Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Cassio Vilicev UNIDADE III Anatomia Integrada Fígado: lobos Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Fígado: sistema porta Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Fígado: vias bilíferas Fonte: Adaptado de: DRAKE, R.L.; et al. Gray’s anatomy for students. São Paulo: Elsevier, 2010. Ducto cístico Ducto colédoco Ducto pancreático Vesícula biliar Ducto hepático direito Ducto hepático esquerdo Ducto hepático comum Parte descendente do duodeno Pâncreas: uma glândula mista Fonte: TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Sabemos que a parte endócrina do pâncreas funciona independentemente de sua parte exócrina. Diante dessa definição, julgue os itens sobre o pâncreas. I. A insulina é um dos hormônios produzidos pelo pâncreas. II. Ele é considerado um órgão retroperitoneal. III. O suco pancreático é liberado na corrente sanguínea. IV. A cauda do pâncreas está abraçada pelo duodeno. Com relação aos dados apresentados, está correto apenas o que se afirma em: a) I b) II c) I e II d) III e IV e) IV Interatividade Sabemos que a parte endócrina do pâncreas funciona independentemente de sua parte exócrina. Diante dessa definição, julgue os itens sobre o pâncreas. I. A insulina é um dos hormônios produzidos pelo pâncreas. II. Ele é considerado um órgão retroperitoneal. III. O suco pancreático é liberado na corrente sanguínea. IV. A cauda do pâncreas está abraçada pelo duodeno. Com relação aos dados apresentados, está correto apenas o que se afirma em: a) I b) II c) I e II d) III e IV e) IV Resposta Glândulas endócrinas: topografia e generalidades Fonte: KRAEMER, W.J.; et al. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Paratireoidectomia é a cirurgia para a remoção da glândula paratireoide ou então de tumores que estejam localizados nesse órgão, realizada por meio de uma incisão feita no pescoço logo abaixo da proeminência laríngea (pomo de Adão), onde as quatro glândulas paratireoides estão localizadas. No caso de uma paratireoidectomia parcial, três das glândulas são removidas, sendo que uma delas é deixada como auxiliar na prevenção do hipoparatireoidismo. Em caso de uma paratireoidectomia total, as quatro glândulas são extirpadas. Dessa maneira, o excesso de produção do hormônio paratireoidiano ou paratormônio (PTH) pode levar a: a) Baixos níveis de cálcio no sangue. b) Baixos níveis de glicose no sangue. c) Altos níveis de cálcio no sangue. d) Altos níveis de aldosterona no sangue. e) Altos níveis de glicose no sangue. Interatividade Paratireoidectomia é a cirurgia para a remoção da glândula paratireoide ou então de tumores que estejam localizados nesse órgão, realizada por meio de uma incisão feita no pescoço logo abaixo da proeminência laríngea (pomo de Adão), onde as quatro glândulas paratireoides estão localizadas. No caso de uma paratireoidectomia parcial, três das glândulas são removidas, sendo que uma delas é deixada como auxiliar na prevenção do hipoparatireoidismo. Em caso de uma paratireoidectomia total, as quatro glândulas são extirpadas. Dessa maneira, o excesso de produção do hormônio paratireoidiano ou paratormônio (PTH) pode levar a: a) Baixos níveis de cálcio no sangue. b) Baixos níveis de glicose no sangue. c) Altos níveis de cálcio no sangue. d) Altos níveis de aldosterona no sangue. e) Altos níveis de glicose no sangue. Resposta Sistema urinário: rins e vias urinárias Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Rins: características Fonte: Adaptado de: PUTZ, R; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2006. Rins: relações POSTERIOR – sobre músculos Diafragma M. Quadrado lombar (1) M. Psoas maior (2) M. Transverso do abdome (3) SUPERIOR – Glândulas adrenais ANTERIOR – Rim direito Face inferior do fígado Duodeno Colo ANTERIOR – Rim esquerdo Estômago Baço Pâncreas Jejuno Colo 1 2 3 1 DIAFRAGMA Fonte: Adaptado de NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Rins: órgãos retroperitoneais Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Rins: morfologia externa Fonte: Acervo do autor. Rins: morfologia externa Extremidade superior Extremidade inferior Margem lateral Margem medial Face anterior Glândula adrenal Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo: Grupo Gen, 2016. Rins: morfologia interna Fonte: Acervo do autor. Bexiga urinária: características Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Bexiga urinária: trígono da bexiga Óstios dos ureteres Óstio da uretra Trígono da bexiga Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo: Grupo Gen, 2016. Uretra: características Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Os cálculos renais podem se formar nas várias partes do trato urinário, inclusive no interior dos rins. Assinale a alternativa que contém: A região que recebe a urina assim que ela sai das pirâmides renais; O órgão que pode receber os cálculos assim que estes saem dos rins. a) Córtex renal e uretra. b) Cálice menor e ureter. c) Cálice menor e cálice maior. d) Cálice menor e uretra. e) Coluna renal e ureter. Interatividade Os cálculos renais podem se formar nas várias partes do trato urinário, inclusive no interior dos rins. Assinale a alternativa que contém: A região que recebe a urina assim que ela sai das pirâmides renais; O órgão que pode receber os cálculos assim que estes saem dos rins. a) Córtex renal e uretra. b) Cálice menor e ureter. c) Cálice menor e cálice maior. d) Cálice menor e uretra. e) Coluna renal e ureter. Resposta Sistema genital masculino: características Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Vias espermáticas: testículos, epidídimo e ducto deferente Cabeça do epidídimo Corpo do epidídimo Cauda do epidídimo Testículo Túnica vaginal Funículo espermático Fonte: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Vias espermáticas: testículos, epidídimo e ducto deferente Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia geral e sistêmica. São Paulo: Grupo Gen, 2010. Vias espermáticas: testículos, epidídimo e ducto deferente Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Vias espermáticas: testículos, epidídimo e ducto deferente Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Vias espermáticas: testículos, epidídimo e ducto deferente Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Ducto deferente: deferentectomia Fonte: VAN DE GRAAFF. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003. Glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais: características Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Pênis e escroto: características Pelos pubianos Raiz do pênis Dorso do pênis Corpo do pênis Coroa da glande Escroto Glande do pênis Óstio externo da uretra Fonte: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Pênis: características Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Pênis: estruturas eréteis Fonte: NETTER, F. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Elsevier, 2011. Pênis: estruturas eréteis Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia parao curso de odontologia geral e específica. São Paulo: Grupo Gen, 2016. Corpo cavernoso Corpo cavernoso Corpo esponjosoUretra esponjosa A fratura de pênis, é definida como trauma peniano fechado, com ruptura da túnica albugínea, camada de tecido fibroso, que envolve os corpos cavernosos e esponjoso, localizados logo abaixo da pele do pênis. Na fratura de pênis, o órgão perde o estado de ereção tornando-se flácido, com grande hematoma e deformação, conforme ilustra a figura abaixo. Sobre os corpos cavernosos e esponjoso, podemos afirmar que: Interatividade Fonte: Leonardo de Souza Alves. (Rev. Col. Bras. Cir. 2004; 31 (5): 284-286) – ISSN 0100-6991. FRATURA DE PÊNIS a) Dilatações dos corpos cavernosos formam a glande e o bulbo do pênis. b) O corpo esponjoso está cheio de sangue na ereção, sendo a maior comparada aos corpos cavernosos. c) O corpo esponjoso se fixa por sua extremidade posterior aos ossos dos quadris. d) A uretra percorre o interior dos corpos cavernosos, permitindo a passagem de urina e de sêmen. e) Uma ereção ocorre quando os corpos cavernosos se tornam cheios de sangue. Interatividade a) Dilatações dos corpos cavernosos formam a glande e o bulbo do pênis. b) O corpo esponjoso está cheio de sangue na ereção, sendo a maior comparada aos corpos cavernosos. c) O corpo esponjoso se fixa por sua extremidade posterior aos ossos dos quadris. d) A uretra percorre o interior dos corpos cavernosos, permitindo a passagem de urina e de sêmen. e) Uma ereção ocorre quando os corpos cavernosos se tornam cheios de sangue. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar