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07 TCC DANY UNINORTE

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – SER
CURSO DE ODONTOLOGIA
BRUNA SANTIAGO COIMBRA
DANIELY CRISTINA L SOARES
JOELMA ANDRADE DA SILVA
ABORDAGEM ODONTOLÓGICA À PACIENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UMA REVISÃO DA LITERATURA
Manaus (AM)
2020
BRUNA SANTIAGO COIMBRA
DANIELY CRISTINA L SOARES
 JOELMA ANDRADE DA SILVA
ABORDAGEM ODONTOLÓGICA À PACIENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UMA REVISÃO DA LITERATURA
 (
Trabalho de conclusão de curso, apresentado ao curso de graduação em Odontologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE como requisito para obtenção do título de Cirurgiã
o
-Dentista.
)
 Orientador: Profª. Lívia Coutinho Varejão
Manaus (AM)
2020
FOLHA DE APROVAÇÃO
Bruna Santiago Coimbra, Daniely Cristina L Soares e Joelma Andrade da Silva
Abordagem odontológica à pacientes com transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão da literatura
	Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso em ____/____/_____ ao Curso de Odontologia da Universidade do Norte para obtenção do título de Cirurgião-Dentista.
Aprovado em,____/____/______.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
Profª. Orientador (Lívia Coutinho Varejão)
UNIVERSIDADE DO NORTE – UNINORTE
___________________________________
Profº. Examinador ( )
UNIVERSIDADE DO NORTE – UNINORTE
___________________________________
Profº. Examinador ( )
UNIVERSIDADE DO NORTE – UNINORTE
AGRADECIMENTOS
À nossa Professora e Orientadora Lívia Coutinho Varejão, que acompanhou passo a passo deste trabalho, obrigada pelo carinho, dedicação e paciência e por todos ensinamentos prestados durante a elaboração deste trabalho.
A todos оs professores pоr nos proporcionaram о conhecimento nãо apenas racional, mаs а manifestação dо caráter е afetividade dа educação nо processo dе formação profissional, pоr tanta dedicação e paciência conosco, nãо somente pоr terem nos ensinado, mаs por terem nos feito aprender. А palavra mestre, nunca fará justiça аоs professores dedicados аоs quais sеm nominar terão о nosso eterno agradecimento.
Aos nossos pais, heroís qυе nos deram apoio e incentivo nаs horas difíceis, de desânimo е cansaço.
Aos nossos esposos, familíares e amigos, muito obrigada pelo carinho, pela amizade e suporte.
A todos os funcionários da biblioteca, administração, reprografia, limpeza e laboratório por todo apoio e atenção, vocês não mediram esforços para nos ajudar e sempre nos trataram com tanta cordialidade.
A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte dа nossa formação, о nosso muito obrigado. E finalmente, a todos os pacientes da clínica da UNINORTE pois sem eles não teriamos colocado em prática os conhecimentos adquiridos.
RESUMO
O Transtorno do espectro autista (TEA) está relacionado ao desenvolvimento neurológico, caracterizado por deficiência na interação e comunicação social, padrões estereótipados e repetitivos de comportamento e desenvolvimento intelectual irregular. Essas características dificultam a abordagem e manejo do paciente autista, tornando-o mais vulnerável a doenças bucais. Diante disso, este trabalho objetivou revisar a literatura dos últimos dez anos acerca da abordagem odontológica as crianças portadores dessa desordem. Para isso, utilizamos os descritores “autismo”,”transtorno”, “espectro”, “odontologia” e “saúde bucal” na base de dados, como Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (MEDLINE), National Library of Medicine National Institutes of Health Search (PubMed),Google Scholar. Encontramos 24 artigos que atenderam aos requisitos especificados para esta pesquisa. Dessa forma, concluímos que, crianças com TEA apresentam fatores que são considerados relevantes para o desenvolvimento da doença cárie, e que estes necessitam de uma abordagem precoce do cirurgião-dentista de forma integral e humana para atender melhor todas as necessidades pertinentes à saúde oral desses pacientes, respeitando suas limitações e enfatizando medidas de promoção e prevenção à saúde.
Palavras-chave: Transtorno do espectro autista. Odontologia. Manifestações bucais.
