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MEDIDAS EM SAUDE COLETIVA

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‹#›
MEDIDAS E INDICADORES EM SAÚDE COLETIVA
‹#›
Tradicionalmente, mede-se a “não saúde” (aspectos negativos), ou seja, as doenças (morbidade), as mortes (mortalidade), as incapacidades físicas e mentais (seqüelas), porque é muito difícil medir a saúde (aspectos positivos).
 
‹#›
Utilização:
Analisar e descrever uma situação existente;
Avaliar o cumprimento dos objetivos e metas;
Avaliar mudanças ao longo do tempo e prever tendências futuras.
 
Classificação:
Demográficos – fecundidade, natalidade, esperança de vida, etc;
Sócio – Econômicos - renda, escolaridade, saneamento, etc;
Saúde – morbidade, mortalidade.
MEDIDAS E INDICADORES EM SAÚDE COLETIVA
INDICADORES DE SAÚDE
“Os Indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. 
Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde.”
Fonte: RIPSA : Indicadores e Dados Básicos para a Saúde no Brasil (IDB). Conceitos e Critérios.
SÃO MEDIDAS QUE SERVEM PARA:
analisar a situação atual de saúde;
fazer comparações;
avaliar mudanças ao longo do tempo;
avaliar a execução das ações de saúde;
CLASSIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE SAÚDE
‹#›
Negativo: 
morbidade;
mortalidade.
Positivo: 
qualidade de vida;
fator de proteção.
Pereira MG. Epidemiologia, 2004, pg 54.
INDICADORES USADOS EM SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
Demográficos;
Socioeconômicos;
Mortalidade;
Morbidade e Fatores de Risco;
Recursos;
Cobertura.
‹#›
OS INDICADORES PODEM SER EXPRESSOS EM NÚMEROS ABSOLUTOS OU RELATIVOS
Números Absolutos;
Número Relativos.
Podem ser expressos como :
Índices;
Razões;
Proporções;
Taxas ou coeficientes;
Medidas de tendência central:
Média;
Mediana;
Moda.
Fonte: RIPSA : Indicadores e Dados Básicos para a Saúde no Brasil (IDB). Conceitos e Critérios.
‹#›
‹#›
 
CRITÉRIOS QUE DEVEMOS CONSIDERAR NA SELEÇÃO DE INDICADORES:
Validade: capacidade de medir o que se pretende.
Sensibilidade: 
medir todas as ocorrências relacionadas ao evento.
Especificidade: 
medir somente o evento de interesse.
Ex: mortalidade por diabetes: pouco sensível e muito específico.
Confiabilidade: reproduzir os mesmos resultados quando reutilizado.
Ex: medida de PA: pouco confiável.
‹#›
O indicador ideal deve detectar o maior número de casos em que existe um problema (no caso) de qualidade e o menor número de casos possível em que haja problema de qualidade. Ou seja, preferencialmente o indicador deve apresentar alta sensibilidade e alta especificidade. 
 
