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PROVA II - Deficiencia Auditiva

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Disciplina:
	Deficiência Auditiva: Fundamentos e Metodologias (LEE09)
	Avaliação:
	Avaliação II - Individual 
	Prova:
	30323233
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	"A identificação precoce de surdez é feita por meio da Triagem Auditiva Neonatal (TAN), popularmente conhecida como Teste da Orelhinha. Este teste de audição, que deve ser feito em todos os recém-nascidos durante o primeiro mês de vida, é rápido, indolor e não tem contraindicação" (CÚNICO et al., 2013, p. 85). Quando o bebê é submetido pela TAN e não apresenta as respostas esperadas, há um procedimento adotado pela equipe de saúde. Sobre esse procedimento, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: CÚNICO, Sabrina Daiana et al. Percepções e sentimentos maternos frente à triagem auditiva neonatal do filho. Pensando fam., Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 84-95, dez. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2013000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10 maio 2018.
	 a)
	A TAN é precisa, portanto, ao sinalizar que criança apresenta surdez, o processo para colocar o implante coclear (IC) já é agendado, pois as pesquisas indicam que se inserido na criança nas primeiras semanas de vida, há melhores respostas.
	 b)
	Ao apresentar resultados que indiquem surdez na primeira vez que o teste é feito, o bebê já é encaminhado para intervenção fonoaudiológica, e seus pais, prontamente encaminhados para psicoterapia.
	 c)
	O bebê deve ser submetido novamente pelo teste, dentro de 15 dias. Se ele apresentar as mesmas respostas no reteste, outros exames serão solicitados, sendo finalizado o processo diagnóstico até os três meses de idade.
	 d)
	A indicação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI) é feita assim que a TAN atesta que a criança tem perda auditiva profunda. Há menores chances de rejeição, quando o AASI é adotado antes do segundo mês de vida.
	2.
	"O presente estudo trata do percurso de egressos(as) do curso de graduação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). O estudo procurou analisar o tipo de resultado profissional e acadêmico que o curso em tela produz. Nesse sentido, um dos objetivos da pesquisa foi o de relacionar o curso e a vida acadêmica com a empregabilidade no mercado de trabalho. O instrumento de pesquisa utilizado foi um questionário on-line (Libras e Português), composto por perguntas multiopcionais e dissertativas, direcionado a 41 egressos graduados em Pedagogia, titulados no período entre 2009 e 2016. Os resultados mostraram a predominância de ouvintes, mulheres, de cor parda e idade média de 37 anos, com renda mensal de 3 a 4 salários mínimos. A análise dos dados evidencia que mais de 90% dos(as) egressos(as) atribuíram conceito bom ou ótimo ao curso de graduação concluído no INES. Na análise de conteúdo, foram consideradas 12 categorias de maior insatisfação dos egressos e, dentre elas, a mais comentada foi "currículo". Outros aspectos igualmente comentados, mas com menor frequência, foram: inclusão de disciplinas de Libras, qualidade docente, disciplina da área da surdez, estágio e produção de materiais didáticos" (MORAES et al., 2018, p. 1105). Outra constatação dessa pesquisa é a de que 27 % dos participantes já estavam trabalhando na educação antes de iniciar seu curso. Sobre a importância das especificidades do mundo do trabalho para os surdos/deficientes auditivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Muitos adultos surdos pedem demissão por não se adaptarem ao cargo exercido e também por seu chefe imediato desconhecer as limitações do deficiente auditivo e exigir além do que ele pode realizar. 
(    ) Apesar de enfrentar tantos obstáculos nos estudos, o surdo rarissimamente encontra problemas no ambiente de trabalho, já que sua deficiência não requer adaptações para a realização do trabalho.
(    ) O respeito deve prevalecer em primeiro lugar. Recomenda-se que a empresa entre em contato com um profissional de saúde que possa auxiliar no bom desempenho do deficiente auditivo. 
(    ) Seria ideal, também, que a empresa disponibilizasse um acompanhamento terapêutico na questão de relacionamentos entre chefe x surdo x colegas de trabalho.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: MORAES, Marcia et al. Graduates: an overview of the trajectory of graduates in education from the National Institute for the Deaf. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 26, n. 100, p. 1084-1107, jul. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362018000301084&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 ago. 2018.
	 a)
	F - V - F - F.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	V - F - V - V.
	 d)
	V - V - V - F.
	3.