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ABSTRACT
Autistic spectrum disorder (ASD) is related to neurological development, characterized by impaired interaction and social communication, stereotyped and repetitive patterns of behavior and irregular intellectual development. These characteristics make it difficult to approach and manage the autistic patient, making him more vulnerable to oral diseases. Therefore, this study aimed to review the literature of the last ten years about the dental approach for children with this disorder. For this, we used the descriptors "autism", "disorder", "spectrum", "dentistry" and "oral health" in the database, such as Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (MEDLINE), National Library of Medicine National Institutes of Health Search (PubMed), Google Scholar. We found 24 articles that met the requirements specified for this research. Thus, we conclude that children with ASD have factors that are considered relevant to the development of caries disease, and that they need an early approach from the dentist in a comprehensive and humane way to better meet all the needs relevant to the oral health of these respecting their limitations and emphasizing health promotion and prevention measures.
Keywords: Autism spectrum disorder. Dentistry. Oral manifestations.
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SUMARIO
 INTRODUÇÃO...................................................................................................	8
1 OBJETIVOS................................................................................................	10
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................	10
2.1 CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO...........	11
2.2 ETIOLOGIA.................................................................................................	11 2.3 PREDOMINÂNCIA.....	12
2.4 DIAGNÓSTICO........................................................................................	13 2.5 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS DO PACIENTE COM TEA........13 2.6 CARACTERÍSTICAS ORAIS DO PACIENTE COM TEA..................................	14 2.7 TRATAMENTO ODONTOLÓGICO...................................................................	15 
3 DISCUSSÃO........................................................................	16
 CONCLUSÃO...................................................................................................	18
 REFERÊNCIAS.................................................................................................	19
	
INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro do Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiência na interação e comunicação social, padrões estereótipados e repetitivos de comportamento e desenvolvimento intelectual irregular (Delli et al., 2013; Mansoor et al., 2018).
De acordo com a Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, uma pessoa diagnósticada com TEA é considerada como deficiênte para todos os efeitos legais e aponta várias características referentes ao comportamento que são constantemente identificadas: comportamentos atípicos notáveis, não consegue se socializar com as pessoas, interiorizam seus sentimentos, apresentam dificuldade no contato visual, déficit de linguagem, entre outros. Esses e outros sintomas são relevantes para o diagnóstico (Brasil, 2012, Brasil, 2014)
A etiologia do TEA é uma grande incógnita para a ciência. Para alguns autores não há causa específica (Marulanda et al., 2013), outros relatam ser multifatorial, associada a fatores genéticos e neurobiológicos. Essa alteração pode ser evidenciada antes dos3 anos de idade, com maior prevalência no sexo masculino do que no feminino. Por outro lado, as mulheres tendem a ser mais suscetível ao comprometimento cognitivo grave (Chandrashekhar et al., 2018; Silva et al., 2019).
Dentre os prinicipais aspectos do autismo infantil estão o comprometimento acentuado no uso de múltiplas comunicações não verbais, falha no desenvolvimento de relações sociais e compartilhamento de experiências e interesses, atraso ou completa falta de desenvolvimento lingüístico, bem como adesão inflexível a rituais, potencialmente coexistindo com deficiências sensoriais, retardo mental ou epilepsia. Esses fatores dificultam o atendimento odontológico do paciente autista, principalmente na relação profisisonal e paciente (manejo), tornando-o mais vulnerável a doenças bucais (Delli et al., 2013). 
 Atualmente, o diagnóstico é baseado nas definições do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais de 2014 (DSM-5, do inglês Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), que consiste no agrupamento de diferentes transtornos dentro do TEA bem como, o Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger (DA) e Transtorno do Desenvolvimento Pervasivo - Não Especificado de Outro Modo (PDD-NOS), que diferem no número e na gravidade dos recursos de diagnóstico a partir da análise do prejuízo em três esferas: 1) interação social recíproca - 2) comunicação verbal e não verbal – 3) repertório de interesses e atividades (Nascimento et al., 2014; Silva et al., 2019).
Segundo as Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) o diagnóstico de TEA permanece essencialmente clínico, realizado por meio de observações da criança e entrevistas com pais e/ou responsáveis. Por isso, o uso de escalas e instrumentos de triagem padronizados ajuda a identificar problemas específicos. É importante frisar que a partir da identificação dos sinais de alerta, podem ser iniciadas a intervenção e a monitoração dos sinais e sintomas ao longo do tempo (Brasil, 2014).
No que diz respeito ao tratamento do individuo com TEA para alcançar reabilitação e desempenho social adequados, é indispensável uma abordagem com equipes multidisciplinares que incluam linguagem, terapia comportamental, educação especial, terapia ocupacional, fisioterapia e intervenção farmacológica, buscando manter a atenção, o contato visual, e desenvolver habilidades qua ainda não adquiriu, promovendo autonomia e a expressão de sentimentos, para que atuem de maneira socialmente aceitável. O tratamento farmacológico visa controlar os sintomas, mas não para curar a doença. Os mais administrados são fármacos para tratar de transtornos depressivos, transtornos psicóticos atípicos, estimulantes do SNC, agonistas alfa adrenérgicos e inibidores seletivos da recaptação de serotonina, considerados os mais úteis no tratamento da ansiedade e dos comportamentos repetitivos (Amaral et al., 2011; Marulanda et al., 2013).
Em relação ao Tratamento Dentário vale ressaltar que crianças com TEA apresentam-se extremamente sensíveis a estímulos externos, como barulhos diferentes, sons fortes e comportamentos inesperados durante o tratamento odontológico. Portanto, devem receber um tratamento interdisciplinar, priorizando a prevenção das doenças bucais e enfatizando as orientações quanto à dieta e higiene bucal (Sant´Ana et al., 2017; Souza et al., 2017).
Nesse contexto, o compromisso do cirurgião-dentista é lidar com as limitações do paciente autista e oferecer condições seguras focadas na humanização do atendimento e acolhimento diferenciado, garantindo melhores resultados para pacientes, familiares/responsáveis e também para a equipe de saúde que acompanham o paciente (Souza et al., 2017; Silva et al., 2019).
Diante de tal importância, este estudo visa identificar as principais formas de abordagem no atendimento odontológico as crianças com Transtorno do espectro autista (TEA) através de uma revisão da literatura.
1 OBJETIVOS
- Revisar na literatura sobre à abordagem odontológica em pacientes com transtorno do espectro autista (TEA).
- Conceituar e classificar os pacientes com TEA
- Citar sua etiologia
- Apontar a predominância
- Descrever o diagnóstico
- Identificar as principais caracteristicas comportamentais
- Citar as principais características orais 
- Descrever o tratamento odontológico
2 REVISÃO DE LITERATURA
Para elaboração dessa pesquisa foi realizada uma revisão da literatura a respeito da Abordagem odontológica à pacientes com transtorno do espectro autista (TEA). O levantamento bibliográfico deste estudo selecionou os artigos mais importantes, considerando um período de 10 anos. Para fomentar a sua construção foram realizados buscas nas fontes de bases de dados eletrônicos como Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências e Saúde (LILACS), Bireme (BVS) e Google Acadêmico (Google Scholar).
Afim de otimizar e aprimorar as buscas, além de garantir o encaminhamento para assuntos relevantes ao tema supracitado foram pesquisados os Descritores em Ciência da Saúde (DECS): “Transtorno do Espectro Autista”, “Odontologia”, “Manifestações Bucais”, considerando a aproximação dos mesmos com o tema em estudo, realizando combinações entre os descritores. Para a base de dados internacionais os descritores foram adequados segundo a lingua inglesa: “Autism Spectrum Disorder”, “Dentistry”, “Oral Manifestations”.
Como critério de eleição dos estudos foram selecionados artigos publicados no período de 2010 à 2020 disponíveis na íntegra, artigos científicos originais de revisão, relatos de caso e trabalhos de pesquisa, cujo objetivo geral e/ou específicos se referem ao TEA, conceito, etiologia, sinais e sintomas, tratamento, atendimento odontológico, nos idiomas português e inglês, que se enquadravam nos descritores e na temática 
Foram excluídos dessa pesquisa: trabalhos sem caráter científico, pesquisas publicadas em outros meios de comunicação que não sejam periódicos científicos, revisões bibliográficas não sistematizadas, boletins informativos, estudos indisponíveis no formato completo para análise, trabalhos publicados antes do ano 2010 e publicações que não contemplem o tema do projeto. Também foram excluídos os artigos publicados em outros idiomas, tais como espanhol, chinês, japonês e alemão.
2.1 CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO 
O Transtorno do Espectro do Autista ou Desordens do Espectro Autista (TEA ou ASD em inglês) é definido clinicamente como um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por comprometimento na interação e comunicação social, comportamentos inalterados e recorrentes, e desenvolvimento intelectual irregular (Delli et al., 2013; Mansoor et al., 2018).
De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) e o 5º Manual Diagnóstico de Transtornos Mentais da American Psychiatric Association 2014 (DSM-V) o espectro consiste em autismo, transtorno de asperger (DA) e transtorno global do desenvolvimento, estes apresentam, em comum prejuízos na comunicação social e nos comportamentos restritivos e repetitivos, e se diferem de acordo com a gravidade do comprometimento. Essa classificação foi implementada para facilitar o diagnóstico e simplificar a codificação para acesso ao tratamento específico (DSM-V, 2014).
2.2 ETIOLOGIA
Para a classificação das possíveis etiologias do TEA, Marulanda et al. (2013) destacam causas não específicas, o qual a evolução dessa condição depende de diversos fatores ambientais que interagem com uma certa sensibilidade genética. No entanto, Lemos et al. (2014) consideram as etiologias múltiplas, definidas de acordo com critérios clínicos, dificuldades de interação social, comunicação e comportamento, numa gradação que vai de mais leves à mais grave.
Em consonância com os autores supracitados Gomes et al. (2015) acreditam na etiologia multifatorial, associada a fatores genéticos e neurobiológicos, ou seja, variações morfológicas que acarretam prejuízo funcionalao sistema nervoso central, problemas ligados à constituição orgânica do indivíduo e interação entre múltiplos fatores genéticos. Apesar de várias hipóteses terem sido colocadas, Amaral et al. (2016) além de considerarem as causas desta doença como desconhecida, também, ressaltaram alguns fatores que podem colaborar para o desenvolvimento do transtorno neurológico, tais como genéticos, infecções, distúbios do metabolismo, intoxicação por chumbo e alcoolismo na gravidez.
Por fim, apesar da relevância desses estudos, a etiologia ainda permanece uma incógnita para a ciência (Kessamiguiemon et al., 2017).
2.3 PREDOMINÂNCIA
O TEA acomete principalmente crianças na primeira infância, podendo persistir até a fase adulta do individuo. Estima-se que em cada 10 mil nascidos 20 sejam portadores de autismo, sem distinção de etnia ou classe social, com maior prevalência no gênero masculino do que no feminino. Em contrapartida, as mulheres tendem a ser mais suscetível ao comprometimento cognitivo grave (Kind et al., 2016; Kessamiguiemon et al., 2017; Chandrashekhar et al., 2018).
 De acordo com o DSM-V nos estados Unidos e em outros países, a predominância do TEA alcançaram 1% da população, com estimativas similares em amostras de crianças e adultos. Um estudo realizado na Holanda mostrou prevalência em cerca de 1% da população holandesa (Kind et al., 2016). 
Atualmente, não existem dados oficiais sobre as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) no Brasil. No entanto, recentemente, para atender à necessidade da comunidade autista no Brasil e reconhecer sua importância, o presidente da República Jair Messias Bolsonaro, sancionou em 18 de julho de 2019 a Lei nº 13.861/2019 que institui a inclusão de dados específicos sobre autismo no Censo do IBGE.
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2.4 DIAGNÓSTICO	
De acordo com a determinação mais recente do Ministério da saúde (2014) e do DSM-V (2014) o diagnóstico de TEA se dá quando o indivíduo apresenta manifestações sintomatológicas antes dos três anos de idade. Estes ainda apontam, os principais critérios de identificação da síndrome, tais características incluem déficits na comunicação e interação social, presença de um repertório restrito e repetitivo de comportamentos, interesses ou atividades. 
Deste modo, o Ministério da saúde (MS) estabelece a importância da classificação diagnóstica pela CID-10, e ressalta a relevância clínico realizada a partir de observações da criança acerca dos sinais e sintomas. Sabe-se que quanto aos sintomas do autismo sua classificação varia numa gama de leve a grave, apresentando um comprometimento qualitativo da comunicação e padrões de comportamento social de forma individual (Amaral et al., 2016).
Vale destacar que o uso de escalas e instrumentos de triagem padronizados ajudam a identificar problemas específicos, sendo muito importante para o rastreamento e a triagem de casos suspeitos (MS), como, por exemplo, a Lista de Verificação do Autismo em Crianças Pequenas (Checklist for autism in toddlers), destinada à triagem entre os 16-30 meses de idade, Childhood Autism Rating Scale (CARS) destina-se a crianças maiores de 2 anos, The Autism Diagnostic Interview-Revised (ADI-R) e The AutismDiagnostic Observation Schedule-General (ADOS-G) (Gomes et al., 2015; Duarte et al., 2016).
A partir da identificação dos sinais de alerta, podem ser iniciadas a intervenção e a monitoração desses pacientes ao longo do tempo, pois atualmente não existem testes genéticos, laboratoriais ou médicos capazes de confirmar o diagnóstico do autismo (Sant´Ana et al., 2017). 
2.5 CARACTERISTICAS COMPORTAMENTAIS DO PACIENTE COM TEA
Dentre as prínicpais características dos pacientes com TEA, podemos citar a falta do contato visual, incompreensão das emoções, comprometimento da comunicação verbal e não verbais, falha na interação social, deficiências sensoriais, retardo mental ou epilepsia (Delli et al., 2013; Amaral et al., 2012). Autistas apresentam ansiedade, depressão, automutilação, déficit de atenção, hiperatividade, deficiência intelectual (DI), tais características podem impossibilitar, um comportamento cooperativo devido a essas as alterações sistêmicas e comportamentais (Araujo et al., 2019)
Outra característica do TEA é a hipersensibilidade sensorial do paciente a estímulos externos, que podem transformar contato físico e alguns sons em grave ameaça, causando-lhe sofrimento. Isso pode acontecer por exemplo, ao se depararem com sons fortes, geralmente tapam os ouvidos com as mãos tentando se proteger, entretanto, podem ficar deslumbrados pelas batidas de um simples relógio de pulso ou pelo barulho de um papel sendo amassado. O tipo de iluminação utilizada no ambiente, podem ser angustiantes ou podem ser encantadoras (Amaral et al., 2012. Silva et al., 2019).
Crianças diagnosticadas com TEA requerem cuidados diferenciado dos pais, na maioria das vezes das mães, incluindo adaptações na educação formal e na criação como um todo, pois a incapacidade cognitiva e os problemas de relacionamento entre duas ou mais pessoas podem ocasionar, respectivamente o distanciamento da familia em relação à vida social saudável da criança (Gomes et al., 2015). Essa sobrecarga materna provoca uma necessidade de dependência acentuada e incessante do autista com sua mãe (Tambaquim et al., 2015; Souza et al., 2017).
2.6 CARACTERISTICAS ORAIS DO PACIENTE COM TEA
Crianças com TEA enfrentam desafios nos cuidados da higiene oral, essas dificuldades estão associadas as alterações sensoriais e intelectual, além disso costumam apresentar bruxismo, estiramento da língua e mordida dos lábios (Jaber, 2011; Cermak et al., 2015). De acordo com Marulanda et al. (2013) pacientes com TEA apresentam características orais semelhantes das não TEA. Entretanto, o uso de medicamentos controlados associado aos impedimentos na realização da higiene oral alteram o pH bucal, tornando-o mais vulnerável à doença cárie e doenças periodontais.
Alguns estudos têm observado que pacientes autistas apresentam níveis elevados de cárie, doenças periodontais e necessidade de procedimentos restauradores (Jaber, 2011; Gaçe et al., 2014). Através de um estudo realizado recentemente, Gonçalves et al (2016), constataram que 50% dos autistas tinham cárie e 11,5% tinham lesões nas gengivas. O CEO médio das crianças de 2 a 8 anos foi de 0,67. Nos pacientes de 10 a 15 anos e de 20 a 40 anos, a média do CPO-D foi de 0,70 e 3,00, respectivamente. O comprometimento da saúde oral dessas crianças, dependem de determiandos fatores, por exemplo: idade, tipo de incapacidade, gravidade comprometimento e condições de vida, enfatizar a prevenção odontológica desses pacientes é de fundamental importância (Jaber, 2011; Goncalves et al 2016)
A maioria das crianças com TEA precisam de assistência para escovar os dentes. Os autistas visitam um dentista menos do que as crianças não autistas na maioria das vezes para realizar extrações (Mansoor et al., 2018). Normalmente, esse tipo de distúrbio causa um certo impacto familiar, que devido a atenção e os cuidados serem direcionados somente para à doença acabam negligenciando ou colocada em segundo plano a higiene oral das crianças. Dessa forma, são observados constantemente pacientes com dieta cariogênica, higiene bucal precária e uso de medicamentos para xerostomia, ocasionando uma condição de saúde bucal susceptivel a caries (Silva et al., 2019).
2.7 TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
O Ministério da Saúde (MS), preconiza que todas as pessoas com deficiência, têm direitos iguais nos atendimentos e serviços do SUS nas suas necessidades básicas e específicas de saúde, que envolvem assistência médica e odontológica (Brasil, 2013). É importante ressaltar que o MS através das diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com TEA recomenda sempre que necessário, os serviços de saúde pública devem exercer sua função, estando bem preparados para oferecer acolhimento e atender às necessidades gerais de saúde dos pacientes portadores de TEA, o que inclui o acompanhamento (básico e especializado) tanto da equipe de habilitação/reabilitaçãoquanto médico, odontológico e da saúde mental (Brasil, 2014).
A assistência odontológica para pacientes com necessidades especiais é dificultada devido as alterações comportamentais do paciente durante a realização de exames e tratamentos odontológicos (Amaral et al., 2011). Para o autor a humanização do atendimento e acolhimento apresentam resultados positivos tanto para os pacientes e familiares quanto para o dentista. Kessamiguemon et al. (2017) cita a humanização como uma das respostas possíveis de inclusão da criança ao ambiente odontológico.
As formas de abordagens do paciente autistas depedem do grau de comprometimento mental, durante o atendimento devem ser observados algumas caracteristicas, como: estímulos sensoriais, comunicação de forma clara e objetiva e estabelecimento de um hábito durante o atendimento. Estabelecer uma rotina de atendimento na primeira infância é fundamental para o paciente se adaptar a rotina (Amaral et al., 2012). Entretanto, o cirugião dentista deve ser flexível para modificadar as abordagens de acordo com a necessidade individul de cada paciente (Delli et al., 2013). Além disso, para manter a saúde e melhorar a qualidade de vida desses pacientes, é necessária uma abordagem multidisciplinar e participação dos pais ou familiares (Marulanda et al., 2013).
O profissional deve orientar os pacientes, os pais e/ou responsáveis, sobre a importância da prevençaõ oral, técnicas de higiêne bucal, e tambèm abordar as limitaçoes apresentadas durante o tratamento. Os obstáculos no atendimento devem ser sanadas por meio de capacitação profissional e postura na abordagem do paciente, entre outras medidas, como adaptação do consultório às suas necessidades (Nunes et al., 2017). O profissional da área odontológica é considerado apto para realizar atendimento a pacientes portadores de autismo desde que tenham conhecimento, compreesão de suas limitações, dedicação e paciência para a realização dos procedimentos (Sant´Ana et al., 2017).
3 DISCUSSÃO
Amaral et al. (2012), Araújo et al. (2019), Dangulavanich et al (2017), Delli et al. (2013) e Gonçalves et al. (2016), relataram as peculiaridades gerais dos portadores de autismo como: alterações do comportamento relacionadas a interação social, falta de contato visual, défict de linguagem e limitações motoras. Alguns podem apresentar comportamentos de agressão, depressão, hiperatividade, autoflagelo, ataques de raiva e fúria repentina bem como convulsões e sensibilidade aos estímulos táteis. São relatadas ainda alterações no coeficiente intelectual (QI), podendo variar desde do QI baixo (retardo mental severo), até o QI alto (QI normal ou superdotado). 
