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1 Análise das Demonstrações Contábeis Análise das Demonstrações Contábeis Demonstrações contábeis: caracterização das demonstrações contábeis, análise estática e dinâmica, análise horizontal, análise vertical. Capital de giro líquido e capital de giro próprio. Liquidez: comum ou corrente, seca, geral, solvência geral, investimento próprio, imobilização de recursos de terceiros, obsolescência e consumo de ativos; rentabilidade: margem bruta comercial, margem operacional, custo financeiro, margem antes dos impostos, retorno sobre os investimentos efetuados, rentabilidade sobre o patrimônio líquido, fontes de recursos, fluxo de caixa operacional. Endividamento: alavancagem operacional, riscos, financiamentos e giro. APRESENTAÇÃO A disciplina abordará vários temas específicos sobre as formas de elaboração do: Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC). Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Utilizando-se destas demonstrações e demais assuntos que serão abordados, você obterá um diagnóstico da situação financeira e econômica das empresas. Esses conhecimentos poderão lhe dar as competências necessárias para elaborar as demonstrações contábeis exigidas pela Lei nº 11.638/07 (nova lei das S/A), podendo assim: Evidenciar a situação financeira das empresas. Apresentar informações seguras em decorrência da correta elaboração das demonstrações. Objetivos Com relação a Unidade 1 de seu livro de estudos, os principais objetivos desta disciplina são: Reconhecer as demonstrações contábeis; Apresentar as demonstrações contábeis de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1); Preparar as demonstrações contábeis; Analisar as demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis obrigatórias, segundo a Lei nº 6.404/76, eram: balanço patrimonial; demonstrativo do resultado do exercício; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; demonstração das mutações do patrimônio líquido. As demonstrações contábeis complementam, ainda, as notas explicativas que não são consideradas relatórios contábeis, mas são obrigatórias porque esclarecem a situação patrimonial e os resultados do exercício e enumeram o mínimo necessário de cinco notas esclarecedoras a ser apresentadas. Ressalta-se que estas deverão ser ampliadas quando necessário for, permitindo que o usuário da informação contábil tenha condições de analisar a real situação da empresa. Com o advento da Lei nº 11.638/2007, as demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/76 sofreram alterações e entre elas está a inserção da demonstração dos fluxos de caixa que é obrigatória (elaboração e divulgação) para as companhias abertas e para as companhias fechadas que tenham patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Com a obrigatoriedade da DFC (Demonstração dos Fluxos de Caixa) passou a ser facultativa a DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos). DRA: Esta demonstração segue as normas internacionais de contabilidade, e sua elaboração é obrigatória. Essa demonstração apresenta as receitas, despesas e outras mutações que afetam o patrimônio líquido, mas que não são reconhecidas na DRE conforme regulam os Pronunciamentos, Interpretações etc. que regulam a atividade contábil. Segundo o CPC 26, tais receitas e despesas são identificadas como outros resultados abrangentes e compreendem itens como: variação na reserva de reavaliação; ganhos e perdas atuariais; ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior; entre outros. A DRA pode ser apresentada como continuidade da DRE. Para melhor compreensão apresentou-se um modelo devidamente preenchido. O CPC sugere que a DRA seja adicionada à Mutação do Patrimônio Líquido. Balanço Patrimonial O quadro a seguir, apresenta segundo o entendimento de Matarazzo (1994), amparado na Lei nº 6.404/76, a estrutura do Balanço Patrimonial antes da edição das Leis nos 11.638/07 e 11.941/09. Balanço Patrimonial Com as modificações