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Inteligencia Emocional - ENAP - ESAF - mod 2

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Inteligência Emocional 
Módulo 2 - Gestão das Emoções nas Relações Interpessoais 
Sobre relacionamentos, aponte a alternativa correta: 
 
A. Relacionamentos positivos têm impacto para a felicidade, mas não na saúde física. 
B. Quanto mais amigos uma pessoa tem, mais feliz ela é. 
C. A qualidade dos relacionamentos é tão importante quanto a quantidade. 
D. Manter-se em ambientes de conflito compromete a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos. 
E. Nenhuma das anteriores. 
 
Um estudo longitudinal de Harvard mostrou, por um lado, que o principal fator que nos mantêm felizes e 
saudáveis ao longo da vida são os relacionamentos positivos. Isso não significa que pessoas que têm mais 
amigos são mais felizes, pois o que importa é a qualidade dos relacionamentos. Por outro lado, o estudo 
apontou que manter-se em ambientes de conflito compromete a saúde e o bem-estar de todos os 
envolvidos. Por isso, às vezes é melhor afastar-se, por exemplo no caso de um divórcio, do que insistir na 
relação. 
 
Considere a abordagem de Stephen Covey sobre dependência, independência e interdependência. 
Assinale a alternativa correta: 
 
A. As pessoas precisam aprender a depender umas das outras para desenvolverem relações 
interdependentes. 
B. As pessoas independentes não conseguem o que desejam sem apoio dos outros. 
C. As pessoas dependentes conseguem obter o que desejam através de seu próprio esforço mediante apoio 
de outros. 
D. Pessoas muito competentes num nível individual são mais competentes num casamento ou ao trabalhar 
em equipe. 
E. As pessoas interdependentes combinam seus próprios esforços com os esforços dos outros para 
conseguir um resultado muito melhor. 
 
Segundo Stephen Covey, “as pessoas dependentes precisam das outras para conseguir o que desejam. As 
pessoas independentes conseguem obter o que desejam através de seu próprio esforço. As pessoas 
interdependentes combinam seus próprios esforços com os esforços dos outros para conseguir um 
resultado muito melhor.” Pessoas muito competentes num nível individual não são necessariamente 
competentes num casamento ou para trabalhar em equipe. É preciso subir mais um degrau do “eu” para o 
“nós” reconhecendo que todos ganham na medida em que constroem juntos algo melhor do que cada um 
faria sozinho. Isso não significa abrir mão de seus momentos pessoais ou de suas opiniões. Apenas 
pessoas independentes conseguem aprender a construir relações de interdependência porque sabem que 
um pode respeitar o espaço do outro e valorizar as escolhas e o crescimento de todos os envolvidos. 
Pessoas que não saíram de uma condição de dependência emocional não conseguem construir relações 
ganha-ganha, baseadas na confiança e não em jogos de poder. 
 
Assinale a alternativa correta sobre o estudo longitudinal de Harvard, mencionado na unidade: 
 
A. Relacionamentos íntimos e positivos tendem a não ter dificuldades. 
B. Profissionais que investiram nas relações com os colegas de trabalho eram mais felizes quando se 
aposentaram. 
C. O estudo mostrou que a busca por fama e sucesso é fundamental para alcançar felicidade. 
D. Pessoas casadas são mais felizes, independente da qualidade do relacionamento. 
E. Nenhuma das anteriores. 
 
Segundo o estudo, é a qualidade dos relacionamentos mais próximos que importa para a saúde física, a 
longevidade e a felicidade, o que não significa que sejam fáceis o tempo todo. A diferença é que um sabe 
que pode contar com o outro, inclusive nas situações mais difíceis. Há o respeito e a vontade de construir 
algo juntos. O estudo também sugere que as pessoas mais bem sucedidas são as que têm relacionamentos 
íntimos positivos com família, amigos, comunidade, não as que buscaram fama, sucesso ou dinheiro. 
 
Sobre a abordagem sobre “verdade”, assinale a alternativa correta: 
 
A. Verdade significa “propriedade de estar conforme com os fatos ou a realidade”. 
B. Precisamos nos esforçar para que a nossa “verdade” seja próxima à “verdade” do outro. 
C. Para interpretar corretamente as informações que chegam, precisamos nos desfazer dos medos e das 
crenças. 
D. Buscar a igualdade é o maior desafio nas relações positivas. 
E. Numa relação positiva, as pessoas são dependentes uma da outra. 
 