	"O entrevistado denuncia um problema por meio do relato da história de uma aluna surda que estudou numa sala de ouvintes. O preconceito da família levou-os à ocultação da surdez da filha e, com isso, houve um insucesso dessa aluna. Nesse caso, um dos obstáculos à aprendizagem era o fato de que a professora explicava, muitas vezes, de costas para a turma de alunos. Segundo ele, esse fato não é exclusivo, tendo já ocorrido em várias circunstâncias" (BORGES; COSTA, 2010, p. 575). Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Ao invés de muitas famílias batalharem pela melhora da qualidade de vida de pessoas surdas, agem de modo inverso, recusando-se a aceitar a condição dessas pessoas, chegando ao ponto de manifestar-se envergonhadas por elas. 
(    ) No Brasil, há pouquíssimos casos de segregação familiar direcionada às pessoas surdas, até porque a surdez é uma deficiência que não é facilmente identificada visualmente. Apenas pessoas com outras deficiências mais evidentes/perceptíveis sofrem preconceito por parte da família. 
(    ) Alguns surdos não são integrados plenamente na rotina da família da qual fazem parte. Existem casos em que a família apresenta resistência ao uso de Libras, para que na rua as demais pessoas não percebam que estão acompanhadas de um surdo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BORGES, Fábio Alexandre; COSTA, Luciano Gonsalves. Um estudo de possíveis correlações entre representações docentes e o ensino de Ciências e Matemática para surdos. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 16, n. 3, p. 567-583, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132010000300005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
	 a)
	F - F - V.
	 b)
	V - V - V.
	 c)
	V - F - V.
	 d)
	V - F - F.
	4.
	"O tratamento da surdez súbita é uma das questões mais controversas da Otologia. No entanto, os corticoides sistêmicos têm sido a opção mais escolhida por referidos autores como padrão ouro de tratamento. O uso de corticoide intratimpânico como terapia de segunda linha para tratamento de casos refratários de surdez súbita tem sido relatado e os resultados promissores têm feito alguns autores promoverem o seu uso como terapia de primeira linha, indicando-a para todos os casos de surdez súbita" (RAYMUNDO, et al, 2010, p. 499). Com relação ao tratamento de problemas auditivos, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: RAYMUNDO, Igor Teixeira et al. Metilprednisolona intratimpânica como terapia de resgate na surdez neurossensorial súbita. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.), São Paulo, v. 76, n. 4, p. 499-509, ago. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942010000400015&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 11 out. 2018.
	 a)
	Com as ciências biomédicas, pelos tratamentos clínicos e o avanço das próteses auditivas, muito dos problemas auditivos podem ser corrigidos.
	 b)
	Apesar de tanto avanço na medicina, ainda não existe nenhuma opção de tratamento para problemas auditivos (seja para curar ou atenuar os sintomas).
	 c)
	O único tratamento efetivo para a surdez é a aplicação endovenosa de corticoide intratimpânico, assim, o paciente recupera sua audiçãopor completo.
	 d)
	A penicilina continua sendo o antibiótico mais eficaz na reabilitação da audição. Ele atua na eliminação das bactérias lactâmicas que desencadeiam a surdez súbita.
	5.
	Solia e Silva (2017, p. 677) fizeram um estudo sobre educação para saúde por meio de processos dialógicos e o autocuidado da pessoa surda. "Os resultados apontaram a falta de autonomia e consciência das ações para o autocuidado. Na ação educativa, feita por meio das rodas dialógicas, constatou-se a motivação dos adolescentes surdos a (inter)agirem e refletirem sobre os significados da mudança no status e na prática de receptores a construtores de conhecimentos para o autocuidado. Concluindo, verificou-se a necessidade da mobilização na busca de novas práticas e fazeres visando à formação de cidadãos autônomos e responsáveis por sua saúde, considerando as peculiaridades linguísticas da pessoa surda". Sobre o papel do professor diante do estudante com perda auditiva ou surdez, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O papel do professor abrange o ensinamento das línguas (libras e portuguesa), dos conteúdos curriculares e orientações voltadas à saúde, ao cuidado de si. O professor pode contribuir na aprendizagem dos cuidados que o estudante deve ter, como, por exemplo: zelar por sua saúde e educação e que com isso terá uma melhor qualidade de vida.
(    ) O professor ocupa um papel de grande importância, pois nas condições de verdadeira aprendizagem, os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo, que não apenas ensina o conteúdo, mas vai além, ensina a pensar certo. 
