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AVALIAÇÃO ECOFISIOLOGIA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO 
MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO 
 
 
 
AVALIAÇÃO_ECOFISIOLOGIA VEGETAL 
 
DISCIPLINA: Ecofisiologia Vegetal 
Competências: Produção Vegetal 
Bases Tecnológicas: Ecofisiologia – Mensurações de campo com aparelhos e interpretação de resultados 
PROFESSOR: Alessandro Arantes e Sérgio Donato 
ANO: 2021 SEMESTRE: 2o TURMA: VI ENCONTRO: 20 DATA: 06/02/2021 
ALUNO(A): DANILO DA SILVA OLIVEIRA 
 
 
 
 
1) Variáveis fitotécnicas avaliadas em bananeiras “Prata-Anã” cultivadas em diferentes lâminas e densidade de plantio são apresentadas na 
Tabela 1. Com base nesses valores, nas discussões em aulas e nos seus estuddos, calcule a área foliar total e o índice de área foliar. 
Utilize o modelo AFT = 0,5187 (NxLxC) + 9603,5. Discuta sobre a importância de maiores valores de IAF para um cultivo. Apresente as 
devidas justificativas para os valores obtidos de AFT e IAF em função da densidade de plantio. 
Espaçamentos de plantio: 
Densidade de plantio: 3.333 plantas/ha; espaçamento 3 x 1 m; 
Densidade de plantio: 1.666 plantas/ha; espaçamento 3 x 2 m; 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO 
MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO 
 
 
 
Tabela 1. Altura da planta (cm), Perímetro do pseudocaule (cm), Número de folhas, Comprimento da terceira folha (cm) e Largura (cm) 
avaliadas em bananeiras “Prata-Anã” cultivadas em diferentes lâminas e densidade de plantio. Guanambi 2019. 
Tratamentos Bloco Altura 
(cm) 
Perímetro do 
pseudocaule 
(cm) 
Número de 
folhas 
Comprimento 
(cm) 
Largura 
(cm) 
AFT (m²) IAF 
100%ETc e 3.333 
plantas/ha 
I 270 76,5 18 194 81,5 1572,24 0,16 
100%ETc e 1.666 
plantas/ha 
I 234 72,0 15 192 78,5 1268,71 0,13 
50%ETc e 3.333 
plantas/ha 
I 240 69,5 14 165 68,5 916,80 0,09 
50%ETc e 1.666 
plantas/há 
I 238 78,8 20 190 79,2 1657,11 0,17 
100%ETc e 3.333 
plantas/ha 
IV 240 78,0 19 183 81,5 1565,90 0,16 
100%ETc e 1.666 
plantas/ha 
IV 225 67,0 16 163 73,5 1090,32 0,11 
50%ETc e 3.333 
plantas/ha 
IV 208 63,5 16 164 73,0 1089,62 0,11 
50%ETc e 1.666 
plantas/ha 
IV 220 75,7 20 173 74,5 1433,09 0,14 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO 
MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO 
 
 
 
Preliminarmente é imperioso destacar que o Índice de Área Foliar, ou simplesmente IAF (Watson, 1947) refere-se à razão entre a área foliar 
do dossel e a unidade de superfície projetada no solo. Através desta variável, é possível entrar com modelos hidrológicos e de crescimento, 
computar o uso da água em plantações, simular o efeito de variações climáticas e da fertilidade do solo sobre o potencial produtivo das 
plantações, além de verificar as condições in situ de consórcio entre plantações. 
Quanto maior o IAF de uma plantação, maior tende a ser a sua atividade fotossintética e, consequentemente, sua produção metabólica, o 
que, em tese, garante pleno desenvolvimento do vegetal. 
Os resultados obtidos na tabela acima mostram a relação entre o IAF e a densidade de plantio na cultura da bananeira, deixando evidente 
que o plantio com 3.333 plantas/ha é o mais apropriado para o vegetal. 
 
