Buscar

CD FÉ NO CANTO: O contrabaixo e os recursos, características e técnicas de captura de áudio utilizados nos processos de gravação.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

CD “FÉ NO CANTO”: O contrabaixo e os recursos, características e técnicas de captura de áudio utilizados nos processos de gravação.
Itair Almeida Rodrigues[footnoteRef:1] [1: Itair Almeida Rodrigues, baixista, produtor musical e arranjador; Em pouco mais doze anos de profissão, já conta com vários trabalhos de direção musical e arranjos em festivais e gravações de álbuns.
Marabá – Pará - 2015
itair.rodrigues@gmail.com ] 
RESUMO
O presente artigo trata uma parte dos vários processos que procedem na produção musical da gravação do CD “Fé No Canto”, Itair Almeida Rodrigues foi o músico responsável pela gravação do baixo-elétrico, nas dez faixas que compõe o trabalho, acompanharemos com uma metodologia exploratória os detalhes e processos entrando dentro deste universo musical para compreender os momentos da gravação de um instrumento musical dentro do estúdio. Alcançando uma boa sonoridade e satisfação dos compositores, as etapas são acompanhadas de detalhes cruciais para que o trabalho seja concluído com máximo de qualidade final. 
Palavras-chave: Observação. Produção Musical. Resgate Cultural. Tecnologia. Pesquisa.
INTRODUÇÃO
Serão abordadas as vertentes conceituais e práticas utilizadas pelo instrumentista na gravação do CD “Fé No Canto”. O produtor musical, foi responsáveis por “caracterizar” (ao que melhor se encaixa esta palavra) o trabalho de acordo com cada faixa, além da analise das influencias musicais que viessem a determinar qual estilo, ritmo, arranjo e recursos tecnológicos iriam ser utilizados nas composições dos artistas locais. O papel do músico é representar (executar) os arranjos propostos pelo produtor musical do CD. A realização deste trabalho só foi possível graças a um edital de incentivo a cultura da UNIFESSPA que fora patrocinada através da PROEX, o programa divulgado para o grupo docentes e discentes da universidade que desejariam realizar algum projeto de cunho cultural. Itair Almeida Rodrigues, instrumentista responsável pela gravação dos baixos no CD, utilizou algumas ferramentas e processos em estúdio para realização de sua parte neste projeto. 
1 FÉ NO CANTO
Com 10 faixas gravadas o CD “Fé No Canto” foi uma obra colaborativa entre vários artistas e músicos que uniram-se para criar um álbum onde pudessem ser destacados por suas composições. Itair Almeida Rodrigues foi responsável por gravar os baixos das dez canções, cada uma com sua influência, tonalidade, dinâmica e característica predeterminada por seu compositor. As músicas seguem ritmos regionais, que vão desde o Carimbó, Marabaixo, Boi Bumbá; até influencias nacionais como Forró, Baião, Samba, Pop Rock etc.[footnoteRef:2] [2: Ritmos Regionais típicos do estado do Pará, frequentemente tocados por instrumentos artesanais percussivos como “Curimbó”, “Maracas”, “Barrica” e de corda como bandolim (Pau e Corda).] 
O trabalho foi executado no Calango Studio, na cidade de Marabá – Pará. Sobre coordenação de gravação de Clauber Martins e produção musical de Itair Rodrigues.
Alguns RECURSOS TÉCNOLOGICOS MUSICAIS foram usados para captura de áudio, em paralelo, a ESTRUTURAÇÃO E PERCEPÇÃO MÚSICAL, para analise de ritmos e harmonia compreendendo-se o que deveria ser usado em cada caso.
Obtenção das Guias, a Pré-Produção, Gravação e Edição fazem parte dos processos para que o instrumentista conclua o seu trabalho participativo na captura e gravação do som do seu instrumento para o produto fonográfico final, neste caso o CD “Fé no Canto”.
1.1 Obtenção das Guias
As guias são o primeiro escopo de um projeto como este. São faixas musicais gravadas utilizando-se, desde este momento, softwares[footnoteRef:3] de gravação multipista, primeiramente no estúdio, com os respectivos compositores. Estas faixas, que fazem parte de um momento antes da pré-produção, são compostas somente de voz e um instrumento harmônico: piano, violão, guitarra etc. [3: Qualquer programa ou conjunto de programas de computador. Neste caso relacionado a gravação e produção musical.] 
