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Projeto de intervenção ERIVALDA

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1. APRESENTAÇÃO 
 
 
 O assistente social atua diretamente no processo de organização e mobilização da 
sociedade, procurando desempenhar esse papel para alcançar a efetivação dos direitos 
sociais, o pleno desenvolvimento da cidadania e a minimização da desigualdade social. 
Nesse contexto, surge no Brasil às políticas públicas de transferência de renda para uma 
parcela da população, caracterizada em situação de pobreza e vulnerabilidade social. 
Vários programas de transferência de renda surgem, dentre eles, o maior programa de 
transferência de Renda da história do Brasil, o Programa Bolsa Família (PBF), do 
Governo Federal. 
 O programa é criado com a intenção governamental de enfrentar um grande desafio 
que é o combate à fome e à miséria, mediando à promoção e à emancipação das famílias 
mais pobres do Brasil. No entanto, o PBF se apresenta de forma seletista, através da 
realização de análises sociais e econômicas das famílias como condição para o acesso 
ao benefício para aquelas que a eles recorrem. 
 O Serviço Social no Brasil, por se caracterizar como profissão histórica, passa por 
processos de adequação e reestruturação, em razão de mudanças bruscas de caráter 
social, político, econômico e cultural. Em defesa dos direitos de cidadania, conforme 
discutem Carvalho e Iamamoto (2006, p.126): O Serviço Social é requisitado pelas 
complexas estruturas do Estado e das empresas, de modo a promover o controle e a 
reprodução (material e ideológica) das classes subalternas, em um momento histórico 
em que os conflitos entre as classes sociais se intensificam, gerando diversos 
‘problemas sociais’ que tendem a pôr a ordem capitalista em xeque. 
 Em meio à vivência no período de estágio no Programa Bolsa Família da cidade de 
Cajazeiras PB, é possível destacar que o assistente social enfrenta cotidianamente 
desafios para o desenvolvimento efetivo da sua atuação profissional. Nesse contexto, 
esse presente trabalho foi desenvolvido para conhecer, evidenciar e refletir sobre os 
obstáculos que os assistentes sociais enfrentam no PBF. Ademais, temos como 
finalidade uma intervenção que aponte diversos mecanismos para superação desses 
desafios da forma mais harmônica e efetiva. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
 
 Todo o conhecimento adquirido durante o período de estágio, sendo ele 
empírico ou cientifico, nos direciona a compreender que existem desafios que 
precisam ser superados dentro da atuação profissional do assistente social no 
Programa Bolsa Família, e para que mecanismos sejam desenvolvidos para 
promover a superação desses desafios, é preciso que as dificuldades 
presenciadas durante esse período de estágio sejam estudadas e conhecidas. 
 A atuação do assistente social no início da profissão surge como forma de 
pacificar as relações sociais que advinham de conflitos sociais, políticos e, 
principalmente econômico. Com a Constituição Federal de 1988 e com a 
promulgação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) de 1993, houve a 
contribuição, de fato, para diferenciar a profissão de Serviço Social, nesse 
contexto social a profissão busca articulação no intuito de defender de forma 
efetiva os direitos dos cidadãos. 
 As motivações para realização da pesquisa na temática de Assistência Social, 
com ênfase nos desafios enfrentados no PBF, emergiram devido as reflexões que 
surgiram no período do estágio obrigatório, fundamentando o desenvolvimento 
do Projeto de Intervenção. Diante da estrutura do PBF, as condicionalidades são 
alvo de muitos debates, em que o Ministério de Desenvolvimento Social e 
Combate à Fome enxerga como uma oportunidade das famílias a inserção às 
diferentes políticas, assim como elevar a qualidade de vida das pessoas. Mas 
para muitas famílias entrevistadas, as condicionalidades não refletem, de fato, 
sua realidade, e acabam por não permitir o recebimento do amparo social, 
mesmo pertencendo ao grupo que se encontra em estado de vulnerabilidade 
social, o que dificulta o desenvolvimento da atuação do assistente social, por 
isso, se faz tão importante discutir esse tema e desenvolver mecanismo para 
supera-lo. 
 Diante do conhecimento das dificuldades enfrentadas no Programa Bolsa 
Família, advinda de algumas condicionalidades, esse trabalho baseia-se na 
averiguação e desenvolvimento de estratégias para que essas dificuldades 
possam ser minimizadas. 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1 OBEJETIVO GERAL 
 
