni da zo n a
de tol 'eralncia
Pessiv'el orien'tat; laO I do
eiXo diD C8racte:r i 'sUea
Z'~,~
i
I
I
65
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 68/87
 
GD& T - DJmensiona,menfo e T : oJ e ra ndas Ge 'om le tr icO 's Mltu toyo
EXE ,MP lO 1 DE RA INHURA .
- - , - - - . '.
I
. I P 'G s m r v e . : odentaOiD
do, pl ,ano o8,ntra:1
da CllaCteriSUiC81
Plano dado A __J
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 69/87
 
GD&J - Dimen$io.agm~ntQe TolerOndas Geom·etricas .
i!
Plano ,Dado ' B
(s ec und a rio )
!P' iano Dado A
Cprin.a'fiio)1
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 70/87
 
Gn&T - Dimensiono.mentoe ToJerandas Ge'om~tricas
12 , , 2 , , 6REP 'RESENTACAO ' DIE 1 EM MMe
~~~""""~'6,034
.....-...-..t~ ¢~S.:96~
l
Altura dill
l"BmaooO(!a;
.ar!IClani~Iii;:~,
iCliAmli 'l l'i l I I ' IP'OtmmliJ~
'M ~Dn2 i l d!t
kl!9<tr~(;llI
13~ge4
15dliiS3
15,.982:
+'5.987
I 16.~9a6 "
0 1 . 1 ) 5
0.051
0.05,2
i
0,11)87
( i .DSS
I!*------illio:l'f- f Z ! ' ' ' U 5 , 0 1 3 , 4
""",-"""'iIIOiIi- ..fjU:i.984
f i l l 0 . 0 5 ' · . . . . , · ' l + o I " i ~ ,
I I
ta ) 0 dlametro 111HudmodoeJ il lo oomi oi~ebta~ perhiltll ilim(l.Wado rem um padr,k1com
dtilimeira de ruro de 16.G34:
(ib)'Com oelnQ I~Odilmetro ,max lmQ ( i5 . .! !S4 t . opadrlQr 2ilCel~arDapEll;a oom urns
v~ftiaiQAo,de ate (I.OSna perlpef;ld~Cliillarida~ .
t(l~01 ~b;o 'nti!: IlIO &eudllm,atlw minima It 1UUi6t, ~ IIIV!'Ifla93.0 'nil perpellld~cu'lIil1dade
podc q II~c", t f f l1Ilentada d ie O . OG1l q iU !e lE Ilpe Q a . sa rl i! a c. si ta
68
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 71/87
 
GD&r - DimEmsionomento e Toieroncia.s GeomEifricas Mitu toyo
69
•h O : l 1 Z n x - .
~of'\\"'f;!9f' ,
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 72/87
 
GD&T -Dimensionamenfo e Tolerandas Geom,etricas Mitutoyo
12.3 T,OlERANCIAS D'I: 1 . . 0CAU!ZACAO'
12..3.1 C'ONCENTRICIID.ADE
Concent r to idade e a oo~d iQ §o n a q ua l os pon te s rn ed los de todos os ,e l!em en tos
cor responde I1te men t e 1 0 calizados de d ua S ou m aiS caractsrl at i cas d 1 .8 astas radia ~m en te ;
sa;o o on gn u:H 'I'te s ,0 0m ('I e ,ixQ >(ou plano eE lnira, !) de u rna : caractsrtsflca dado.
U m a to le r,arJ .c~ a de e n n ce ntr1cidade , , e um a zona de toh11 !ran cia c iHn dr ica (ou
esfelri 'ca). oUIja eixo (au ponte central) co]nciide corn 0 slxo (ou ponto oentra~) da
caraeter l sill ca.dado .
Os ponitos rnedios de todos oe elementos ccrre sp en de n sem e nte ~ ocaiiz ado s.da.
CBractsrt sn ca q ue e sta sendo 00 n~ro lada, se rn ~ mportar > Q tamanho da . c ara cte rl stlc s,devem en con trar-se de n tro da zon a de tQIeran e la cilH ndrica (au e sfe ric ,~ (). A tolerSincia
especiflcada e a re fe renc i ·a dado podern ser aplieadas som en te sabre urna base de RfS.
Quando as rnedidas coletadas ao longo de urrta superficie demtaqao., sio faims
p,am.determiinara locaiiza<;ao(excentricldade) do eixo, em to te rane la de ooncen~lic]dade
re q u e ro e sta be le cims n t;c ,e verific8g8o do's pontes m edias e ta caracterwstlca.
