Projeto agenda 2030

Prévia do material em texto

2
PROJETO INTEGRADO
5º SEMESTRE E
AGENDA 2030
Educação como bem público: “pensar global” e “agir local” na Gestão Escolar – inclusão, equidade e resultados
São Paulo, SP 
2019
Sumário
2019	1
INTRODUÇÃO:	3
JUSTIFICATIVA:	5
Objetivos:	7
Objetivo Geral	7
Objetivos Específicos	7
Ações e suas importâncias:	8
1.	Não há reciclagem do lixo	8
Necessidades:	8
Implantação de Coleta Seletiva	8
2. Sucatário como recurso criativo pedagógico	9
2.1 Necessidade:	9
2.2 Ação:	9
3. Horta:	10
3.1 Necessidade: Não há incentivo ao cultivo e a interação com o meio ambiente	10
3.2 Ação: Horta na escola	10
3.3 Objetivos Específicos :	10
3.4 Importância	10
4. Conscientização do desperdício	11
4.1.Ação: Projeto conscientização pelas crianças.	11
5. Consumo e Produção Responsável.	11
Descrição do Problema.	11
Bibliografia	14
INTRODUÇÃO:
	Por volta dos anos 70, pode-se dizer que, nesta época, os assuntos de questões ambientais, ganharam um grande cunho político, iniciando-se com o Clube de Roma e mais tarda, com a Conferencia de Estocolmo, onde se produziu um plano de ação mundial, tentando priorizar o mundo na preservação e melhoria no ambiente humano, hoje em meio ao século XXI estamos tentando propor melhorias em nosso ambiente, esperando que as propostas concedidas, em setembro de 2015, mediante representantes dos Estados-membros da ONU onde decidiram um plano de ação para erradicar a pobreza, defender o planeta e garantir que a paz e que a prosperidade seja mantida. Conhecido como “Agenda 2030”.	
	A Agenda 2030 possui 17 Desenvolvimentos Sustentáveis, as ODS e metas que indicam os desafios a serem enfrentados e, os objetivos que precisam ser alcançados para que as pessoas tenham uma vida digna em nosso planeta.
	Todos os países precisam adotar em comum acordo, mas seguindo suas principais necessidades, em uma parceria global para melhorar a vida dos cidadãos hoje, amanhã e no futuro.
	Ao longo de nossa vida, por muitos momentos tivemos a mesma crise existencial que os ambientalistas, sociólogos têm hoje: o fato real de que estamos vivendo em um mundo “doente” e que, para uma boa parte da população mundial, é preciso lutar para sobreviver, e não mais viver. O mundo atual fez com que a visão de um todo necessário para realizar o chamado “caminho do meio” fosse deturpada. Por isso perdemos nosso referencial e passamos a dar valor demasiado para outra esfera. Nossa noção de respeito à diversidade se abalou e, quando menos esperamos, ficamos doentes ou envenenados mentalmente, sem compreender o que nos afetou. Nesses casos, tanto do ponto de vista da vida física como mental ou espiritual, não temos noção de como lutar para voltar e enxergar a justa harmonia, e ficamos míopes. Míopes porque passamos a viver em um caos climático, fruto de um capitalismo desenfreado e da expansão de um consumo indevido dos bens naturais e artificiais, modificados pelas mãos humanas sem o devido cuidado. Também sem a devida noção de que as relações humanas passaram a se pautar na busca pelo eu individual; esquecemos que a coletividade é quem faz uma relação.
	“ A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A terra, nosso lar está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta. Mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida.”
									Carta da Terra
JUSTIFICATIVA:
	Devido ao crescimento econômico e populacional, nós vivemos em um estado, onde o descarte de lixos, ainda são poucos reutilizáveis, gerando com isso, uma grande poluição ambiental, seja em ruas, mares ou rios. Com intuito de construir uma visão holística e sistêmica sobre o assunto, construímos um olhar dos principais “problemas” na escola e em seu entorno.
	Neste ponto, trabalhamos com dois conceitos muito importantes, o de necessidade e o de noção de limitação. O primeiro trata-se da necessidade da escola e comunidade, já o segundo, as limitações que nos são empregadas mediante a problematização.
