Buscar

PORTFOLIO 3 SEM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ANDERSON MIGUEL DA SILVA
GLEIDSON RAFAELVENANCIO DA SILVA
UMA ANÁLISE HISTÓRICA E DIDÁTICA SOBRE A ESCOLORIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Recife
2018
ANDERSON MIGUEL DA SILVA
GLEIDSON RAFAELVENANCIO DA SILVA
UMA ANÁLISE HISTÓRICA E DIDÁTICA SOBRE A ESCOLORIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito para a conclusão do período letivo.
Orientadora: Profª.  Claudecir Ferreira Gundim
Recife
2018
		
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO
	04
	2. DESENVOLVIMENTO: A Função Histórica Social da Educação de Jovens e Adultos e os Aspectos Didáticos dessa Modalidade
	
05
	2.1. Proposta Interdisciplinar de Trabalho Docente para a Educação de Jovens e Adultos em um Espaço não Formal de Ensino 
	
08
	2.2. Plano de aula
	
08
	3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	11
	4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
	12
1. INTRODUÇÃO
		Segundo GADOTTI (2010, p. 32), a educação de Jovens e Adultos está condicionada às possibilidades de uma transformação real das condições de vida do aluno-trabalhador. Nesse sentido, um programa destinado a esse público não poderá ser avaliado somente pelo seu rigor metodológico, mas sim pelo impacto gerado na qualidade de vida dos educandos. 
		Contudo, esse trabalho tem como objetivo analisar a história e a didática de forma breve e direta da escolarização de jovens e adultos, sua importância ao longo da história e sua relevância para sociedade brasileira, bem como apresentar uma proposta de atividade interdisciplinar, associada às diversas disciplinas abordadas no ensino básico no espaço não formal para esse público, com a finalidade de despertar a consciência para a importância de voltar ou continuar estudando, se preparando para o mercado de trabalho, ou até mesmo uma formação acadêmica, na qual leve em consideração a sua cultura e os conhecimentos adquiridos ao longo da vida.
		Diante do exposto surgiu a seguinte hipótese: A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma importante ferramenta de inclusão de pessoas que devido a um passado “atribulado” não conseguiram terminar seus estudos no tempo regular e com isso, examinar o papel social da escola diante do processo de escolarização desse público?
		Consideramos a importância desse trabalho baseado na sua constituição histórica-social da Educação de Jovens e Adultos em nosso país, tendo em vista sua relevância no sentido de inclusão social, do direito de igualdade de todos ao acesso a uma educação de qualidade e do desafio de se trabalhar uma didática diferenciada.
		Salientamos que a temática dessa pesquisa surgiu a partir do exercício de leituras de diversas fontes, principalmente na Lei 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, a qual, disciplina a matéria na Seção V Da Educação de Jovens e Adultos, nos seus Artigos: 37° e 38° e seus parágrafos.	2. A FUNÇÃO HISTÓRICA SOCIAL DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E OS ASPECTOS DIDÁTICOS DESSA MODALIDADE
			O direito a educação para todos é assegurada em nossa Cata Magna de 1988 e confirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e especificando a Educação de Jovens e Adultos, em seu artigo 37: A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida.
			A educação no Brasil é marca por fatores sociais de exclusão e preconceitos, podemos citar sua trajetória desde o Brasil império onde o acesso era restrito as classes sociais elitizadas da população formadas pelos filhos dos colonizadores portugueses (brancos e masculinos), os quais tinham aulas régias (latim, grego, filosofia e retórica).
