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Santana-AP 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADRIANO ANDERSON ATAÍDE CAVALCANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 
 
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO 
COTIDIANO ACADÊMICO 
 
 
Santana-AP 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO 
COTIDIANO ACADÊMICO 
 
 
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média bimestral na disciplina de Interação Humano-
Computador; Sistemas de Computação e Informação; 
Segurança da Informação e Ética Política e Sociedade 
 
Orientador: Prof.ª Adriane Loper; Prof.º Marco Hisatomi 
Prof.ª Merris Mozer; e Prof.º Tiaraju Dal Pozzo Pez. 
 
 
ADRIANO ANDERSON ATAÍDE CAVALCANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 
2. OBJETIVO .............................................................................................................. 4 
3. IHC–PROTÓTIPO DE TELA ................................................................................... 5 
4. A APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO EM UMA 
FACULDADE UTILIZANDO O SIO E O SIG .............................................................. 6 
4.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 6 
4.2 UTILIZANDO O SIO E O SIG ................................................................................ 7 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9 
5. CRIPTOGRAFIA:CÓDIGO DE CESAR E TIPOS DE CHAVES ........................... 10 
5.1.1 PRINCÍPIOS DA CRIPTOGRAFIA .................................................................. 10 
5.1.2 CÓDIGO DE CESAR........................................................................................ 10 
5.1.3 CIFRA MONOALFABÉTICA ............................................................................. 11 
5.1.4 CHAVE SIMÉTRICA......................................................................................... 12 
5.1.5 CHAVE ASSIMÉTRICA .................................................................................... 12 
6. A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTE PARA INTREGRAR E INCLUIR 
PESSOAS ................................................................................................................. 14 
7. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 16 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho levará o leitor a refletir e entender melhor o uso da 
tecnologia dentro das faculdades. Pois, a tecnologia está presente desde o primeiro 
contato dos alunos com a faculdade até o seu dia a dia em sala de aula e nos 
diversos trabalhos realizados pela instituição. Assim, podemos perceber que existe 
muita informação, e ela precisa ser gerenciada e protegida de possíveis ameaças 
digitais. 
Falarei em quatro momentos de forma clara e objetiva sobre o 
conceito de Interação Homem-Computador, Sistemas de Computação e Informação, 
Segurança da Informação, e um pouco sobre como a tecnologia da informação e 
utilizada como ferramenta de para integrar e incluir pessoas no meio acadêmico. 
No primeiro momento do trabalho, apresentarei um protótipo de tela, 
onde o leitor poderá ver uma tela que segue os conceitos de Interação Humano-
Computador (IHC), como: comunicabilidade e acessibilidade, tornando a tela 
protótipo um ambiente fácil e agradável de ser visualizada e utilizada. 
No segundo momento, demostrarei a aplicação de dois Sistemas de 
Computação e Informação, em um ambiente de uma Faculdade: Utilizando o SIO 
(Sistema de Informação Operacional) e o SIG (Sistema de Informação Gerencial), 
mostrando ao leitor quais são os beneficio da sua implantação. 
No terceiro momento, falarei de Segurança da informação, falando 
sobre criptografia: O Código de Cesar, e tipos de chaves, falarei também como 
podemos levar esse conceito de segurança para nosso cotidiano. 
No quarto e último momento, falarei da tecnologia como ferramenta 
para integrar e incluir pessoas: o leitor poderá perceber como a tecnologia se faz 
presente em nossas vidas e como ela pode ser utilizada para nos auxiliar e integrar 
ou incluir diferentes tipos de pessoas no mundo real e virtual. 
4 
 
2 OBJETIVO 
 O objetivo deste trabalho é proporcionar ao leitor entender quais 
são os sistemas de informação mais adequados no meio acadêmico das faculdades, 
e que esses sistemas necessitam de segurança, pois a informação é o “tesouro” de 
uma empresa. Verá que nos dias de hoje a criptografia é o meio mais eficaz de 
garantir a segurança da informação. Também, fazendo-o entender como a 
tecnologia pode ser utilizada para integrar e incluir pessoas. 
 
 
 
 
5 
 
3 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR – PROTÓTIPO DE TELA 
 “Vemos, pois, que a interface é tanto um meio para a interação usuário-
sistema, quanto uma ferramenta que oferece os instrumentos para este 
processo comunicativo. Desta forma a interface é um sistema de 
comunicação”. (SOUZA, 1999). 
 
