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LINGUÍSTICA APLICADA AO ENS. DA LÍNGUA PORTUGUESA
	
	Lupa
	 
	Calc.
	Diminuir Letra
	Aumentar Letra
	 
	 Calculadora
	
	 
	 
	
	
	Aluno:
	Matr.:
	Disc.: LING.APLICADA EN L.P 
	2021.
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
	
	
	1.
	
		 Leia o comentário abaixo: "A língua é assim e o que foge disso é erro, é degeneração, é aviltamento da língua." (Travaglia, 2001:39) Esse comentário vai ao encontro da ideia de um ensino 
	
	
	
	descritivo
	
	
	produtivo
	
	
	textual
	
	
	lógico
	Certo
	
	prescritivo
	
	
	 
	
	
	2.
	
		 Travaglia (2003:17) estabelece uma relação entre gramática e qualidade de vida.  Para ele, é preciso ampliar a competência comunicativa do indivíduo. Isso significa que: 
	
	
	
	quanto menos acesso ao padrão o usuário tiver, melhor desempenho linguístico terá.
	
	
	quanto mais regras da gramática normativa o usuário dominar, melhor desempenho linguístico terá.
	Certo
	
	quanto mais recursos da língua o usuário dominar, melhor desempenho linguístico terá.
	
	
	quanto menos recursos mecanismos da língua o usuário dominar, melhor desempenho linguístico terá.
	
	
	quanto mais acesso às variedades não-padrão o usuário tiver, melhor desempenho linguístico terá.
	
	
	 
	
	
	3.
	
		 Lucchesi e Lobo (1988, apud Vieira & Brandão, 2008) propõem uma distinção entre norma padrão e norma culta. Para os autores, a norma culta I- é a variedade linguística de maior prestígio social. II- corresponde aos usos dos falantes mais escolarizados. III- é a variedade linguística que se caracteriza pelas estruturas sintáticas simples. IV- é a variedade linguística cujos usos mais se aproximam das normas gramaticais. Estão corretas as afirmativas: 
	
	
	
	I e IV apenas
	
	
	I, II, III e IV
	Certo
	
	I, II e IV
	
	
	I e III apenas
	
	
	I apenas
	
	
	 
	
	
	4.
	
		 Hoje se questiona um ensino de Língua Portuguesa que há muito tempo se pratica nas escolas brasileiras: um ensino pautado apenas na memorização de regras gramaticais descontextualizadas, desvinculadas dos usos da língua. Segundo Travaglia, o ensino da gramática deve proporcionar o desenvolvimento da competência linguística do aluno. A partir dessas considerações, julgue as práticas de ensino de Língua Portuguesa desenvolvidas pelas seguintes professoras: Prática I: A professora Ana Lúcia explicou para os alunos o conceito de adjetivo e, em seguida, solicitou que eles se valessem dessa classe gramatical na produção de um texto do gênero autorretrato. Prática II: A professora Carla Mendes, numa aula expositiva, explicou o conceito de verbos e, na sequência, pediu que os alunos conjugassem o verbo AMAR no presente, no pretérito perfeito e no futuro do presente do modo indicativo. Prática III: A professora Rafaela Santos, ao expor o conceito de pronomes, explicou aos alunos que essa classe gramatical funciona como elementos de coesão. Em seguida, propôs que eles reescrevessem um texto, substituindo os termos repetidos por pronomes. Prática IV: A professora Dulce Farias expôs aos alunos o conceito de conjunção e salientou que essa classe gramatical serve como operador argumentativo. Em seguida, apresentou-lhes a seguinte frase introdutória: "A prática de exercícios físicos é muito importante..." e solicitou-lhes que produzissem argumentos que justificassem tal afirmativa. Para tanto, eles deveriam se valer de conjunções tais como: "porque", "pois" etc. Estão de acordo com o ponto de vista defendido por Travaglia as práticas: 
	
	
	
	II e III.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, II, III e IV.
	Certo
	
	I, III e IV.
	
	
	 
	
	
	5.
	
