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Trabalho - ECI Interdisciplinar - Civil

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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Campus Vargas
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: ECI
Prof.: Fernando Brant
Trabalho
Nome do aluno: RA: Turma:
INSTRUÇÕES
1. Responder as questões e colocar as justificativas abaixo.
2. Justificativas incoerentes serão desconsideradas e o exercício terá nota zero.
3. Os cálculos deverão ser demonstrados.
A figura a seguir se refere aos exercícios 1, 2 e 3, e representa esquematicamente o levantamento planialtimétrico de um
terreno urbano, no qual será construído um conjunto de edifícios residenciais. 
 
Exercício 1 
Com base neste desenho, é possível afirmar que este terreno tem:
a) área de 2.430,00 m2.
b) área de 2.583,00 m2.
c) área de 2.475,00 m2.
d) área de 2.450,00 m2.
e) área de 2.504,00 m2.
Justificativa:
 
Exercício 2
Com relação ao relevo, tanto do terreno quanto da rua em frente ao lote, pode-se afirmar que, em media:
a) a rua sobe para a direita e o terreno cai para os fundos, com declividades aproximadas, respectivamente, de 5,5%
e de 8,33%.
b) a rua desce para a direita e o terreno cai para os fundos, com declividades aproximadas, respectivamente, de
5,5% e de 8,33%.
c) a rua é levemente descida para a direita, com declividade inferior a 2%, e o terreno cai para os fundos, com
declividade aproximada de 5%.
d) o terreno desce levemente para a direita, com declividade aproximada de 1%, e para os fundos, com declividade
aproximada de 5%.
e) o terreno desce para a direita, com declividade inferior a 2%, e para os fundos, com declividade aproximada de
10%.
Justificativa:
Exercício 3
Para construir 2 andares subterrâneos para garagens, cada um com altura média de 3,00m de piso a piso, considerando
que o piso acabado do pavimento térreo ficará 1,00 acima da referencia de nível, pode-se estimar que o volume do
movimento de terra será cerca de:
a) 1.250,00 m3.
b) 6.000,00 m3.
c) 12.000,00 m3.
d) 500,00 m3.
e) 25.000,00 m3.
Justificativa:
Exercício 4
A capacidade de suporte de um terreno, em determinada profundidade, pode ser adotada tanto por meio de tabelas
constantes das normas técnicas, quanto de correlações empíricas. O perfil do subsolo do terreno dos exercícios 1, 2 e 3,
obtido a partir das sondagens realizadas com Standard Penetration Test (SPT), é resumidamente representado pela figura
que se segue.
Para estudar a possibilidade de se utilizar fundação direta rasa, logo abaixo do pavimento mais baixo de garagens,
empregando a fórmula que relaciona a tensão admissível com o numero de golpes do SPT (σadm = Nº SPT/0,5, em tf/m2),
seria, técnica e economicamente, adequado adotar:
a) σadm = 34 tf/m2, na cota 94,00.
b) σadm = 38 tf/m2, na cota 93,00.
c) σadm = 60 tf/m2, no início da camada de alteração de rocha.
d) σadm = 30 tf/m2, um metro abaixo da cota de arranque dos pilares.
e) σadm = 36 tf/m2, cerca de um metro dentro da camada argilosa marrom avermelhada.
Justificativa:
Exercício 5
Com relação ao mesmo perfil de subsolo do exercício 4, considerando que o projeto estrutural defina a caixa de
elevadores como um pilar central, em forma de U, suportando uma carga total da ordem de 1.500 tf, dentre as alternativas a
seguir, a melhor solução técnica e econômica para a sua fundação, seria:
a) sapata corrida em forma de U, com 1,80 m de largura, na cota 93,00, adotando-se σadm = 38 tf/m2.
b) radier com cerca de 7,50 m de comprimento por 5,60 m de largura, um metro dentro da camada argilosa, marrom
avermelhada, adotando-se σadm = 36 tf/m2.
c) radier com cerca de 8,00 m de comprimento por 6,25 m de largura, um metro abaixo da cota de arranque dos
pilares, adotando-se σadm = 30 tf/m2.
d) radier com cerca de 6,00 m de comprimento por 4,20 m de largura, no início da camada de alteração de rocha,
adotando-se σadm = 60 tf/m2.
e) Tubulão a céu aberto, com cerca de 3,00 m de diâmetro, no início da camada de alteração de rocha, adotando-se
σadm = 60 tf/m2.