Seguindo os conceitos de IHC como: interface, qualidade e 
comunicabilidade, acessibilidade e também o conceito de cores, elaborei um 
protótipo de uma tela simulando uma página de web de uma faculdade. 
Figura 1.1 – protótipo de tela para site de faculdade 
 
 
 
6 
 
4 A APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO EM UMA 
FACULDADE UTILIZANDO O SIO E O SIG 
4.1 JUSTIFICATIVA 
Após realizar visitas e levantamento em diversas faculdades e 
analisar as informações de todo o sistema operacional, cheguei à conclusão que os 
melhores sistemas de informação a serem aplicados são: O SIO (sistema de 
informação operacional) e o SIG (sistema de informação gerencial). Pois ambos 
apresentam os conceitos necessários para o gerenciamento da instituição e a 
tomada de decisões da empresa. 
7 
 
4.2 UTILIZANDO O SIO E O SIG 
 Após o levantamento das informações em diversas faculdades, 
percebi que podem ser aplicados esses dois tipos de sistemas: SIO (sistema de 
informação operacional) e SIG (sistema de informação gerencial). 
 De acordo com o site Team Software, o SIO é: 
Um sistema formado por operações rotineiras; normalmente trabalha com 
um grande volume de operações de entrada e saída. Exemplos: formulários 
de cadastros, relatórios de conferência de dados, listagens, consultas e 
modificações de dados. 
 
 Sendo assim, para uma melhor realização de todos os trabalhos 
rotineiros de uma faculdade, tais como, formulários, cadastros de alunos, relatórios 
de classe, relatórios de instituição, contagem de carga horária de cursos, 
lançamento de notas, controle da biblioteca, entrada e saída de veículos do 
estacionamento, entre outros, se faz necessária à implantação do SIO. 
 Para auxiliar na tomada de decisões da faculdade se faz 
necessária a implantação do SIG. Esse sistema transforma os: 
Dados provenientes dos sistemas de informação operacional da 
organização, agrupando-os para facilitar a tomada de decisão pelo corpo 
gerencial. Proporcionam aos gerentes relatórios e acessos on-line para 
verificação do desempenho atual e registros históricos da empresa. (Perini, 
Luís Cláudio – 2010). 
 
 Com o levantamento e agrupamento dos dados torna-se mais 
fácil na hora da universidade tomar determinadas decisões. 
 Todas as faculdades analisadas tinham plataformas online para 
seus alunos realizarem consultas como: boletim, conteúdo das aulas, e atividades 
propostas.Sendo assim, podemos notar a importância de um SIO para a faculdade. 
Vamos imaginar: a faculdade realiza seus trabalhos rotineiros, dentre eles o 
lançamento das notas dos alunos em seu portal eletrônico. Pois bem, para lançar as 
notas os alunos são avaliados por seus professores, seguindo os critérios da 
instituição. Depois os professores ou responsáveis lançam essas notas no sistema 
e, por fim, os alunos podem acessar suas notas no ambiente virtual da instituição. 
8 
 
