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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
RELATORIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
 MONIQUE HELLEN ROCHA FREGNI C326933
INICIAÇÃO ESPORTIVA E OU ESPECIALIZAÇÃO ESPORTIVA, O CAMINHO DO TRABALHO PRECOCE 
CAMPINAS – 2015
RELATORIO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA
MONIQUE HELLEN ROCHA FREGNI 
INICIAÇÃO ESPORTIVA E OU ESPECIALIZAÇÃO ESPORTIVA, O CAMINHO DO TRABALHO PRECOCE 
Atividades Práticas Supervisionadas é 
um trabalho apresentado como exigência 
para avaliação do primeiro bimestre, 
em disciplina do 3º semestre, do curso 
de Educação Física da Universidade 
Paulista
Introdução:
A iniciação esportiva é um marco na vida do ser humano. Dependendo deste primeiro contato, um simples empurrão na piscina, por exemplo, pode levar a traumas, assim como uma base motora construída satisfatoriamente pode gerar segurança. Porém, para que os benefícios aconteçam, esta tem que ocorrer levando em consideração a fase de desenvolvimento do iniciante, pois temos que respeitar a necessidade de experiências para a maturação somática e ainda tomar cuidado com traumas e/ou impactos longitudinais nos membros da criança que está em crescimento, uma vez que, nestas, as cargas intensas no sentido longitudinal predispõem a calcificação das cartilagens de crescimento precocemente.
O desenvolvimento de um trabalho inadequado leva as crianças, muitas vezes, a uma árdua caminhada no início de sua trajetória esportiva, que lhes traz graves consequências emocionais e fisiológicas.
A especialização esportiva precoce é a atividade esportiva que se caracteriza pela alta dedicação aos treinamentos, desenvolvida antes da puberdade e caracterizada, principalmente, por ter uma finalidade eminentemente competitiva.
A interrupção do crescimento do potencial de uma atleta pode ocorrer em um talento que se especializou precocemente na posição de pivô no basquete, e não teve experiência em outra posição da modalidade ou em outras até a terceira fase de desenvolvimento, ou seja, dos 06 aos 12 anos de idade. Esse fato poderá retirá-lo do mundo dos esportes, já que diferenciações acontecem em seguida ao momento do "estirão", e a sua altura e habilidades podem não corresponder a outra posição, fazendo da especialização precoce, na seleção de talentos, um erro de avaliação e/ou objetivos.
Segundo Balbino (2001), "o processo de treinamento para crianças e jovens, quando realizado e conduzido de forma adequada, pode trazer benefícios, por meio das práticas de iniciação e formação esportiva, sendo o esporte em sua forma essencial educativo."
 A especialização precoce é o termo utilizado para expressar o processo pelo qual crianças tornam-se especializadas em um determinado esporte mais cedo do que a idade apropriada para tal. A iniciação esportiva é o período em que a criança começa a aprender de forma específica e planejada a prática esportiva. Procurando uma iniciação esportiva que contemple toda a complexidade entende como o período em que a criança inicia a prática regular e orientada de uma ou mais modalidades esportivas, e o objetivo imediato é dar continuidade ao seu desenvolvimento de forma integral, não implicando em competições regulares. A partir da problemática exposta, torna-se necessária a realização deste estudo hora bibliográfica hora discutida em virtude da complexidade do tema e, sobretudo, pela divergência de idéias e bases teóricas que o sustentam. Portanto este trabalho tem o objetivo de discutir sobre as maneiras em que o esporte vem sendo trabalhado na escola e/ou instituições que visam à formação a criança no contexto esportivo.
Desenvolvimento:
 Os estudos sobre a iniciação esportiva não são recentes. Nesta perspectiva, Almeida (2005) diz que na década de 1970 encontra-se vasta bibliografia de autores estrangeiros sobre o assunto e, na década de 1980, essa preocupação passa a ser também dos autores nacionais. O termo iniciação esportiva é conhecido mundialmente como um processo cronológico no transcurso do qual um sujeito toma contato com novas experiências regradas sobre uma atividade físico-esportiva.