 Promover o reconhecimento e a tomada de consciência da existência de 
desafios para atuação do assistente social no Programa Bolsa Família na 
cidade de Cajazeiras, além de encontrar mecanismos para que a superação 
desses desafios seja alcançada. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECIFÍCOS 
 
 Conhecer as dificuldades encontradas pelo assistente social no PBF; 
 Refletir e desenvolver estratégias para superação dessas dificuldades; 
 Apresentar alternativas para resolução de desafios encontrados e 
identificados durante o período de estagio; 
 Enfatizar a necessidade de conscientização sobre esses desafios e sobre 
as formas de supera-los. 
 
4. PÚBLICO-ALVO 
 
 Os principais motivadores para construção e desenvolvimento desse trabalho é 
uma equipe multiprofissional, formada por gestores públicos, usuários do 
serviço do Programa Bolsa Família e os todos profissionais da assistência social. 
 
5. METAS A ATINGIR 
 
 Promover o conhecimento dos desafios existentes na atuação profissional 
do assistente social no PBF; 
 Desenvolver formas de resolver os desafios encontrados; 
 Apontar os principais impasses encontrados durante o período de 
pesquisa no estágio e como os resolver. 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
 Segundo Iamamoto (2001), a pesquisa é uma dimensão do trabalho do(a) 
assistente social, que cuidadosamente estuda as situações ou fenômenos sociais 
no intuito de elaborar respostas que condizem com os seus princípios éticos, seu 
posicionamento político e o caráter propositivo da profissão, em implementar 
ações voltadas para a realidade social pesquisada, por isso para se ter uma visão 
ampla do problema e dos recursos potenciais para o enfrentamento, a priori foi 
estabelecido um diagnóstico situacional de alguns casos de estudo. 
 Assim DENCKER (1998, p.156), enfatiza que a pesquisa pode se dar através 
de “uma série de técnicas de levantamentos de dados, como questionário”. A 
coleta dos dados, durante nossa pesquisa, foi construída de forma flexível na 
tentativa de uma compreensão minuciosa dos significados e características 
situacionais pelos entrevistados, assim, oportunizando momentos de diálogos 
sobre a temática do PBF, pois as realidades dos CRAS assim como do programa 
são originadas de situações subjetivas que ultrapassam a coleta de dados de 
forma quantitativa. 
 Além da entrevista foi fundamental realizar um levantamento de dados dos 
arquivos encontrados no Programa Bolsa Família, assim como nos livros de 
anotações de visitas além dos planejamentos das profissionais para execução das 
tarefas dos grupos. Nesse sentido, abordam-se algumas categorias que alicerçam 
as temáticas como: pobreza, desigualdade social, programas de transferências de 
renda, PBF e as condicionalidades do maior programa do país. 
 O Projeto de Intervenção tinha como objetivo realizar um trabalho com o 
Grupo de beneficiados e cooperadores do programa, diante dos encontros no 
grupo, percebe-se que algumas condicionalidades rotulam as famílias 
beneficiadas e dificulta o papel do assistente social, por isso, foram pesquisadas 
e refletidas maneiras de explicar e entender alguns desses desafios. 
 Na perspectiva que as famílias enxergam as condicionalidades do PBF torna-
se totalmente diferente das intenções do projeto do Governo. As pessoas veem o 
programa como uma oportunidade de uma renda para a compra do básico para 
sobreviver, no entanto se sentem obrigadas a realizar as condições do programa 
paranão ter o benefício bloqueado, espera-se que em um futuro próximo, através 
das nossas reflexões e debates essa perspectiva possa ser moldada. 
7. RECURSOS 
 