CRITÉRIOS QUE DEVEMOS CONSIDERAR NA SELEÇÃO DE INDICADORES:
Mensurabilidade: dados disponíveis e acessível.
Relevância: expressa magnitude (tamanho do problema).
Custoefetividade: associado a respostas custo-efetivas.
Atualidade e oportunidade.
Simplicidade de cálculo.
Simplicidade de interpretação.
‹#›
‹#›
MEDIDAS E INDICADORES EM SAÚDE COLETIVA
Nº de óbitos por determinada doença	 = LETALIDADE
Total de óbitos de determinada região
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Indicadores de Mortalidade
Refere-se ao conjunto de indivíduos que morreram num determinado intervalo de tempo, num dado local.
Taxa ou Coeficiente de Mortalidade 
calcula o risco ou probabilidade que qualquer pessoa na população apresenta de poder vir a morrer em decorrência de uma doença.
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG):
mede o risco de morte por todas as causas.
CMG = nº de óbitos em dado local e período x 1000
 População do mesmo local e período
INDICADORES DE MORTALIDADE
‹#›
Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI):
CMI = nº de óbitos em menores de 1 ano em dado local e período x 1000
 Nº de nascidos vivos no mesmo local e período
mede o risco de morte para crianças menores de um ano
‹#›
	Nascido Vivo: é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos cardíacos, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
OMS , 1994
‹#›
	Óbito Fetal: é a morte do produto de concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez. Indica o óbito de o feto, depois da separação, não respira nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
OMS , 1994
‹#›
Óbito Infantil: é a criança que, nascida viva, morreu em qualquer momento antes de completar um ano de idade.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
OMS , 1994
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Exemplo
No, Brasil, o coeficiente de mortalidade infantil ainda é elevado; 1980, era da ordem de 90 óbitos por 1000 nascidos vivos; em 1990, estimava-se em cerca de 64 óbitos por 1000.
Há, no entanto, países que, à mesma época, alcançaram coeficientes de apenas 5 óbitos por 1000 nascidos vivos, como a Holanda, a Suécia e o Japão.
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Representa um dos indicadores mais das condições de saúde de uma população.Um baixo coeficiente de mortalidade infantil sugere que:
O programa de imunizações é adequado;
Mãe e criança recebem alimentação sadia;
O serviço de pré-natal é satisfatório;
A higiene do ambiente é boa;
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Os reservatórios de água são protegidos;
Os insetos são submetidos a controle;
A habitação é adequada e favorável à conservação da saúde
As crianças recebem os cuidados de que necessitam
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
O coeficiente de Mortalidade infantil costuma ser decomposto em: 
Mortalidade Neonatal
Neonatal Precoce
Neonatal Tardia
Mortalidade Pós-neonatal ou Infantil Tardia
Mortalidade Perinatal
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Coeficiente de Mortalidade Infantil Precoce (CMIP ou Neonatal):
mede o risco de morte para crianças menores de 28 dias.
avalia condições de pré-natal e parto.
CMIP = nº de óbitos em menores de 28 dias em dado local e período x 1000 
 Nº de nascidos vivos no mesmo local e período
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Coeficiente de Mortalidade Infantil Tardia (CMIP ou Pós Neonatal):
mede o risco de morte para crianças com idade entre 28 dias e 1 ano.
avalia condições de vida.
CMIT = nº de óbitos entre 28 dias e menores de 1 ano em dado local e período x 1000
 Nº de nascidos vivos no mesmo local e período
‹#›
MORTALIDADE NEONATAL 
Neonatal Precoce CMNNP=
Neonatal Tardia CMNNT=
Nº de óbitos de crianças de 0 a 6 dias em certa área, no ano considerado X1000 
Total de nascidos vivos nessa área no referido ano
Óbitos de crianças de 7 a 27 dias em certa área, no ano considerado X1000 
Total de nascidos vivos nessa área no referido ano
‹#›
OS ÓBITOS NEONATAIS X PÓS-NEONATAIS
Neonatais	
Endógenos: anomalias congênitas e afecções perinatais
Pós-neonatal
Exógenas: gastroenterites, as infecções respiratórias, má nutrição protéico-calórica
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Morte Materna: óbito de uma mulher grávida ou no período de 42 dias após a gravidez, independente da duração e localização da gravidez, por alguma causa relacionada ou agravada pela gravidez que não sejam causas acidentais ou incidentais.
Coeficiente de Mortalidade Materna (CMM)
Mede o risco de morte materna
CMM = nº de mortes maternas em dado local e período x 100.000
 Nº de nascidos vivos, no mesmo local e período.
‹#›
Morte Materna: é a morte da mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização dagravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA
As mortes maternas podem ser divididas em:
Obstétricas diretas (complicações na gravidez, parto ou purepério)
Obstétricas indiretas (resultantes de doenças existentes antes da gravidez ou de doenças que se desenvolvem durante a gravidez)
‹#›
COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA
Altas taxas de mortalidade materna refletem o baixo nível das condições de saúde da mulher.
A morte materna pode ser evitada em cerca de 90 a 95% dos casos, tendo em vista as tecnologias disponíveis no momento atual.
‹#›
CAUSAS DE MORTALIDADE MATERNA
Hemorragia
25%
Infecção
15%
Eclâmpsia
13%
Trabalho de parto obstruído
8%
Aborto inseguro
13%
Outras causas diretas
6%
Causas indiretas
20%
‹#›
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
 