Falando assim é bem fácil. Más uma faculdade pode ter milhares de alunos, e eles 
podem estar espalhados por várias cidades e estados do país. Como gerenciar toda 
a rede de ensino dessa faculdade? Com um sistema de informação operacional. 
Pois, todas as informações necessárias para a instituição de ensino estarão 
disponíveis e organizados de modo a auxiliar seus trabalhos. Agora, o que se pode 
fazer com tanta informação? Será que apenas os alunos serão beneficiados com 
isso, ou a instituição poderá utilizar, como no exemplo das notas dos alunos, essas 
informações para melhorar sua metodologia? A resposta é sim. Para isso ela 
utilizará o sistema de informação gerencial (SIG). Com a implantação desse sistema 
a faculdade poderá analisar todos os dados obtidos pelo SIO e tomar decisões 
voltadas para a melhoria de seus trabalhos e metodologia de ensino. Vejamos esse 
exemplo: depois que os dados do SIO foram agrupados pelo SIG, a equipe da 
faculdade, através dos relatórios obtidos, pode notar que um de seus cursos está 
tendo um rendimento muito baixo na maioria de seus polos. Então a equipe da 
faculdade vê a necessidade de tomar uma decisão para solucionar o problema. A 
partir do momento que eles analisam as informações obtidas pelos relatórios do SIG, 
a faculdade decide mudar a sua metodologia de ensino para esse curso que 
apresentou um baixo rendimento de seus alunos. 
 Das faculdades analisadas, duas tinham uma biblioteca física 
para seus alunos. Ambas utilizavam um sistema bem parecido. Quando os alunos 
pagavam algum de seus livros o bibliotecário colocava, baseado no número da 
matricula dos alunos, o código do livro no sistema. Daí quando estava chegando o 
dia do aluno devolver o livro, o bibliotecário já sabia. Caso algum outro aluno 
precisa-se daquele livro o bibliotecário já poderia reserva-lo para o próximo. E se o 
aluno não devolver o livro dentro do prazo, o bibliotecário tomava uma decisão 
conforme o estatuto da faculdade. Podemos perceber nessa situação que o 
bibliotecário lançou as informações do aluno do SIO e com base na atitude do aluno, 
casos ele não devolva o livro dentro do prazo, ele pode tomar uma decisão, que é 
um bom exemplo de SIG, pois com base nos dados lançados no SIO o bibliotecário 
pode tirar um relatório dos alunos que não devolveram seus livros facilitando sua 
tomada de decisões conforme o estatuto da faculdade. 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
Perini, Luís Cláudio; Scaramuzza, Bruno Cézar; Brunetta, Nádia. Gestão de 
sistemas da informação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
Sistema de Informação Operacional. Disponível em: 
<https://teamsoftware.wordpress.com/2011/05/13/sio-sistema-de-informacao-
operacional/>. Acessado em: 23 de maio de 2017 
10 
 
5 CRIPTOGRAFIA: CÓDIGO DE CESAR E TIPOS DE CHAVES 
5.1.1 Princípios de criptografia 
Do grego “kryptós”, escondido, e “gráphein”, escrita, a criptografia foi 
desenvolvida para que dois indivíduos possam se comunicar de forma segura. 
Assim, a criptografia consiste em cifrar a informação enviada pelo remetente de 
forma que, caso esta informação seja interceptada por algum intruso, ele não seja 
capaz de entendê-la. 
 O conceito de criptografia é antigo – existem relatos de hieróglifos não 
convencionais encontrados em túmulos de faraós, o que parece ter sido para 
confundir os leitores, mais do que cifrar uma mensagem. 
5.1.2 Código de César 
De qualquer forma não é preciso voltar tanto, conta-se que o próprio 
Júlio César utilizava um código nas mensagens enviadas a seus generais. O Código 
de César, como ficou conhecido era um sistema simples de substituição, no qual 
cada letra da mensagem original era trocada pela letra que se situa três posições à 
sua frente. Desta forma, a letra A era trocada por D, B por E, e assim por diante. Na 
prática, qualquer código que substitua uma letra por outra deslocada de uma 
distância fixa é considerado um Código de César. Como o alfabeto possui 26 letras, 
é possível cifrar a mensagem de 26 maneiras diferentes segundo este código, onde 
uma delas (a de deslocamento zero) deixa a mensagem cifrada igual à original. 
 
 
Figura 02: Exemplo de código de César 
 
Não se sabe o quão efetivo era o Código de César naquela época, 
mas uma vez que muitos de seus inimigos eram analfabetos e outros não conheciam 
sua língua, acredita-se que o código passava um mínimo de segurança. 
11 
 
 Agora suponha que uma das mensagens de César tenha 
sido interceptada e que o inimigo saiba sua língua. Se ele não souber que tipo de 
codificação foi usada, fica bastante difícil decifrar a mensagem. Mas se por algum 
motivo ele desconfiar que foi utilizado o Código de César, sem saber qual o valor do 
deslocamento, fica bem fácil decifrar a mensagem. Uma vez que existem apenas 26 
valores para o deslocamento (25 se for excluído o deslocamento nulo), o inimigo 
poderia fazer uso da força bruta sem muitas dificuldades. 
 Suponha que a mensagem cifrada seja “Fyfhfw”. Uma boa 
maneira de decifrar a mensagem por força bruta seria escrever o alfabeto embaixo 
de cada letra da mensagem, na vertical, cada coluna começando por cada letra da 
mensagem: 
Feito isso, basta analisar as linhas e ver qual que possui algum 
sentido. Claramente o código foi feito com deslocamento de 5 posições e a 
mensagem é “Atacar”. 
 