A gravação multipista é um método de captura de som que permite que se gravem vários instrumentos separadamente a fim de se alcançar um produto final coeso. Normalmente, se registra apenas um instrumento e/ou voz que serve de guia para as gravações subsequentes. Em seguida, com a execução desse guia, são gravados os outros instrumentos, geralmente um de cada vez e em uma pista cada. Assim, cada pista gravada não interfere nas outras e pode-se trabalhar o processamento, as edições e o volume de cada instrumento a fim de se obter um resultado final coeso (GOMES, 2010).
Após concluída esta etapa, são enviadas, comumente com antecedência, para os músicos para iniciarem a primeira ideia de arranjo em cada faixa. A partir deste primeiro passo já se tem determinados tonalidade, andamento, ritmo e arranjo prévio a ser utilizado nos seguintes momentos da pré-produção, gravação e edição.
Graças a um grande momento que ocorreu na evolução dos meios de registro musical, esta nova possibilidade de que o som poderia ser registrado em um meio físico e depois reproduzido, editado, regravado, transmitido etc. O invento do fonógrafo pelo americano Thomas Edison no dia 19 de Fevereiro de 1878. Segundo Gohn apud Gomes (2010, p. 72), se diferenciou do telefone, “inventado pouco antes por Alexander Graham Bell e que podia apenas transmitir o som de maneira efêmera, perdendo qualquer informação que passasse por seus mecanismos”. Ainda em Gomes (2010, p. 72), Biocca (1988), ressalta que o som passa a ser algo passível de manipulação, análise e medição, isso sem falar na possibilidade de disseminação em sua forma exata.
Seguindo a retórica, as guias, já em poder do instrumentista, ficam estas a serem analisadas previamente para escolher uma metodologia de criação de arranjos eficiente para leva-la no momento de pré-produção e gravação.
1.2 Pré-Produção
É a segunda fase da produção. Nela se desenvolvem todos os processos que antecedem a execução do projeto artístico, que o transformarão, enfim, em um produto fonográfico. É uma etapa fundamental para o bom andamento de um projeto, pois é aí que o trabalho começa a tomar forma. Fazem parte dela: 
Concepção, criação e desenvolvimento dos arranjos e ritmos[...]. Levantamento das técnicas ou tecnologias a serem empregadas no projeto [...]. Estimativa mais realista de custos. Esboço da estratégia e do projeto de marketing para o produto (BAHIA, 1988b, p. 80 apud MACEDO, 2007).
Basicamente, um estúdio precisa ter os equipamentos, o ambiente e o técnico adequados à realização do projeto ou de uma de suas fases. Projetos de música eletrônica, de música pop, de rock, de jazz ou de música erudita necessitam de equipamentos e salas diferenciadas. Além disso, para um mesmo projeto podem ser utilizados vários estúdios diferentes. A pré-produção deve considerar os recursos orçamentários, bem como definir os prazos de realização, disponíveis para o lançamento, distribuição, divulgação e vendas. O mercado trabalha a partir de uma coordenação de diversos setores e profissionais, e para que tudo funcione bem, este planejamento deve ser feito e seguido de forma mais precisa e objetiva possível (MACEDO, 2007).
Já em estúdio, o instrumentista em contato com o produtor musical do álbum, discernem os últimos detalhes, pode-se ter o uso da notação musical para repassar ideias pre-organizadas, determinam qual o equipamento, posições de microfones, pré-amplificadores e cabeamentos para seguir o próximo passo, a gravação. Veremos a seguir alguns procedimentos que seguem estas descrições.
Um exemplo de notação musical utilizada para determinar arranjo prévio:
 
Acima temos um exemplo rascunho utilizando notação musical, feito a próprio punho, ao qual fica determinado a liberdade de arranjo melódico do instrumentista (utilizando sua experiência musical e criatividade). Esta técnica é muito usada nos estúdios atuais e na música popular. Pode-se perceber que já se tem determinado as cifras (notas de acordes) e a estrutura da música em questão para se gravar, determinando introdução,parte A, B, e solos.[footnoteRef:4] [4: Trechos de passagens dentro da musica que caracterizam por exemplo: introdução, refrão, solo, final etc.] 