Irregularidade'$ na forma de uma (:aracteristica atual a ear i nspec ionada. pede
to lin iBllr:..,sedi f ic i i e sta be le ce r os pon tos m oo I~OSd e l<ocaIU~t;;ao de u rn a carae te r lsn ca . P o r
e xe mplo , um a supe rfide de rot8<;ao nomlina~mentedHndr ica, pede e sta r cu rva da au fora
de cireularldade, pcdendo estsr desloeada de, seu elxo dado, Em tals cases, enoontll3r os
pontos med~os da caracterlstica pode ocaskmar urna analise das vari.ayaE!s da superficie
q ue oe upa m l!lii~ a~ em po> .N §o ,e ntan to a rn en os q ue exism u rn a de fin iU va neoo8s~dade para
o controie des PCH1!tOSmadlos da Garacter~stica, I e recomendado Q ue 0 controle s~ja
e specificado em te rm os de um a to~€r-a"n ciade ba~ im en to au um a to le ran cia de posiyao .
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 73/87
 
GD&r~Dimensioriornentc: e To/erancias Geom,etricas .Mitutoyo
. - 1'.2.3,,3CQAXilAUDADE
I ISoTONO I lESElNHO
. . . . .
S IG N IIF IC A IIS T O
Valiia~heat'.lIlla
d~ m O ( : ; l l l l l z _ r u ; l I Q
. - - -
0 ,1 dlOm e tr'Q de
zona de tlll~i1Ilc;la
Varl~1o .;nern.a,
da~nclln~.o
Llinha med~a
de.superfiCl ie
O .sp a nto s. m e dl& :lo a darhi'a.dolO
dleam sup '' '' f ic i Iidevem
mcDtlltrar..te d~ntm cia :zQna
de to:ierinci'ii d. dlAmetro 0,1
. 'E .lx o d i l l eamd:erl'Stlc:a
dado A
i A .
r . -' 2 : 5_0 .S - - - --.f---._I--
l"ootD.S. m~dllios ele j)jernootnjl
. 'tiillmelraliJH!IItte QPOROS
I . · · .
·~r......+-..f+,)......4-4: ~·24,.5
~U
Dlam. 0,4· fn~S Zona ,e M Toleriil1lCia CCiIIi!!l1J
, ( j e l J l r G ' da · q u . ! ! 1 1 « e v ' ! ! m (!'!!COO~r·I!NfI·
~(iidl;!l!l.01 1 ·p-om~osmedldlils
•.Ir:IJl..HA
~"I\"~\'
7 1 .
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt174/87
 
Go,& T- Dimens;onom,entp e JolEm5ndas Geome,tricas MlbJ loyo
12.4 TOLER.ANCI'AS DE, PERFIL
COINT ROlE 'DE PERF l l L
- -
PertH 6 0 cornerno de 'lim objsto 'em um plano dado (figura bldlmenstonal). Os perfls
sao mosirado,s proletando umaftglJr,a trldtmenslonat sabre urn plano, IO U tornendo seq5€1s
tra nsversal s atra ves da fligura.. Os el ernentos de I I . J m pe rf ill sao Ii nhas reta s, arcose outras
lil1ha.s eurvas. Se a . dessnho especlificatolerancias. indiividuais para os elementos OU
pontes de um perfil, estes elementos e os pontes devem ser v,erificados. individualmente,
12.4" ,1 lO L ER A .N IC iIIA D E PERfllL
A tol,eranc,ia de perfil especitlca urn limite uniforme no oompr imento do perf i l l ideal,
dentm do ,qual 'os e'lemen~o:sda supertiicie devem enecntrar-se. E usado para controlar
forma OLI I cambirl1a~6es de tamannc, forma, or~enta9ao e ioca~izaga:o.
12.4 .,2 ESPEC I F I:CACO ES
• Uma visita OU se~o apropnada, e desenhada mostrsneo 0 perf i l , baslco deselado:
'. A toh~lrancia pode ssr especlficada dividida btlateralmente a ambos os lados do perfil
id,eal QU aplicadia unnat,eralmente ,8 qualquer lado do perfil ideal, dependendo dos
requerlmentos do de!\'J!l3nho.Quando uma t'Ole,~ncia bij,lj3ileml ~gua1mente, dlsposta ~
desejadia, e neeessarlo mostrar unlcarname 01 quadro de controle da caracterlstlea
com urn g lu ia d iJ i,g id o , a , superflcle. Urns toh:irancia desigu8, lmente disposta a u
unilatera'l (§ , desenhadaeom linhas traceladas psraletes 61 0 perfil ideal. para lndlcar 0I,imit~ da zona de toler.ancia.