Figura 03: Decodificação do código de César 
5.1.3 Cifra monoalfabética 
Uma forma de melhoria do código de César seria, ao invés de trocar 
cada letra segundo um deslocamento fixo, trocar cada letra por qualquer outra, sem 
seguir nenhum padrão - este é o princípio da cifra monoalfabética. A seguir temos 
um exemplo desta cifra: 
 Desta forma, existem 26 combinações (permutação de 26 letras) 
possíveis. Contudo, nem todas essas combinações seriam úteis (os casos em que 
muitas das letras são cifradas por elas mesmas), mas claramente esta cifra 
inviabiliza o uso da força bruta (manual) para a obtenção da mensagem original. 
Para decifrar a mensagem, seria necessário um técnico mais 
elaborado, como no caso da análise estatística da linguagem. Poderia-se comparar 
as letras mais frequentes na mensagem com as letras mais frequentes na linguagem 
12 
 
utilizada para escrevê-la. No caso da mensagem ser muita curta, o uso desta técnica 
ficaria debilitado. 
Se por algum motivo, o intruso souber que certas palavras estão 
presentes na mensagem (os nomes do remente e do destinatário por exemplo), ele 
poderia ser capaz de achar sem tantas dificuldades as substituições 
correspondentes às letras dessas palavras. Sendo assim, as combinações possíveis 
seriam reduzidas de forma significativa, podendo até viabilizar o uso força bruta a 
partir daí. 
 
5.1.4 Criptografia simétrica 
A criptografia simétrica é a técnica mais antiga e mais conhecida. 
Uma chave secreta, que pode ser um número, uma palavra ou apenas uma 
sequência de letras aleatórias, é aplicada ao texto de uma mensagem para alterar o 
conteúdo de uma determinada maneira. Isso pode ser tão simples quanto deslocar 
cada letra por um número de locais no alfabeto. Desde que o remetente e o 
destinatário saibam a chave secreta, eles podem criptografar e descriptografar todas 
as mensagens que usam essa chave. 
5.1.5 Criptografia assimétrica 
O problema com chaves secretas está trocando-as pela Internet ou 
por uma rede grande enquantoimpede que caindo em mãos erradas. Qualquer 
pessoa que conheça a chave secreta pode descriptografar a mensagem. Uma 
resposta é a criptografia assimétrica, em que há duas chaves relacionadas - um par 
de chaves. Uma chave pública é disponibilizada gratuitamente a qualquer pessoa 
que queira enviar uma mensagem. Uma segunda chave privada é mantida em 
segredo, para que somente você saiba. 
 
Qualquer mensagem (texto, arquivos binários ou documentos) que é 
criptografada usando a chave pública só pode ser descriptografada, aplicando o 
mesmo algoritmo, mas usando a chave particular correspondente. Qualquer 
mensagem que é criptografada usando a chave privada só pode ser 
13 
 
descriptografada usando a chave pública correspondente. 
 
Isso significa que você não precisa se preocupar em passar as 
chaves públicas pela Internet (as chaves devem ser públicas). Um problema com a 
criptografia assimétrica, no entanto, é que é mais lento do que a criptografia 
simétrica. Ele requer muito mais capacidade de processamento para criptografar e 
descriptografar o conteúdo da mensagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
6 A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA INTEGRAR E INCLUIR 
PESSOAS 
Pesquisas realizadas em faculdades demonstram que a tecnologia é 
utilizada para integrar e incluir pessoas. Essa pesquisa foi realizada com professores 
e alunos. Foi feita para eles a seguinte pergunta: Como a tecnologia é, ou pode ser 
utilizada para integrar e incluir pessoas de todo o mundo? Com isso, obtive uma 
pesquisa muito rica em material e práticas. Então, após analisar todo o material 
obtido, e possível identificar cinco práticas que, foram as mais relevantes. Essas 
práticas são: 
 Criação das redes sociais: de acordo com a nossa pesquisa, 
as redes sócias, juntamente com a internet, integram pessoas do mundo todo. Nas 
redes sócias, pessoas de diferentes culturas, nacionalidades, religião e visão política 
podem interagir, mostrar sua opinião e demonstrar certos sentimentos, que muitas 
vezes é impossível de serem demonstrados fora do mundo virtual. 
 Telefonia móvel: a telefonia móvel, celular, é um dos meios 
tecnológicos que mais integram pessoas no mundo todo. Hoje, com a criação dos 
smartphones e mais formas de realizar uma conexão com a internet, é possível uma 
pessoa interagir com várias outras em nível global e em tempo real. 
 Ensino a distância: não é novidade nenhuma que essa é uma 
das áreas que mais vem crescendo em diversas partes de Brasil e do mundo. Com 
essa modalidade de ensino, cada vez mais pessoas estão se preparando e sendo 
incluídos no mercado de trabalho com um custo menor, se comparado ao ensino 
tradicional, e com um alto nível de aprendizado. 
 Tecnologias voltadas para pessoas com deficiência ou 
mobilidades reduzida: durante a pesquisa, esse foi um dos temas mais ressaltados 
pelos entrevistados. Isso é algo muito positivo, pois mostra uma mudança de 
pensamentos e atitudes dentro da nossa sociedade. Dentre as tecnologias voltadas 
para esse tema, que é bem amplo, podemos citar as próteses robóticas, mouse 
ocular, pesquisa por voz (que já é uma realidade em diversos dispositivos). As 
tecnologias desenvolvidas para essa área tem um impacto muito grande e positivo 
na vida das pessoas, pois as tornam mais independentes possibilitando a realização 
de tarefas que fazem parte do dia a dia da sociedade. 
 Computador: durante a pesquisa o computador não foi 
15 
 
esquecido. É através dele que muitas pessoas acessem a internet, enviam seus e-
mails, realizam trabalhos, fazem suas pesquisas e estudos e diversas outras coisas 
que essa tecnologia possibilita ao seu usuário. Por exemplo, quando falamos de 
inclusão digital, logo vem a nossa mente a imagem de um computador. Com a 
criação e comercialização dos PC’s uma enorme quantidade de pessoas passaram a 
ser incluídas no mundo digital, na internet, que é um lugar sem fronteiras físicas e 
onde as pessoas podem interagir com indivíduos do mundo todo e expor suas 
opiniões, ideias e conceitos. A inclusão das pessoas nesse mundo novo, digital, é 
algo realmente grandioso e que deve ser compartilhado por todas as pessoas de 
todas as raças, povos e culturas. 
 
 
16 
 
7 CONCLUSÃO 
A realização deste trabalho me deu uma maior visão do 
funcionamento de uma faculdade e seus desafios diários, também o quanto é 
importante à escolha e a implantação de um sistema de informação para a 
realização das operações diárias da instituição. Percebi o quanto é importante 
manter a informação de uma instituição em segurança e que o melhor método é a 
criptografia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
REFERÊNCIAS 
Cifre de César. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Cifra_de_C%C3%A9sar>. 
Acessado em: 23 de maio de 2017 
Criptografia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia >. Acessado em: 
23 de maio de 2017 
Criptografia. Disponível em: <http://www.infowester.com/criptografia.php>. Acessado 
em: 23 de maio de 2017 
FERNANDES, Domingos. Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, 
Práticas e Políticas. Cacém: Texto Editores. 2005. 
MORAN, T. “The Command Language Grammars: a representation for the user 
interface of interactive computer systems. Em International Journal of Man-
MachineStudies 15:3-50, Academic Press. 1981. 
PREECE, J., Rogers, Y., Sharp, H., Benyon, D., Holland, S., & Carey, T. 1994. 
SOUZA, C.S. De; Prates, R.O.; Barbosa, S.D.J. “A Method for Evaluating 
Software Communicability”. Em Lucena, C.J.P. (ed.) Monografias em Ciência da 
Computação. Departamento de Informática. PUC-RioInf MCC 11/99. Rio de 
Janeiro. 1999. 
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-deinformacao-
gerencial/23741. Acesso em 01 de junho de 2017 
.http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf. Acesso em 
01 de junho de 2017·. 
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Sig.pdf. Acesso em 01 de junho de 2017 
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-deinformacao-gerencial/23741
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-deinformacao-gerencial/23741
http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Sig.pdf

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