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(
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
) (
PATRICIA SANTOS DA ROCHA FERREIRA
)
 (
PROJETO DE PESQUISA: A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CAPS.
)
 (
Gurupi - TO
2016
)
 (
PATRICIA SANTOS DA ROCHA FERREIRA
)
 (
PROJETO DE PESQUISA: A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CAPS.
)
 (
T
rabalho do curso de Serviço Social
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de
: 
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
.
Orientador: Prof: 
Amanda Boza.
)
 (
Gurupi - TO
2016
)
1. INTRODUÇÃO 
O projeto de pesquisa elaborado com a finalidade de abordar sobre o tema A Atuação do Assistente Social no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial, salientando a importância deste profissional devido a atuação diferenciada neste espaço. Esta atuação é de fundamental importância visto que a partir destas atividades relevantes realizadas em CAPS possibilita a ampliação e o aperfeiçoamento dos serviços, sendo o objeto de estudo a atuação do assistente social.
Sabe-se que o CAPS foi criado como forma de intervenção em hospitais psiquiátricos por causa dos maus tratos, violência e exclusão. As mudanças conseguidas depois da reforma psiquiátrica são significativas no resgate de cidadania das pessoas com transtornos mentais, ela possui um eixo assistencial representada pelos vários tipos de serviços de Saúde Mental. A rede de cuidados se organiza através dos seguintes dispositivos: Atenção Primária à Saúde, Ambulatórios Especializados, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), organizados em várias modalidades, de acordo com a população do território, Centros de Convivência, Grupos de Produção e Geração de Renda, Serviços Residenciais Terapêuticos, Programa de Volta para Casa.
Portanto a rede criada para assistir os pacientes de transtorno mental tem vários dispositivos para colaborar em prol da saúde dos usuários. O Assistente Social no CAPS é um técnico especializado para abordar a questão social na relação saúde-sofrimento psíquico com conhecimentos necessários para aplicar de forma efetiva o acesso às políticas públicas e aos direitos dos usuários que estão garantidos na Constituição Federal de 1988, e ainda nos leva a percepção do trabalho diferenciado deste profissional que somente a ele é atribuído. Diante desse novo contexto, os trabalhos em saúde mental passam a ser desenvolvidos por uma equipe técnica e o Serviço Social como parte dessa equipe desenvolve atividades que possibilitam a garantia dos direitos dos usuários e de seus familiares, sendo realizadas atividades como visitas domiciliares, visitas institucionais, triagem, acolhimento, encaminhamentos, busca ativa, elaboração de parecer social e articulação com a rede sócio-assistencial.
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
· Conhecer as politicas sociais.
Analisar as demandas e a atuação do assistente social nas política de saúde mental, dando ênfase aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Analisar a importância da atuação do Assistente Social dentro do processo de trabalho em CAPS.
3.2. OBJETIVO ESPECIFICOS
· Mostrar as demandas profissionais que a realidade social dos portadores de transtornos mentais tem trazido ao Assistente Social na política de saúde mental;
· Apontar a contribuição do Assistente Social na garantia dos direitos sociais dos usuários de CAPS;
· Abordar estratégias para desmistificar a loucura perante a sociedade;
· Analisar alternativas para a efetivação da inclusão social;
· Avaliar as intervenções desse profissional frente a reabilitação psicossocial dos usuários;
4. JUSTIFICATIVA
Dados do Ministério da Saúde indicam 12% da população brasileira necessitam de algum atendimento em saúde mental, seja ele contínuo ou eventual. Diante dessa Realidade, torna-se cada vez mais relevante o desenvolvimento de estudos relacionados ao processo de saúde/doença mental na sociedade atual, tendo em vista as implicações diretas que os problemas de saúde trazem para os demais segmentos da sociedade, refletindo diretamente no âmbito econômico, político e social, devido aos seus reflexos imediatos nas atividades humanas, colocando para o Estado demandas cada vez mais crescente de intervenções nessa área.
É nessa parcela da população que se encontra as maiores dificuldades de acesso aos serviços de saúde. A saúde mental tem como característica a multiplicidade, e mesmo o conflito, de perspectivas e propostas de abordagens. A conquista da cidadania pelos portadores de transtornos mentais não depende apenas de ações no âmbito da saúde. É preciso combater o estigma que ainda atinge as pessoas portadoras de transtornos mentais e garantir o seu acesso às oportunidades, serviços e riquezas que a sociedade produz. Priva-los de direitos que eles conquistaram com o tempo seria como exclui-los da sociedade.( BRAGA, 2004). 
Na segunda metade da década de 80, ocorreu no Brasil a implantação do processo de Reforma Psiquiátrica, que consolidou norteada por acontecimentos marcantes. Como o II Encontro Nacional dos trabalhadores de saúde Mental em Bauru, SP, trazendo novos rumos para a saúde mental. A preocupação deixou não ficou mais centralizada apenas na Instituição psiquiátrica, abrangeu a condição humana, social, política e cultural do doente mental, abrindo espaço para questionamento viável e crítico. (BEZERRA, 1994).
