Buscar

Projeto - TCC -Joseane (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - CCAA
 DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
 CURSO: AGRONOMIA
	
JOSEANE BARBOSA ARAÚJO
SUBSTRATO A BASE DE BAGANA DE CARNAÚBA NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE MANJERICÃO EM CHAPADINHA, MARANHÃO, BRASIL
CHAPADINHA - MA
 SETEMBRO / 2019
JOSEANE BARBOSA ARAÚJO
 
SUBSTRATO A BASE DE BAGANA DE CARNAÚBA NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE MANJERICÃO EM CHAPADINHA, MARANHÃO, BRASIL
Pré-projeto de trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Agronomia - Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Federal do Maranhão como requisito para obtenção do grau bacharelado em agronomia.	
Orientadora: Profa. Dra. Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos
CHAPADINHA - MA
SETEMBRO / 2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	OBJETIVO	6
2.1 Objetivo geral	6
2.2 Objetivos específicos	6
3.	JUSTIFICATIVA	6
4.	REVISÃO LITERÁRIA	7
4.1 Origem e histórico do manjericão	7
4.2 Aspectos botânicos do manjericão	8
4.3 Cultivo do manjericão	9
4.4 Características gerais da carnaubeira	9
5	MATERIAL E MÉTODOS	10
5.1 Localização e clima	10
5.2 Delineamento e condução do experimento	11
5.3 Variáveis analisadas	11
5.4 Avaliação estatística	11
6	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	12
REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
O manjericão (Ocimum basilicum L.) pertence à família lamiaceae, espécie anual originária do Sudoeste Asiático e da África Central, utilizado para fins medicinais aromáticos e condimentares, apresenta substâncias de interesse industrial seja alimentícia, farmacêutica e cosmética (LORENZI; MATOS, 2008). Além disso, pode ser utilizada também como alternativa de controle de algumas pragas e doenças (FERNANDES, 2014). 
A produção e o uso de plantas medicinais têm crescido em todo mundo. O manjericão adéqua-se em regiões de climas quentes a amenos (VLASE et al., 2014). Devido as características edafoclimáticas as regiões Sudeste e Nordeste do Brasil se destacam na produção, além disto, utilizam variedades resistentes (PEREIRA, 2011).
É uma planta que se distingue na produção de óleos essenciais, vastamente utilizada como descongestionante, antisséptico, repelentes, vermífugo, inseticidas e na conservação de grãos (VLASE et al., 2014)
Presente na culinária, principalmente em pratos de origem italiana a exemplo de “pastas” e pizza, o manjericão é muito requisitado no nordeste brasileiro como tempero de carnes e mistura em saladas de folhosas (PEREIRA, 2011). 
O cultivo do manjericão está presente em praticamente todas as regiões do país, sendo cultivada geralmente em pequenas áreas e por pequenos produtores, a maior parte da produção brasileira é para venda in natura ou desidratada, a outra parte é destinada para extração de óleos essenciais (PEREIRA, 2011). Além disso, essas extrações, em especial do linalol e metil-cavicol propicia boa remuneração de produtos no mercado internacional (MINAMI, 2007).
Para a obtenção de mudas saudáveis e vigorosas o cuidado na escolha do substrato é crucial e dependerá do custo de produção e disponibilidade regional. (DELARMELINA et al., 2014). O substrato deve apresentar características físico-químicas que proporcionem desenvolvimento adequado das mudas, bem como permitir boa formação do sistema radicular e parte aérea da planta (TRIGUEIRO; GUERRINI, 2014). 
A composição do substrato tem sido alvo de pesquisas com intuito de atingir meios de crescimento que ofertam composição uniforme, baixa densidade, alta capacidade de troca catiônica, aumento na capacidade de retenção de água, boa aeração, drenagem e proporcionamento de condições adequadas para o crescimento e desenvolvimento das mudas (ALBANO et al., 2014).
Dentre os produtos utilizados como substrato destaca-se o resíduo de carnaúba (Copernicia prunifera), conhecido também como bagana um subproduto da produção de cera, cuja abordagem na literatura de seu efeito na produção de mudas, é escassa, contudo há resultados satisfatórios para as culturas das helicônias (BECKMANN-CAVALCANTE et al., 2011) e tomateiro (SILVA JÚNIOR et al., 2014).
2. OBJETIVO
2.1 Objetivo geral
· Realizar a propagação vegetativa do manjericão (Ocimum basilicum L.) utilizando a bagana de carnaúba (Copernicia prunifera) como substrato.
2.2 Objetivos específicos
· Analisar quais proporções de substrato bagana de carnaúba (Copernicia prunifera) proporcionará melhores resultados.
· Determinar as variáveis biométricas.
· Verificar quais variáveis obterão melhores resultados de biomassa comparando a mesma proporção de substrato.
3. JUSTIFICATIVA
É notório que, o crescimento no consumo brasileiro do manjericão vem crescendo ao longo dos anos, isto se deve as suas propriedades medicinais, mas principalmente por suas propriedades culinárias. Atualmente um dos grandes desafios é a sua comercialização, pois as perdas na pós-colheita faz com que o produto chegue ao seu destino final com qualidade inferior a colhida no campo (PEREIRA, 2011).
A conservação na pós-colheita de hortaliças folhosas frescas é de grande relevância, principalmente pelo interesse em diversificar a comercialização de produtos frescos. Atualmente o manjericão tem sido reconhecido pelo seu valor na alimentação, assim como, na produção de fitoterápicos (FERNANDES, 2014).
Todavia, é importante ressaltar sua carência na literatura especializada em conservação pós-produção e pós-colheita. Em vista disso, o cultivo em vaso possibilita a disponibilidade do material fresco por longo período, tanto para o uso residencial quanto para o comércio de folhas, com isso, a oferta do produto se torna regularizado (FERNANDES, 2014). Do mesmo modo, o estudo dos métodos de propagação deve melhorar as técnicas de produção de mudas, manejo da cultura, como também a preservação e manutenção de cultivares (FERREIRA, 2017).
Diante dos elevados custos na produção, aliado aos efeitos negativos da agricultura intensiva no meio ambiente, se faz necessário o desenvolvimento de sistemas agrícolas sustentáveis, com retornos viáveis aos agricultores e comunidades rurais (BHARTI et al., 2016).
Dessa forma, a reutilização de resíduos na formação de substratos tem sido correntemente objeto de estudos, visando o aproveitamento dos nutrientes contidos nesses materiais, a redução do custo de produção e impactos ambientais (ARAÚJO et al., 2017).
Um dos pontos positivos na utilização da bagana de carnaúba é sua fácil aquisição favorecendo redução nos custos com insumos, além de atender as necessidades físicas e químicas de diversas culturas.
Por conseguinte, são necessárias pesquisas sobre a utilização da bagana de carnaúba na cultura do manjericão a fim de identificar a proporção do substrato que proporcionará melhores resultados no crescimento e desenvolvimento da cultura. 
4. REVISÃO LITERÁRIA
4.1 Origem e histórico do manjericão
O manjericão (Ocimum basilicum L.), conhecido como alfavaca-doce e basilicão e alfavaca, é originário do Sudoeste Asiático e da África Central (LORENZI; MATOS, 2008; BLANK et al., 2010). 
 Essa espécie é cultivada de forma comercial para fins medicinais, aromáticos e condimentares com expressiva importância econômica, além de ser uma alternativa geradora de emprego e renda para pequenos agricultores (FERREIRA et al., 2015). 
 Disperso nas regiões tropicais e subtropicais da América, Ásia, Europa e África, o continente africano se destaca como principal centro de diversidade do gênero (FERNANDES, 2014). Possui grande capacidade de adaptação às condições edafoclimáticas brasileiras, principalmente na região Nordeste (LORENZI; MATOS, 2008; BLANK et al., 2010).
Devido às suas propriedades, há relatos antigos de sua utilização no embalsamento das múmias no Egito. Alguns países como Romênia e Itália o consideram como símbolo do amor. Para os Hindus seria a forma como a deusa Tulasi teria vindo à Terra, eles consideram esta planta como pura e sagrada (SOUZA, 2016).
4.2 Aspectos botânicos do manjericão