• Quando uma to ' lerancia de pe,rf,UEl'apll,h::ada em todo 0 corrtorno do perm, 0 slrnbclo
e colocado desde 0 quadro de! controle ate a Quia, ver figura . E quando seqmentcs
de um perfil tem difer,entes to l ,erancias, a . extensao de cads to leranela de pe rm pe de
ser lndlcada mediante .Q usn de Iletras de r,eferenci,a para identificar os limites de
cads n~qui,sito.
-
72
•
~
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 75/87
 
G.D&(- Dimensi9f10menro e ' Tolerancias GeometricaL MiWtDyo
12.4'.3 FORMAS DE REPRES !ENTAGAO IDA TOl :ER.A .N 'C IA . DE PER'Fll 'N Q DESENHO
~ ' C ! : T O - . ~ N ' · O ~ D - - -ES'EN-'HO
~ I,., __ ';-_. _ ! . ' _ ~ _ ' _ . _ _ . - . • . I..,
~ - - - - - - - - - - - - - - - - ~,;~
S lG N IF le A , IS T O
O~8 .c·ampa da zona de to 'l , e rAnc la igu ;a lm en te
d i8PO~stOJ
80
I redor d10pe r f il ide a!1 (0 .4 , d e cad,s. lado)
Per 'H I ideal
I. '
Perfn re ,a l
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 76/87
 
GD&r - Dim,ensionamento _ f : Toieroncias Geomefricas Mitu toyo
12.9.,5
m
.. - - - - - - - ..- - - - - - - -~
IPer f t l lmal ,
P e f r f lI . .. .. . cam: ...... '
.. dIdo,A
12.9 , , .6
. . .,......
.___ _1
0,81 a 1 1 i l i U N i da . u
de .. 1 e I t n c t a " cHsposID
lpara· clma ,d o perII.deal
'Perfil ideal mm ..... '0
ao,dadD,A
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 77/87
 
GD~ T - Dimensionome'nl0e T;Qferancias Geom.etricas Mituloyo
_ i , - ~ '
! i !
Perfil &tual
0.8 camipo e t a zona de
tol,erAnCia intei ramente
e l i .posto SQ;b.r 'e um
I,ado do per~iII idis).I'f
como. e i nd icado,
S IIG N IF I C A I:S TO
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 78/87
 
GP&J - Dimensi'onomento e rolerandos~eom,errioQs
!i*-_~ __ ~~c 45~ ~ : ; - ~ - - - - - " l 1 't4-~~~~- 30 ~~~~---- -..I I ! I I i,
I
! i
19T"
L L -
To<dos QHC,mlil(i!.S
I F : : 1I,,2IMik.
'~----------~----!5==-~--~-~----~~~ 180--~~~------......,..,j'"
Pl lomo ! !l o a d ,, ", A - r 1 - . -
Jt6 'C l a m p o da, m:lllill de to'le.r,ancla _. . .90~ ~
1_~
f
I
I
_L
Tcda a :s~perf l 'cI,e Il!IO ! \OOOl!do oOl1lliorno d a ~ e ~ a dMie e illJ C (:I J: !~ If i!l" '$ e ,e n tr {O ' d'ijis lim l~ ~ , p lI ,r a1 e '1 ,o s,sep:ar,dos,
die' O.S perp,-e!ldicl,Jl~ $ae p~a!lI1ioado A ,e~,gu..lmen~e dlspoSit-Os 11 ; 0 redO(' da, p;e"HI~Id,e;al.
C)·s·i!(l~ d:Q!$ r;anto:s nao rievem ~J;.rteder 0,ii :
76
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 79/87
 
GD&T-Dimensionomento e Tolerancios GeQmsHr i cas Ml t u t o y o
12. ·4 , ,5 ,EXEMP liO DE PERFIL A PL ICA DO EM AREASDIFERE.NirES
12.4.'6 PEiRFIL MEO.I IDO IEM P:OIN10S INDIIVIDUAIIS
:S1G!Nlf~iCA15TO
77
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 80/87
 
GD& T- Dltnensiongmemtoe Jol.erancias GeQme, ' t r i cas
P~~",~~A. 'U -, ~ -
'0 '08 ,_ (lI.!j1 \ ! l I d I l . UiIJ,~
,
,b
'"I..
