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FICHAMENTO DO LIVRO PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

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FICHAMENTO DO LIVRO PEDAGOGIA DO OPRIMIDO. De: Rosiane 
Sobre os métodos de Paulo Freire e os seus influxos são apontados a relação de professor-aluno, como relação moderna.
 Para Paulo Freire o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa, pois Paulo Freire é comprometido com a vida e não se refere-se com ideias mas pensa em existências.
Eis porque, em uma cultura letrada, aprende a ler e escrever, mas a intenção última com que o
Faz, vai além da alfabetização. Atravessa e anima toda a empresa educativa, que não é senão
Aprendizagem permanente desse esforço de totalização, jamais acabada através do qual o
Homem tenta abraçar-se inteiramente na plenitude de sua forma. É a própria dialética em que da existência do homem. Mas, para isto, para assumir responsavelmente sua missão de homem, há de aprender a dizer a sua palavra, pois, com ela, constitui a si mesmo e a comunhão humana em que se constitui; instaura o mundo em que se humaniza, humanizando-o.
 Sua pedagogia tem uma suposta ciência de tentar resolver os problemas dos homens.
Como diz o padre A.D.Sertillanges ‘’ É preciso entregar-se de todo o coração para que a verdade se entregue.’’
Paulo Freire relata que na pedagogia dominantes os métodos da opressão não podem contraditoriamente, servir à libertação de quem é oprimido.
Ambas, na raiz de sua inconclusão, que os inscreve num permanente movimento de busca.
Humanização e desumanização, dentro da história, num contexto real, concreto, objetivo, são
Possibilidades dos homens como seres inconclusos e conscientes de sua inconclusão.
Mas, se ambas são possibilidades, só a primeira nos parece ser o que chamamos de vocação dos Homens. Vocação negada, mas também afirmada na própria negação. Vocação negada na Injustiça, na exploração, na opressão, na violência dos opressores. Mas afirmada no anseio de Liberdade, de justiça, de luta dos oprimidos, pela recuperação de sua humanidade roubada.
A desumanização, que não se verifica, apenas, nos que têm sua humanidade roubada, mas também, ainda que de forma diferente, nos que a roubam, é distorção da vocação do ser mais. E distorção possível na história, mas não vocação histórica. Na verdade, se admitíssemos que a desumanização é vocação histórica dos homens, nada mais teríamos que fazer, a não ser adotar uma atitude cínica ou de total desespero. A luta pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação, pela afirmação dos homens.
O método Paulo Freire não ensina a repetir palavras, não se restringe a desenvolver a capacidade.
De pensá-las segundo as exigências lógicas do discurso abstrato; simplesmente coloca o
Alfabetizando em condições de poder pré-existência criticamente as palavras de seu mundo, para na oportunidade devida, saber e poder dizer a sua palavra.
A sociedade governamentais tem interesse de grupos, que se referem-se em classes e nações que dominam, a educação como pratica da liberdade. Que para eles é necessariamente manter uma postura, uma pedagogia onde ai, surgi o tema pedagogia do oprimido. Uma pedagogia não para eles mais sim deles. Onde eles estão sempre no comando sempre utilizando a dominação por mais que eles querem demostrar-se generosos.
"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e Poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível." Paulo Freire’’.
No livro pedagogia do oprimido Paulo Freire relata que todo opressor um dia foi oprimido e as vezes existe um oprimido dentro de um opressor. Para o opressor ele expressa unicamente os fatos, que respaldando-se no que é e o que ele foi. O opressor sempre iram relatar fatos que ocorreu com ele como exemplo pros seus alunos, para poder intimidar os mesmos.
O livro pedagogia do oprimido veio para ajudar a pensar em atos que muitos hoje fazem no seu dia a dia, e além disso eles não se dão conta do que está acontecendo isso serve para o oprimido e também para o opressor. Muitas das vezes o opressor não se dar conta do que ele está fazendo, porem acham que estão apenas ajudando.
Assim diz Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
A pedagogia do oprimido visa uma autonomia e se refere que tenho que andar com minhas próprias pernas, que eu tenho que buscar o que é bom o que é belo e verdadeiro e que, tenho que viver sempre em busca de novos conhecimentos. Retrata que eu posso trabalhar, contemplar a minha realidade e que eu tenho que ter certeza de que eu estou no caminho certo, e se eu mi sentir inseguro ao enfrentar um opressor tenho que lutar bravamente pela minha liberdade de questionar, opinar e expor minhas ideias e assim terá certeza de que nunca estava sozinho e que alguém antes também conseguir passar por tudo isso e, e conseguiu deixar seu legado.
