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Fotoativação

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• A fotoativação prepara os materiais resinosos – seja 
resina composta, sistema adesivo ou cimento resinoso – e 
faz com que sua conversão seja maior. Ou seja, ajuda a 
formar uma boa quantidade de polímeros na peça que está 
sendo produzida. 
• Reação química: ligações covalentes 
• Criação de uma cadeia polimérica. 
• Diminuição da distância intermolecular: contração 
volumétrica. 
 
 
 
➜
• Método mais utilizado para polimerização de materiais 
resinosos. 
• Conceitos básicos: 
 ↪ Composta por ondas que formam espectro 
eletromagnético e é fundamental para que enxergue as 
cores dos objetos. 
 ↪ Comprimentos de onda luminosa: variam em 
tamanho. 
 ↪ Faixa correspondente à luz visível (400nm e 
700nm). 
➜
• O iniciador mais comumente utilizado nas resinas 
compostas é a canforquinona. 
 
 
 
• Energia de polimerização: energia de luz necessária para 
converter o maior número possível de monômeros em 
polímeros. 
• Absorve energia num espectro de luz visível azul entre 
400nm e 500nm. 
• Comprimento de onda: entre 440nm e 480nm. 
• Grau de conversão: quantidade de cadeias poliméricas 
formadas no interior da massa. 
 ↪ Quanto maior a intensidade da luz ⇾ maior o grau 
de conversão. 
• A adequada conversão dos monômeros garante a 
manutenção das propriedades físico-mecânicas das resinas.
➜
• É um dos fatores que mais contribui para o insucesso nas 
restaurações. 
• Gera tensão variável entre 3 a 30 Mpa, dependendo do 
material, eficiência da adesão e configuração cavitária. 
• Utilização da técnica incremental (1 a 2mm). 
• Contração de aproximadamente 2 a 3%. 
• A concentração de polimerização pode acarretar 
formação de um espaço entre o material restaurador e o 
dente ⇾ passagem de fluídos e bactérias ⇾ micro 
infiltração. 
 
➜ 
• Também denominado fator C. 
• É a proporção entre o número de superfícies aderidas 
com as não aderidas. 
 
• Para reduzir o efeito fator C, utiliza-se a técnica 
incremental. 
 
➜
• Pré-gel: as moléculas podem deslizar e adquirir novas 
posições, compensando o stress da concentração de 
polimerização. 
• Ponto gel: momento em que a resina passa do estado 
fluido para o estado viscoso é denominado ponto gel. 
• Pós-gel: a capacidade de escoamento da resina fica 
estrita, toda a força de contração gerada a partir desse 
ponto será transferido para a interface de união. 
➜
• Fatores clínicos que otimizam a qualidade da polimerização: 
 ↪ Tempo de aplicação de luz. 
 ↪ Plano de direção da luz. 
 ↪ Distância da fonte de luz. 
 ↪ Movimentação. 
 
• Fatores clínicos que amenizam a tensão por contração de 
polimerização: 
 ↪ Modulação da fotoativação. 
 ↪ Baixa intensidade de luz no início. 
 ↪ Técnica incremental. 
 ↪ Fator C - Configuração cavitária. 
 ↪ Utilização de bases. 
 
• CONVENCIONAL: 
Uniforme e contínua: intensidade constante, potência 
máxima do aparelho, tempo de 20 a 40 segundos, não 
estende a fase pré-gel, gera um maior stress na interface 
adesiva. 
 
• MÉTODOS MODULADOS DE FOTOATIVAÇÃO: 
• Criados com objetivo de diminuírem as tensões na 
interface dente-restauração geradas pela contração de 
polimerização – modulações do método convencional, em que 
se aplica irradiância menor inicialmente, seguida de 
irradiância maior. 
 ↪ STEP: a resina é fotopolimerizada inicialmente em 
uma potência mais baixa e subitamente emprega-se a 
potência máxima do aparelho. Tempos pré-definidos pelo 
aparelho. Estende a fase pré-gel. Gera um menor stress na 
interface adesiva. 
 ↪ RAMPA: a luz é aplicada em baixa intensidade e 
gradativamente a intensidade é aumentada, chegado a uma 
alta intensidade por mais tempo específico. Tempos pré-
definidos pelo aparelho. Estende a fase pré-gel. Gera um 
menor stress na interface adesiva. 
 ↪ PULSO TARDIO: cada incremento é fotopolimerizado 
por 5 segundos em baixa potência. Banho de luz ao fim da 
restauração de 1 minuto por face em potência máxima. 
Técnica que gero o menor stress de contração e melhor 
adaptação marginal. 
 
➜
• Evite situações que reduza a chegada de luz no material 
resinoso tais como: 
 ↪ Manter muito afastada a ponta do aparelho. 
 ↪ Manter a ponta angulada e não paralela à 
restauração. 
 ↪ Sujeiras, arranhões ou quebras da ponta ótica do 
aparelho. 
 ↪ Uma fotoativação adicional deve ser considerada 
em circunstâncias que podem dificultar o acesso ideal da luz 
sobre o material resinoso. 
 ↪ Nunca acione a luz em direção aos olhos e use 
sempre um óculos de proteção de cor alaranjada. 
 ↪ Espessura do incremento. 
 ↪ Temperatura da resina. 
 
 
 
 
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