Agilidade vs. Waterfall: Métodos e Equipes

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Agil =/= Waterfall.
Método Agil --> 
1° Priorização > Matriz de Eisenhower.
2° Fluxo > Definir critério. (o que é fundamental)
3° Feedback > Modificações ao longo das fases.
Ser ágil é entregar valor rapidamente, 
reduzindo os custos de mudança e de incertezas.
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Metodo WaterFall --> 
1° Não mudamos o tamanho do lote.
2° Priorização por etapas.
3° Feedback tárdio.
 No Waterfall, quando dividimos o modelo em etapas, 
a primeira etapa se direciona para a segunda e esta se movimenta 
para a terceira e assim por diante.
Com isso, o impacto de um melhor feedback do projeto diminui, 
porque além do resultado ser visto só no final do processo, 
as fases não podem ser retrocedidas, 
excluindo a possibilidade de alguma alteração.
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Manifesto Agil.
1° Os indivíduos e as interações entre eles são mais 
 importantes do que os processos e as ferramentas.
2° Software funcionando é mais importante do que 
 documentação compreensiva.
3° A colaboração com o cliente é mais importante do 
 que a negociação de contrato.
 
4° Responder a mudanças é mais importante do que 
 seguir um plano.
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Gestão tradicional
 o cliente costuma dar feedback para o pensador esse por sua 
vez toma as decisões baseadas no feedback com um baixo índice 
de transparência.
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VUCA
Volátil: algo é dado como certo hoje pode não ser mais 
certo amanhã.
Incerto: temos muitas dúvidas sobre como resolver os problemas.
Complexo: a solução para os problemas não são lineares.
Ambíguo: soluções que funcionam em um contexto não funcionam 
em outro similar.
OBS: Precisamos de feedback rápido do cliente.
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Delegation Poker
1- Ordem.
2- Venda.
3- Consulta.
4- Consenso.
5- Conselho.
6- Informar.
7- Delegar.
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Equipe Agil
Objetivo compartilhado: defina o objetivo no qual todos da 
equipe participarão do desenvolvimento do projeto de 
forma compartilhada.
Timebox: espaço de tempo necessário para que a auto 
organização funcione.
Restrições: o que não deve ser feito no desenvolvimento 
do projeto.
TIPOS DE EQUIPES AGIL
Funcionalidades: essa equipe se organiza em torno de uma 
funcionalidade e se preocupa em maximizar o valor na 
entrega ao usuário para uma melhor experiência possível. 
A equipe precisa ser multidisciplinar, já que ela precisa 
trabalhar em diversos pontos no código.
Componente: essa equipe funciona muito bem para fazer 
otimizações locais, porém pode ser crítico mexer em um 
componente já que ele é usado em diversas funcionalidades, 
além de garantir a sincronização dos componentes que 
foram alterados.
Jornada do cliente: essa equipe foca em grupos de clientes 
que possui comportamentos ou necessidades semelhantes.
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KAIKAKU - Mudança extrema do topo para a base e em pouco tempo.
KAIZEN - Mudança da base para o topo e em ritmo lento.
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Scrum master
Negócio: responsabilidade em garantir que o produto a ser 
desenvolvido faça sentido para o mercado. Não adianta você 
produzir o melhor produto, se não tem cliente para o mesmo.
Tecnológica: responsabilidade em garantir que o produto 
produzido esteja correto para aquele mercado em específico 
e público-alvo.
Eficiência: responsabilidade em garantir que o time opere 
com uma melhor qualidade possível.
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Product Owner
Product Owner tem o desafio de conseguir maximizar o valor que 
aquele produto irá gerar para o negócio.
PO terá que descrever o que precisa ser feito, e para isso, 
é necessário conversar com outras áreas para entender as 
necessidades e também o que pode ou não ser feito. Além de 
priorizar o que precisa ser construído, muitas vezes o PO 
terá que dizer não para funcionalidades que agregam menos 
valor para o negócio/projeto naquele momento.
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Development team
 uma equipe de desenvolvimento é responsável por construir, 
validar e integrar o incremento de um produto.
Além disso, essa equipe é composta por pessoas que não 
possuem títulos, todos são "membros" daquele time.
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SCRUM MASTER
Líder servidor: tem como principal objetivo fazer com que as 
outras pessoas tenham sucesso.
Coach: uma pessoa que consegue fazer perguntas que gerem 
reflexão.
Facilitador: consegue organizar o trabalho.
Professor: consegue ensinar para a equipe.
Remove impedimentos.
Expert em scrum.
Possui Social Skills: capacidade de conseguir conversar e 
interagir com outras pessoas.