	À solução apropriada, se faz através de tentativas. E estamos tentando mudar a realidade desta comunidade, nem que seja em passos pequenos através de: sucatários, hortas e conscientização na problematização e suas melhorias.
	Paulo Reglus Neves Freire, grande educador, pedagogo e filósofo brasileiro, deixa muito claro a importância da educação ambiental e da relação do ser humano com o mundo. Acreditamos assim como ele, que para uma construção coletiva, a necessidade de uma conscientização individual. Que além de práticas, tem que haver um dialogo para uma construção crítica, ética e responsável, para que assim, as pessoas, saibam buscar melhorias em seu lugar de vivência. Tornando assim o mundo mais humano, pois somos seres históricos e só aprendemos mediante a teoria e prática.
	Mario Freitas, assim com Freire, defende o pensamento crítico, inclusive projeção sobre o futuro, ou seja, o futuro que as pessoas almejassem viver. Defende também a necessidade de se trabalhar os aspectos da conservação da natureza, a gestão dos recursos dos resíduos e a importância da preservação.
	Com nossa horta, e todo trabalho de recolhimento de lixo e reaproveitamento do mesmo, tentaremos criar essa visão nas crianças e comunidade.
	Assim, como os antigos filósofos, refletimos na atitude humana sobre a natureza, naquele local (praxis), reforçando ainda mais a visão Freiriana. Aristóteles, defendia que, o ser humano tem que aperfeiçoar-se. Defendendo também uma das máximas Socráticas, primeiros temos que trabalhar o nosso uno, para depois agir com os demais.
Com esse pensamento, criaremos o pensamento crítico na comunidade, mediante o “alerta” que nós daremos, através de depoimentos, relatos ou até mesmo uma pequena palestra, para que assim ela possa primeiro, pensar no que ela faz para a melhoria, para depois assim, nos ajudar em nossas práticas.
	Jean Jacques Rousseau acreditava na bondade natural do homem. Segundo ele, o homem nasce bom, no chamado estado natureza, nas a civilização o torna mau, violento e triste. Então prefiro acreditar que, as praticas de uma má ação em meio ao descarte do lixo de forma incorreta, que gera uma ação má com a natureza ambiental, é uma conduta incorreta que a civilização instruiu de forma incorreta ou deixou de instruir. Prefiro acreditar assim como a peça de Otelo que diz, que nosso cérebro é um jardim e nós os jardineiros, posso plantar ervas uteis ou urtigas, de acordo com meu desejo. Então, vamos “florescer” o cérebro das pessoas com boas ações, para que vire um habito. 
	
Objetivos:
Trabalharemos com a ODS 12, mas especificamente, os meios de reduzir substancialmente os resíduos por meio de prevenção redução reciclagem e reuso. Garantir que as pessoas da comunidade e do ambiente escolar, sejam informados sobre a importância da conscientização e o desenvolvimento sustentável como estilo de vida.
Objetivo Geral
Queremos desenvolver nos alunos a consciência de que o Lixo separado e reutilizado adequadamente podem ser tornar materiais, brinquedos e muitas outras coisas. Estimularemos atividades que demostrem aos alunos e comunidade o principal objetivo dos processos de reciclagem através dos princípios Reduzir, Reutilizar, Reciclar. 
Será com a conscientização e fortalecimento da relação da escola e comunidade, e abrindo tempo e espaço para a reflexão coletiva sobre a preservação, e sobre a importância das nossas atitudes ao meio ambiente, relembrar à população a importância da reciclagem, estimular a cultura da reciclagem e fortalecer a possibilidade de promover o desenvolvimento sustentável do meio ambiente, por meio de ações direcionadas. 
Objetivos Específicos
- Trabalhar conceitos de educação ambiental
- Mostrar que a reciclagem é um meio de extrema importância para a preservação ambiental. 
- Incentivar o uso de materiais reciclados. 
- Promover a utilização da coleta seletiva.
