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Discentes: Caroline Santos Pereira e Paula Thayse Ramos da Cruz Docente: Alessandra Teixeira Componente curricular: Bioquímica I UEPB - Farmácia RADICAIS LIVRES e ANTIOXIDANTES RADICAIS LIVRES “O oxigênio constitui tanto um benefício quanto uma ameaça aos organismos vivos e aqueles que se capacitaram a usufruir de seus benefícios tiveram, por necessidade, de desenvolver uma série de defesas contra os seus perigos.” (FRIDOVICH, 1977) - Átomos, moléculas ou íons derivados do oxigênio, que em sua grande maioria possuem alta reatividade → reações de oxirredução - Classes: - Espécies reativas de oxigênio (EROs); - Espécies reativas de nitrogênio (ERNs); - Espécies reativas de enxofre (EREs) - não abordaremos - Didaticamente: - Radicais livres - Compostos não radicalares ESPÉCIES REATIVAS RADICAIS LIVRES: O QUE É? - Possui um número ímpar de elétrons na sua última camada eletrônica; - Obtidos por cisão homolítica ou homólise de ligações covalentes; RADICAIS LIVRES: O QUE É? ELÉTRONS DESEMPARELHADOS Átomos ou grupos de átomos que apresentam um ou mais elétrons livres (valências livres) REATIVOS A presença de elétrons desemparelhados torna a maioria dos radicais livres muito reativa frente a outras espécies com elétrons desemparelhados INSTÁVEIS Possuem um tempo de meia-vida curto Caracteristicas principais: RADICAIS LIVRES: COMO SÃO FORMADOS? - Algumas fontes endógenas: - Mitocôndrias; - Células do sistema imunológico; - Células nervosas; - Células epiteliais; - Células endoteliais; - Macrófagos; - Algumas fontes externas que induzem a formação dos RL: - Radiação UV; - Tabagismo; - Poluentes; - Pesticidas; - Estresse; - Alimentação desequilibrada; - Inflamações... PRINCIPAIS ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO Radical Superóxido(O₂•-): - O mais comum e abundante na célula. - Produzido na cadeia respiratória nas mitocôndrias e pelas células do sistema imunológico - Agente redutor (císteina) - Eliminado pela enzima SOD Radical hidroxila (OH•): - Espécie mais reativa e com o menor tempo de meia-vida, - Reage rapidamente com quase todas as biomoléculas, - Não existe defesa antioxidante enzimática - Radical livre mais danoso para as células. - Reações do peróxido de hidrogênio com metais de transição e homólise da água por exposição à radiação ionizante. Radical Peroxila (ROO∙): - Formados durante a decomposição de peróxidos orgânicos e reações de carbono radicalar com oxigênio, como na peroxidação lipídica. - Retira hidrogênios do meio iniciando reações em cadeia de radicais livres Peróxido de hidrogênio (H₂O₂): - Espécie reativa de oxigênio - Reação com metais de transição → radical hidroxila Reação de Fenton: - Formado na matriz mitocondrial - Capacidade de inativar enzimas, degradar proteínas como mioglobina, hemoglobina e citocromo c e oxidar o DNA e lipídeos - Atravessar membranas biológicas Oxigênio singlet (O2) - Forma excitada de oxigênio molecular → não possui elétrons desemparelhados - Capaz de modificar o DNA diretamente - Meia-vida baixa - Gerado pelos fagócitos, por indução luminosa, por reações catalisadas por peroxidases e outras. - Dano celular → oxidação de grupos essenciais de aminoácidos(triptofano, metionina, histidina e resíduos de cisteína) - Inicio da peroxidação lipídica → alcoxila e peroxila. PRINCIPAIS ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO Óxido nítrico (NO•): - Sintetizado pela enzima óxido nítrico sintase (NOS) - Variedade de processos biológicos (relaxamento muscular, neurotransmissão e regulação imune). - Fator relaxante derivado