			O período que antecedia a Republica é marcado por preconceitos e exclusão dos analfabetos, esses não podiam ter acesso ao voto, pois eram consideradas incapazes e irresponsáveis tais ações foram confirmadas a através de reformas e leis como a Reforma Leôncio de Carvalho em 1879, Lei Saraiva em 1881. Esse ato de discriminação e exclusão da pessoa analfabeta ganha respaldo na constituição republicana em 1891, na qual defendia que o direito ao voto era gozado pelas pessoas letradas e com posses, ou seja, uma pequena minoria.
			Segundo RIBEIRO (1997) em 1945 com o fim da era Vargas o país passava por uma redemocratização política. Com o fim da segunda Guerra Mundial e a ONU buscava com urgência a integração dos povos visando à paz e a democracia, contribuindo para que a educação de adultos ganhasse espaço dentro da preocupação geral com educação elementar e comum. Sendo urgente aumentar as bases eleitorais para a sustentação do governo central, integrando as massas populacionais de imigração e também aumentar a produção. 
			Entre 1947 a 1963 sugiram três campanhas de alfabetização em massa são elas: a) Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA) – sendo criadas dez mil classes de alfabetização no país, buscando acabar com o caráter ideológico onde o analfabetismo era visto como flagelo ou vergonha nacional. b) Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) – Para suprir a necessidade da educação no campo, Lourenço Filho desdobrou a (CEAA) criando assim a (CNER) em parceria com o Ministério da Saúde e da Agricultura, visando que não bastava apenas oferecer alfabetização aos camponeses, mais transformar sua realidade social e econômica, criando melhores condições de trabalho e produção (CARVALHO, 2009). 
			E por fim a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (CNEA) tendo como finalidade contribuir para melhoraria dos níveis de vida das populações e o aperfeiçoamento de recursos humano, visando o desenvolvimento econômico e social (CARVALHO, 2009). Essas campanhas foram extintas em 1963 por não mais corresponderem ao novo modelo de ensino e a política do período (CARVALHO, 2009). Em 1965 em oposição às ideias de Paulo Freire, surgiu em Recife a Cruzada Ação Básica Cristã (ABC). 
			No ano de 1967 da era militar, foi criado o MOBRAL como campanha alfabetizadora em massa, sem a participação ativa do Ministério da educação, esse projeto contava com recursos significativos com comissões municipais a qual se responsabilizava pela execução das atividades pedagógicas, porém seus materiais didáticos eram centralizados (RIBEIRO, 1997). Com esse programa alfabetização ficou unicamente voltada para à apreensão de ler e escrever, sem existir a compreensão contextualizada dos assuntos, demostrando-se assim o sentido político do MOBRAL, que responsabilizava o individuo de sua situação sem levar em conta seu papel de ser sujeito produtor de cultura, sendo considerado uma pessoa vazia sem conhecimento a ser socializado (MEDEIROS, 1999). 
			Com fim da ditadura militar e extinção do MOBRAL, surgiu a Fundação Educar que teve como finalidade a supervisão e o acompanhamento das secretariais e instituições que recebiam recursos para a execução dos programas de alfabetização (CARVALHO, 2009).