    Tradicionalmente, a iniciação esportiva é o período no qual a criança começa a aprender, de forma específica, a prática de um ou vários esportes. Santana (2005) acrescenta que a iniciação esportiva é marcada pela prática regular e orientada de uma ou mais modalidades esportivas, e o objetivo imediato é dar continuidade ao desenvolvimento da criança de forma integral, não implicando em competições regulares. Uma questão bastante discutida e refletida nos meios acadêmicos é a especialização esportiva precoce, realizada através da proposição de atividades esportivas competitivas que, via de regra, é precedida de rigorosos comportamentos inadequados ao desenvolvimento infantil com o objetivo do máximo desempenho esportivo.
  A especialização precoce é o termo utilizado para expressar o processo pelo qual crianças tornam-se especializadas em um determinado esporte, mas numa idade não apropriada para tal. A prática especializada das habilidades de um determinado esporte, sem a prática das atividades motoras, quase sempre traz como consequência o abandono prematuro da prática esportiva.Santana (2001), concluí que: “A iniciação esportiva das crianças pode iniciá-las para vida, transportando os limites da técnica e da tática. E para isso as atividades propostas não podem ser adestradoras, tecnicamente exigentes, preocupadas com o desempenho em competições, e com o resultado final do jogo.”
Sendo assim podemos dizer que a iniciação esportiva é muito importante para a vida toda da criança, ela levará essas características até a sua morte,uma criança que teve bom professores tanto na escola como no esporte de alto nível terá muito mais facilidades para realizar qualquer outro esporte.
Atualmente cada vez mais cedo as crianças começam em esportes de alto nível, sendo que muitas vezes quando tem idade para estarem brincando, já estão recebendo cobranças de um adulto.
Os professores e técnicos devem ter o cuidado para não gerar muito stress físico e/ou mental sendo que uma criança que poderia ver a ser um dos melhores da modalidade praticada pode acabar desistindo e nunca mais querer competir.
Podemos citar, como exemplo, a Ginástica Artística como um exemplo de esporte onde as crianças tem um auge muito cedo, podem ser visto crianças com 15, 16 anos competindo nas maiores competições do mundo, como em Mundiais por exemplo.
É indiscutível o processo crescente de especialização precoce, ocorrido a partir da década de 60. Este fato pode ser creditado também a própria história da Educação Física e Esportes que passou a ver na competição e na vitória seus valores mais importantes. Para exemplificar, lembramos que a Tcheca Vera Calawska, vencedora em ginástica olímpica de 1964 e 1968, tinha 21 anos quando ganhou a sua primeira medalha. Em 1972, Olga Korbut sucedeu a theca, então com 17 anos. E, finalmente, Nadia Comaneci acabara de complementar 14 anos quando foi a grande vencedora em 1976. 
Um dos grandes problemas é que o professor, geralmente, visa obter um resultando em um determinado campeonato, não respeitando o tempo de maturação dos alunos, principalmente no futebol, onde se vê crianças de pouco mais de 3, 4 anos de idade, sendo cobradas porque erraram um chute, ou não foram atrás da bola, elas estão sendo cobradas para jogarem iguais adultos, para ganharem os jogos, quando na verdade elas estão ali somente para se divertirem, sendo que também tem a pressão dos pais, que ficam iguais “loucos” gritando do lado de fora. 
Todos esses fatores geram um stress psicológico muito grande nas crianças onde elas acabam pegar até um trauma de praticar o esporte preferido, acima foi apenas um exemplo com o futebol, que é mais praticado, porém acontece em todas as modalidades, onde o pai tenta fazer o filho, o que ele tentou ser na sua infância mas não conseguiu.
A prática esportiva tem características e implicações análogas às de qualquer outraforma de aprendizagem. Ela pode ter dupla destinação, seja a busca de desempenho, seja a função instrumental no processo educativo. DIEM (1978) relata que a aprendizagem é sempre um processo social. A criança aprende dos outros e com os outros. O elogio, a crítica, o estímulo e o desalen­to, a recompensa e o castigo, são meios que se utiliza para estimular a aprendi­zagem e o rendimento.