2) Variáveis fisiológicas avaliadas em bananeiras “Prata-Anã” cultivadas em diferentes lâminas e densidade de plantio são apresentadas na 
tabela 2. Baseado nesses valores e nos conteúdos abordados na disciplina, defina e calcule a eficiência fotoquímica, de carboxilação e de 
uso da água para as leituras na terceira folha e nas folhas sombreadas. 
EFICIÊNCIA FOTOQUÍMICA EFICIÊNCIA DE CARBOXILAÇÃO EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA 
A eficiência fotoquímica da fotossíntese, 
obtida por meio das diversas variáveis 
da fluorescência da clorofila a. O 
rendimento da fluorescência da clorofila 
revela o nível de excitação da energia 
no sistema de pigmentos que dirige a 
fotossíntese e fornece subsídios para 
estimar a inibição ou o dano no 
processo de transferência de elétrons 
do fotossistema II, além disso, é uma 
técnica rápida, não-destrutiva e 
A eficiência de carboxilação relaciona-se à 
quantidade de carbono fixado no mesófilo foliar, 
a partir da atividade da fotossíntese. A 
concentração interna de CO2 (Ci) no mesófilo 
foliar está diretamente relacionada com a 
abertura estomática e, por isso, é reduzida pelo 
fechamento estomático, com consequente 
diminuição na taxa de assimilação de dióxido de 
carbono. Neste sentido, a maior Ci observada 
está atrelada ao aumento verificado na taxa de 
assimilação de CO2 registrado, já que a redução 
A eficiência de uso da água de uma espécie 
expressa a sua efetividade de fixar carbono 
enquanto transpira. A eficiência de uso de 
água (EUA) pode ser expressa de várias 
formas: EUA da folha, razão entre ganho de 
carbono unitário fixado pela fotossíntese por 
unidade de água transpirada para uma 
redução de 1 kPa de déficit de pressão de 
vapor; EUA da planta, corresponde à razão 
entre massa seca produzida e lâmina de 
água transpirada. 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO 
MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO 
 
 
 
sensível, constituindo importante 
avanço em estudos fisiológicos e em 
ecologia de plantas. 
da eficiência de carboxilação pode ocorrer pela 
menor atividade carboxilase da Rubisco e 
aumento da fotorrespiração. 
𝐴
𝑄𝑙𝑒𝑎𝑓
 
 
1ª Folha 
15 0,046 
16 0,058 
17 0,064 
3ª Folha 
100% e 
1.666 
0,032 
100% e 
1.666 
0,031 
100% e 
1.666 
0,031 
 
𝐴
𝑪𝒊
 
 
1ª Folha 
15 0,020 
16 0,017 
17 0,019 
3ª Folha 
100% e 
1.666 
0,096 
100% e 
1.666 
0,086 
100% e 
1.666 
0,089 
 
𝐴
𝑬
 
 
1ª Folha 
15 3,671 
16 3,096 
17 3,186 
3ª Folha 
100% e 
1.666 
5,104 
100% e 
1.666 
4,653 
100% e 
1.666 
4,807 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL BAIANO 
MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO 
 
 
 
3) Explique a variação das trocas gasosas apresentadas na Tabela 2, baseada na equação da extinção da luz. 
 
Tabela 2. Radiação fotossintética incidente na folha (Qleaf ), Temperatura da câmara (Tch), Temperatura da folha (Perímetro do 
pseudocaule (cm), Número de folhas (Tch), Carbono analisado (C), ,Umidade (u), Radiação fotossintética de referência (p), Concentração 
interna de CO2 (ci), Transpiração foliar (E), Condutância estomática (gs), Fotossíntese avaliadas na terceira folha de bananeiras “Prata-Anã” 
cultivadas em diferentes lâminas e densidade de plantio. Guanambi 2019. 
 Record Qleaf Tch C u p ci E gs A 
Leitura da folha ensombrada da 
primeira planta 
 15 108 29,9 30,1 200 963 244 1,37 0,06 5,03 
16 82 29,9 30 201,4 963 267 1,55 0,07 4,8 
17 79 30 30,1 200 963 263 1,61 0,08 5,13 
Leituras normais na terceira folha 
100% e 1.666 657 29,7 30,4 200,4 963 223 4,23 0,32 21,59 
100% e 1.666 637 29,8 30,4 200,4 963 234 4,33 0,33 20,15 
100% e 1.666 653 29,9 30,4 200 963 228 4,25 0,32 20,43 
 
O coeficiente de extinção da luz é parâmetro fundamental na modelagem da eficiência de absorção da radiação solar pelas culturas. O 
coeficiente de absorção foliar, também denominado de equação de extinção da luz (k) é um parâmetro adimensional que representa a 
fração absorvida dos fótons incidentes por unidade de área foliar. O estudo do k está ligado ao ângulo de inclinação das folhas, à disposição 
das mesmas e ao ângulo zenital do Sol. Geralmente as plantas com folhas superiores verticais têm um coeficiente de extinção de luz mais 
baixo do que as plantas com folhas superiores horizontais; portanto, são mais eficientes na utilização da luz. A variação nas trocas gasosas 
(Ci) ocorremem razão da variação na radiação fotossintética incidente na folha, que controla a quantidade de carbono fixado pela planta.

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