			Com a promulgação da Carta Magna em 1988, o direito ao ensino fundamental passa a ser obrigatório e gratuito, assegurando esse direito, inclusive as pessoas que não tiveram acesso em idade apropriada. E em seu artigo 214 estabelece o Plano Nacional de Educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em todos os níveis. A emenda constitucional N° 14/96 assegura que a União deverá investir nunca menos que 30% (trinta por cento) do caput do artigo 212 para erradicação do analfabetismo, manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental. A nova Constituição de 1988 garante que todas as pessoas tenham acesso à educação, sendo reforçada na LDB.
			Outras campanhas ao longo dos anos foram lançadas visando a erradicação do analfabetismo e a educação de jovens e adultos: Em 1996 a PAS (Programa de Alfabetização Solidária),de 2003 a 2006 a criação do Programa Brasil Alfabetizador (PBA), O PROJOVEM no qual está voltado para jovens de idade entre 18 a 24 anos e o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio para Jovens e Adultos (PROEJA ).
			RIBEIRO (1999) Considera que a necessidade de consolidar a alfabetização funcional dos indivíduos, tendo em vista que é preciso uma escolaridade mais prolongada para se formar usuário de linguagem escrita capazes de fazer múltiplos usos, com a finalidade de buscar informações, planejar e controlar o processo de aprender novos conhecimentos.
		A escola tem um papel social fundamental no processo de escolarização dos indivíduos, uma vez que sua intenção é formar cidadãos críticos e lúdicos, capazes de tomar decisões conscientes, além de ter uma formação profissional voltada à integração com o mercado de trabalho, resgatando sua cultura e vida social. Para isso, é preciso descentralizar o sistema de ensino, concedendo autonomia às unidades educativas com o objetivo de reformular os projetos pedagógicos pertinentes ás necessidades educativas das comunidades nas quais estão inseridas, transformando-os em locais privilegiados no desenvolvimento curricular.
			O professor da EJA precisa ter uma relação horizontal com seus alunos, ele precisa considerar que o diálogo é uma ferramenta extremamente importante no desenvolvimento da compreensão, união, organização, e solução dos problemas, assim os alunos participam do processo de aprendizagem junto com o professor. É preciso fazer um diagnóstico histórico e econômico do grupo ou da comunidade onde a escola está inserida, buscando estabelecer um canal de comunicação entre o saber científico e o empírico (popular), respeitando as diferenças culturais de jovens e adultos que frequentam a escola nessa modalidade de ensino (EJA). 
		2.1 PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES DE TRABALHO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO
		De acordo com SANTOS (2005), a transdiciplinariedade surge como uma abordagem cientifica e cultural, uma nova forma de ver e entender a natureza, a vida e a humanidade, buscando a união do conhecimento encontrando assim um sentido para a existência do universo, da espécie humana e da vida. À transdiciplinariedade nos dias atuais surgi como um incentivo a novas conexões, criando assim uma visão contextualizada do conhecimento da vida e do mundo.
Assim, referido plano de aula, tem como objetivo uma abordagem interdisciplinar, com a pretensão de alcançar alunos que compõe a educação de jovens e adultos no espaço não formal (situado na ONG Amigos da Educação, localizado no Engenho Soledade, Município do Ipojuca), na perspectiva de levá-los a pensar e raciocinar, associando as diversas disciplinas (História, Português e Ciência) envolvendo os seguintes temas transversais (Meio Ambiente, Ética e Pluralidade Cultural), buscando um novo modelo de aprendizagem.
		
