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Suponha que uma empresa apresentou os seguintes registros contábeis em seu Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE) e Balanço Patrimonial (BP): - Receitas (vendas): R$ 72.000,00 - Custo dos produtos vendidos (CPV): R$ 36.000,00 - Contas a receber: R$ 12.000,00 - Contas a pagar: R$ 7.500,00 Diante dos dados apresentados, apresente o prazo médio de recebimento e de pagamento. R. Prazo médio de recebimento= Contas a receber / (Vendas / 360) Prazo médio de recebimento= 12.000 / (72.000 / 360) Prazo médio de recebimento= 12.000 / 200 Prazo médio de recebimento= 60 dias Na média, a empresa recebe seu dinheiro 60 dias após a venda. Prazo médio de pagamento= Contas a pagar / (CPV / 360) Prazo médio de pagamento= 7.500 / (36.000 / 360) Prazo médio de pagamento= 7.500 / 100 Prazo médio de pagamento= 75 dias Na média, a empresa salda suas dívidas 75 dias após a compra de bens. Fusão é uma operação societária na qual duas ou mais empresas juntam seus patrimônios para formar uma nova sociedade comercial. Assim, elas não existem mais individualmente. Já na aquisição, o patrimônio de uma empresa de menor porte passa a ser controlado por uma de maior porte. O que move as empresas a uma situação de fusão e/ou aquisição? R. Pode-se enumerar vários motivos para mobilizar transações de fusão e aquisição entre empresas no Brasil e no mundo. Pode-se elencar diversos aspectos que impulsionam tais interesses nesse tipo de transição como os realinhamentos estratégicos das atividades da empresa, o financiamento do crescimento via eventualmente aquisição. Pode-se vislumbrar também a expansão, diversificação de produtos ou mesmo incorporar outros similares. Além de almejar uma busca por uma maior eficiência, competitividade e aumento do lucro como uma forte motivação das organizações nesta década, principalmente, com a internacionalização das corporações. Ainda como uma grande ferramenta para crescimento organizacional, as fusões estrategicamente vislumbraram uma combinação de recursos complementares que acabam resultando na redução de custos, otimização de recursos e a unificação de produtos, há outras que procederam na união de empresas de diferentes setores. Esse último aspecto é uma importante tática que impacta diretamente no crescimento da companhia em relação, por exemplo, ao acesso de novas tecnologias que acabam impulsionando o crescimento da nova empresa. Vale destacar que é uma jogada inteligente para quem já percebeu que a terceirização de serviços não foi rentável ao negócio e a solução foi buscar aliança. Mas para alguns empresários essas estratégias podem ainda estar longe da realidade da empresa, principalmente para quem tem dificuldades no giro de caixa ou na gestão como um todo. É hora de “arrumar a casa”, organizar a gestão para receber investimentos ou unir forças. Por mais negativo que seja esse cenário, ainda assim é promissor quando os sócios percebem que há soluções para a crise. E em se tratando de investidores e formatos de negócios, é importante por a casa em ordem para que ela seja vista de maneira positiva aos olhos dos investidores e volte a lucrar.
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