do endotélio - Potente vasodilatador, envolvido na regulação da pressão arterial. - Difunde-se rapidamente entre e dentro das células. - Quando exposto ao ar, reage com oxigênio para formar NO2 • Dióxido de nitrogênio (NO2 •): - Formado a partir da exposição de NO• ao ar ou da protonação de peroxinitrito - 2NO• + O2 → 2 NO2 • - Potente iniciador da peroxidação lipídica em fluidos biológicos. PRINCIPAIS ESPÉCIES REATIVAS DE NITROGÊNIO ESTRESSE OXIDATIVO - Desequilibrio → “Caixa de pandora” (Denham Harman) - Algumas causas: - Poluição, alimentação desequilibrada, exposição a radiação UV, stress, inflamações - Algumas consequências: - Peroxidação lipídica; - Lesões no material genético; - Oxidação de receptores hormonais e enzimas; CONSEQUÊNCIAS DE UM EXCESSO DE RADICAIS LIVRES Peroxidação lipidíca ou lipoperoxidação - ERO agridem os ácidos graxos poliinsaturados dos fosfolipídeos das membranas das células - A fosfolipase → desintegra os fosfolipídeos → liberação de ácidos graxos não saturados → ações deletérias dos peróxidos lipídicos: ⇒ Ruptura das membranas celulares (bombas NA/K e Ca/Mg); ⇒ Mutações do DNA - ácido desoxiribonucléico; ⇒ Oxidação dos lipídeos insaturados; ⇒ Formação de resíduos químicos como o malondialdeído; ⇒ Comprometimento dos componentes da matriz extracelular, proteoglicanos, colágeno e elastina. ⇒ Relaciona-se com o desenvolvimento da aterosclerose. ANTIOXIDANTES ANTIOXIDANTES Os antioxidantes são substâncias que, mesmo presentes em baixas concentrações, são capazes de atrasar ou inibir as taxas de oxidação. CLASSIFICAÇÃO ■ Não-enzimático■ Enzimático Enzimas produzidas no organismo Vitaminas e outras substâncias, como os flavonóides ANTIOXIDANTES ■ Em sistemas aeróbicos, é essencial o equilíbrio entre agentes óxido-redutores (como as ERO) e o sistema de defesa antioxidante. ■ Para se proteger, a célula possui um sistema de defesa que pode atuar em duas linhas. Detoxificadora do agente antes que ele cause lesão Função de reparar a lesão ocorrida 1. 2. ■ GSH; ■ SOD; ■ Catalase; ■ GSH-Px ■ Vitamina E ■ Ácido ascórbico; ■ GSH-Rd; ■ GSH-Px ANTIOXIDANTES ■ A maior parte dos agentes antioxidantes está no meio intracelular; ■ A produção de enzimas diminui com o passar dos anos, então os radicais livres aumentam e agem mais intensamente; ■ Alimentos que contém propriedades antioxidantes podem retardar esse processo; ■ Uma alimentação balanceada, rica em diferentes tipos de hortaliças, cereais, leguminosas e frutas, tendo quantidades adequadas de produtos fonte de proteína animal, com o uso de óleos vegetais, gérmen de trigo e oleaginosas, podem atingir as necessidades de ingestão diária de antioxidantes sem necessidade de suplementação. Em adição aos efeitos protetores dos antioxidantes endógenos, a inclusão de antioxidantes na dieta é de grande importância. O consumo de frutas e vegetais está relacionado diretamente com a diminuição do risco do desenvolvimento de doenças associadas ao acúmulo de radicais livres. ■ Impedir a sua formação, principalmente pela inibição das reações em cadeia com o ferro e o cobre. ■ Intercepção dos radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes exógenas ■ Reparo das lesões causadas pelos radicais; ■ Adaptação do organismo em resposta a geração desses radicais com o aumento da síntese de enzimas antioxidantes Mecanismos de Proteção DEFESA ANTIOXIDANTE O sistema de defesa enzimático inclui as enzimas:; ■ Superóxido Dismutase(SOD); ■ Catalase(CAT); ■ Glutationa Peroxidade(GSH-Px). Essas enzimas agem por meio de mecanismos de prevenção, impedindo e/ou controlando a formação de radicais