Com abrangência de 258 gêneros a família lamiaceae possui mais de 7000 espécies, dentreelas as mais conhecidas no Brasil são: a menta, sálvia, lavanda, orégano, erva-cidreira, tomilho, manjerona, alfavaca, boldo e manjericão (HASTON et al., 2009). 
Entre os gêneros pertencentes à família lamiaceae, destaca-se o gênero Ocimum por possuir grande relevância na obtenção de óleos essenciais como o linalol, extraído geralmente das plantas conhecidas como manjericões e alfavacas (COSTA et al., 2010).
Subarbusto aromático o manjericão pode ser considerado anual em regiões temperadas e subtropicais, perene em regiões tropicais. Sua altura pode chegar até 1 metro, possuindo inúmeras ramificações ao longo da planta. Apresenta sistema radicular pivotante quando propagada por sementes e raízes adventícias na propagação por estaquia. Caule de formato quadrangular, lenhoso ou sublenhoso, piloso, de aparência tenra e pubescente (LORENZI; MATOS, 2008). 
De folhas simples, inteiras, opostas, pecioladas, de margens onduladas e ovoladas, não possuem pilosidade, variam de 4 a 7 cm de comprimento, apresentam nervuras salientes, coloração verde ou roxa (LORENZI; MATOS, 2008; MINAMI et al., 2007).
O manjericão possui flores numerosas (podendo chegar até 100 flores na inflorescência), são sésseis e hermafroditas, o seu agrupamento é em espigas ou racemos terminais curtos, de coloração branca, rósea, lilás, branco amarelada ou levemente púrpuro, o pólen apresenta coloração alaranjada. São plantas autógamas, mas também realização fecundação cruzada. O fruto é do tipo aquênio, contendo sementes pequenas de formato oblongo, com coloração preta azulada (LORENZI; MATOS, 2008; MINAMI et al., 2007).
4.3 Cultivo do manjericão		
O manjericão é propagado tanto por sementes quanto por estaquia. Embora o manjericão seja cultivado em diferentes condições climáticas, o seu crescimento é favorecido em regiões de clima quente. Nestas regiões, a colheita é feita durante o ano inteiro, havendo necessidade da retirada das estruturas reprodutivas (PEREIRA; MOREIRA, 2011).	
As regiões de clima tropical são necessárias uma irrigação contínua, uma vez que, o manjericão não admite estresse hídrico. A necessidade hídrica da cultura varia conforme o período de crescimento, ciclo fenológico, clima, solo, variedade e manejo (JOSÉ, 2014).
A propagação vegetativa permite maior volume de mudas com menor custo o ano inteiro, bem como, a redução da juvenilidade, além disso, aumenta a uniformidade e vigor da produção. Diante disso, a propagação por estaquia surge como uma alternativa viável, devido à maior facilidade de reprodução. Para a cultura do manjericão, caracterizado por suas sementes pequenas, é recomendado utilização de mudas, porquanto garante a sobrevivência da planta em campo, uniformidade de produção e estande proporcional, da mesma maneira que, evita perdas (ZEM et al., 2015; BEYL; SHARMA, 2014; BLANK et al., 2014).
Uma das importantes etapas que compõem o sistema produtivo de plantas medicinais é a produção de mudas, a mesma influencia de forma direta no desempenho final das plantas. Nesta etapa, a utilização de recipientes, assim como, a combinação de resíduos na formulação de substratos tem mostrado sob vários aspectos efeitos significativos, tais como: economia de substrato, espaço na casa de vegetação, gastos menores com produtos fitossanitários, desenvolvimento e arquitetura do sistema radicular, além do fornecimento de nutrientes, proporcionando aumento na produção de mudas de alta qualidade e elevado índice de pegamento após o tranplantio (MAGGIONI et al, 2014).
4.4 Características gerais da carnaubeira
Pertencente à família Palmae, a carnaúba (Copernicia prunifera (Miller) H. E. Moore) é uma espécie de palmeira xerófita, nativa do Brasil e endêmica da região Nordeste, com maior representatividade nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí, apesar disso, a região Nordeste se destaca na produção do pó cerífero, visto que, as características intrínsecas da região fazem com que a planta produza essa proteção contra a seca e o excesso de chuvas (QUEIROGA et al., 2013).