- Potencializar saberes e fazeres com produtos recicláveis 
- Fortalecer os laços sociais entre escola, família e comunidade.Ações e suas importâncias:
1. Não há reciclagem do lixo
Necessidades:
A escola em questão não inclui em sua rotina escolar a reciclagem de todo o lixo que produz.
Observamos que as lixeiras são comuns, misturando todos os tipos de lixos, portando não há uma conscientização dos alunos em aprenderem que cada produto jogado fora pode ser reutilizado de diversas formas e, também saber observar do que aquele lixo é feito, exemplo: de papel, plástico, vidro ou metal. Sendo assim também não é trabalhado os cuidados que podemos ter com o nosso meio ambiente.
Implantação de Coleta Seletiva
Faremos uma apresentação aos alunos e a comunidade sobre a reciclagem e a importância das lixeiras.
As lixeiras de coleta seletiva serão confeccionadas com os alunos e a comunidade, e serão colocadas dentro da escola, e em todos os ambientes ao seu redor.
Serão transformados os mais diversos recipientes em lixeiras, fazendo uma “reforma” neles. Como: Tambores velhos de óleo, latas, cesto plástico “tipo” balde, caixas grandes de papelão (de televisores, geladeiras, computadores), caixas menores (como as de papel sulfite, por exemplo) ou caixas de arquivo morto. Todas as lixeiras serão encapadas, pintadas e identificadas.
A Ação do projeto se baseia na preocupação em conscientizar e ensinar aos alunos a importância de reciclar, de reutilizar o lixo, e de separá-los de acordo com o seu material. Além disso, ensinar que precisamos cuidar do nosso planeta, e o acúmulo de lixo é um dos motivos pela distribuição. 
De acordo com FERREIRA, Roberta Celestino:
“O consumo sustentável deve estar associado também à reciclagem dos resíduos gerados, ou seja, introduzindo-os novamente no sistema produtivo de forma que se transformem em novos produtos.”. É necessário mobilizar a comunidade para sua participação efetiva e ativa na implantação da coleta seletiva de resíduos sólidos, separando os materiais recicláveis e/ou reutilizáveis diretamente na fonte de geração e descartando-os seletivamente.
 
2. Sucatário como recurso criativo pedagógico
2.1 Necessidade: 
Observamos que a escola e o bairro aqui apresentado, demonstra problema com o descarte de lixo reciclável e consequentemente a pouca utilização de materiais recicláveis como material didático. 
2.2 Ação:
Através da coleta seletiva, anteriormente citado utilizaremos dos materiais secos que utilizamos no dia a dia (ex: rolo de papel, potes de iogurte, garrafas pet, etc). para construirmos o sucatario. 
Pensamos em deixá-lo logo na entrada da escola para que assim o bairro também participe desse projeto e incentive a crescer.
Segundo Bejamin (1984), é nos destroços do trabalho dos adultos que as crianças reconhecem diferentes materiais, a partir dos quais criam diferentes objetos em suas brincadeiras, formando assim o seu próprio mundo de coisas e dando vazão à imaginação, de forma interativa e criativa.
Portanto, nesse projeto pensamos em trabalhar a importância da educação ambiental na escola e na criação de um sucatário, pois segundo BENJAMIN (1984), e MACHADO (1995) fundamentam essa discussão, atentando para a importância de que a criança crie seu próprio brinquedo, sugerindo situações de aprendizagem, que articulam as capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada uma delas. (PEDAGOGIA ARTBLOG, 2009).
As crianças terão contanto com matérias reaproveitados do lixo seco, e utilizará os matérias na construção de jogos e brinquedos em sala de aula ou intervalos, permitindo que a criança desenvolva o seu senso estético, coordenação motora, e a criatividade além de aprender a preservação do meio ambiente. 
Objetivo geral: a objetivo geral é que a escola e a comunidade criem uma parceria para que mantenha o sucatario seja bem utilizado. 
Objetivo específico: a comunidade terá participação na vida das crianças da escola.
3. Horta:
3.1 Necessidade: Não há incentivo ao cultivo e a interação com o meio ambiente
A escola não possui nenhum trabalho voltado para o cultivo de hortas, nem voltado para o meio ambiente.