Justificativa:
Exercício 6
No projeto de um edifício de 3 andares, para um centro comercial, foi adotada fundação direta rasa sobre uma camada de
solo arenoso compacto, com cerca de 7 m de espessura. O lençol freático situa-se menos de 1 m abaixo da superfície do
terreno e, sob esta areia, há uma camada de argila orgânica muito mole, com cerca de 10 m de espessura. 
Para estimar o adensamento deste solo argiloso, devido ao acréscimo de carga aplicado pela edificação, foi retirada uma
amostra indeformada, que apresentou um índice de vazios 1,357. Após ser submetida à mesma pressão que seria exercida
pelas sapatas do edifício, a amostra apresentou índice de vazios 1,246. 
Utilizando a fórmula geral, ∆h = ∆ x h/(1 + i), é possível prever que haveria um recalque de aproximadamente:
a) 49,42 cm.
b) 33,0 cm.
c) 5 cm.
d) 47 cm.
e) 34,6 cm.
Justificativa:
Exercício 7
Para a construção do estacionamento do edifício da questão 6, que ocupará todo o lote, exceto o recuo de frente, e cuja
cota de piso ficará 2,80 m abaixo do perfil natural do terreno, dentre as alternativas que se seguem, a melhor solução para
a contenção das escavações será:
a) Cortinas estaca-prancha, com perfis metálicos, pranchas-treliça de concreto pré fabricadas, e com rebaixamento
do lençol freático durante a execução.
b) Paredes diafragma em todo o perímetro.
c) Muros de arrimo de concreto armado executados em seções alternadas, também conhecidos por cachimbos.
d) Concreto projetado, com tirantes devidamente impermeabilizados.
e) Terra armada, com painéis de concreto protendido, pré fabricados.
Justificativa:
Exercício 8
Parte da cobertura de um novo estádio será suportada por uma treliça metálica, que se apoiará em duas colunas, uma em
cada extremidade. Um grande painel eletrônico será instalado no centro do vão desta treliça, apoiando-se em dois pontos,
conforme o esquema ilustrado pela figura a seguir.
Considerando que o peso próprio da treliça seja de 30 kN/m, que esta cobertura represente uma carga distribuída com
valor de 40 kN/m e que o painel tenha um peso total de 250 kN, é possível estimar que o valor das reações nos apoios da
treliça serão:
a) 3.275 kN em cada extremidade.
b) 3.155 kN em cada extremidade.
c) 3.450 kN em cada extremidade.
d) 4.175 kN em cada extremidade.
e) 5.250 kN em cada extremidade.
Justificativa:
Exercício 9
Para ampliar a pequena sala de um apartamento compacto, decidiu-se integrá-la à ampla varanda existente ao lado dela,
que será fechada com painéis de vidro. A solução adotada para eliminar a diferença entre os níveis de piso da varanda e da
sala foi elevar o piso da varanda executando um contra piso de concreto magro, de 15 cm de espessura, sobre o próprio
piso cerâmico existente, representada na figura a seguir. 
Na concepção estrutural deste edifício, a laje de piso desta varanda é um balaço engastado na viga que suporta a laje de
piso da sala. 
Considerando o concreto magro com peso específico de 20 kN/m3, a carga do novo revestimento mais a argamassa de
assentamento totalizando 1 kN/m², o valor do peso do painel de vidro de fechamento igual 1,2 kN por metro de extensão, e
dispondo das fórmulas abaixo, é possível estimar que o acréscimo no valor do momento fletor no engaste (Se), para uma
faixa de laje de 1,00m de largura, será da ordem de: 
Formulas disponíveis: M = Pxl/2; M = Pxl; M = pxl2/12; M = pxl2/8; M = pxl2/2. 
a) 19,8 kNm/m.
b) 8,1 kNm/m.
c) 6,6 kNm/m.
d) 21,6 kNm/m.
e) 15,6 kNm/m.
Justificativa:
Exercício 10
O vão central de uma pequena ponte se apoiará sobre Dentes Gerber em ambas as extremidades, terá 15 m de
comprimento e estará submetido a uma carga distribuída total, acidental mais permanente, da ordem de 160 kN/m.
Dispondo-se das fórmulas a seguir, é possível afirmar que os valores dos momentos fletores serão:
Formulas disponíveis: M = Pxl/2; M = pxl2/12; M = pxl2/8; M = pxl2/2. 
a) 4.500 kNm no centro do vão e 0 kNm nas extremidades.
b) 4.500 kNm no centro do vão e 1.200 kNm nas extremidades.
c) 3.000 kNm no centro do vão e 1.200 kNm nasextremidades.
d) 18.000 kNm no centro do vão e 3.000 kNm nas extremidades.
e) 3.000 kNm no centro do vão e 3.000 kNm nas extremidades.
Justificativa:
Exercício 11
Considere que as colunas com Dentes Gerber, da exercício 9, têm 8,00 m de altura, são suportadas por um bloco de
estacas do tipo hélice continua monitorada e suportam apenas o vão central da ponte. Os valores do módulo de
elasticidade e do momento de inércia da seção transversal de cada coluna são, respectivamente, 2.560 kN/cm2 e 24,4 x 104
cm4. Dispondo das formulas a seguir, é possível afirmar que tais colunas trabalham com coeficiente de segurança à
flambagem de:
 
a) 2,0.
b) 2,44.
c) 2,56.
d) 3,2.
e) 3,0.
Justificativa:
Exercício 12
Nos tempos atuais, a questão da logística vem sendo um dos fatores mais importantes na definição dos meios e métodos
construtivos. As fotos a seguir, por exemplo, representam uma mesma concepção estrutural, porém empregando métodos
diferentes. 
 
Considerando apenas o que se pode observar nestas fotos, é possível concluir que tais obras são:
a) Pontes estaiadas, mas sendo a da esquerda em região urbana, com grande disponibilidade de equipamentos
sofisticados, e a da direita em região rural, com menos recursos construtivos.
b) Pontes em balanços estaiados, mas sendo a da esquerda com aduelas sucessivas e a da direita com treliça
lançadeira.
c) Pontes em balanços sucessivos, mas sendo a da esquerda de concreto protendido e a da direita de concreto
armado sem protensão.
d) Pontes em balanços sucessivos, mas sendo a da esquerda com aduelas de concreto pré fabricadas e a da direta
com aduelas moldadas in loco.
e) Pontes em balanços sucessivos, mas a da esquerda pode avançar primeiro para um dos lados, por ser de
concreto protendido, enquanto que a da direita deve avançar quase que igualmente para ambos os lados.
Justificativa:
Exercício 13
A soma das perdas de carga, distribuídas e localizadas, na tubulação entre o reservatório superior e a entrada do chuveiro,
representados na figura que se segue, é estimada em 0,52 m.c.a., para uma velocidade de escoamento da ordem de 0,6
m/s, e em 4,68 m.c.a. para uma velocidade da ordem de 3,0 m/s. 
Com tais dados é possível estimar que a carga de pressão na entrada do chuveiro devem ficar entre os seguintes valores:
a) 5,32 m.c.a. e 9,28 m.c.a.
b) 3,12 m.c.a. e 7,28 m.c.a.
c) 0,72 m.c.a. e 7,28 m.c.a.
d) 5,40 m.c.a. e 7,80 m.c.a.
e) 5,20 m.c.a. e 8,20 m.c.a.
Justificativa:
Exercício 14
As bombas de recalque representam investimento inicial em instalação e, também, custos permanentes de manutenção e
com consumo de energia. Neste sentido, foi realizado um estudo preliminar para verificar a possibilidade de abastecer os
reservatórios superiores de um pequeno edifício residencial, representado na figura a seguir, diretamente da rede pública,
que passa 80 cm abaixo do piso do passeio público.
O comprimento da tubulação necessária foi estimado em 26 m e o comprimento equivalente, referente às perdas
localizadas, em 18 m, com diâmetro de 50 mm. A perda de carga para cada 100 m de tubulação, obtida pela a Fórmula
Universal, para uma velocidade média de escoamento de 1,8m/s, é de 8,6 mca. Para que tal abastecimento direto seja
possível, é necessário que a carga de pressão na rede pública, no ponto de tomada para o edifício, seja da ordem de, pelo
menos:
a) 8,6 m.c.a. 
b) 24,7 m.c.a. 
c) 20,0 m.c.a. 
d) 52,6 m.c.a. 
e) 29,3 m.c.a. 
Justificativa:
Exercício 15
Um dos princípios básicos da legislação ambiental brasileira, regulamentado por meio do licenciamento ambiental, destina-
se a:
a) Impedir o desmatamento de florestas nativas, garantindo a proteção total das Áreas de Preservação Permanente
(APP).
b) Recuperar a fauna e a flora deterioradas pela especulação imobiliária desordenada.
c) Proibir o desmatamento de florestas e impedir tanto a extinção quanto o comércio ilegal de animais silvestres.
d) Harmonizar a execução de obras e o exercício de atividades necessárias ao desenvolvimento social e econômico
com a proteção do meio ambiente.
e) Manter as aparências perante os órgãos ambientais internacionais.
Justificativa:
Exercício 16
O planejamento da construção de um edifício em alvenaria estrutural armada, com blocos de concreto de 39 cm x 19 cm
(largura x altura), prevê a entrega e a descarga dos blocos diretamente no local onde estes serão utilizados, ou seja,
programação Just in time. Considerando que o ciclo da obra é de uma laje por semana, que as alvenarias têm pé direito de
2,80 m, com extensão total de 96 m, é possível estimar que devem ser entregues:
a) Cerca de 2.400 peças por semana.
b) Cerca de 5.600 peças por semana.
c) Cerca de 7.200 peças por semana.
d) Cerca de 3.400 peças por semana.
e) Cerca de 2.800 peças por semana.
Justificativa:
Exercício 17
As figuras a seguir representam, respectivamente, a planta da represa de uma usina hidroelétrica, um corte longitudinal e a
seção transversal dos vertedores, que são constituídos de 3 canais retangulares, cada um com 10,00 m de largura. 
 
 
Em dado momento, quando 10% da vazão do rio estava sendo extravasada pelos vertedores, foram medidas na seção S1 a
altura da lâmina d’água h1 = 98 cm e a velocidade do escoamento v1 = 1,4 m/s. No mesmo instante, a altura h2 = 14 cm, da
lâmina d’água em S2. Nestas condições, é possível afirmar que a velocidade do escoamento na seção 2 era:
a) 7,4 m/s. 
b) 13,8 m/s. 
c) 18,6 m/s. 
d) 11,2 m/s. 
e) 9,8 m/s. 
Justificativa:
Exercício 18
A vazão específica, num canal de seção retangular, é definida como q = Q/L. As profundidades conjugadas de um ressalto
hidráulico seguem a relação 
Considerando tais condições, é possível estimar que o valor da velocidade do escoamento na seção S4 dos vertedores do
exercício 17 será:
a) 1,08 m/s. 
b) 1,33 m/s. 
c) 0,78 m/s. 
d) 0,98 m/s. 
e) 0,86 m/s. 
Justificativa:
Exercício 19
Ainda com relação à mesma represa, no mesmo instante, o valor da vazão na seção S5 é:
a) 137,2 m3/s.
b) 41,2 m3/s. 
c) 333,3 m3/s. 
d) 411,6 m3/s. 
e) 161,6 m3/s. 
Justificativa:
Exercício 20
A vazão das águas, parâmetro básico na questão de prevenção de enchentes, é definida pela área disponível para
escoamento e pela sua velocidade. A velocidade do escoamento, em um conduto livre, depende da sua declividade e da
resistência devida ao atrito com as suas paredes. A relação entre a área disponível para o escoamento e a superfície de
contato, da água com o conduto, é um fator fundamental para se definir a vazão do conduto, e é denominado Raio
Hidráulico. A área da seção transversal e o Raio Hidráulico dos canais representados pelas figuras a seguir,
respectivamente, são:
seção transversal 1
 seção transversal 2
a) A1 = 5,80 m2 e A2 = 5,20 m2; RH1 = 7,60 m e RH2 = 7,12 m.
b) A1 = 7,20 m2 e A2 = 7,20 m2; RH1 = 7,60 m e RH2 = 7,12 m.
c) A1 = 7,20 m2 e A2 = 7,20 m2; RH1 = 0,947 m e RH2 = 1,011 m.
d) A1 = 7,20 m2 e A2 = 7,20 m2; RH1 = 0,621 m e RH2 = 0,584 m.
e) A1 = 7,20 m2 e A2 = 7,60 m2; RH1 = 0,947 m e RH2 = 1,067 m.
Justificativa:
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