Embora a definição de “verdade” remeta à conformidade com fatos ou com a realidade, nos 
relacionamentos é importante respeitar a diversidade e reconhecer que a “verdade” do outro pode ser 
diferente da nossa, já que cada um tem sua própria percepção dos fatos ou da realidade. É preciso 
reconhecer que nossas crenças, nossos medos, nossa vontade de estar certos inconscientemente moldam 
nossa forma de interpretar as informações que chegam. Essa postura nos apoia a respeitar a posição do 
outro e a nossa própria considerando que nem sempre nos damos conta dos medos e crenças presentes. Na 
interdependência que ocorrem nas relações, cabe que cada um respeite a independência e o ponto de vista 
do outro, mesmo que não concorde com ele. 
 
Identifique a definição mais apropriada para “tendência cognitiva” segundo a abordagem apresentada: 
 
A. Refere-se à tendência de ruminar sobre os próprios pensamentos. 
B. Ocorre quando uma pessoa possui inteligência emocional desenvolvida e a utiliza para analisar a 
conveniência de seus comportamentos. 
C. Cada pessoa tem sua própria visão sobre os fatos ou sobre o que é real e tende a acreditar apenas nas 
informações ou situações que tendem a confirmá-la. 
D. A pessoa busca o que é verdadeiro mediante questionamento de suas próprias crenças. 
E. É a busca do contato com uma diversidade de opiniões, a fim de ampliar a visão de contexto. 
 
Na tendência cognitiva, tendemos a interpretar as informações que chegam para confirmar nossas crenças 
e opiniões. Algumas informações naturalmente parecem certas ou queremos que elas estejam certas 
porque confirmam o que já pensamos a respeito. Outras nos parecem erradas apenas porque contradizem 
nossas ideias. Na maior parte das vezes, essas tendências nos levam a ter julgamentos errados ou más 
interpretações. Por isso, é importante ouvir outras opiniões e ampliar a visão do cenário. 
 
Sobre empatia, assinale a alternativa correta: 
 
A. A empatia pode ser demonstrada quando ajudamos o outro a minimizar seu problema. 
B. Empatia implica sentir algo diferente do outro para que ele amplie sua perspectiva. 
C. Empatia significa entender que a “verdade” do outro pode ser diferente da nossa. 
D. Na empatia é importante tentarmos adivinhar o que o outro está sentindo. 
E. Empatia é o mesmo que simpatia. 
 
A empatia implica sentir com a outra pessoa, não apenas compreender a perspectiva do outro, entender 
que a “verdade” dele ou dela pode ser diferente da nossa. Demonstrar empatia depende de ouvir o outro e 
estabelecer uma conexão tal que reconhecemos em nós mesmos a emoção que a outra pessoa traz. 
Justamente por reconhecermos que o outro é diferente de nós, não faz sentido querermos adivinhar ou 
interpretar como ele se sente. Também não funciona querer resolver o seu problema ou minimizar sua 
emoção com uma solução que consideramos ideal, o que tende a gerar afastamento e emoções negativas. 
O melhor é ouvir, não julgar e mostrar-se à disposição. 
 
Sobre preconceito e discriminação, marque a alternativa correta: 
 
A. Geralmente surgem quando temos muitas informações sobre a realidade das pessoas, mas não 
concordamos com ela. 
B. Tende a aumentar com a convivência com pessoas diversas. 
 
C. Adolescentes tendem a se identificar com grupos sociais específicos, seja por opiniões ou por 
características, mas essa tendência se desfaz com a maturidade. 
D. Os grupos tendem a buscar o próprio sucesso e competir com outros grupos. 
E. Quando o grupo a que pertencemos se sente frustrado com alguma questão, tendemos a responsabilizá- 
lo por isso e buscamos outros grupos para nos identificarmos. 
 
O preconceito e a discriminação estão relacionados principalmente a situações sobre asquais temos 
pouco conhecimento ou informações enviesadas que dificultam nossa compreensão. As pessoas 
naturalmente se identificam mais com algum grupo social do que com outro, seja por características 
semelhantes, experiências comuns, opiniões. Esse tipo de identificação é natural e importante porque nos 
ajuda a construir nossa própria identidade e isso não acontece só quando somos adolescentes. Mesmo 
adultos, essa identificação acontece com diferentes grupos sociais, pela profissão, pela idade, na 
vizinhança, em áreas de trabalho numa empresa. Os grupos tendem a buscar o próprio sucesso e se 
apoiam nisso, mas o problema é que também tendem a competir com os outros. Quando o grupo a que 
pertencemos se sente frustrado com alguma questão, e isso acontece a todo momento, acabamos 
responsabilizando um outro por isso. Preconceito e discriminação tendem a diminuir quando convivemos 
com pessoas diferentes ou, pelo menos, quando buscamos informações dos representantes de cada grupo 
em vez de opiniões de pessoas de outros grupos. 
 