livres e espécies não-radicais. Sistema Enzimático Sistema Enzimático Superóxido Dismutase(SOD) ■ Tem papel antioxidante fundamental; ■ Catalisa a dismutação do radical superóxido em H2O2 e O2; ■ Duas formas de SOD no organismo: ◂ Cu2+ e Zn2+ como centros redox ocorre no citosol sua atividade não é afetada pelo estresse oxidativo; ◂ Mn2+ como centro redox ocorre na mitocôndria sua atividade aumenta com o estresse oxidativo. Sistema Enzimático Catalase (CAT) ■ Eliminação do H2O2, quando existe aumento excessivo em sua concentração; ■ Dependente do Fe2+; ■ Utiliza exclusivamente o H2O2 como substrato, catalisando sua dismutação, formando H2O e O2; ■É encontrada no sangue, medula óssea, mucosas, rim e fígado; ■ Dependente de NADPH; ■ A catalase evita o acúmulo de metahemoglobina, resultante da oxidação da hemoglobina; Sistema Enzimático Glutationa reduzida (GSH), Glutation-peroxidase (GSH-Px) e glutationa redutase (GSH-Rd) ■ GSH pode ser considerada um dos agentes mais importantes do sistema de defesa antioxidante da célula; ■ Diminui a suscetibilidade à lesão renal decorrente da isquemia e reperfusão; ■ Atua como transportadora e reservatório da cisteína; ■ Participa da detoxificação de agentes químicos e da eliminação de produtos da lipoperoxidação; ■ A GSH em conjunto com a glutationa peroxidase (GSH-Px) e a glutationa redutase (GSH-Rd), e a presença de selênio na enzima seleno-cisteína denota a importância desse metal e sua atuação como antioxidante no organismo; Sistema Enzimático Glutationa reduzida (GSH), Glutation-peroxidase (GSH-Px) e glutationa redutase (GSH-Rd) ■ Também catalisa a dismutação do peróxido de hidrogênio em água e oxigênio, sendo que a glutationa opera em ciclos entre a sua forma oxidada e a sua forma reduzida, conforme equação: Sistemas enzimáticos antioxidantes conforme sua ação biológica e seus sítios de ação DEFESA ANTIOXIDANTE ■ O sistema de defesa não-enzimático inclui, especialmente, os compostos antioxidantes de origem dietética, entre os quais se destacam: vitaminas, minerais e compostos fenólicos. ■ O ácido ascórbico (vitamina C), o α-tocoferol(Vitamina E) e caratenóides (precursores da Vitamina A), são compostos vitamínicos potencialmente antioxidantes. ■ Entre os minerais destacam-se o zinco, cobre, selênio e magnésio. ■ O potencial antioxidante in vivo dos compostos não-enzimáticos depende de algumas variáveis, como: absorção e biodisponibilidade em condições fisiológicas, concentração plasmática ideal, tipos de radicais livres gerados no processo oxidativo, em qual compartimento celular foram gerados e como foram gerados. Sistema Não - Enzimático Sistema Não - Enzimático Vitamina C ■ Comumente encontrado no organismo humano na forma de ascorbato, localizado nos tecidos orgânicos; ■ Participa de diversos processos metabólicos; ■ Atua como agente redutor, reduzindo metais de transição (em particular Fe3+ e Cu2+) presentes nos sítios ativos das enzimas ou nas formas livres no organismo; ■ Pode ser oxidado pela maioria das ERO e ERN; ■ Tendo em vista que o ascorbato reduz as ERO e ERN em espécies inofensivas e que os derivados do ascorbato são pouco reativos, esse age como antioxidante in vivo. Sistema Não - Enzimático Vitamina C ■ Pode reagir com superóxido e outros radicais livres e espécies reativas não radicais, e influenciar na biodisponibilidade do óxido nítrico (NO•); ■ Propriedades pró-oxidantes; ■ Indiretamente, o ascorbato pode induzir as reações de radicais livres; ■ Em função do Fe encontrar-se, na maior parte do tempo, ligado a proteínas de transporte ou armazenamento, em situação normal, as