 Os recursos a serem registrados e utilizados estão mais fundamentados e 
concentrados na disposição dos profissionais (Recursos humanos) do que 
mesmo nos recursos financeiros. Se cada profissional se dispuser a retirar uma 
quantidade pequena, mas significativa de horas para ceder a explicar, aconselhar 
e instruir as famílias, não haveria sobrecarga de trabalho para nenhum deles, e as 
famílias beneficiadas teriam uma visão mais ampla e fundamentada dos seus 
reais direitos e deveres. A questão financeira apresenta apenas uma abertura do 
projeto e a sua divulgação para comunidade, necessitando da confecção de 
faixas, panfleto e design gráfico para a divulgação nas mídias sociais. 
 
Cronograma físico-financeiro 
ATIVIDADE CUSTO PERÍODO 
Panfletos 200,00 Abertura do evento para o 
início do projeto 
Desing dos anúncios 
midiáticos 
200,00 5 dias antes do evento de 
abertura 
Faixas 50,00 Abertura do evento para o 
início do projeto 
 
 As demais atividades rotineiras dependerão exclusivamente apenas dos 
multiprofissionais envolvidos, e dos participantes passivos do projeto. Caso 
exista a necessidade de utilização de um computador ou quaisquer outros 
instrumentos, o profissional da Assistência pode tentar conseguir com os 
colaboradores do projeto. 
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
 
 Os principais apoiadores do projeto consistem nos profissionais da Assistência 
social que colaboram com o Programa Bolsa Família, o qual deixou a disposição 
seus profissionais para auxiliar no projeto. A gestão Municipal da cidade de 
Cajazeiras também disponibilizou a colaboração de quaisquer equipamentos e 
profissionais. 
 
9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
 
 O cronograma deverá respeitar a carga horária de cada profissional 
colaborador, devendo, dessa forma, torna-se flexível para corresponder as 
expectativas de todos os envolvido. Devendo ter duração mínima de dois meses, 
podendo ser expandido pelo tempo que a equipe multiprofissional julgar 
necessário. 
 
PROBLEMÁTICA AÇÃO RESULTADO 
ESPERADO 
FREQUÊNCIA 
SEMANAL 
RECURSOS 
1.Investigar o 
porquê das 
condicionalidades 
ser um desafio no 
trabalho do 
assistente social. 
Realizar uma visita 
domiciliar com os 
assistidos do 
programa para 
entrevista-los 
através de 
questionário. 
Convite foi entregue 
a toda população 
para que pudessem 
participar do nosso 
evento de abertura. 
A depender da 
quantidade de 
famílias visitadas. 
Variados: 
Questionário e 
panfletos. 
Humanos: 
Assistente social e 
motorista. 
2. Abertura do 
evento. 
Realizar o dia de 
apresentação da 
proposta do projeto, 
chamar as famílias e 
profissionais para 
participarem. 
Mobilização e 
compreensão da 
comunidade e dos 
profissionais sobre a 
proposta do projeto. 
Uma única vez, a 
combinar a data com 
os profissionais 
envolvidos. 
Em geral: 
Som, panfletos, 
assistentes sociais 
3. Averiguação de 
informações com os 
assistidos e os 
profissionais do 
PBF. 
Realizamos uma 
conversa aberta em 
grupo sobre a 
percepção dos 
assistidos em relação 
as condicionalidades 
do PBF, e sobre a 
atuação dos 
assistentes sociais 
nesse mesmo 
sentido. 
Ter conhecimento 
sobre a 
burocratização do 
programa, e 
compreender que a 
partir disso as 
famílias acabam 
desacreditando da 
credibilidade do 
atendimento, 
receando voltar à 
instituição. 
Uma única vez na 
semana. 
Humanos: 
Profissionais da 
assistência social. 
4. Acompanhamento 
dos casos de 
algumas famílias 
assistidas pelo 
Programa. 
Organizar os papeis 
burocráticos de uma 
forma mais prática 
para o 
preenchimento. 
Facilitar o 
atendimento e 
preenchimento de 
documentação das 
famílias. 
Uma vez na semana. Humanos: 
Assistentes sociais. 
Em geral: 
Panfletos e 
documentos. 
5. Atividade de 
repasse das 
informações obtidas 
e de reflexão. 
Avaliação das 
informações 
colhidas durante 
todo o período de 
desenvolvimento do 
projeto, e realização 
de panfletos 
informativos para 
toda a população e 
profissionais. 
Informar e deixar a 
população ciente da 
realidade situacional, 
e dos seus direitos e 
deveres. 
Duas vezes durante 
o período de 
elaboração do 
projeto. 
Humanos: 
Assistentes sociais. 
Em geral: 
Panfletos, 
computador e som. 
 
