ECONOMIA AMBIENTAL

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FACULDADE PITÁGORAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ECONOMIA AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís – MA 
Abril 2021 
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Faculdade Pitágoras 
Engenharia Ambiental – Noturno 
 
 
ALUNO: 
JONAS GUIMARAES CORREA 
TURNO: NOTURNO 
PERIODO: 5º 
 
 
 
 
ECONOMIA AMBIENTAL 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de Economia 
Ambiental, sobre os métodos de valoração 
ambiental que se baseiam nas preferências da 
sociedade pela disposição a pagar ou receber 
pela manutenção ou uso dos recursos 
ambientais e como estes se relacionam com o 
princípio da sustentabilidade. 
 
 
 
 
São Luís – MA 
Abril 2021 
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INTRODUÇÃO 
 
Em uma sociedade capitalista é difícil mensurar algum tipo de patrimônio que não 
seja pelo seu valor monetário, Um impacto ambiental costuma ser definido com a 
ação do homem de modo a causar desequilíbrio no ecossistema natural, O 
crescimento económico se baseia na criação de riqueza, seguindo todo um processo 
de dominação e transformação do ambiente. 
 
Da crescente inquietação a nível mundial com a proteção e a manutenção dos 
recursos naturais, resultou na quantificação económica do meio ambiente, mas 
resultou sobretudo, da crescente exigência dos consumidores pela qualidade dos 
bens e serviços. A economia do meio ambiente se baseia no princípio de que o meio 
ambiente é um bem público e os efeitos ambientais são fruto de externalidades 
produzidas pela manutenção da economia. 
 
 
VALOR ECONÓMICO DOS BENS E RECURSOS AMBIENTAIS 
 
O VERA tem como finalidade o pagamento pelo uso ou manutenção dos recursos 
ambientais na proteção de interesses atuais e futuros. Assim, o valor atribuído pelas 
pessoas que de fato usam ou usufruem do bem ambiental para responder às suas 
necessidades, divide-se em Valor de Uso Direto, Valor de Uso Indireto e Valor de 
Opção ou valor passivo que corresponde ao Valor de Existência e ao Valor de 
Legado. 
 
A valoração ambiental surge como um conjunto de técnicas e métodos que permite 
quantificar as expectativas de benefícios e custos provenientes do uso de ativos 
ambientais, da execução de benfeitorias e da criação de danos ambientais. 
 
valoração econômica dos bens e serviços ecossistêmicos advém da perspectiva 
econômica na qual os recursos da natureza são valiosos pelas suas características 
que importam fundamentalmente em bem estar para os seres humanos. Determinar 
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o valor econômico de um recurso ambiental é estimar um valor monetário deste em 
relação aos outros bens e serviços disponíveis na economia. 
 
A Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, são classificadas em 
Métodos da Função de Produção, método da produtividade marginal, mercados de 
bens substitutos, Métodos da Função Procura, métodos que utilizam mercados de 
bens complementares (método de preços hedónicos e método de custo de viagem) 
e mercados hipotéticos (método de valoração contingente). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCÍPIO DA SUSTENTABILIDADE 
Todos esses fatores acabaram que se intensificaram na ação do homem 
impactando o meio ambiente. O desenvolvimento sustentável surge para equilibrar 
este crescimento econômico com a sustentabilidade ambiental. Mas para que haja 
sustentabilidade ambiental, deve se fazer a elaboração de estatísticas que possam 
fornecer informações mais claras sobre a relação entre o desenvolvimento 
econômico e o uso do meio ambiente, todos relacionados a mensuração dos 
impactos causados e dos danos decorrentes das atividades econômicas. 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
Contudo, a valoração monetária de bens e serviços ambientais torna-se muito 
importante para induzir os agentes causadores de impactos ambientais a cumprir a 
legislação vigente. Os serviços ambientais têm uma posição destacada na 
contribuição para o bem estar humano. A valoração do meio ambiente é um dos 
aspectos mais críticos de todo o processo de contabilização, devido à dificuldade de 
quantificação dos benefícios gerados. Por isso, a economia não pode continuar a ser 
vista como um sistema fechado e isolado. O princípio da aplicação da valoração 
econômica ambiental deve ser empreendido com as metas de distribuição dos 
recursos naturais entre as sociedades bem definidas.