Estudos comprovam que da década de 70 pra cá, a media de idade em competições vem caindo, como apontado por MALINA (1978) que constatou que as médias de idade das atletas que participaram do Mundial de 1968, nas modalidades de Ginástica e de natação foram, 17,8 anos e 16,2 anos, respectivamente. No Mundial de 1976 estas médias de idade caíram na Ginástica para 12 anos e na Natação para 13 anos.
Na década de 80 começou a preocupação com essa baixa media de idade em competições, foi feito um estudo por KUNZ (1983) que procurou investigar os resultados das equipes juvenis e adultas do atletismo Brasileiro, e também comparou os resultados obtidos no Brasil com os resultados das equipes da Alemanha. Os resultados mostraram que 75% dos atletas que foram campeões nas categorias de menores não atingem a categoria adulta e que 25% dos que atingem a fase adulta, apenas 5,4% do total, conseguem conquistar o primeiro lugar em alguma prova. Também comparando os resultados dos adultos, foi constatado que os alemães ganhavam mais que os brasilros.
Em 1992 foi divulgada uma matéria pela FOLHA DE SÃO PAULO, sobre as olimpíadas de Barcelona, indicou que a média de idade da equipe norte-americana de natação foi de 23,5 anos, o que demonstra uma certa tendência, novamente, de aumento nas idade médias dos atletas olímpicos. Porém, os dois extremos estiveram presentes, foram vencedores atletas com idade de 14 anos e de 27 anos. Mesmo tendo uma media de idade mais alta, ainda assim tivemos atletas com 14 anos, que já estavam em alto nível internacional.
Segundo MITRA e MOGOS (1982), "Não existe limite inferior de idade para o começo do desenvolvimento das qualidades motoras. Existem apenas métodos e meios adequados Para isso, período de desenvolvimento mais intenso e outros de relativa estagnação". TUBINO (1984), comenta que as qualidades físicas estão intimamente ligadas com os objetivos do treinamento. Ele as divide da seguinte forma: velocidade, força, equilíbrio, coordenação, ritmo, agilidade, resistência, flexibilidade, descontração.
As atividads físicas e o treinamento devem ser de forma livre e lúdica, sempre objetivando um desenvolvimento global da criança.
BAILEY (1978) por sua vez, acredita que médicos, fisioterapeutas e especialistas em desenvolvimento da criança desaprovam competições para crianças, apesar de reconhecerem o valor do esporte, porque a especialização infantil, no que concerne à competição precoce, pode causar danos, pois as demandas podem ser tão intensas que levariam a um efeito adverso ao crescimento e desenvolvimento, ou podem causar traumas em alguma parte do corpo, em função 
de repetições excessivas de um mesmo movimento. Do mesmo modo, DEACON (1975), afirma que a palavra chave, quando se trata de crianças é a vulnerabilidade, pois a relativa imaturidade física e mental, presentes nas mesmas, tornam-nas propensas a lesões e a situações de stress. 
PERSONNE (1983) vai mais longe, e ressalta que o treinamento esportivo promove nas superfícies articulares um número excessivo de repetições, o que leva a agressões tangenciais por atrito ou perpendiculares por pressões repetidas. 
A prática de atividades físicas e esportivas é reconhecida como relevante para o ser 
humano e para a sociedade em geral. Este conceito tem-se tornado mais amplo com 
a grande divulgação que se faz, atualmente, dos benefícios dessas atividades para o 
bem-estar das pessoas no âmbito físico, psicológico, cognitivo e social. Porém ela deve ser feita com total consciência, caso contrario pode ter efeitos contrários.
Além dos aspectos já citados, a competição esportiva precoce, apresenta outro inconveniente, que é, segundo NEGRÃO (1984) o de exigir movimentos muito velozes. Movimentos velozes ocorrem a partir de contrações musculares muito rápidas e muito potentes. Sabe-se que a maturação muscular atende à maturação óssea na criança. Assim sendo, não é difícil ocorrerem acidentes graves, como o arrancamento de tendões junto à inserção óssea, e, até mesmo fraturas ósseas, resultantes de contrações musculares muito potentes, sem que haja maturação óssea equivalente. 