geradas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, os §§ 1º e 2º do artigo 178 determinam a segregação do Ativo e do Passivo nos seguintes grupos: O balanço patrimonial também sofreu alterações. Os grupos do ativo ficaram assim constituídos: ATIVO CIRCULANTE e ATIVO NÃO CIRCULANTE; os grupos do passivo foram classificados em PASSIVO CIRCULANTE e PASSIVO NÃO CIRCULANTE. No ativo não circulante estão contemplados os seguintes itens: realizável a longo prazo; investimentos; imobilizado e intangível. No passivo não circulante estão classificados: o exigível a longo prazo e o patrimônio líquido, que não apresenta mais de forma explícita os lucros acumulados, apenas os prejuízos acumulados, e foi inserida a conta ajustes de avaliação patrimonial. Outro item que teve grande relevância com a promulgação da Lei nº 11.638/2007 são as notas explicativas, as quais também tiveram a contribuição do CPC 26. Contas Patrimoniais Contas do Ativo Ludícibus (1998) afirma que o Ativo é composto de todos os bens e direitos de propriedade e controle da empresa, que são avaliáveis em dinheiro e que representam benefícios presentes ou futuros para a empresa. Assim, Iudícibus (1998, p. 41-48) exemplifica o que são bens e direitos: • Bens: máquinas, terrenos, estoques, dinheiro (moeda), ferramentas, veículos, instalações etc. • Direitos: contas a receber, duplicatas a receber, títulos a receber, ações, títulos de crédito etc. Contas Patrimoniais Contas do Passivo O Passivo, simplificadamente, evidencia toda a obrigação (dívida) que a empresa tem com terceiros, por exemplo: contas a pagar, fornecedores de matéria prima a prazo, impostos a pagar, financiamentos, empréstimos etc. Apuração dos Resultados Receitas Pode ser compreendida como a entrada de elementos para o Ativo da empresa, provenientes de venda de produtos, mercadorias ou pela prestação de serviços. Despesas Correspondem ao consumo de bens ou serviços que direta ou indiretamente ajudam a produzir receitas, sendo assim, o sacrifício que a empresa arca para a obtenção de receita. Demonstração do resultado do Exercício Segundo Zdanowicz (1998, p. 23-25), a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – é peça relevante na dinâmica patrimonial, pois informa a receita bruta da empresa, o custo para obtê-la e demais despesas operacionais, evidenciando os lucros bruto e operacional. Para que fique claro como deve ser elaborada a DRE – Demonstração do Resultado do Exercício , apresentam-se as principais contas, que, segundo Matarazzo (1994), são demonstradas destacando o resultado líquido do período. Demonstração do resultado do Exercício Análise vertical e Análise Horizontal Análise horizontal, segundo Reis (2009), é uma técnica de análise que compara cada item do demonstrativo, em cada ano, com o valor correspondente em determinado ano anterior, considerado como base. O objetivo da análise horizontal é mostrar a evolução de cada conta isoladamente, ou de cada grupo de contas. Segundo Iudícibus (2007), este tipo de análise tem por finalidade avaliar a estrutura dos itens do balanço e da demonstração do resultado do exercício e sua evolução no tempo. A comparação dos números é feita com o total do ativo e do passivo (balanço patrimonial) e com as vendas líquidas (demonstrações de resultados). Então, se algum componente do ativo circulante, por exemplo, apresentar uma variação significativa em relação ao total do ativo, o analista poderá vislumbrar e, sobre essa cifra, concentrar suas atenções. No Balanço Patrimonial, o valor em R$ do total do grupo representa 100% (cem por cento) e, a partir deste contexto, cada conta realiza a sua relação com o grande grupo. Na DRE, a análise se inicia na receita líquida de vendas, sendo que o total em R$ desta conta representa 100% (cem por cento) e as demais contas vão diminuindo até a apuração percentual de lucro líquido.Objetivos Unidade 2 Calcular os indicadores de liquidez; Calcular os indicadores de estrutura de capital; Apurar os indicadores de rentabilidade; Calcular os índices de lucratividade; Calcular a liquidez dinâmica. 