A carnaúba pertence botanicamente ao gênero Copernicia e espécie C. prunifera. Existem no continente americano mais de 28 espécies do gênero Copernicia, porém, na América do Sul, apenas 3 espécies são encontradas e destas somente a C. prunifera produz cera (QUEIROGA, 2013).
As palhas da carnaúba são utilizadas na confecção de peças de artesanato, cobertura de casas, adubo orgânico e confecção de papel, haja vista, apresentar celulose de excelente qualidade (MEIO NORTE 2017).
Extraída de suas folhas, a cera da carnaúba é amplamente utilizada nos diversos segmentos industriais, passando por lubrificantes e cosméticos. Devido sua propriedade de isolante elétrico é utilizada também na fabricação de chips de computador, o Brasil é o único produtor deste produto. Desde o século XVIII a cera já era levada em caravelas, conjuntamente com o ouro, nessa época já se utilizava a cera para produção de velas, que serviam de iluminação às casas européias (MEIO NORTE, 2017).
O pó cerífero, maior matéria-prima da cera de carnaúba é utilizado para a produção de cera, um insumo de excelente qualidade que compõe diversos produtos nos mais distintos segmentos, como na indústria farmacêutica, componentes eletrônicos e indústria de produtos alimentícios, bem como, em ceras polidoras, revestimento térmico dos dutos de vapor aquecido e na indústria de petróleo (CAVALCANTI, 2014).
O talo é utilizado na construção civil, as raízes são aproveitadas por possuir propriedades medicinais, os frutos são utilizados como componente na ração animal, suas amêndoas na alimentação humana e produção de biodiesel. Seu tronco possui qualidade sendo possível sua utilização em construções, além do mais, dele se extrai o palmito. Como dito popularmente: “Da carnaúba se aproveita tudo, inclusive a sombra” (MEIO NORTE, 2017; CAVALCANTI, 2014).
5 MATERIAL E MÉTODOS
5.1 Localização e clima
O experimento será conduzido no período de agosto a outubro de 2019, com manjericão (Ocimum Basilicum L.) em estufa com 50% de luminosidade alocada no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão e situada no município de Chapadinha (MA) nas coordenadas geográficas (03º44’30” S e 43º21’37” O e altitude 107 m). O clima da região é classificado como tropical úmido, com precipitação média anual de 1613 mm e temperatura média anual de 27,9°C (PASSOS et al., 2016).
5.2 Delineamento e condução do experimento
Será feita a propagação vegetativa do manjericão a partir de estacas selecionadas, a qual será cortado em bisel e colocadas em bandejas de polietileno. Será adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, o qual consistirá de 6 tratamentos de substrato bagana de carnaúba nas seguintes proporções: 0%, 20%, 40%, 60%, 80% e 100% adicionado de solo, com 4 repetições e 2 estacas por parcela totalizando 48 estacas.
A irrigação será realizada duas vezes ao dia, por meio de regador manual de 5 litros. A avaliação das características biométricas será realizada em laboratório aos 45 dias após a emissão dos brotos, onde as mudas serão retiradas das bandejas, lavadas com água corrente para a retirada do substrato aderente. 
5. 3 Variáveis analisadas
 Serão avaliadas as seguintes características biométricas: Altura dos brotos (cm), número dos brotos, diâmetro dos brotos (mm), massa fresca da parte aérea (g), massa fresca da raíz (g), massa seca da parte aérea (g), massa seca da raíz (g), área foliar (cm2), comprimento radicular (cm), volume radicular (cm3) realizado por meio de medição do deslocamento de coluna da água, segundo metodologia descrita por Basso (1999).
5.4 Avaliação estatística
Os dados serão submetidos à análise de variância, bem como, explorados pela regressão e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. As análises serão realizadas por meio do software INFOSTAT® (RIENZO, 2016).
13
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	
ATIVIDADES
	2019
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	1) Levantamento da literatura
	X
	X
	X
	