propriedades antioxidantes suplantam suas propriedades pró-oxidantes. Sistema Não - Enzimático Vitamina C ■ As vitaminas C, E e o β-caroteno têm sido apontados como atuantes na prevenção de doenças crônicas, em especial doenças cardiovasculares (DCV) e câncer; ■ Acredita-se que a vitamina C estimule o sistema imunológico; ■ Uso tópico da vitamina C com benefícios fisiológicos diversos, tais como efeito anti-inflamatório, podendo ser usado em tratamento de dermatoses inflamatórias, doenças autoimunes e doenças fotossensibilizantes; ■ O ácido ascórbico possui a propriedade de estimular a síntese de colágeno, em um tratamento tópico prolongado de ácido ascórbico pode resultar na ativação da síntese de fibroblastos e diminuir as cicatrizes causadas pela idade. Sistema Não - Enzimático Vitamina C ■ As vitaminas C, E e o β-caroteno têm sido apontados como atuantes na prevenção de doenças crônicas, em especial doenças cardiovasculares (DCV) e câncer; ■ Acredita-se que a vitamina C estimule o sistema imunológico; ■ Uso tópico da vitamina C com benefícios fisiológicos diversos, tais como efeito anti-inflamatório, podendo ser usado em tratamento de dermatoses inflamatórias, doenças autoimunes e doenças fotossensibilizantes; ■ O ácido ascórbico possui a propriedade de estimular a síntese de colágeno, em um tratamento tópico prolongado de ácido ascórbico pode resultar na ativação da síntese de fibroblastos e diminuir as cicatrizes causadas pela idade. Sistema Não - Enzimático Tacoferóis ■ O α-tocoferol (vitamina E) é o principal antioxidante lipossolúvel nas membranas celulares; ■ A vitamina E é a principal responsável pela remoção dos radicais livres na membrana eritrocitária e tem o papel de interromper a propagação da lipoperoxidação; ■ Os Tacoferóis inibem a peroxidação eliminando os radicais de peróxido lipídico (LO2) muito mais rapidamente do que estes radicais podem reagir com cadeias laterais de ácidos graxos adjacentes ■ Os danos oxidativos podem ser inibidos pela ação antioxidante dessa vitamina, juntamente com a glutationa, a vitamina C e os carotenóides, constituindo um dos principais mecanismos da defesa endógena do organismo. Sistema Não - Enzimático Carotenóides ■ Precursores da Vitamina A; ■ Os carotenóides agem in vivo como desativadores do oxigênio singleto ou como sequestradores dos radicais peroxila, reduzindo a oxidação do DNA e lipídios, que está associada a doenças degenerativas; ■ A vitamina A é um fator importante no crescimento e na diferenciação celular ■ O β-caroteno, o mais importante precursor da vitamina A, está amplamente distribuído nos alimentos e possui ação antioxidante. Sistema Não - Enzimático Existe, ainda, uma série de outros antioxidantes não enzimáticos que participam da defesa contra as espécies reativas do oxigênio nos sistemas biológicos como, por exemplo, a ubiquinona, o ácido úrico, o zinco, a taurina, os flavonóides e outros compostos fenólicos de origem vegetal ■ Ubiquinona: ◂ Grande poder oxidante através do sequestro dos radicais livres e na desativação do radical ânion superóxido; ◂ Regeneração do tocoferol na membrana mitocondrial ■ Ácido Úrico: ◂ Encontra-se na forma de ânion urato, que é um antioxidante efetivo nos sistemas biológicos, capaz de proteger o DNA e lipídios de ERO e ERN, através da reação com os radicais peroxila (ROO∙) e NO2∙, gerando nitritos(NO2 - ).; ◂ capaz de recuperar estruturas já atacadas que se tornaram radicais livres, e é responsável por estabilizar o ascorbato no plasma sanguíneo. Sistema Não - Enzimático ■ Íons de metais de transição: ◂ Envolvidos em várias reações de