1.Indicadores de liquidez Mostram a base da situação financeira da empresa. Marion (2010) explica que são índices utilizados para avaliar se a empresa tem capacidade de saldar seus compromissos e complementa dizendo que essa capacidade pode ser avaliada a longo e curto prazo e ainda a prazo imediato. Liquidez corrente; Liquidez seca; Liquidez geral; Liquidez imediata. Índice De Liquidez Corrente Silva (2007) explica que o índice de liquidez corrente, indica quanto a empresa possui em dinheiro mais bens e direitos realizáveis até o término do exercício seguinte, para pagar as dívidas que vencerão no mesmo prazo. LC = AC PC Liquidez Corrente = LC Ativo Circulante = AC Passivo Circulante = PC Matarazzo (2010) afirma que o índice de liquidez indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante para cada R$ 1,00 que a empresa possui no Passivo Circulante: Interpretação: quanto maior, melhor. Exemplo: Índice De Liquidez Seca Padoveze e Benedicto (2007) explicam que, para fins de análise, este tipo de indicador deve considerar o “tipo de empresa”, haja vista que empresas comerciais tendem a ter estoques que mais facilmente se realizam em dinheiro, ao contrário de empresas industriais que, além de ter um ciclo operacional maior, possuem três tipos de estoques assim identificados: os estoques de materiais e embalagens; estoques em processo de elaboração; e estoques de produtos acabados. Interpretação: Quanto maior, melhor. LS = AC - E PC LS = Liquidez Seca AC = Ativo Circulante E = Estoque PC = Passivo Circulante Exemplo Índice de Liquidez Seca Índice De Liquidez Geral De acordo com Silva (2007, p. 308), o índice de liquidez geral mostra qual é o valor que a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e a longo prazo, para fazer face às suas dívidas totais. Interpretação: quanto maior, melhor. LIQUIDEZ GERAL = AC + RLP PC + ELP AC = Ativo Circulante RLP = Realizável a Longo Prazo PC = Passivo Circulante ELP = Exigível a Longo Prazo Exemplo Índice De Liquidez Geral Índice De Liquidez Imediata Explicam Padoveze e Benedicto (2007) que este indicador é aquele que realmente se caracteriza como de liquidez, porque ele trabalha com os elementos patrimoniais do ativo circulante que podem ser disponibilizados imediatamente (caixa, bancos, aplicações financeiras), ou quase, assim denominados de disponibilidades. LI = Disponibilidades Passivo Circulante LI = Liquidez Imediata D = Disponível PC = Passivo Circulante Exemplo Índice De Liquidez Imediata 2.INDICADORES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS Aqueles que demonstram o grau de endividamento. Na análise de balanços, este é um dos itens mais relevantes porque ele demonstra as grandes linhas de financiamento escolhidas pela empresa. Participação de capitais de terceiros: Para Marion (2010), é através desses indicadores que se observa qual é o nível de endividamento da empresa. Participação de capitais de Terceiros sobre os recursos Totais= ET ET+ PL ET = Exigível Total (passivo circulante + exigível a longo prazo) PL = Patrimônio Líquido Interpretação: quanto maior, pior. Exemplo Índice Participação de capitais de terceiros ET = Exigível Total (passivo circulante + exigível a longo prazo) PL = Patrimônio Líquido Em X1 56% dos Recursos Totais são oriundos do Capital de Terceiros enquanto em X2 este percentual cai para 52% Composição do endividamento A composição do endividamento se faz com participações das dívidas de curto prazo sobre o endividamento total. ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO DAS DÍVIDAS DE = PC CURTO PRAZO SOBRE O ENDIVIDAMENTO TOTAL ET PC = Passivo Circulante ET = Exigível Total Interpretação: quanto maior, pior. O objetivo deste índice é avaliar o equilíbrio entre os recursos a curto prazo e longo prazo. Imobilização do patrimônio líquido Tem por finalidade demonstrar que percentuais do patrimônio líquido estão aplicados no Imobilizado. IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO = IMOB PL IMOB = Imobilizado PL = Patrimônio Líquido Interpretação: quanto menor, melhor. Segundo Padoveze e Benedicto (2007), quanto maior for a aplicação de recursos no Imobilizado, maiores serão os custos fixos da empresa, assim representados pela depreciação, seguros e despesas de manutenção, desta forma, elevando o ponto crítico ou o desequilíbrio da condição financeira da empresa. Imobilização dos recursos Não correntes De acordo com Matarazzo (2010), imobilização de recursos não correntes indica o percentual aplicado no Imobilizado. IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS NÃO CORRENTES = IMOB + Inv. + Int. PL+ ELP IMOB = Imobilizado Inv. = Investimentos Int. = Intangível PL = Patrimônio Líquido ELP = Exigível a Longo Prazo Interpretação: quanto MENOR, melhor. 3.Indicadores de Rentabilidade Os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e qual o grau de êxito econômico da empresa. Taxa de retorno sobre investimentos É um índice que mostra quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação ao valor aplicado. Poder de ganho da empresa. RENTABILIDADE DO ATIVO (conhecida por = LL taxa de retorno sobre investimentos) ATM LL: Lucro Líquido ATM: Ativo Total Interpretação: quanto maior, melhor. Taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido Objetivo: Medir se o lucro auferido pela empresa é suficiente para remunerar o capital investido nela pelos sócios, se atrairia, ou não, novos investidores. Rentabilidade do Patrimônio Líquido (conhecida por LL Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido = PLM LL: Lucro líquido PLM: Patrimônio Líquido Interpretação: quanto maior, melhor. Objetivos Unidade 3 entender capital de giro; calcular os índices de atividade; elaborar o fluxo de caixa; calcular o fator de insolvência; aplicar a alavancagem financeira e operacional. Capital de Giro Capital de giro é o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem (girar). [...] O Capital de Giro é aquele recurso que autofinancia a atividade principal de uma empresa, ou seja, é o capital necessário para continuar a adquirir os bens que serão revendidos no volume que o seu mercado consome, e continuar a obter a sua principal fonte de renda perenemente. Capital de Giro Próprio Para calcularmos o capital de giro próprio utilizaremos a fórmula a seguir, proposta por Silva (2007). CGP = PL – ANC CGP = Capital de Giro Próprio PL= Patrimônio Líquido ANC = Ativo Não Circulante Capital Circulante Líquido O conceito do capital circulante líquido está baseado na diferença entre os ativos e passivos circulantes, também conhecido por CCL, conforme Silva (2007). Para muitos estudiosos, quanto maiorfor o CCL, melhor será a condição de liquidez da empresa, entretanto, ressalta o autor, esta afirmativa dependerá do segmento em que a empresa está inserida. Em muitos supermercados, por exemplo, é possível encontrar o CCL negativo com boa liquidez, porque compram a prazo, vendem à vista, e têm o prazo de pagamento das compras superior ao prazo de rotação dos estoques. O contrário também é verdadeiro, isto é, uma empresa pode ter o CCL positivo e apresentar dificuldade financeira, se os prazos de realização dos ativos circulantes não forem compatíveis, em face dos vencimentos de suas obrigações de curto prazo: CCL = AC - PC CAPITAL DE TERCEIROS Segundo Silva (2007, p. 294), é possível dizer que “[...] o capital de terceiros é formado pela soma do passivo circulante com o exigível a longo prazo”. CAPITAL PRÓPRIO O capital próprio, segundo Reis (2009, p. 347), corresponde ao Patrimônio Líquido. Podemos demonstrar o capital próprio através da seguinte equação: Capital Próprio = Patrimônio Líquido Índices de Atividade Índices de atividade podem ser identificados como índices que representam a velocidade com que elementos patrimoniais de relevo se renovam durante determinado período de tempo. Em outras palavras, dizemos que são os dias que a empresa demora, em