	
	2) Obtenção de materiais
	X3) Instalação do projeto
	
	X
	
	
	
	4) Avaliação do experimento em laboratório
	
	
	X
	
	
	5) Elaboração do TCC
	
	X
	X
	X
	
	6) Atualização Bibliográfica
	
	
	X
	X
	X
	7) Defesa do TCC
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, E. F.; AGUIAR, A. S.; ARAUCO, A. M. S.; GONÇALVES, E. O.; ALMEIDA, K. N. S. Crescimento e qualidade de mudas de paricá produzidas em substratos à base de resíduos orgânicos. Nativa, Sinop, v. 5, n. 1, p. 16-23, 2017.
ALBANO, F. G.; MARQUES, A. S.; CAVALCANTE, I. H. L. Substrato alternativo para produção de mudas de mamoeiro formosa “Caliman”. Científica, Jaboticabal, v. 42, n. 4, p. 388-395, 2014.
BASSO, S. M. S. Caracterização morfológica e fixação biológica de nitrogênio de espécies de Adesmia DC e Lottus L. 268 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) -Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999.
BHARTI, N.; BARNAWAL, D.; WASNIK, K.; TEWARI, S. K.; KALRA, A. Co-inoculation of Dietzia natronolimnaea and Glomus intraradices with vermicompost positively influences Ocimum basilicum growth and resident microbial community structure in salt affected low fertility soils. Applied Soil Ecology, Lucknow, Índia, p. 211-225, 2016.
BEYL, C. A.; SHARMA, G. C. Plant physiology concepts important for propagation success. In: BEYL, C. A.; TRIGIANO, R. N. (Ed.). Plant propagation concepts and laboratory exercises, New York: CRC Press, p. 29-46, 2014.
BLANK, A. F.; SOUZA, E. M.; PAULA, J. W. A.; ALVES, P. B. Comportamento fenotípico e genotípico de populações de manjericão. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 28, n. 3, p. 305-310, 2010.
BLANK, A. F.; ARRIGONI-BLANK, M. F.; CARVALHO FILHO, J. L. S.; SANTOS NETO, A. L.; AMANCIO-LIMA, V. F. Produção de mudas de manjericão com diferentes tipos de substratos e recepientes. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, supplement 1, p. 39-44, 2014.
BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z.; AMARAL, G. C.; CAVALCANTE, Í. H. L.; LIMA, M. P. D. Alternative substrates for production of Heliconia psittacorum L. seedlings under shade and open field conditions. African Journal of Biotechnology, Nairobi, v. 10, n. 88, p. 272-277, 2011.
CAVALCANTI, S. L. L. Caracterização do óleo de carnaúba para uso como biolubrificante. 77 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Materiais; Projetos Mecânicos; Termociências) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
DELARMELINA, W. M.; CALDEIRA, M. V. W.; FARIA, J. C. T.; GONÇALVES, O. E.; ROCHA, R. L. F. Diferentes substratos para a produção de mudas de Sesbania virgata. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 224-233, 2014.
FERNANDES, A. R. Crescimento de cultivares de manjericão (Ocimum basilicum L.) cultivadas em vasos. f. 49. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG, 2014.
FERREIRA, S. D.; ECHER, M. D. M.; BULEGON, L. G.; PASTÓRIO, M. A.; ALINE, V. Influência da adubação nitrogenada e época de cultivo sobre o rendimento de folhas de manjericão (Ocimum basilicum var. Verde Toscana) para fins medicinais. Revista Cubana de Plantas Medicinales, Cuba, v. 20, n. 4, p. 389-396, 2015.
FERREIRA, A. F. A. Propagação vegetativa de romãzeira (Punica granatun L). 79 f. Tese (Doutorado). Escola superior de agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2017.
FERNANDES, A. R. Crescimento de cultivares de manjericão (Ocimum basilicum L.) cultivadas em vasos. Universidade Federal de Viçosa, MG, 2014. 
HASTON, E.; RICHARDSON , J. E.; STEVENS, P. F.; CHASE, M. W.; HARRIS, D. J. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 161, p. 105-121, 2009.
JOSÉ, J. V. Adubação potássica e lâminas de irrigação na produção de biomassa e óleo essencial do manjericão (Ocimum basilicum L.). 163 f. Tese (Doutorado) – Escola superior de agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2014.