· PLANO DE AULA
Local: ONG Amigos da educação
 Disciplinas: História, Português e Ciências. 
Temas: Meio Ambiente, Ética, Pluralidade Cultural. 
 Período de realização: 4 Horas
 Professores: ANDERSON MIGUEL DA SILVA & GLEIDSON RAFAEL VENANCIO DA SILVA
· OBJETIVO 
· Promover oportunidade para que os alunos desenvolvam a comunicação oral, em ler e escrever de acordo com suas hipóteses.
· Utilizar os conhecimentos prévios dos alunos relativos ao sistema de escrita ampliando e valorizando a linguagem oral e escrita.
· Confecção de livros que tem as páginas de cartolina, e as ilustrações feitas com materiais recicláveis, trazidos pelo próprio aluno.
· Desperta curiosidade dos alunos sobre o tema e também a preocupação como meio ambiente.
· Conscientizar a importância da reciclagem. 
· CONTEÚDOS
· Educação ambiental;
· Meio Ambiente;
· Reciclagem;
· Leitura e escrita;
· Direito da criança e do adolescente;
· A importância da preservação da natureza;
· Coleta seletiva;
· O lixo da nossa cozinha;
· Tempo de decomposição do: vidro, papel, plástico e metal.
· De 7: 30 hás 8: 00 realizar uma palestra de conscientização do meio ambiente;
· De 8: 00 hás 9: 00 apresentar uma problematização sobre o assunto abordado em sala de aula; 
· De 9: 00 hás 10: 00 trabalhar a construção de livro educativo falando sobre a importância de cuidarmos do nosso lixo; 
· De 10: 30 hás 11: 40 trabalhar construção de utensílios domésticos com os materiais recicláveis.
· RECURSOS
· Será uma aula expositiva e dialogada, com o uso de quadro branco, piloto, Datashow, computadores, artigos científicos, canetas, lápis, cartolina, materiais recicláveis, tinta e tesoura para confecção dos cartazes.
· METODOLOGIA
· Iniciar a aula levantando os conhecimentos prévios dos alunos por meio de uma breve conversa com os alunos;
· Os pontos importantes serão anotados no quadro para posterior discursões;
· Apresentar os assuntos propostos durante o decorrer da aula, passar pequenos vídeos, fotos e informações associados com o tema e com o nosso cotidiano;
· Realização de exercícios dos temas;
· Iniciar o trabalho de elaboração do livro educativo falando sobre a importância de cuidarmos do nosso lixo. 
· E no quarto horário trabalhar construção de utensílios domésticos com os materiais recicláveis.
· AVALIAÇÃO
· A avaliação ocorrerá por meio de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos onde será pontuado quem apresentou mais ou menos conhecimento sobre o assunto, será atribuída uma nota a cada grupo pela a elaboração de livro educativo falando sobre a importância de cuidarmos do nosso lixo além de exercícios de fixação sobre os temas trabalhados.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
		No referido trabalho foi analisado a grande importância de se trabalhar o tema da Educação de Jovens e Adultos (EJA) dentro de uma perspectiva histórico-social, pelo que se diz: Segundo GADOTTI (2010, p. 32), a educação de Jovens e Adultos está condicionada às possibilidades de uma transformação real das condições de vida do aluno-trabalhador. Nesse sentido, um programa destinado a esse público não poderá ser avaliado somente pelo seu rigor metodológico, mas sim pelo impacto gerado na qualidade de vida dos educandos.
		Analisamos a trajetória dessa modalidade no decorrer da história desde o Brasil Império até os dias atuais, com as implementações de várias campanhas com o objetivo da erradicalização do analfabetismo no Brasil, porém esses programas apresentaram problemas de concepção pedagógica e metodológica, uma vez que muitos desses programas surgiram como alternativas assistencialistas de combate à exclusão social. Segundo GADOTTI; ROMÃO, (2006) A alfabetização de adultos por si só não resolve, pois há de se preocupar como cidadão que busca a EJA nos diferentes espaços, tanto na cidade, como no meio rural, tendo em vista que as formas de ensino se constituem em desafios, considerando o compromisso social e profissional com a comunidade.
		A hipótese levantada no começo desse trabalho foi confirmada, pois a educação de jovens e adultos é um grande instrumento para a inclusão das pessoas (quando bem planejada e articulada didaticamente), que não tiveram acesso ao ensino em idade própria, tendo a instituição escolar como instrumento de socialização diante do processo de escolarização desse público e com um corpo docente preparo para lidar com esse público, estes precisam usar uma metodologia diferenciada, baseada nos escritos de Paulo Freire. 
		
4. REFERÊNCIAS
CARVALHO, M. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços populares. São Paulo: Ática, 2009.
GADOTTI, M. Educação de jovens e adultos: correntes e tendência. In: GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 11. Ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2010.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J.E. Educação de Jovens e Adultos: teoria prática e proposta. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LEI n° 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. Congresso Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.Acesso em: 02 mai. 2018. 
MEDEIROS, M. S. De A. A Formação de Professores para a Educação de Adultos no Brasil: da história à ação. Palma de Malorca: Tese de Doutorado pela Universitat de les Illes Balears, 1999.
RIBEIRO, M. V. M.(coord). Educação de Jovens e Adultos: proposta curricular para o 1
 º seguimento do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeiroseguimento/propostacurricular.pdf. Acesso em: 04 mai.2018.
SANTOS, AKIKO. O QUE É TRANSDISCIPLINARIDADE. Rio de Janeiro. Rural Semanal na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro na semana de 22/28 de agosto 2005.

Continue navegando