 Na visita a escola foi observado que há um espaço aberto, de terra fofa, isolada e de pouco transito de pessoas, onde poderia ser utilizado para o preparo e cultivo de hortaliças. 
3.2 Ação: Horta na escola 
Inicialmente a escola enviará um comunicado (feito por nós) para que os pais e responsáveis entendam os benefícios da iniciativa e colaborem com a implantação da horta. E no nosso primeiro encontro com os pais, explicaremos sobre o projeto e abriremos um debate para que sejam tiradas todas as dúvidas e sugestões.
Usaremos o local adequado dentro escola para desenvolver a horta. Com os alunos e professores escolheremos os vegetais que iremos plantar. Depois de escolhido iremos preparar os canteiros, vasos ou pets que utilizaremos e plantar. Quando for o período de colheita os alimentos poderão ser encaminhados para a cozinha da escola e consumidas nas refeições.
3.3 Objetivos Específicos :
- Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos
- Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento saudável .
- Criar na escola uma área verde produtiva pela qual todos se sintam responsáveis. 
3.4 Importância
Essa ação se baseia em estimular a consciência para a preservação ambiental, em inserir uma alimentação saudável desde cedo ajudando a distinguir quais alimentos faz bem dos que não trazem benefícios para a saúde, além de aproximar os alunos da natureza. 
De acordo com autores : Kaufman, Mirian e Serafini, Claudia: 
Kaufman e Serafini (1998, p.3) dizem que a horta na escola pode possibilitar o estudo da dinâmica de fenômenos naturais, bem como o estudo das relações estabelecidas entre os elementos componentes da horta. Nesse contexto é possível que os alunos aprendam a cuidar e respeitar os seres vivos habitantes dali, e também estabelecer uma relação de confiança e respeito pelos colegas. A horta pode ser um dos meios que favorece a mudança de valores, atitudes e hábitos, não só dos alunos, mas também dos professores e de todos que estão envolvidos. Além disso, a horta oportuniza atividades práticas. 
4. Conscientização do desperdício
 Boa parte da merenda servida na escola vai parar no lixo todos os dias. A escola em questão tem um alto consumo de alimento, porém boa parte dela vai para o lixo e não se trata somente nas escolas como no mundo Inteiro, muitas pessoas compram uma grande quantidade de determinados produtos sem precisar deles, temos altos consumos de alimentos e metade deles são desperdiçados diariamente. 
Trata-se de uma questão não somente ética, mas também econômica e com reflexos políticos e sociais. A quantidade de alimentos jogados no lixo diariamente no Brasil poderia alimentar cerca de 10 milhões de pessoas
Segundo estudo realizado pelo Instituto Internacional da Água de Estocolmo, na Suécia, 50% da comida produzida no mundo, por ineficiências na cadeia de produção ou ganância de consumidores, acaba no lixo e com isso além da comida, a água também é desperdiçada. Não jogando comida no lixo também economizamos água! (O ECO, 2008) ”.
4.1.Ação: Projeto conscientização pelas crianças.
Faremos um projeto onde os professores escolherão um aluno por sala fazer parte da construção. 
 	As crianças escolhidas junto a nós iremos conscientizar a comunidade e a escola através de uma palestra feita na escola que será aberta para todos, trazendo informações e vídeos feitos e pesquisados por todos nós sobre o desperdício no mundo, a fome, a alimentação saudável e a mortalidade infantil por conta da falta de alimento. 
O Projeto tem como objetivo conscientizar as pessoas para reduzir o desperdício naquela escola e seu entorno.
5. Consumo e Produção Responsável. 
Descrição do Problema.
Verificamos que na Escola Municipal de Educação Fundamental Meire de Jesus Ribeiro e a comunidade em seu entorno, é pouco falado sobre o consumo e produção responsável, e não há práticas sobre isso. Por isso, que entre as dezessete ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) escolhemos a ODS doze, Consumo e ProduçãoResponsável, porque na atualidade que vivemos, notamos que há muitas catástrofes ambientais, causados na maioria das vezes pela própria ação humana, que consome de forma incorreta os recursos naturais.