A escolha dos recursos tecnológicos, equipamentos a serem utilizados, bem como o uso de microfones e cabeamento para a captura do som do instrumento:
Neste exemplo acima foram utilizados dois canais de saída para captura do áudio do Baixo-Elétrico; um canal partindo do microfone, outro conectado a saída direta (em linha ou line-out) do amplificador para a interface de gravação. 
Antes de iniciar a gravação, deve se atentar para a intensidade de sinal de entrada, nem deve ser muito baixo nem muito alto. Em conjunto com o Operador de Áudio esta correção de intensidade é feita.
1.3 Gravação e/ou Captura de Áudio
Na terceira fase da produção, temos a capacidade de gravar digitalmente as propostas de arranjos e ideias que já foram elaboradas anteriormente. Atualmente, existem várias possibilidades de softwares para a gravação, edição, codificação e conversão de formatos de arquivos de áudio. Assim, podemos observar que esses recursos tornam o computador um estúdio digital para gravação, edição, processamento e mixagem de áudio digital.
A plataforma utilizada nesta produção foi o software de gravação multipista Pro Tools HD10; a Interface de Áudio[footnoteRef:5], uma M-Audio NVR10 com 10 canais de entrada e 10 canais de saída. [5: Dispositivo de hardware (peça física tecnológica) que acoplado ao computador é capaz de capturar o som de vários instrumentos instantaneamente.] 
Nesta fase a execução musical será capturada pela máquina de gravação. O mais importante é fazer uma captura sonora com a melhor qualidade técnica e musical possível. Bons equipamentos, ambiente adequado e um bom operador de áudio são essenciais. Já vimos que estas escolhas e diretrizes são feitas na pré-produção. Seguindo, para realização desta etapa, o Operador de Áudio (também chamado de Técnico de Gravação, ou Técnico em Áudio) utilizou uma técnica que é chamada pelo termo de “Gravação em Overdub”.
Gravação em Overdub: Esta técnica surgiu como uma consequência da possibilidade de se realizar gravações adicionais sobre um material já gravado(As Guias). A técnica – criada por Les Paul, em torno de 1950 – revolucionou o processo de produção em estúdio, definindo suas diversas fases. Agora, não era mais necessário que os músicos estivessem juntos em um mesmo ambiente para que a música fosse gravada. “Agora era possível captar múltiplos takes tocados pelos mesmos músicos. Músicos e instrumentos podiam ser gravados separadamente, em momentos diferentes e em ambientes sonoros diferentes” (BURGESS, 2002, p. 03 apud MACEDO, 2007).
Cada música do álbum terá sua dinâmica, harmonia e arranjo melódico característico e determinado na pré-produção. Na gravação todos estes quesitos são executados e capturados, em vários takes[footnoteRef:6] se necessário. Este trabalho dispõe do tempo necessário que seja para a conclusão de cada faixa pedida. Também dependerá da desenvoltura e eficiência do instrumentista em questão.[footnoteRef:7] [6: v. Pegar; tomar; capturar; aprisionar; guiar; conseguir etc. No estúdio: Momento concluso da gravação de uma música (faixa) por um instrumento ou grupo de instrumentos.] [7: Determina-se quando se tem uma boa relação “tempo x conclusão da execução musical” e então ser prosseguir para a próxima faixa.] 
Exemplo do instrumentista gravando uma faixa com o Baixolão:
Na figura anterior podemos ver que a captura sonora deste instrumento é feita por um microfone, localizado na caixa acústica do instrumento; além de partir um outro sinal sonoro do próprio captador do instrumento, colhendo um sinal que chamamos de “linha”. Percebe-se também que o músico possui um fone de ouvido para acompanhar a “guia”, já gravada anteriormente, e de um suporte físico, a estante de partitura, que traz a escrita em notação musical para determinar acordes e arranjos a serem executados.
1.4 Edição
Finalizando a participação do instrumentista neste trabalho. A edição é a responsável pela seleção dos melhores trechos de cada uma das partes gravadas e na união destes trechos em uma versão final. Pode ser feita em qualquer momento da gravação de cada uma das partes, de um determinado número delas ou após a finalização da etapa anterior. Neste processo podem ser realizados também outros tipos de procedimentos pelo técnico de áudio, podendo tratar a eliminação de ruídos e vazamentos, pequenas correções de ritmos fora do tempo (andamento), eliminação de trechos de silêncio e utilização de afinadores eletrônicos.