média, para receber suas vendas, para pagar suas compras e para renovar o seu estoque. Para fins de análise, quanto maior foi a velocidade de recebimento de vendas e de renovação de estoque, MELHOR. Por outro lado, quanto maior for o prazo para pagamento das compras, melhor. Os índices de atividade têm por objetivo: conhecer o ciclo operacional da empresa; conhecer o período de rotação da empresa, de recebimento de vendas e de pagamento de compras. Fluxo de Caixa Fluxo de caixa, também conhecido por cash flow, é considerado por muitos analistas um dos principais instrumentos para a realização de análise, propiciando identificar o processo de circulação do dinheiro, através da variação de caixa e equivalentes, segundo Silva (2007). Segundo Marion (2010, p. 54), a demonstração dos Fluxos de Caixa evidencia as modificações ocorridas no saldo de disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa) da companhia em determinado período, por meio de fluxos de recebimentos e pagamentos. Essa demonstração será obtida de duas formas: a) forma direta, a partir da movimentação do caixa e equivalentes de caixa; b) forma indireta, com base no Lucro/Prejuízo do Exercício. Calcular Fator de Insolvência O objetivo maior do fator de insolvência é avaliar a saúde da empresa como um todo, bem como conhecer o risco de falência da empresa. Com esta análise, torna-se possível avaliar o grau de solvência de qualquer empresa, possibilitando, com um razoável grau de segurança, detectar com antecedência qual a situação financeira de uma empresa. O primeiro passo a ser dado é determinar o fator de insolvência e, em seguida, verificar se o valor obtido coloca a empresa em grau de risco ou não. Segundo Matarazzo (2010), a insolvência de uma empresa ocorre pela incapacidade de pagar suas obrigações, isto é, pela falta de dinheiro em caixa no momento do vencimento de uma dívida, dada a impontualidade a curto prazo. Alavancagem Financeira e Organizacional Alavancagem financeira é a possibilidade de os acionistas da empresa obterem maiores lucros para suas ações, utilizando em volume maior o capital de terceiros, assim entendidos os empréstimos etc. A alavancagem financeira fundamenta-se nos juros que são custos fixos e que permitem a alavancagem. Como contrapartida negativa, explica o autor, existe o risco financeiro. O fato de os juros serem um custo fixo permite duas possibilidades de alavancagem financeira, que podem ser utilizadas conjuntamente, e as identifica: a) a primeira é decorrente da obtenção de custos de financiamentos de fontes externas, em percentual inferior à rentabilidade oferecida pelos ativos da empresa; b) a segunda alavancagem decorre da natural possibilidade de as empresas aumentarem seu nível de atividade, com vendas e lucros operacionais maiores, e alavancando rentabilidade para os acionistas por manterem fixos os valores pagos ao capital de terceiros. BONS ESTUDOS! Plan1 Convidados Confirmado Deodoro sim Inoemia sim Josnei sim Namorada sim Juliana Marcos Raiane Suiani Jardel Rosilene Eliel Elaine sim Agenor sim Lucia sim Mariana Paulo Fabiana Carol Jéssica Márcio Pastor sim Pastora sim Plan2 cartão + carro 1510.00 Viagem 1230.00 Luz 75.00 Condomínio 200.00 Bradesco 100.00 Viacredi 10.00 Selvi 10.00 Niver 10.00 Dízimo 100.00 Dívida fixa 3245.00 Salário 3785.00 Saldo 540.00 Documento casamento 120.00 Passaporte 514.50 Total dívida extra 634.50 Saldo do mês -94.50 Plan3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE RESULTADO DE XERCÍCIOS FUTUROS Investimentos Imobilizado Diferido PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de capital Reservas de incentivos fiscais Reservas de reavaliação Reservas de lucros Lucros ou prejuízos acumulados FONTE: Matarazzo (1994) ATIVOPASSIVO ATIVO CIRCULANTEPASSIVO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZOEXIGÍVEL A LONGO PRAZO PERMANENTERESULTADO DE XERCÍCIOS FUTUROS Investimentos Imobilizado DiferidoPATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de capital