(    ) Além desses conteúdos escolarizados em nossa sociedade, o surdo pode também ser ajudado pelo professor, no seu autocuidado. Assim, deve-se reconhecer que a educação para a saúde deve se dar de maneira contextualizada, partindo de cada sujeito e sua história, do seu espaço e tempo, valorizando a experiência sociocultural de cada pessoa. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: SOLIA, Fabiana Scassiotti Fernandes; SILVA, Silvia Sidnéia da. Educação para saúde por meio de processos dialógicos e o autocuidado da pessoa surda. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 23, n. 3, p. 677-689, jul. 2017. Disponível em: <http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132017000300677&lng =en&nrm=iso>. Acesso em: 24 maio 2018.
	 a)
	V - V - V.
	 b)
	V - F - F.
	 c)
	F - F - V.
	 d)
	F - V - F.
	6.
	"A literatura científica atual relata a incidência de agravos auditivos em decorrência do HIV/AIDS e as alterações auditivas podem ocorrer em decorrência de comprometimentos na orelha externa, média e/ou interna. Assim, torna-se relevante a investigação sobre como têm ocorrido essas alterações, a perda auditiva e as relações com a infecção pelo HIV/AIDS" (ASSUITI et al., 2013, p. 248). Além do HIV/AIDS, existem outras circunstâncias que comumente podem desencadear perda auditiva. Sobre as causas que têm sido atribuídas à deficiência auditiva com mais frequência, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: ASSUITI, Luciana Ferreira Cardoso et al. Perda auditiva em pessoas com HIV/AIDS e fatores relacionados: uma revisão integrativa. Braz. j. otorhinolaryngol., São Paulo, v. 79, n. 2, p. 248-255, abr. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942013000200019&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 8  ago. 2018.
	 a)
	Trabalho em locais com ruídos elevados sem uso de EPI, distúrbios do sono, síndrome do pânico, trauma psicológico, catapora e nascimento prematuro.
	 b)
	Uso de drogras, distúrbios alimentares, afogamento, exposição a estímulos visuais intensos, tumores cerebrais e DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade).
	 c)
	Doenças, idade avançada, acidente de trabalho, causas congênitas, acidente doméstico, acidente de trânsito e violência/agressão.
	 d)
	Doenças sexualmente transmissíveis, transtorno de ansiedade generalizada, estresse pós-traumático, deficiência de vitamina A, violência física e velhice.
	7.
	Guimaraes e Barbosa (2012, p. 184) realizaram um estudo sobre a prevalência de alterações auditivas em recém-nascidos em hospital escola, no Centro-Oeste do Brasil. As autoras constataram que "dos 226 recém-nascidos avaliados, 2 (0,9%) tiveram o diagnóstico de surdez confirmada. Assim, a prevalência de alterações auditivas na população estudada foi de 0,9% com estimativa de 9:1000 nativivos". Sobre o diagnóstico precoce da surdez, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: GUIMARAES, Valeriana de Castro; BARBOSA, Maria Alves. Prevalência de alterações auditivas em recém-nascidos em hospital escola. Int. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v. 16, n. 2, p. 179-185, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-48642012000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 9 ago. 2018.
	 a)
	É muito importante, pois pode-se, com isso, iniciar um tratamento adequado já nos primeiros meses de vida da criança, evitando tratamentos tardios e com menos eficácia.
	 b)
	É desaconselhável, pois requer procedimentos diagnósticos invasivos, desconfortáveis, de alta complexidade que podem acarretar sequelas para as crianças.
	 c)
	É desnecessário, já que todos os tratamentos medicamentosos e procedimentos cirúrgicos só podem ser iniciados na adolescência, quando o indivíduo surdo pode decidir fazê-los, ou não.
	 d)
	É imprescindível, afinal, constatada a surdez, a criança deve obrigatoriamente ser matriculada em uma escola bilíngue até o sexto mês de vida, para aprender Libras.
	8.
	Fernandes e Healy (2013, p. 365) apresentaram "generalizações matemáticas de um grupo de alunos surdos enquanto esses interagem principalmente através de Libras. Ao longo das duas sessões, há evidências nas generalizações expressas por eles que refletem um modo de pensar algebricamente, mesmo que ainda não recorram à língua algébrica convencional". As línguas de sinais são organizadas espacialmente e, portanto, estão concentradas no hemisfério direito do cérebro, uma vez que esse hemisfério é responsável pelo processamento de informação espacial. Já as línguas orais estão relacionadas ao hemisfério esquerdo - responsável pela linguagem. Sobre o exposto, analise as afirmativas a seguir:
I- As pesquisas mostram que aqueles com lesão no hemisfério direito tinham condições de processar todas as informações linguísticas das línguas de sinais, mesmo sendo visuoespaciais. 