Martin apud Macedo (2007) descreveu os características positivas da utilização de softwares e edição em multipistas:
“[...]procuro guardar todas as execuções que puder. Às vezes, uma única frase maravilhosa surgirá de uma interpretação sem graça [...]. Se eu colocar cinco execuções lado a lado no multipista, poderei então selecionar a melhor parte de cada execução [...]. Dessa maneira, uma execução completa poderá ser montada como o produto de vários takes.”
Ainda em Macedo (2007), ele descreve os benefícios da evolução dos procedimentos digitais: “com o surgimento do áudio digital, foram desenvolvidas várias ferramentas que ampliaram muito as possibilidades de edição do material gravado. Ao final da edição, têm-se as trilhas definitivas que serão utilizadas na versão final, prontas para serem mixadas.”
O músico pode, em determinados casos, participar na edição, selecionando os trechos melhores e, se caso for, regravando as partes que realmente sejam necessárias, afim de se obter um resultado final satisfatório. Em todas as faixas do CD é necessário esta análise para não deixar passar nenhum detalhe, e/ou problema técnico que venha a comprometer o produto fonográfico final.
O instrumentista encerra sua participação no projeto deixando assim as outras etapas para serem concluídas pelo produtor musical em conjunto com o Operador de Áudio. Decidirão estes, os outros momentos seguintes, como a mixagem, masterização e prensagem (copias) do CD. Ao qual não serão descritos neste presente artigo por não fazerem parte dos processos de gravação que relacionam-se o instrumentista em questão.
Conclusão
A descrição dos processos de gravação do CD Fé no Canto à que finaliza-se aqui, conclui-se a um produto fonográfico satisfatório com boa sonoridade além de uma ótima premissa de retorno e aceitação do publico ouvinte.
Desde a composição até o produto final, há um resultado a se chegar, seguindo vários caminho e de várias etapas, muitas vezes, dispendiosas de tempo e situações que surgem ao acaso, ficando inoculas aos olhos e ouvidos das pessoas que não corroboram do mesmo trabalho/arte.
Vimos que o instrumentista tem um papel fundamental para que sua marca seja deixada e, que este, siga as dinâmicas e critérios que a produção musical fonográfica pede. Também podemos observar, neste caso, que este papel pode ser uma pequena parte de uma outra dimensão maior ao qual o músico coopera com a sua prática e conhecimento do seu instrumento. A escolha do software de captura de áudio, do equipamento a se usar, posições dos microfones, ligações de cabos e qual sonoridade a ser alcançada deve ser visto com antecedência para que na Edição ocorram pequenos ajustes a comprometer a qualidade da primeira fonte sonora emitida na gravação.
 O que mostra-se é que há um real trabalho colaborativo para a conclusão, busca dos principais (e melhores) critérios para uma boa sonoridade final e satisfação do compositor/cliente. Até o presente momento ainda não tinham sido encerradas as etapas de prensagem e distribuição dos CDs.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Adriano de. Guia de Estudo – Estruturação e Percepção Musical I – Varginha: GEaD-UNIS/MG, 2013.
GOMES, Celso Augusto dos Santos. Guia de Estudo – Recursos Tecnológicos e Musicais. Varginha: GEaD-UNIS/MG, 2010. 
MACEDO, Frederico Alberto Barbosa. O processo de produção musical na indústria fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo de produção musicalem estúdio. Revista Eletrônica de Musicologia. Universidade do Estado de Santa Catarina, Vol. XI. 2006. Disponível em: < http://www.rem.ufpr.br/_REM/REMv11/12/12-macedo-gravacao.html > Acessado em: 01 de Junho de 2015.
KAUS , Rebeca Nogueira Lourenço. Guia de Estudo – Introdução ao Pensamento Científico. Varginha: GEaD - UNIS/MG, 2011. 
AGRADECIMENTOS
Agradeço à Clauber Martins, (proprietário do Calango Studio) por ceder o espaço para pesquisa e analise dos fatos; Jane Martins, pelo convite à fazer este trabalho de gravação e autorização à divulgação destas informações; e ao Centro Universitário do Sul de Minas – (UNIS/MG), pelo apoio a pesquisa e aprendizado. 8 de Junho de 2015.

Mais conteúdos dessa disciplina