Reservas de incentivos fiscais Reservas de reavaliação Reservas de lucros Lucros ou prejuízos acumulados FONTE: Matarazzo (1994) BALANÇO PATRIMONIAL Plan1 Convidados Confirmado Deodoro sim Inoemia sim Josnei sim Namorada sim Juliana Marcos Raiane Suiani Jardel Rosilene Eliel Elaine sim Agenor sim Lucia sim Mariana Paulo Fabiana Carol Jéssica Márcio Pastor sim Pastora sim Plan2 cartão + carro 1510.00 Viagem 1230.00 Luz 75.00 Condomínio 200.00 Bradesco 100.00 Viacredi 10.00 Selvi 10.00 Niver 10.00 Dízimo 100.00 Dívida fixa 3245.00 Salário 3785.00 Saldo 540.00 Documento casamento 120.00 Passaporte 514.50 Total dívida extra 634.50 Saldo do mês -94.50 Plan3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CAPITAL SOCIAL INVESTIMENTOS RESERVAS DE CAPITAL IMOBILIZADO AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL INTANGÍVEL RESERVAS DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA PREJUÍZOS ACUMULADOS FONTE: Iudícibus et al. (2010) ATIVOPASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO CIRCULANTEPASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTEPASSIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZOCAPITAL SOCIAL INVESTIMENTOSRESERVAS DE CAPITAL IMOBILIZADOAJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL INTANGÍVELRESERVAS DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA PREJUÍZOS ACUMULADOS FONTE: Iudícibus et al. (2010) BALANÇO PATRIMONIAL Plan1 Convidados Confirmado Deodoro sim Inoemia sim Josnei sim Namorada sim Juliana Marcos Raiane Suiani Jardel Rosilene Eliel Elaine sim Agenor sim Lucia sim Mariana Paulo Fabiana Carol Jéssica Márcio Pastor sim Pastora sim Plan2 cartão + carro 1510.00 Viagem 1230.00 Luz 75.00 Condomínio 200.00 Bradesco 100.00 Viacredi 10.00 Selvi 10.00 Niver 10.00 Dízimo 100.00 Dívida fixa 3245.00 Salário 3785.00 Saldo 540.00 Documento casamento 120.00 Passaporte 514.50 Total dívida extra 634.50 Saldo do mês -94.50 Plan3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CAPITAL SOCIAL INVESTIMENTOS RESERVAS DE CAPITAL IMOBILIZADO AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL INTANGÍVEL RESERVAS DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA PREJUÍZOS ACUMULADOS FONTE: Iudícibus et al. (2010) DEMONSTRAÇÕES D O RESULTADO DO EXERCÍCIO OPERAÇÕES EM CONTINUIDADEFaturamento por venda e serviços prestados (-) Deduções da receita, abatimentos e impostos (=) Receita líquida de vendas e serviços prestados (-) Custos dos produtos vendidos e serviços prestados (=) Lucro bruto (-) Despesas com vendas (-) Despesas gerais e administrativas (-) Outras despesas (+) Outras receitas (-) Resultado financeiro líquido (+/-) Resultados com Coligadas e Controladas em Conjunto (=) Resultado antes dos tributos sobre o lucro (-) Despesas de imposto de renda e contribuição social (-) Lucro (ou prejuízo) das operações em continuidade OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE (+/-) Lucro (ou prejuízo) das operações em descontinuidade (=) Lucro ou prejuízo líquido do exercício FONTE: FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEMONSTRAÇÕES D O RESULTADO DO EXERCÍCIO OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE Faturamento por venda e serviços prestados (-) Deduções da receita, abatimentos e impostos (=) Receita líquida de vendas e serviços prestados (-) Custos dos produtos vendidos e serviços prestados (=) Lucro bruto (-) Despesas com vendas (-) Despesas gerais e administrativas (-) Outras despesas (+) Outras receitas (-) Resultado financeiro líquido (+/-) Resultados com Coligadas e Controladas em Conjunto (=) Resultado antes dos tributos sobre o lucro (-) Despesas de imposto de renda e contribuição social (-) Lucro (ou prejuízo) das operações em continuidade OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE (+/-) Lucro (ou prejuízo) das operações em descontinuidade (=) Lucro ou prejuízo líquido do exercício FONTE: FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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