Marque a alternativa correta segundo os estudos sobre vulnerabilidade: 
 
A. O controle é útil quando o utilizamos no dia a dia para controlar os eventos que acontecem. 
B. O controle tende a estar relacionado ao excesso de confiança. 
C. Tentamos controlar nossas emoções e as dos outros para evitar a sensação de vulnerabilidade. 
D. É preciso evitar a vulnerabilidade nos relacionamentos para construir confiança. 
E. A disciplina pessoal é necessária para controlar cada passo e movimento que damos. 
 
O desejo de não se sentir vulnerável pode nos levar a querer controlar os outros, sobretudo quando não há 
confiança, controlar o que acontece na nossa vida e usar a disciplina pessoal como uma tentativa de 
controlar cada passo e movimento que damos. Contudo, sentir-se vulnerável é inevitável. A confiança 
depende justamente de um processo contínuo em que as pessoas, aos poucos, se mostram vulneráveis e 
abertas. Se existe confiança, não precisa haver controle. O resultado dessa vulnerabilidade mútua é um 
vínculo maior e mais respeitoso. 
 
Ainda sobre vulnerabilidade, marque a alternativa correta: 
 
A. É importante evitar a sensação de vulnerabilidade nos relacionamentos. 
B. Lotar a agenda e ocupar-se é uma estratégia eficiente para conectar-se com a vulnerabilidade. 
C. Viver em normose é uma forma efetiva de eliminar a vulnerabilidade. 
D. Vulnerabilidade tem a ver com compartilhar nossos sentimentos e nossas experiências com pessoas 
que conquistaram o direito de conhecê-los. 
E. O resultado da vulnerabilidade mútua numa relação é a quebra do vínculo. 
 
Ser um “fazedor compulsivo” ou viver em “normose”, ou seja, segundo o que é considerado normal nos 
grupos de que fazemos parte, tendem a ser tentativas pouco efetivas de evitar a sensação de 
vulnerabilidade. Em vez de querer evitá-la, é melhor reconhecer que a vulnerabilidade existe e faz parte 
da vida e dos relacionamentos. Quando compartilhamos os momentos de vulnerabilidade, o vínculo tende 
a se fortalecer e as relações se tornam mais íntimas. 
 
Sobre compaixão e autocompaixão, assinale a alternativa correta: 
 
A. Compaixão e autocompaixão têm relação com vulnerabilidade e por isso são contraproducentes. 
B. A compaixão deve acontecer apenas nas relações íntimas. 
C. Devemos ter compaixão pelas outras pessoas, mas a autocompaixão deve ser evitada por ser um sinal de 
fraqueza. 
D. Quando alguém compartilha conosco uma situação muito íntima em que se sentiu vulnerável, é 
positivo sentirmos compaixão. 
E. Não devemos perdoar nossos deslizes, pois o mais importante é aprender com eles. 
 
A vulnerabilidade se relaciona com a compaixão e a autocompaixão. Quando alguém compartilha 
conosco uma situação muito íntima em que se sentiu vulnerável ou mesmo se observarmos uma situação 
em que a pessoa parece estar numa condição vulnerável, muitas vezes sentimos compaixão, ou seja, 
queremos compreender o outro e até gostaríamos de minimizar seu sofrimento. É importante fazer isso 
também com nós mesmos, por meio da autocompaixão, que é diferente de sentir-se envergonhado. A 
autocompaixão nos leva à autocompreensão, para nos perdoarmos e aprendermos com a situação. 
 
Considerando os conceitos de “mentalidade fixa” e “mentalidade de crescimento” de Carol Dweck, julgue 
como verdadeira (V) ou falsa (F) as afirmações: 
 
A. As pessoas com mentalidade de crescimento consideram que a inteligência pode ser desenvolvida. 
Verdadeira 
B. As pessoas com mentalidade fixa acreditam no valor do esforço. Falsa 
C. As pessoas com mentalidade fixa entendem que a necessidade do esforço é um sinal de incompetência. 
Verdadeira 
D. As pessoas com mentalidade de crescimento fogem da dificuldade. Falsa 
E. As pessoas com mentalidade fixa dedicam-se a superar desafios. Falsa 
 
Segundo a pesquisadora Carol Dweck, existem dois tipos de “mindset” ou configuração mental: a 
mentalidade de crescimento e a mentalidade fixa. As pessoas que demonstram uma mentalidade de 
crescimento acreditam que a inteligência e os talentos podem ser desenvolvidos e, por isso, valorizam o 
esforço. Quando se deparam com uma situação desafiadora, querem superá-la e se dedicam a isso. 
Quando fracassam, processam o erro, aprendem e fazem diferente. As pessoas que apresentam um 
mindset fixo tendem a encarar o esforço como algo ruim, que declara a sua incompetência. Como não 
acreditam que podem superar o desafio, tendem a fugir da dificuldade, o que pode acontecer inclusive 
trapaceando ou buscando pessoas que se saem pior que elas para se sentirem melhor. 
 