Agente de mudanças: tem o objetivo de melhorar a organização, 
não apenas o scrum team.
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Kanban
Kanban é uma evolução de como organizar o trabalho de um Scrum 
Team, sem possuir alguns dos papéis obrigatórios de Scrum 
e com um foco grande em garantir a capacidade de trabalho.
O método Kanban é constituído por tarefas e é dividido em 5 
etapas: documentação, prototipação, codificação, teste 
e entrega.
Service Delivery Manager: é a pessoa que garante que os itens 
não fiquem parados, tem papel de facilitador no fluxo 
de mudanças e melhorias.
Service Request Manager: tem como papel principal fazer a 
ordenação e papel dos itens, qual item terá maior impacto 
e retorno de investimento.
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Dividir equipes ageis
1PO/1BACKLOG: Quando a organização tem mais de um Scrum Team 
para ser organizado, o PO (Product Owner) tem a função de 
manter a comunicação e o alinhamento entre os times, e ter 
autonomia necessária para tomar certas decisões.
+1PO/+1BACKLOG: Nessa estratégia temos uma hierarquia composta 
pelo chefe dos chefes PO’s que lideram um time scrum. Essa 
estratégia é mais conhecida por ser parecida com a estratégia 
SAFE.
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HORIZONTES DE INOVAÇÂO
Horizonte 1 (operacional): são projetos que já existem na 
empresa (que mantém a empresa funcionando) de acordo com a 
necessidade do cliente, é a renda previsível.
Horizonte 2 (tático): oferecer novos produtos baseados em 
produtos já existentes na organização.
Horizonte 3 (estratégico): trata de oportunidades totalmente 
novas.
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TECNICAS
Project Backlog: junto com o seu cliente, determine quais são 
os projetos mais importantes e que devem ser priorizados. De 
acordo com as informações estabelecidas, o time deve 
desenvolver os projetos conforme a lista de priorização que o 
cliente determinou, ou seja, um projeto por vez é desenvolvido.
Fluxo Unificado: o time é dividido em pequenos grupos para 
desenvolver cada projeto que está na lista de priorização, ou 
seja, cada projeto será desenvolvido por um grupo de pessoas, 
no mesmo tempo.
Gestão de Calendário: o time é dividido em pequenos grupos, 
cada grupo desenvolve um projeto com um tempo já estabelecido 
para a entrega.
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O que o Agile Coach faz?
- Foca o seu trabalho na organização em geral.
- Praticante das metodologias ágeis.
- Entrega o que tem mais valor primeiro.
- Usa os ciclos e feedbacks do cliente.
O que o Scrum Master faz?
- Foca o seu trabalho em uma equipe.
- Usa Framework ágil.
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LEWIN
Segundo Lewin, a fórmula do comportamento é C = f(P,A), onde 
o comportamento (C) é uma função (f) ou o resultado da 
interação entre a pessoa (P) e o meio ambiente (A) que 
a envolve.
Ou seja, o ambiente em que as pessoas trabalham reflete em 
seu comportamento e produtividade.
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GOAL: Qual o seu objetivo? O que você quer?
REALITY: Qual é a sua realidade? O que está acontecendo agora?
OPTIONS: Quais são as opções válidas agora? O que você pode fazer?
WILL: O que você vai fazer?
Transparência: mostrar aos funcionários o quão importante é 
ser transparente diante de seus erros e problemas que 
acontecem dentro da empresa.
Inspecionar: assim que esse erro/problema for alertado, ele 
deve ser verificado.
Adaptar: assim que a situação for inspecionada, ela deve ser 
adaptada para algo melhor, gerando a melhoria contínua e 
diminuindo os riscos de erros/problemas.
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DNA AGILE COATH
Awareness: quando há uma percepção daquilo que poderia ser 
melhorado.
Radiadores de informações: são boards onde qualquer pessoa 
consegue ver o status de algum projeto.
Self Assessment: perguntar a opinião de cada funcionário 
sobre o que está acontecendo.
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POMODORO
Técnica Pomodoro: a cada ciclo de 25 minutos de trabalho, 
tenha 5 minutos de pausa, e a cada quatro ciclos, faça uma 
pausa maior (entre 15 e 30 minutos) para descansar.
Ciclo PDCA: Planejar, Fazer, Conferir o que foi feito, Agir 
para melhorar cada vez mais.
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ESTIMATIVA
- Uma estimativa só é importante se ela afetar alguma decisão 
que deve ser tomada.
- Para facilitar na hora de estimar, podemos utilizar a 
comparação de dois valores, ou mais.
- Se a decisão já está tomada, não existe porque fazer 
estimativas.