Cermak et al. (2015), Gonçalves et al. (2016), Jaber (2011) e Mansoor et al. (2018), descreveram algumas características orais que incluem: bruxismo, lesões de cárie, gengivite, falta de musculatura facial, pressão da língua contra os dentes, trauma nos tecidos moles (gengiva e os lábios) e higiene oral insatisfatória. 
A respeito dos achados científicos sobre a ocorrência da cárie em individuos com TEA, a literatura é escassa e conflitante dificultando estabelecer um conclusão concreta.
Para Gonçalves et al. (2016), Jaber (2011), Marulanda et al. (2013) e Mansoor et al. (2018), há uma maior prevalência de cárie detária nesse grupo de indivíduos comparados com os indivíduos saudáveis, o que certamente acontece pelo fato de possuírem uma higiene oral precária, além, das barreiras enfrentadas para o atendimento odontológico. Todavia há vários fatores identificados no indivíduo com TEA que comprovam a alta predisposição à cárie como, dieta cariogênica, dificuldade na higienizaação bucal devido as alterações neurólogicas e de coordenação motora, assim como a dificuldade de cooperação na realização das instruções de higiene, esses fatores são relevantes para o desencandeamento da cárie dentária. Entretanto, não é uma patologia inerente á condição autista.
Nunes et al. (2017), Sant`Anna (2017) e Souza et al. (2017) concordam que as alterações bucais presentes nos pacientes com necessidades especiais podem ser evitadas ou minimizadas, mas é necessário que além do atendimento odontológico os pais ou responsáveis recebam instruções de higiene oral, destacando a importância de uma dieta saúdavel, com intuito de evitar a instalação de doenças periodontais ou até mesmo a cárie.
Amaral et al. (2012), Delli et al. (2013) e Mesquita et al. (2013) afirmaram a extrema importância do diagnóstico precoce em crianças com TEA, bem como o atendimento especializado dos profissionais da saúde, cada paciente deve receber uma abordagem terapêutica individualizada de acordo com o perfil comportamental do autista. Kessamiguiemon et al. (2017) enfatizaram a humanização como um diferencial entre os profisisonais, essa prática viabiliza a interação entre o profissional e o paciente autista, possibilitando um atendimento com naturalidade e eficiência.
Com isso percebe-se que é imprescindível a atuação de uma equipe multidisciplinar treinada, a participação dos pais ou familiares responsáveisl, pois são pacientes que requerem uma atenção e monitoramento especial, tendo em vista o sucesso do atendimento odontológico.
Assim, pacientes com TEA apresentam vulnerabilidade e devem ser avaliados minuciosamente desde sua história médica pregressa quanto a atual, afim de obter uma conduta adequada durante tratamento odontológico, sem negligências e proporcionando uma reabilitação oral adequada e melhor qualidade de vida.
CONCLUSÃO
As crianças com TEA apresentam fatores que são considerados relevantes para evolução da cárie dentária, devendo serem estas uma das principais responsabilidades do CD em relação a saúde oral, com intuito de reduzir ou minimizar problemas futuros, recuperando a qualidade de vida desses indivíduos.
Conclui-se, então, que é primordial a intervenção precoce ainda na primeira fase do desenvolvimento da criança autista, tendo em vista o conhecimento cientifico do CD, a abordagem multidisciplinar e humanizada consegue-se realizar com êxito todas as necessidades pertinentes à saúde oral desses pacientes respeitando suas limitações e enfatizando medidas de promoção e prevenção à saúde.
REFERÊNCIAS
Amaral LD, Portillo JAC, Mendes SCT. Estratégias de acolhimento e condicionamento do paciente autista na Saúde Bucal Coletiva. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva 2011;105:114. 
Amaral COF, Malacrida VH, Videira FCH, Parizi AGS, Oliveira A, Straioto FG. Paciente autista: métodos e estratégias de condicionamento e adaptação para o atendimento odontológico. Archivesof Oral Research 2012; 8(2):143-151. 
Amaral LD, Carvalho TF, Bezerra, ACB. Atenção bioética à vulnerabilidade dos autistas: A odontologia na estratégia da saúde da família. Revista Latinoamericana de Bioética 2016;16(1):220-233
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