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1. Diversos são os usuários internos e externos da Análise das Demonstrações Contábeis. Quando utilizam a análise de demonstrativos financeiros no processo decisório sobre investimento em projetos, captação financeira (terceiros ou capital próprio), políticas de compra, estoque e prazo de recebimento de cliente, referem-se aos usuários: Fornecedores. Gestores de empresas. Consumidores não corporativos. Analistas de valores mobiliários. Investidores. Explicação: Os gestores de empresas usam a análise de demonstrativos financeiros para embasar decisões corporativas, como, por exemplo, investimento em projetos, tomada de recursos (dívida ou capital próprio), concessão de crédito aos seus clientes e definição de políticas de compra e estoque. 2. Na Análise Vertical o percentual de uma conta mostra: Os caminhos trilhados pela empresa e as prováveis tendências. A comparação de uma conta em relação ao ano base (período mais antigo). Sua real importância no conjunto. Indica a proporção de recursos de sócios e terceiros na empresa. A relação entre contas que em princípio não possibilita conclusões. Explicação: A análise vertical denota a relevância (importância) da conta - o peso relativo - no demonstrativo analisado (no conjunto). 3. Os dados do balanço patrimonial (BP), do demonstrativo de resultados (DRE) e do demonstrativo de fluxo de caixa são os insumos a serem estudados na análise dos demonstrativos. Nesse sentido, pode-se verificar no Demonstrativo de Resultados (DRE): Um documento que apresenta, de forma sumarizada, o montante movimentado nas contas de resultado da empresa em determinado período. A primeira linha da DRE se refere às deduções da receita bruta de vendas, consistindo geralmente nos tributos apurados sobre o faturamento, como IPI, ICMS, ISS, PIS e COFINS, e as devoluções de vendas. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 Os recebimentos são os recursos das vendas incorporados às disponibilidades da empresa pelo regime de competência. A divulgação da venda conforme o pedido dos clientes de produtos para a área comercial, apesar de, ainda não entregues. As receitas são apuradas pelo regime de caixa. Explicação: A demonstração de resultado do exercício (DRE) é um documento que apresenta, de forma sumarizada, o montante movimentado nas contas de resultado da empresa (receitas, custos e despesas) em determinado período (um ano, um trimestre ou um mês), evidenciando o lucro líquido das atividades da companhia. 4. O estudo comparativo da evolução entre os valores de uma mesma conta ou de um grupo de contas, em exercícios sociais diferentes, indica uma análise: Financeira. Horizontal. Vertical. De índices. Patrimonial. Explicação: A análise horizontal consiste no exame minucioso da evolução histórica de uma conta ou um grupo de contas. Ela informa quanto (percentualmente) determinada conta (ou um grupo delas) aumentou ou diminuiu de um período para o outro, auxiliando, assim, na avaliação do desempenho da empresa. 5. Os dados do balanço patrimonial (BP), do demonstrativo de resultados (DRE) e do demonstrativo de fluxo de caixa são os insumos a serem estudados na análise dos demonstrativos. Nesse sentido, pode-se afirmar sobre a demonstração do fluxo de caixa: No método econômico, o ajuste de caixa para competência é efetuado pela variação do capital circulante líquido. Trata-se de um documento que busca explicar a movimentação dos itens que influenciaram na variação do saldo das disponibilidades do fim de um exercício para outro. O modelo de DFC é apresentado em três tipos de atividades: financeiras, econômicas e de financiamentos. Existem dois métodos distintos para a apuração do fluxo de caixa: o econômico e o financeiro. No método financeiro, são projetadas as receitas e despesas pelo regime de competência. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 Explicação: A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é um documento que busca explicar a movimentação que determina a variação do saldo das disponibilidades de um exercício para outro pelo do método direto ou método indireto. O método direto consiste nas entradas e saídas de caixa distribuídas em três tipos de atividades: operacionais, de investimento e de financiamento. Já o método indireto, o ajuste de competência para caixa é efetuado pelo artifício da variação do capital de giro. 6. Conforme a Análise Vertical do Balanço Patrimonial marque a alternativa INCORRETA: A fonte de financiamento do Ativo em X2 é predominantemente por Capitais Próprios. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 O aumento da participação do Ativo Não Circulante em relação ao Ativo Total em X2 teve influência, essencialmente, pelo crescimento da relevância (peso relativo) dos Intangíveis que passou de 6,6% para 36,9%. A participação (peso relativo) dos recursos de curto prazo em X2 foi superior ao peso relativo de X1 em relação ao Ativo Total. As dívidas com Terceiros vencem predominantemente no curto prazo nos períodos compreendidos entre X1 e X2. Em X1, há 22,8% de ativos que não se tem por expectativa transformar em dinheiro (Imobilizado e Intangível, somados) e que são relacionados com a manutenção da entidade. Explicação: Percebe-se que em X1 a participação do Ativo Circulante (aplicações de curto prazo) em relação ao Ativo Total era de 61,3% e em X2 de 48,4%. Nesse sentido, houve uma redução do montante do grupo do Ativo Circulante em X2 quando comparado a X1. 7. Diversos são os usuários internos e externos da Análise das Demonstrações Contábeis. Quando o interesse é maior por se tratar de análise de demonstrativos financeiros de empresas para acompanhar a lucratividade e avaliar o risco dos seus investimentos, referem-se aos usuários: Fornecedores. Clientes (compradores). Auditoria externa. Bancos. Investidores. Explicação: Os indicadores de rentabilidade e análise do desempenho econômico das empresas são usados para o entendimento da capacidade das companhias gerarem lucro e remunerarem os investidores. 8. Os dados do balanço patrimonial (BP), do demonstrativo de resultados (DRE) e do demonstrativo de fluxo de caixa são os insumos a serem estudados na análise dos demonstrativos. Nesse sentido, pode-se verificar o Balanço Patrimonial como uma demonstração: Consiste em uma apresentação estática. Consiste em uma apresentação dinâmica. Os investimentos no ANC consistem em bens e direitos que a empresa possua em caráter de liquidez (conversibilidade em dinheiro). Analítica, já que o BP apresenta o detalhamento das contas patrimoniais exibidas de forma minuciosa. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 Ordenada, pois as contas no ativo são organizadas por ordem de exigibilidade, enquanto as do passivo o são por ordem de liquidez. Explicação: Estática, porque não descreve as movimentações que determinaram os saldos das contas patrimoniais da empresa. ANÁLISE DE ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE CAIXA 9. O DFC é um documento que auxilia no entendimento das entradas e saídas de recursos no disponível das empresas em determinado exercício. Pode ser calculado através de dois métodos denominados de direto e indireto. No método indireto o ajuste de competência para caixa é efetuado de que forma? Assinale abaixo a alternativa correta. Pelo montante da distribuição de dividendos do período. Através do ajuste dos investimentos em ativo fixo. Pela variação da necessidade do capital de giro. Pelo ajuste da variação patrimonial. Pelo cálculo do LAJI do período. Explicação: Na estrutura típica do método direto são computadas as entradas e saídas de caixa distribuídas em três tipos de atividades, operacionais, de investimento e de financiamento, e a soma desses três componentes coincide com a variação das disponibilidades registradas no BP entre dois períodos. No método indireto, o fluxo de caixa das atividades operacionais pode ser obtido pela dedução da variação do capital de giro e o acréscimo da depreciação e amortização ao lucro líquido. Os fluxos das atividades de investimento e financiamento de ambos os métodos são calculados de maneira idêntica. 10. A razão entre o lucro antes dos juros e impostos e as despesas financeiras líquidas (diferença entre as despesas financeiras e https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp?num_seq_aluno_turma=135305973&cod_hist_prova=217522032&num_seq_turma=3733911&cod_disc=EGT0011 receitas financeiras), corresponde ao cálculo do índice cuja denominação é: Índice de alavancagem financeira Índice de lucratividade operacional Índice de cobertura de juros LAJI Índice de cobertura de inadimplência Índice de retorno financeiro Explicação: O racional do indicador é que, quanto maior a razão entre LAJI em relação às despesas financeiras, menor a probabilidade de que no futuro (anos subsequentes) a empresa torne-se inadimplente.
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