II- Surdos com lesão no hemisfério esquerdo têm condições de processar as informações espaciais não linguísticas, mas não conseguiam lidar com as informações linguísticas. 
III- A língua de sinais foi rejeitada pelos neurocientistas, pois concentra-se apenas no hemisfério direito, portanto, o hemisfério esquerdo não é estimulado em indivíduos surdos. É uma linguagem incapaz de levar ao interlocutor a sua mensagem.
IV- As línguas de sinais são processadas no hemisfério esquerdo, assim como em quaisquer outras línguas. Esse estudo comprova que a linguagem humana independe da modalidade das línguas.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: FERNANDES, Solange H. A.; HEALY, Lulu. Expressando generalizações em Libras: álgebra nas mãos de aprendizes surdos. Cad. CEDES, Campinas, v. 33, n. 91, p. 349-368, dez. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622013000300004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
	 a)
	Somente a afirmativa II está correta.
	 b)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 c)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 d)
	As afirmativas I, II e IV estão corretas.
	9.
	De acordo com Pupo, Balieiro e Figueiredo (2008, p. 84), "a prevalência da etiologia desconhecida aponta para a necessidade do aprofundamento no diagnóstico etiopatológico (estudos genéticos, de imagens e laboratoriais) como rotina para se obter as causas da deficiência auditiva. Observou-se que mesmo após as campanhas de vacinação, a rubéolaainda foi a maior causa de deficiência auditiva congênita e a meningite a maior causa das deficiências auditivas adquiridas após o nascimento. Constatou-se um longo intervalo de tempo entre suspeita, confirmação e início da intervenção fonoaudiológica". Quais são os indicadores de risco para surdez?
FONTE: PUPO, Altair Cadrobbi; BALIEIRO, Clay Rienzo; FIGUEIREDO, Renata de Souza Lima. Estudo retrospectivo de crianças e jovens com deficiência auditiva: caracterização das etiologias e quadro audiológico. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 84-91, mar. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  17  out.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462008000100012. Acesso em: 3 nov. 2018.
	 a)
	Doenças alérgicas, contato com substâncias irritantes no ar, contato incessante com substâncias que causam alergia, consumo de alimentos que contêm aditivos como os sulfitos. Esclerose múltipla pode gerar surdez, como comorbidade. Atividade física muito ativa (corrida, natação) também podem causar perda auditiva.
	 b)
	Exposição a certos agentes químicos, incluindo pesticidas, solventes e fertilizantes; consumo contínuo de água contaminada por nitrato; exposição a doses elevadas de radiação; alterações no DNA que se transformam em oncogenes ou por desativação dos genes supressores de tumores.
	 c)
	A causa é fisiológica e identificável, própria a alguns indivíduos. Também se enquadram como principais causas: problemas sociais, conflitos familiares, fim de casamento e precariedade material ou moral. Outras causas recorrentes: intoxicação aguda, fuga da realidade e perdas.
	 d)
	Neonatos com permanência maior que 48 horas na UTI neonatal; história familiar de deficiência auditiva congênita; alguma infecção congênita (sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes); síndromes não necessariamente associadas a alterações auditivas.
	10.
	"É necessário conhecer as particularidades da identidade e da cultura surda de modo a propiciar o desenvolvimento de habilidades comunicativas e favorecer a relação entre pacientes surdos e médicos" (CHAVEIRO; PORTO; BARBOSA, 2009, p. 150). Sobre os três eixos que costumam embasar as pesquisas sobre as inter-relações entre comunicação entre pacientes surdos e profissionais da saúde, analise as sentenças a seguir:
I- Obrigatoriedade do domínio da língua de sinais, por todos os profissionais da saúde até 2020.
II- Comunicação: trata dos obstáculos na comunicação, linguagem escrita e a presença do intérprete. 
III- Formação dos profissionais da saúde: o foco recai na formação dos profissionais referentes à comunidade surda. 
IV- Intérprete: a presença desse profissional em todos os estabelecimentos médicos, isenta os médicos da imposição de aprenderem Libras.
V- Aspectos legais: relata o que a legislação determina sobre o atendimento ao paciente surdo.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: CHAVEIRO, Neuma; PORTO, Celmo Celeno; BARBOSA, Maria Alves. Relação do paciente surdo com o médico. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo, v. 75, n. 1, p. 147-150, fev. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992009000100023&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
	 a)
	As sentenças I, III e V estão corretas.
	 b)
	As sentenças II, III e V estão corretas.
	 c)
	Somente a sentença II está correta.
	 d)
	Somente a sentença IV está correta.
Prova finalizada com 10 acertos e 0 questões erradas.
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