O Assistente Social tem um olhar diferenciado a partir de suas práticas técnico-operativas e teórico-metodológicas que contribuem efetivamente no trabalho realizado nos CAPS utilizando seus conhecimentos sobre políticas públicas, direitos sociais, cidadania, organização e participação social no que se faz necessário para assegurar aos usuários acesso aos mesmos, pois evidencia-se que a maioria da população atendida apresenta-se em estado de vulnerabilidade social precária. Esta situação socioeconômica deficiente propicia também, o sofrimento psíquico, desencadeando ou favorecendo a doença mental. 
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) tem suas atividades ancoradas na Reforma Psiquiátrica e são artifícios estratégicos da atual Política de Saúde Mental, criados alicerçados nos princípios do SUS, isto é, na universalidade, equidade e integralidade, onde tem como prioridade a reabilitação psicossocial das pessoas com transtornos mentais graves, promovendo a inserção social, assegurando a cidadania dos usuários e preservando vínculos com a rede sócio familiar. É neste âmbito que se insere a humanização do atendimento do profissional de serviço social, revela sua importância. Interligado a profissionais da equipe interdisciplinar, ameniza os efeitos das expressões da questão social, compreendendo o contexto em que se insere o usuário para cuidá-lo como um todo, garantindo-lhe a sociabilidade.
5. METODOLOGIA
A elaboração da pesquisa seguiu com estudo de uma revisão bibliográfica, artigos científicos, revistas, livros, Constituição Federal 1988, SUS, Reforma Psiquiátrica, Politica de Saúde Mental, Leis e fontes eletrônicas, para que seja possível chegar às conclusões correspondentes a fim de refletir sobre a atuação do assistente social no CAPS para a garantia de direitos dos usuários.
6. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
A realidade social dos portadores de transtornos mentais tem trazido ao assistente social na política de saúde mental, as demandas dos profissionais no CAPS, sendo o contexto de luta pelos direitos sociais, ampliação e consolidação da cidadania, acesso igualitário, melhores condições de vida, respeito às diferenças etc., que estão na base do movimento pela reforma psiquiátrica. 
O objetivo dos CAPS, que é oferecer atendimento à população de sua área de abrangência, realizando acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários, se coloca como espaço aberto de atuação para o serviço social, tendo em vistao papel histórico-político que a profissão tem desenvolvido através da elaboração, implementação, execução e avaliação de políticos sociais voltadas para a garantia do atendimento às necessidades sociais voltadas para a garantia do atendimento aos usuários.
A política Nacional de Saúde Mental, regulamentada pela Lei nº 10.216, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo de assistencial em saúde mental, assegura, dentre vários outros direitos, que a pessoa portadora de transtorno mental deve: “ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade”.
9. CRONOGRAMA
	ETAPAS
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	Elaboração do projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de literatura
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Coleta de dados
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Correção
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
8. ORÇAMENTO
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	PREÇO R$
	TOTAL R$
	Xerox
	50
	R$ 0,25
	R$ 12,50
	CD
	02
	R$ 1,75
	R$ 3,50
	Impressão
	120
	R$ 1,25
	R$ 150,00
	Livro
	01
	R$ 38,90
	R$ 38,90
	Encadernação
	03
	R$ 8,50
	R$ 25,50
	TOTAL
	
	
	R$ 230,40
9. RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que com este projeto de pesquisa possa conhecer a atuação do profissional de assistência social no CAPS, possibilitando uma reflexão sobre as politicas publicas e as garantia de direitos dos usuários que dele necessitam. 
10. REFERÊNCIAS
AMARANTE, Paulo 1992 'A trajetória do pensamento critico em saúde mental no Brasil: planejamento na desconstrução do aparato manicomial'. Kalil (org.). Saúde mental e cidadania no contexto dos sistemas locais de saúde. São Paulo/Salvador, Hucitec, pp. 103-19.
AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: SDE/ENSP, 1995.
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ARAÚJO, Welber Silva; LIMA, Leopoldina Coelho de. Experiência de Atuação Junto as Famílias de Pessoas com Transtorno Mental- (PCTM) no Centro de atenção psicossocial (CAPS) Leste em Teresina-Piauí. In: ROSA, Lúcia Rosa Cristina dos Santos; GUIMARÃES, Lucas Dannilo Aragão; BRANCO, Edna de Melo. Saúde Mental e Assistência Social: tecendo a rede de experiência no Piauí. Teresina: EDUFPI, 2008.
Brasil, Lei 8.080/1990- Lei Orgânica da Saúde.  
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Braga, José Carlos de Souza et. al. 1981 Saúde e previdência — estudos de política social. São Paulo.
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