		 Leia: Os linguistas não foram bem entendidos. Eles não dizem que vale tudo. Pelo contrário, eles estabelecem correspondências, correlações, entre o fato linguístico e a situação social em que ele ocorre. As análise feitas demonstraram isso. Se você fala com pessoas de sua classe, numa situação de informalidade, é a estrutura ¿xis¿ que vai aparecer. Se a situação é de formalidade, será ¿ipsilon¿. Se fala com pessoas de outra classe, uma terceira estrutura se aplica. A partir desse trecho, vemos que o professor de línguas deve se importar com: 
	
	
	
	Adequado e certo
	Certo
	
	Adequado e inadequado
	
	
	Certo e errado
	
	
	Errado e inadequado
	
	
	Certo e Adequado
	
	
	 
	
	
	6.
	
		 Leia a citação a seguir. "Devemos lembrar que o professor é também um pesquisador que tem de resolver problemas novos, nunca previstos nos manuais, com a habilidade de percepção e reflexão sobre dados e suposições que ele cria no acompanhamento das descrições e hipóteses explicativas de cada escola linguística." (Barbosa, A. G. Saberes gramaticais na escola. In: Vieira, S. R. & Brandão, S. F. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2008) Para o autor, o profissional de Letras I- Deve estudar na faculdade apenas o padrão da gramática tradicional, pois ele precisará desse conhecimento, ao terminar seu curso, para ministrar aulas de português nas escolas. II- Não deve limitar-se a preencher suas lacunas de conhecimento do padrão culto da gramática tradicional escolar (nem se esquecer de preenchê-las). III- Deve sempre se lembrar de que as pesquisas linguísticas não estão ocupadas da questão do padrão escolar, assim como a gramática escolar não se ocupa em descrever toda a realidade linguística. São preocupações diferentes, ainda que relacionadas. Estão corretos os comentários: 
	
	
	
	I e II apenas
	
	
	I e III apenas
	
	
	II apenas
	Certo
	
	II e III apenas
	
	
	I, II e III
	
	
	 
	
	
	7.
	
		 Travaglia (2001:17) propõe a seguinte pergunta: "Para que se dá aulas de Português a falantes nativos de Português?".  Para responder a essa pergunta, devemos pensar que trabalhar com o ensino de Língua Portuguesa é 
	
	
	
	promover ao aprendiz o desenvolvimento de um vocabulário erudito.
	Certo
	
	capacitar o aprendiz a empregar a adequadamente a língua nas diversas situações de comunicação.
	
	
	fazer com que o aprendiz consiga relacionar o que é certo e o que é errado na língua.
	
	
	apresentar ao aprendiz textos renomados da literatura brasileira.
	
	
	trabalhar com o aprendiz a decodificação, com precisão, dos sinais gráficos com vistas a entender o texto.
	
	
	 
	
	
	8.
	
		 Em relação aos estigmas lingüísticos, vários estudiosos contemporâneos julgam que a forma como olhamos o erro traz implicações para o ensino de língua. A esse respeito leia a seguinte passagem, adaptada da fala de uma alfabetizadora de adultos, da zona rural, publicada no texto Lé com Lé, Cré com Cré, da obra O Professor Escreve sua História, de Maria Cristina de Campos. "Apresentei-lhes a família do ti. Ta, te, ti, to, tu.De posse desses fragmentos, pedi-lhes que formassem palavras, combinando-os de forma a encontrar nomes de pessoas ou objetos com significação conhecida. Lá vieram Totó, Tito, tatu e, claro, em meio à grande alegria de pela primeira vez escrever algo, uma das mulheres me exibiu triunfante a palavra teto. Emocionei-me e aplaudi sua conquista e convidei-a a ler para todos. Sem nenhum constrangimento, vitoriosa, anunciou em alto e bom som: 'teto' é aquela doença ruim que dá quando a gente tem um machucado e não cuida direito." Considerando o contexto do ensino de língua descrito no texto acima, analise o seguinte enunciado. O uso de "teto" em lugar de tétano não deve ser considerado desconhecimento da língua porque esse uso revela a gramática interna da aluna. Assinale a opção correta a respeito desse enunciado. 
	
	
	
	A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é umaproposição verdadeira.
	
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é justificativa correta a primeira.
	Certo
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
	
	
	Tanto a primeira asserção como a segunda são proposições falsas.

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