Nas situações descritas, aponte aquela em que predomina a mentalidade de crescimento: 
 
A. João é gestor de uma equipe. Ele recebeu uma pessoa em sua equipe com histórico de mau desempenho. 
Sabe que não há muito o que fazer, mas aceitou repartir a responsabilidade com outros gestores, pelas 
pessoas encostadas. 
B. Maria topou ajudar um colega com dificuldades numa atividade. Deu orientações e se manteve à 
disposição caso ele ainda tivesse dúvidas. 
C. Clarice recebeu um convite para outra área, mas resolveu recusar por reconhecer que já estava velha 
para aprender algo novo. 
D. Mateus irá se aposentar no próximo ano. Seu chefe lhe ofereceu uma oportunidade num novo projeto, 
mas ele recusou porque concluiu que o convite se tratava de uma pressão para adiar sua aposentadoria. 
E. Lucas está cansado de realizar as mesmas atividades porque está há cinco anos na mesma área, mas 
prefere não arriscar uma mudança que possa lhe trazer insatisfação. 
 
Na situação de Maria, ela ajudou o colega e deu as orientações. Se ela não confiasse no aprendizado do 
colega, possivelmente ia querer corrigir o que ele fez, continuar observando ou talvez até se recusasse a 
orientá-lo. Diferente disso, ela se manteve à disposição confiando inclusive que ele próprio poderia 
acompanhar seu processo de aprendizagem e superação, assim como identificar se precisaria de 
orientações complementares. As demais situações denotam falta de autoconfiança ou de confiança no 
contexto e no outro. Eventualmente esse tipo de postura pode até corresponder à realidade, mas em geral 
reflete uma mentalidade fixa no sentido de se prender a determinadas crenças ou não acreditar na 
mudança e na própria possibilidade de criar uma nova realidade. 
 
A comunicação assertiva é “da hora”. O que significa esse acrônimo? 
 
A. Honesta, oral, racional e amistosa. 
B. Habitual, oral, relacional e apropriada. 
 
C. Habitual, objetiva, rica e adequada. 
D. Honesta, objetiva, respeitosa e apropriada. 
E. Nenhuma das anteriores. 
 
A comunicação assertiva é honesta, objetiva, respeitosa e apropriada. A assertividade acontece quando a 
pessoa expressa exatamente o que quer de modo que facilite que o outro esteja aberto e a compreenda. 
Não é simplesmente ser claro e coerente com o que se deseja comunicar, mas também cuidadoso para não 
provocar uma postura resistentena outra pessoa. 
 
Sobre a importância da comunicação, assinale a alternativa correta: 
 
A. Quanto mais clara for a comunicação em relação à sua intenção, maior desconfiança ela gera. 
B. É importante ser assertivo mesmo que isso provoque uma postura resistente na outra pessoa. 
C. A assertividade acontece mesmo que você não expresse exatamente o que quer, desde que o outro 
esteja aberto e receptivo. 
D. Na assertividade, não é preciso ser cuidadoso desde que o objetivo esteja claro para as partes. 
E. A confiança e a comunicação assertiva se retroalimentam no sentido de tornar os relacionamentos mais 
positivos. 
 
Nas relações positivas, quanto mais clara for a comunicação em relação à intenção desejada, maior 
confiança ela gera. Se o objetivo está claro para os envolvidos, a comunicação se torna mais assertiva e 
facilita a abertura de todos, mesmo que haja uma resistência inicial, desde que a comunicação também 
seja respeitosa. Desse modo, a comunicação gera maior confiança, que, por sua vez, também facilita a 
assertividade. 
 
Sobre a comunicação não violenta, assinale a alternativa correta: 
 
A. O primeiro passo na CNV é reconhecer como a violência costuma se expressar nessa relação. 
B. Na CNV é preciso convencer o outro a mudar antes de aplicar os passos recomendados. 
C. São exemplos de violência emocional ativa: fazer de conta que não vê ou ouve alguém; fazer ironias; 
lançar um olhar de julgamento. 
D. A CNV possui quatro componentes básicos: a emoção, o sentimento, o pensamento e a expressão. 
E. O pedido não deve ser específico para que seja possível negociá-lo com a outra pessoa. 
 
Após reconhecer a violência ativa ou passiva na relação e assumir a responsabilidade para mudar isso, é 
preciso identificar os quatro componentes básicos da CNV: observação, sentimento, necessidade, pedido. 
Para facilitar o diálogo, é importante que esses quatro elementos estejam presentes na linguagem de todos 
os envolvidos. Desse modo, ao assumir a responsabilidade pelo processo, a pessoa pode ajudar os demais 
fazendo boas perguntas. O objetivo é que, esclarecidos os pontos de vista de cada um e suas necessidades, 
os pedidos e as estratégias sejam negociados.

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