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Paulo Freire.
A pedagogia do oprimido que, no fundo, é a pedagogia dos homens empenhando-se na luta por
sua libertação, em busca de suas raízes. E tem que ter, nos próprios oprimidos que se saibam estabelecer um fim dessas opressões.
Nenhuma pedagogia realmente libertadora pode ficar distante dos oprimidos, quer dizer, pode
fazer deles seres desditados, objetos de um “tratamento” humanitarista, para tentar, através de
exemplos retirados de entre os opressores, modelos para a sua "promoção”. Os oprimidos hão de ser o exemplo para si mesmos, na luta por sua redenção.
Sobre a luta no cotidiano milhares de alunos tentam e na maioria das vezes oprimem um professor no brasil devido as teorias de Paulo Freire no meu ponto de vista há muitas teorias mais aqui no brasil a realidade é outra, bem distante dos livros e métodos usados. Porque há negligencias em muitos aspectos completamente destrutivas da aprendizagem e frustações e esforços dos melhores professores. Para Paulo Freire sua teoria deve exigir-se que se comportem na sala de aula e na escola de um modo contundente a aprendizagem, onde devem lidar-se com eficaz com as infrações de regras e de condutas feitas em um só propósito e aplicar ser o exemplo para si mesmos, na luta por sua redenção as penalidades decorrentes.
Onde as disciplinas estabelecidas são falhas onde cada vez mais ha opressores contra os professores não só em salas de aulas partindo dos alunos, mas também dos pais e direção das escolas saem impunes não só contra os professores mas também contra seus colegas. As teorias de Paulo Freire são realmente boas mas falta um impulso muito grande para que possa funcionar corretamente.
SOBRE O QUE É A EDUCAÇÃO BANCARIA PARA PAULO FREIRE.
Há uma quase enfermidade da narração. A tônica da educação é preponderantemente esta –
Narrar, sempre narrar.
Falar da realidade como algo parado, estático, compartimentado e bem comportado, quando não
falar ou dissertar sobre algo completamente alheio à experiência existencial dos educandos vem
sendo, realmente, a suprema inquietação desta educação. 
Paulo Freire explica a concepção bancaria de educação no cap.2 da pedagogia do oprimido; para mim essa explicação não é das mais claras ele apenas fala em metáforas não exemplifica, fala de como se fosse denuncia a uma proposta, dificulta as apreensões do que ele quer dizer, e faz muitas repetições em suas palavras acredito eu, que talvez ele não aceita e faz uma denúncia ao escrever sobre esse modelo pedagógico que ele mesmo considera falido. Quando ele fala: 
“Na visão bancária’’ o ‘‘saber’’ é uma doação dos que se jugam sábios aos que jugam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão- a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual está se encontra sempre no outro.”
A CONCEPÇÃO “BANCÁRIA” E A CONTRADIÇÃO EDUCADOR-EDUCANDO
Ele distorce a educação bancaria fala que os educadores usam falsos saberes e que os mesmo consideram como verdadeiros. Daí que um dos seus objetivos fundamentais, mesmo que dele não estejam advertidos muitos do quea realizam, tratam de conteúdos que esses alunos aprendem e talvez nunca poderiam pôr em pratica.
Relata que o professor ou o aluno não podem ter seu próprio pensar ou não pode utilizar em sala de aula as coisas que acontecem em seus dia a dia, o pensar verdadeiro assim Paulo Freire refere-se: Esta superposição, que é uma das notas fundamentais da concepção “educativa” que estamos Criticando, mais uma vez a situa como prática da dominação.
Dela, que parte de uma compreensão falsa dos homens, – reduzidos a meras coisas – não se pode esperar que provoque o desenvolvimento do que Fromm chama de biofilia, mas o desenvolvimento de seu contrário, a necrofilia A opressão, que é um controle esmagador, é necrófila. Nutre-se do amor à morte e não do amor à vida.
A concepção “bancária”, que a ela serve, também o é. No momento mesmo em que se funda
num conceito mecânico, estático, especializado da consciência e em que transforma por isto
mesmo, os educandos em recipientes, em quase coisas, não pode esconder sua marca necrófila.
Não se deixa mover pelo ânimo de libertar tarefa comum de refazerem o mundo e de torná-la
mais e mais humano.
 
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