,
,
~ j
I oil
I,
\ . '
1
'. . . . . . . : I
ASSEMBLY VIEW
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 81/87
 
GD& r - Dimensionamento e fiolefancios Geometrlcas
Batimentoe uma tolerancia oemposta, usada para oontlrd,ar a relayeo mlu1cional de
urn a ou rn sis caraote r lsttcas de um a psea e u:m , e : i x o dado,
Os tlpos ,die ' caracter l snea s co rn~roladas mad ian~e tQler.anlci as d!e ba.lwme tl1 io j induem
aq ue las siupe rH c~ es o on s:l!:ru :ldase m tom o de e txo dado, e aq1uel,as ,oons'tmlida:sem :angl!llo
reto a urn ,e~xodado"
lEiX~Odado
( lestabeleG~do die'$de a
caracte rf :s t. i co . dada)'
SUp'lrific~ea emllil gu~OS:
retos e'DOlO e:~XGd:ad:o
- . . . . . . .- - ~ - . = - . . . . .. . _ . . ~I
5uperffc~es C " O I1 s l i l 1 :1 1 i d 'a s
e m liorn o ido 'e ix,o dado
Ca raQ te r i SUea
dada
1.2.5.1 ROTAr; ; : : .A,Q EM TORO DE UMEI~O
Cada caracterlstlea oolrils1iderads,_ devE!!elstar dSliIlrtrode sua to'leranoia. de batimento
quando a parte e girada erntorno doeixo dado. ~Sitotambeminc~lIir, como parte do!
controle da tnlerancla de baJ~imeD1to , quandoe designado assi im. A~o~eral'1lcial espec~,flcada
para urna superfi,ciie oOll i l t rol~da!, e a .to le r§ n cia to ta l ou m ovlm en to to tal do ilndieador.
12.:5.2 npo DIECONTROll!!: DE BATlME,N1"O
Exist,em dols tip os ds con tro te de b a.tim e nto . b aUm e n~ o cir-CUitalf"e batimenmtotat 0:
Upo usado I e dependents dos reque r imen tos do des!enho , e oonS itdile ra~ t1esd ie manu faJ~u ra .o bat lmentc circular e nermalmente urn r-e 'q u I8Irimen to m sn os ,comp~ieiXoque o batimento
totat
12.5,.3 BAilMENTO C I IR .CULAR
Batrimer:l®o c:ireub3t pro pcrclona controle de e i ,emento lS circui arie s de uma sup~rfide.
A toleranela e aplleada indefpendentemerl.tea cada pos~~o ciwular de mediC80 cam
forma a peca eg'irada 3 1 6 0 1 0 , Quando e ap~ica.dol . 8 1 su:peri icies construldas e m tO l'l110de um
etxo dado ,.0 bail meri'ito cl rcul!ar pods sef usado para. 00ntrolar8s vari 8iQOss acurnuiativ8s
de circul,aridade ,e coaxiaUdad!e. - .
79
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 82/87
 
-GD&T - Dtmensionqmento e r:o/erOndas GerOme' tncas -
12.5.4 EXIEMPlO D'EAPUCACAO DETO!lE~NClA DIESATtME'NTO CIRCULAR
IS10 NO"DESENHO
~ iii~ _ ~ "" ,-
~ m L
0 ,.0 2 F IM
Elementos cl'rculares
iiidivldu ai5lG N IIF IC A IS ,T O '
_ \ ~O!lsl"eI orient,cllo d o
_~"iXO da C81'acterf8ities _ r+r++_
Gi rar ,8 pet;a
ApUcadg, na parte
IdlS8i SHIPe rf ie l, e ~ndlead .a !
Batimento c i l r c l . J l . a r com rela9Bo a urn diametm dado
80
.-
5/13/2018 Apostila GD&T[1] - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-gdt1 83/87
 
Ba,tim en tototal proporclona cont i i io~ 'eoomposto de todos as elemento:s da
superf foie- . A~olerancia e aipUcada siml i l lmneamente. e todas as posi,~aes, de m edlw 9 io
cilFClillalies,e de p€lrfj~ cO'f1fOrm'9 a p egal € : g~rad8 i360 P• ' Quando e apl leado 81 tIrn a slJIpelifioie
cons~rtII~daem 'k)mo de um ei)()ode,do , 0 btal~imento~otaI , e usado para ,con~mlar v S i 1 r i . a , C f o e s
acumll lm~Uvas de drcu'lar:~dade. lRe1I:iliniidade,o()axia~lidade,angu~ari:dade, pendente, e pe rlil
de uma , s 'u pe 'r fi,c '~ e .Q uando e api l~ca(~oaJsup,emcie em angu~() re to corn

Continue navegando