 
10. ORÇAMENTO 
 
 Os recursos necessários para que o projeto aconteça serão destinados pela 
gestão municipal, parceiros e apoiadores do projeto, como já foi relatado 
anteriormente. 
 
11. APÊNDICES 
QUESTIONÁRIO 
 
 
 
 
 
01. Com que frequência você participa de encontros fornecidos pelo Programa Bolsa 
Família? 
( ) Com muita frequência 
( ) Com pouca frequência 
( ) Nunca participei 
( ) Raramente participo 
02. Você conhece as condicionalidades do PBF? 
( ) Sim ( )Não 
NOME:_______________________________________________________IDADE:____________ 
ENDEREÇO:______________________________________________CELULAR: ( ) _________ 
QUANTO TEMPO É BENEFICIADO(A) DO PROGRAMA:_______________________________ 
03. Você acha importante o cumprimento de todas as condicionalidades? 
( ) Sim. ( ) Não. 
04. Qual o seu maior desafio no cumprimento dessas condicionalidades? 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ 
05. O PBF contribui para uma melhor qualidade de vida para sua família? Se sim, 
como? 
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ 
06. Você ou o seu assistente social já teve algum problema com a burocracia do 
Programa? 
( )Sim ( )Não 
Se sim, qual?__________________________________________________________ 
07. Quais foram seus maiores obstáculos para concessão desse beneficio? 
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ 
08. Você conhece todos os direitos que o PBF lhe oferece? 
( ) Sim 
( )Não 
( )Apenas alguns 
09. Você participa de projetos fornecidos pelo Programa? 
( ) Sim 
( )Não, mas já participei 
( ) Nunca participei 
10. Qual a importância desse Programa para sua vida? 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ 
REFERÊNCIAS 
 
BARROCO, Maria Lucia Silva; TERRA, Sylvia Helena. Código de ética do/a 
assistência social comentado. Conselho Federal de Serviço Social (org.). São 
Paulo: Cortez, 2012. 
 
BRAVO, Maria Inês Souza. O trabalho do Assistente Social nas instancias 
públicas de controle democrático. Rio de Janeiro: UERJ. 2001. 
 
 
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: 
trabalho e formação profissional. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 
 
MESQUITA, Camila Sahb. O programa bolsa família: uma análise de seu 
impacto e significado social, 2006. 
 
SPOSATI, Adaiza de Oliveira. et al. A assistência na trajetória das políticas 
sociais brasileiras: uma questão em análise. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992. 
 
YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 5. ed. 
São Paulo: Cortez, 2006. 
 
RAICHELIS,Raquel. Intervenção profissional do assistente social e as 
condições de trabalho no Suas. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 104, 
dez. 2010. 
 
MEDEIROS, M. R. A. Condicionalidades nos programas de transferência de 
renda: tensão entre direitos e controle dos pobres. 2008. Tese (Doutorado em 
Serviço Social) — Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Pontifícia 
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. 
 
MARTINS, Maria Luciano da Silva. A contribuição do Programa Bolsa 
Família no número de matrículas, frequência e evasão escolar dos 
estudantes bolsistas da escola municipal Dr. Orlando Imbassahy no 
município de salvador, Bahia. 2009. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso 
(Pedagogia com Habilitação em Gestão e Coordenação do Trabalho Escolar) – 
Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: 
http://www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/MonografiaMARIA-
LUCIANA-DA-SILVA-MARTINS.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2020.

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