- O melhor jeito de fazer estimativas é pensar em intervalos. 
É muito difícil acertar se os valores e respostas forem 
precisos.
- Um outro componente da estimativa é o nível de confiança, ele 
diz sobre a certeza de acerto da estimativa.
- Quanto maior o intervalo, maior a confiança que a estimativa 
tem, pela sua margem de confiança.
A estimativa de tamanho é composta por 3 componentes:
- Esforço: tarefas que necessitam de mais trabalho.
- Complexidade: tarefas que possuem muitas possibilidades.
- Incerteza: quando a tarefa possui vários caminhos duvidosos.
- Quanto maior a incerteza, maior é o intervalo da estimativa e 
menor é a confiança nela.
- Quanto mais pessoas forem analisadas, maiores são as 
possibilidades de certeza na probabilidade.
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TECNICA DE STORY POINTS
- A Sequência de Fibonacci mostra várias formas de se estimar, 
usando os intervalos.
- Story Points são usados para efeito comparativo de user story.
- A possibilidade de ter uma estimativa mais certeira é 
estimando em grupo.
- Através do Monte Carlo (MMC) conseguimos observar a 
probabilidade mínima e máxima de um Story Point.
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Business Value
 
- O Business Value é o valor de negócio que uma certa 
funcionalidade tem para o cliente.
- Está relacionada à eficácia: uma estimativa que prioriza um 
desenvolvimento bem feito.
- Também está relacionada a priorização dos itens que devem ser 
produzidos.
- Para facilitar o processo de determinação de valor para alguma
funcionalidade pense, no futuro, qual o retorno que essa 
funcionalidade vai gerar.
- Faça a priorização de acordo com os cálculos de ROI (retorno 
sobre investimento).
- Outra forma de priorizar é utilizando a ferramenta "Buy a 
Feature", onde os integrantes compram com dinheiro falso cada 
feature, dando um valor a elas.
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THROUGT PUT
- Estimar a vazão nos mostra qual o fluxo de entrega em 
determinado tempo.
- Podemos observar que estamos deixando de fazer algo de valor 
para calcular uma estimativa.
- Cycle Time - mede o tempo em que é entregue algo de valor.
- Se o fluxo de entregas de valor é constante, a equação de ROI 
é mais ou menos igual, ou seja, quem definirá a priorização 
de tarefas será o Business Value.
- A média histórica é a velocidade de entregas de valor.
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CONTRATOS AGEIS 
Principais preocupações em fechar contratos ágeis:
- Responder a mudanças.
- Manter a colaboração com o cliente.
Projetos são divididos entre o triângulo de ferro:
- Tempo.
- Dinheiro.
- Escopo.
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METRICAS AGEIS
 
- As métricas técnicas ajuda a melhorar a qualidade do que será 
executado.
- Elas nos ajudam a fazer o sistema de priorização de tarefas.
- Elas são relativas à equipe técnica que está trabalhando em 
determinado produto ou projeto, tendo um check-list de: 
possíveis decisões, custo da medição e ganhos esperados.
- É importante que o próprio time seja o responsável pela 
definição dessas métricas, contando com a ajuda de um Scrum 
Master ou Agile Coach.
- Elas gerarão insights sobre o trabalho de alguma equipe, como, 
por exemplo, a qualidade do que é executado.
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PILARES DA MOTIVAÇÂO
- Maestria: quanto mais eu me torno melhor naquilo que eu faço, 
mais eu fico motivado por conta disso.
- Autonomia: quando as pessoas dentro do ambiente de trabalho 
tem a autonomia de resolver algum problema.
- Propósito: deve ser compreendido que o trabalho executado irá 
gerar um benefício maior posteriormente.
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EFICIÊNCIA + EFICÁCIA
Cycle Time
- Com o Cycle Time é possível analisar o tempo em que a tarefa 
foi realmente trabalhada.
- Mede quanto demora para concluir um determinado número de 
tarefas.
Lead Time
- Com o Lead Time conseguimos obter uma análise do tempo total 
do ciclo de uma única tarefa, desde o começo até o fim.
- Isso é importante para o entendimento do impacto e o valor 
dessa tarefa e do que estamos entregando.
- É interessante ter um Lead Time baixo.
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Três A’s para avaliar uma métrica:
- Acionável: a métrica precisa ter uma causa e efeito, é 
necessário que haja ações com base nisso.
- Acessível: a métrica precisa ser visível e compreensível, é 
necessário que qualquer pessoa, ao olhar determinada métrica, 
consiga interpretá-la facilmente.
- Auditável: garantir que aquela métrica seja confiável e 
verídica.
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e
c
c
d
e
c
a
a
b
d