CL = nº de óbitos de determinada doença em dado local e período x 100
 Nº de casos da doença no mesmo local e período
Coeficiente de Letalidade (CL)
o coeficiente de letalidade situa-se na transição entre os indicadores de morbidade e mortalidade. A letalidade mede o poder da doença em determinar a morte e também pode informar sobre a qualidade da assistência médica prestada para esta doença.
‹#›
Coeficiente de Mortalidade por Causas
Coeficiente de Mortalidade por Causas em Diferentes Regiões do Mundo, 2017
	REGIÃO	Doenças Infecciosas	Neoplasmas	Cardiocirculatórias	Externas
	África	8,5	0,8	1,5	1,2
	América	0,6	2,3	4,4	0,7
	Leste Mediterrâneo	1,9	0,5	2,3	0,7
	Europa	0,3	2,3	6,7	0,9
	Sudeste asiático	1,9	0,7	2,7	0,9
	Pacífico Ocidental	0,4	1,2	2,1	0,7
‹#›
INDICADORES DE MORTALIDADE
Razão de Mortalidade Proporcional (RMP) ou indicador de Swaroop-Uemura
Mede a proporção de óbitos de pessoas com 50 anos ou mais.
Mede qualidade de vida
RMP = nº de óbitos em > de 50 anos em dado local e período x 100
 Total de óbitos no mesmo local e período
‹#›
Razão de Mortalidade Proporcional
índice de Swaroop & Uemura
Classificação:
1º Grupo: índice igual ou superior a 75%
2º Grupo: variando de 50 a 74%
3º Grupo: variando de 25 a 49%
4 Grupo: valores inferiores a 25%
Quanto mais elevado o índice melhores serão as condições de saúde e outras condições sociais e econômicas da região em estudo.
‹#›
Razão de Mortalidade Proporcional
índice de Swarrop & Uemura
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
Refere-se ao conjunto dos indivíduos que adquirem doenças num dado intervalo de tempo.
Defini-se a morbidade como o comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população.
Existem 4 indicadores básicos:
Incidência
Prevalência
Distribuição Proporcional
Taxa de Ataque
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
Incidência
a incidência de uma doença é o número de casos novos da doença surgidos no mesmo local e período. Denota a intensidade com que acontece uma doença numa população e mede a freqüência ou probabilidade de ocorrência de casos novos de doença na população.
Alta incidência significa alto risco coletivo de adoecer. 
Coeficiente
 de = nº de casos novos de determinada doença em local e período x 10ⁿ Incidência população do mesmo local e período
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
Prevalência
de prevalecer, ter mais valor, predominar. Indica qualidade daquilo que prevalece, portanto, prevalência implica em acontecer e permanecer existindo num momento considerado. O coeficiente de prevalência é mais utilizado para doenças de longa duração, como hanseníase, tuberculose, AIDS, etc...
Coeficiente 
 de = nº de casos de determinada doença em um dado local e período x 10ⁿ
Prevalência população do mesmo local e período
 
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
EVENTOS QUE INFLUENCIAM A PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM COMUNIDADES ABERTAS
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
Distribuição Proporcional
 indica, do total de casos ou mortes ocorridas por uma determinada causa, quantos se distribuem, por exemplo, entre homens e mulheres, quantos ocorrem nos diferentes grupos de idade. O resultado sempre é expresso em porcentagem.
Não mede o risco de morrer ou adoecer,indica somente como se distribuem os casos entre as pessoas afetadas, por grupos etários, sexo, localidade e outras variáveis.
 
Distribuição = nº parcial de casos x 100
Proporcional nº total de casos
‹#›
INDICADORES DE MORBIDADE
 
 
 
Taxa 
de = nº de casos da doença em um dado local e período x 100
Ataque população exposta ao risco
 
Taxa de Ataque
 nada mais é que uma forma especial de incidência, é usada quando se investiga um surto de uma determinada doença em um local onde há uma população bem definida, com residência, escola, creche,etc...Estas pessoas formam um população especial, exposta ao risco de adquirir a referida doença, em um período de tempo bem definido.
‹#›
INDICADORES DE SAÚDE MEDEM A SAÚDE
 Medidas de Controle
   Coeficiente de Prevalência
Coeficiente de Incidência 
Taxa de Ataque
RISCO DE ADOECER
2. Medidas de Mortalidade
 Coeficiente Geral de Mortalidade
 Coeficiente de Mortalidade Infantil
 E outros
RISCO DE MORRER
3. Medida de Gravidade
 
Letalidade
GRAVIDADE OU FATALIDADE 
4. Distribuição Proporcional
GRUPOS MAIS ATINGIDOS
‹#›
Referências
ROUQUAYROL MZ. ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2003.
MEDRONHO RA. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu; 2005.
BRASIL. Curso Básico de Vigilância Epidemiológica. 1 ed. Brasilia: MS; 2005.
Gráf2
	Hemorragia
	Infecção
	Eclâmpsia
	Trabalho de parto obstruído
	Aborto inseguro
	Outras causas diretas
	Causas indiretas
25
15
13
8
13
6
20
Plan1
	Hemorragia	25
	Infecção	15
	Eclâmpsia	13
	Trabalho de parto obstruído	8
	Aborto inseguro	13
	Outras causas diretas	6
	Causas indiretas	20
Plan1
	
Plan2
	
Plan3
	
Gráf1
	
	53	64	69	73	61	67
NORTE
NORDESTE
SUDESTE
SUL
CENTROESTE
BRASIL
regiões
percentual
Índice de Swarrop & Uemura segundo as regiões brasileiras, 2000
Plan1
	NORTE		53
	NORDESTE		64
	SUDESTE		69
	SUL		73
	CENTROESTE		61
	BRASIL		67
Plan1
	
NORTE
NORDESTE
SUDESTE
SUL
CENTROESTE
BRASIL
regiões
percentual
Índice de Swarrop & Uemura segundo as regiões brasileiras, 2000
Plan2
	
Plan3

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