Nos esportes de alto nível fala-se muito em técnica e tática, mas o que seria isso? Abaixo algumas citações de autores diferentes:
"A técnica constitui em um dos elementos de grande importância para otimização dos movimentos em vários aspectos, dirigindo-se à solução de uma tarefa motora, onde as condições sejam constantes, ou problema motor, em que as condições variadas, de forma mais objetiva e econômica possível, dentro de procedimentos envolvidos na prática, correspondendo a um tipo motor ideal, que pode ser modificado." (Greco et al, 1998; Zech apud Weineck, 1999; citados por Balbino, 2001:53)
"Dos 06 aos 12 anos, existe grande importância em, primeiramente, adquirir novos movimentos, ampliando-se o repertório motor, do que adquirir técnicas específicas para, em seguida, variar o treinamento na busca de melhor desenvolvimento técnico nas primeiras fases de aprendizagem." (Weineck, 1999, apud Balbino, 2001:53)
"A tática é um complexo conjunto de processos psíquico-cognitivo-motor que conduz a tomada de decisão adequada para resolver a tarefa-problema do jogo, permitindo um comportamento adaptado às situações do jogo ou atividade." (Greco et al, 1998, apud Balbino, 2001:55)
Essa fase dos 06 aos 12 anos, é a época em que a criança tem um maior desenvolvimento motor, então em vez de ensinar tática pra ela deve-se trabalhar o desenvolvimento motor, e ir inserindo aos poucos as táticas, as regras dos jogos já podem ir sendo passadas em qualquer idade, para a criança saber como “brincar”, assim após os 12 anos deve-se cobrar a parte técnica do aluno, pois se deixar passar ela acaba adquirindo “vícios”, os quais depois de uma certa idade são muitos difíceis de retira-los.
 
Conclusão:
Neste trabalho nós vimos a importância de um professor tanto na escola, como em clubes ou outros treinos, devem ser bem capacitados para não traumatizar uma criança que poderia a ser um grande atleta e que acaba virando apenas um adulto frustrado. O que o profissional de Educação Física deve desempenhar e compreender é que as crianças necessitam de uma formação adequada de suas capacidades motoras, valorizando a criatividade, e respeitar a individualidade.
Um bom desenvolvimento quando criança, a deixará mais confiante para realização das atividades futuras, como iniciar uma nova modalidade esportiva ou um novo treino.
Deve ser repeitada as faixas etárias e o período de maturação, para não atrapalhar o desenvolvimento motor, sendo que deve ser progressivo o nível e intensidade de treino.
Referências Bibliográficas:
BAILEY,D.A. Physiological considerations. In: MAGGILL,R., ASH,lM., SMOLL,F.L. Ed. Children in sport: a contemporany anthology. Champaign, Human kinectics Publishers, 1978. 
HEGEDUS,J. Considerationes sobre Ia especializacion deportiva prematura. Revista Stadium, Buenos Aires, n.10, p.2l-3, 1969. KUNZ,E. Duração da vida atlética de campeões nacionais de atletismo, categoria de menores, e conseqüências da especialização precoce desta modalidade, estudo exploratório. Dissertação 
(Mestrado em Educação Física), Santa Maria: Escola de Educação Física - RS, 1983. 
MITRA & MOGOS. O Desenvolvimento das qualidades Motoras no Jovem Atleta Lisboa, Livros Horlzonte,1982.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001
GALDINO,Maurício Leonel. Pontos e contrapontos acerca da especialização precoce nos esportes. In: DOBRANZKY, Istvan de Abreu; Machado, Afonso Antônio. Delineamentos da psicologia do esporte: evolução e aplicação. Campinas – SP: TECNOGRAF, 2000.
PAES, Roberto Rodrigues. Aprendizagem e competição precoce: o caso do basquetebol. 2ed. Campinas – SP: UNICAMP, 1996.
FREIRE, João Batista. Da criança, do brinquedo e do esporte. Motrivivência, p.22-9, jun. 1993.
TUBINO, Manuel José Gomes. Metodologia Científica do treinamento Desportiva 3 ed. , São Paulo, IBRASA, 1984.
ALMEIDA, Luiz Tadeu Paes de. Iniciação Esportiva na escola – a aprendizagem dos esportes coletivos. Pensar a Prática, Vol. 11, Nº 1, 2008.

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