radicais livres e frequentemente levam a geração de espécies muito reativas a partir de espécies menos reativas; ◂ O ferro ligado a proteínas não é normalmente disponível para estimular a formação de radicais livres, a menos seja liberado pelas proteínas. Desta forma, seu transporte e armazenamento (ferritina e transferrina) proporciona uma defesa antioxidante. ■ Zinco: ◂ Estudos in vivo: demonstram deficiência de zinco provoca lesões oxidativas relacionadas à ação de espécies reativas de oxigênio em animais e em humanos; ◂ Estudos in vitro: demonstram o antagonismo do zinco à formação de radicais livres em modelos bioquímicos e celulares; ◂ Essencial para a integridade e funcionalidade das membranas celulares; ◂ Contribui para a proteção antioxidante contra os efeitos de ruptura de membranas causados por oxidação de lipídios e proteínas, e preserva a integridade de canais iônicos, agindo assim como antagonista ao efeito adverso do íon Ca2+. Sistema Não - Enzimático ■ Compostos fenólicos: flavonóides: ◂ Os flavonóides possuem estrutura ideal para o sequestro de radicais, sendo antioxidantes mais efetivos que as vitaminas C e E; ◂ Podem inibir os processos da oxidação em certos sistemas. ■ Selênio:: ◂ Níveis reduzidos de selênio nas células e tecidos tem como consequência concentrações menores da enzimaantioxidante glutationa peroxidase, resultando em maior suscetibilidade das células e do organismo aos danos oxidativos induzidos pelos radicais livres. CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik. Please keep this slide for attribution. Seminário ministrado para registro parcial de Bioquímica I pelas alunas: Caroline Santos Pereira e Paula Thayse Ramos da Cruz OBRIGADA! http://bit.ly/2Tynxth http://bit.ly/2TyoMsr http://bit.ly/2TtBDfr ■ Vizzotto, E. Radicais livres e mecanismos de proteção antioxidante. Disciplina de Fundamentos Bioquímicos dos Transtornos Metabólicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2017. 10p ■ BIANCHI, Maria de Lourdes Pires; ANTUNES, Lusânia Maria Greggi. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Rev. Nutr., Campinas , v. 12, n. 2, p. 123-130, Agosto 1999 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52731999000200001&lng =en&nrm=iso>. acessado em 27 de outubro de 2020. ■ BARREIROS A. L. B. S.; DAVID J. M.; DAVID J. P. Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo Quim. Nova, v. 29, 113-123, 2006. ■ FERREIRA, A.L.A.; MATSUBARA, L.S.. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 43, n. 1, p. 61-68, Mar. 1997 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301997000100014&lng =en&nrm=iso> acessado em 27 de outubro de 2020. ■ BARBOSA, Kiriaque Barra Ferreira et al . Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios. Rev. Nutr., Campinas , v. 23, n. 4, p. 629-643, Aug. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732010000400013&lng =en&nrm=iso>. acessado em 27 de outubro de 2020. REFERÊNCIAS ■ Seminário apresentado pela aluna NAILA CRISTINA BLATT DUDA na disciplina BIOQUÍMICA DO TECIDO ANIMAL, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2013. Professor responsável pela disciplina: Félix H. D. González. ■ Seminário apresentado pelo aluno FERNANDO KUSS na disciplina BIOQUÍMICA DO TECIDO ANIMAL, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2005. Professor responsável pela disciplina: Félix H.D. González. ■ VASCONCELOS, T. B. de et al. Radicais livres e antioxidantes : proteção ou perigo?. UNOPAR Científica. Ciências Biológicas e da Saúde, v. 16, n. 3, p. 213-219, 2014. REFERÊNCIAS
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