Foi Identificamos no bairro e na escola, que não há reciclagem, não tem coleta seletiva do lixo e o lixo é misturado sem nenhuma separação (orgânico, papel, plástico, vidro, metais), gerando grandes impactos ambientais, como: poluição do ar, contaminação do solo, enchentes, distorção da paisagem, entre outros. 
O consumo é cada dia maior, e nem todos tem uma responsabilidade com o descarte, isso atrapalha a nossa existência na terra, e sofremos cada dia mais com os impactos ambientais. 
Analisamos que o entorno da escola, é uma comunidade de baixa renda financeiramente, e vivenciamos no bairro e principalmente na escola o desperdício exuberante de alimentos. Alunos relatam que a merendeira erra na quantidade e com isso, não consomem tudo. Na escola a quantidade de comida colocado no prato, tem que ser igual para todos, mas nem todos comem a mesma quantidade, e acabam jogando fora, mais do que consome. Eles não tem consciência do prejuízo que isso traz, para eles e para os outros, quanto mais se desperdiça comida, mais caro ela irá custar (pelos procedimentos industriais que os alimentos passam até chegar ao consumidor), além do lixo orgânico, que não são todos que podemos reaproveitar no “solo”, alguns alimentos são descartados por estarem esteticamente feios, mas podem ser consumidos normalmente, na mesma rua uma residência joga fora uma sacola de comida, enquanto outra sofre com a falta de um arroz, algum legumes, isso é gerado muitas vezes pela falta de conscientização.
Vivemos em um mundo industrializado, tanto as crianças, jovens e adultos dessa comunidade, perece esquecer-se da importância do solo, como se as maquinas por si só fizessem tudo sozinha, e não traz com eles a importância de preservar o meio ambiente, principalmente as plantações, destruindo e poluindo-os.
No Bairro e na escola raramente se vê materiais, ferramentas, brinquedos, feito com materiais reciclados, e esperamos junto com eles veem de perto o quanto esses materiais, podem contribuir na reutilização para obter outros itens, principalmente objetos infantis, para se ter nas escola e residências, mostrando para as crianças da comunidade a importância do reutilizar e do criar, tendo por exemplo brinquedos e jogos divertidos e econômicos.
Em conjunto com a escola e moradores do bairro, entendemos que o maior problema sobre reciclagem, desperdício e consumo irresponsável, ocorre pela falta de informação, a grande maioria não entende do porquê reciclar, nem de como reutilizar esses materiais, preferindo comprar, passar dias ou meses tentando poupar dinheiro para comprar alguns itens e alimentos, que muitas vezes poderiam reutilizar, economizar e colaborar com o consumo e produção responsável. 
Bibliografia
CARIDE, J. A.: MEIRA P.A.Educação ambiental e desenvolvimento humano, 2006
A carta da Terra, o tratado de educação ambiental e a educação para o desenvolvimento sustentável, 
In, CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 5 , 2006
FREIRE, PAULO Paulo Freire e Educação ambiental, contribuições a partir da obra pedagogica da Autonomia. 2012
FERREIRA, Roberta Celestino. Educação Ambiental e coleta seletiva do lixo. Centro educacional de ensino a distância. 2008. Disponível em:< http://www.cenedcursos.com.br/educacao-ambiental-e-coleta-seletiva-do-lixo.html>. Acesso em: 19 abr.2016
CORTEZ CARCERES TEREZA, Ana; ORTIZOGA GUARNIERI APARECIDA, Silvia. Consumo sustentável: Conflitos entre necessidade e desperdício. Praça da Sé – São Paulo: Editora UNESP, 2007
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Tradução de Marcus Vinicius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984. (Novas buscas em educação, v. 17).
MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança: a importância do brincar - Atividades e materiais. 2 ed. São Paulo: Ed. Loyola, 1995
PEDAGOGIA ARTEBLOG. Educação-Infantil: o brinquedo Sucata. Rio de Janeiro. Arteblog, 2009. Disponível em: . Acesso em: 04 de out. de 2010.