LORENZI, H. MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum. p. 544, 2008.
MAGGIONI, M.S.; ROSA, C.B.C.J.; ROSA JUNIOR, E.J.; SILVA, E.F.; ROSA, Y.B.C.J.*; SCALON, S.P.Q.; VASCONCELOS, A. A. Desenvolvimento de mudas de manjericão (Ocimum basilicum L.) em função do recipiente e do tipo e densidade de substratos. Revista brasileira de plantas medicinais, Campinas, v. 16, n.1, p. 10-17, 2014.
MEIO NORTE. Carnaúba, palmeira do Piauí, serve até para chip de computador. 2017. Disponível em: <http://www.meionorte.com/blogs/coizanossa/carnauba-palmeira-do-piaui-serve-ate-para-chip-de-computador-323529>. Acesso em: 10/05/2019.
MINAMI, K.; SUGUINO, E.; MELLO, S. C.; WATANABE, A. T. A cultura do manjericão. Série produtor rural nº36. Piracicaba: ESALQ- Divisão de biblioteca e documentação, p. 25, 2007.
PASSOS, M. L. V.; ZAMBRZYCKI, G. C.; PEREIRA, R. S. Balanço hídrico e classificação climática para uma determinada região de Chapadinha - MA. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza, v. 10, p. 758-766, 2016.
PEREIRA, R.C.A.; MOREIRA, A.L.M. Manjericão Cultivo e Utilização. Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, p. 31, 2011.
QUEIROGA, V. P.; RAMOS, G. A.; ASSUNÇÃO, M. V.; ALMEIDA, F. A. C. Carnaubeira: Tecnologias de Plantio e Aproveitamento Industrial. 1ª Edição; Editora Universidade de Campina Grande, 2013.
RIENZO, J. A. et al. Infostat: versão 2016. Cordoba, ARG: Universidad Nacional de Córdoba, grupo Infostat, 2016.
SILVA JÚNIOR, J. V.; BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z.; BRITO, L. P. S.; AVELINO, R. C.; CAVALCANTE, I. H. L. Aproveitamento de materiais alternativos na produção de mudas de tomateiro sob adubação foliar. Revista Ciência Agronômica, Ceará, v. 45, n. 3, p. 528-536, 2014.
SOUZA, G. M. Manjericão, basílico, alfavaca: história e dados botânicos. Florianópolis, 2016. <Disponível em: http://magiadailha.blogspot.com.br/2013/12/manjericaobasilicoalfavaca-1-parte.html> Acessado em 30/06/2019.
SILVA, V. M.; SILVA, J. F.; SOUZA, F. S.; CARVALHO, J. S. B. Efeito do estresse salino na germinação de sementes de Ocimum basilicum L. XIII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE, Garanhuns, 2013. <Disponível em: http://www.eventosufrpe.com.br/2013/cd/resumos/R1434-2.pdf>. Acessado em 09/07/2019.
TRIGUEIRO, R. M.; GUERRINI, I. A. Utilização de lodo de esgoto na produção de mudas de aroeira-pimenteira. Revista Árvore, Minas Gerais v. 38, n. 4, p. 657-665, 2014.
VLASE, L.; BENEDEC, D.; HANGANU, D.; DAMIAN, G.; CSILLAG, I.; SEVASTRE, B.; MOT, A.C.; SILAGHI - DUMITRESCU, R.; TILEA, I. Evaluation of antioxidant and antimicrobial activities and phenolic profile for Hyssopus officinalis, Ocimum basilicum and Teucrium chamaedrys. Molecules, Basiléia, Suíça v. 19, p. 5490-5507, 2014. 
 ZEM, L. M.; WEISER, A. H.; RIBAS, K. C. Z.; RADOMSKI, M. I. Estaquia caulinar herbácea e semilenhosa de Drimys brasiliensis. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 46, n. 2, p. 396-403, 2015.
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO 
-
 
UFMA
 
CENTRO DE CIÊNCIA
S
 
A
GRÁRIAS E AMBIENTAIS 
-
 
CCAA
 
 
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
 
 
CURSO: AGRONOMIA
 
 
 
 
 
JOSEANE BARBOSA ARAÚJO
 
 
 
 
SUBSTRATO 
A BASE DE 
BAGANA DE CARNAÚBA NA PROPAGAÇÃO 
VEGETATIVA D
E
 
MANJERICÃO
 
EM
 
CHAPADINHA, MARANHÃO, BRASIL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA 
-
 
MA
 
 
SETEMBRO 
/ 
201
9
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - CCAA 
 DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA 
 CURSO: AGRONOMIA 
 
 
 
JOSEANE BARBOSA ARAÚJO 
 
 
 
SUBSTRATO A BASE DE BAGANA DE CARNAÚBA NA PROPAGAÇÃO 
VEGETATIVA DE MANJERICÃO EM CHAPADINHA, MARANHÃO, BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA - MA 
 SETEMBRO / 2019

Outros materiais