AULA 9-1 - 2019-2 GUSTAVO GIOVANNONI

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TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR:FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
Professor: FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA 
 
Engenheiro Civil: 
Curso de Especialização em Engenharia e Segurança no Trabalho – UFPE - 1984 
Curso de Especialização – CECRE – UFBA- 1990 
Curso de Tecnologia da Conservação da Pedra – Veneza/Itália – ICCROM-1995 
Mestrado de Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste - 2011 
Trabalha no IPHAN desde 1983 
Atualmente: Coordenador Geral do Museu do Homem do Nordeste/FUNDAJ 
Contato: 
(81) 987169164 
(81) 3228 9164 
fred_almeida@oi.com.br 
fredalmeida@iphan.gov.br 
frederico.almeida@fundaj.gov.br 
 
 
LENIRA MELO 
COORDENAÇÃO DE CURSO: 
mailto:fredalmeida@iphan.gov.br
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da Restauração 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
O Restauro Científico 
É uma consciência urbana que se alimenta 
principalmente entre os jovens. A sua primeira 
ação diz respeito a projetos de alguns edifícios 
para atividades produtivas e construção 
residência. Gustavo Giovannoni nasceu em 
Roma a 1 de Janeiro de 1873 e faleceu a 15 de 
Julho de 1947. Seguidor de Camillo Boito , logo 
após se formar em engenharia civil emitidos em 
1895 na ” Universidade de Roma”, concentra 
suas atividades em duas direções 
predominantes: a profissionais e acadêmicos, 
que tem como assistente na Escola de 
Engenharia. Ao mesmo tempo, estudou história 
e arte, com particular interesse para aqueles de 
história da arquitetura. Giovannoni, foi histórico 
e crítico da ” arquitetura, engenheiro, arquiteto e 
urbanista, é muito ativo em aplicações 
educacionais e organizacionais 
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PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Em 1913 tornou-se Professor de Arquitetura 
Diretor Geral da Escola de Aplicação para os 
Engenheiros, entre 1927 e 1935 dirige a Escola 
de Arquitetura de Roma e é um dos principais 
promotores da primeira faculdade da 
universidade da arquitetura italiana (o de 
Roma), em que detém a presidência de alívio e 
restauração de monumentos. Como professor e 
estudioso volta sua atenção para a cidade 
moderna, com ênfase na formação e 
disseminação 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
Um avanço notabilíssimo para os conceitos teóricos atuais (nem sempre colocados 
em prática por diversas circunstâncias conjunturais, guerras e catástrofes) o 
impulsou Gustavo Giovannoni (1873 – 1947). Em sua cátedra universitária ensina 
a juventude a entender a arquitetura dando a sua história uma importância 
preeminente dentro da história da arte. Continuador em certo modo de Boito, 
busca um critério mais moderno e científico, colaborando com ele entusiasta e 
eficazmente a primeira geração de arquitetos Restauradores da Superintendência. 
Promotor da Carta de Atenas e da Carta do Restauro italiano, luta 
incessantemente contra as demolições da retórica edificai de seu tempo, a 
especulação e as falsas reformas por consideração higiênica, afirmando que “têm 
tanta importância, se podem danificar a perspectiva de um monumento, que 
podem equivaler à sua completa destruição.” 
Começa a defender o tecido urbano e muito especialmente a arquitetura menor, 
cujo conhecimento e valorização como documento histórico traduzido em pedra 
nos velhos centros, às vezes tem maior valor que o dos grandes monumentos. 
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PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
Um avanço notabilíssimo para os conceitos teóricos atuais (nem sempre 
colocados em prática por diversas circunstâncias conjunturais, guerras e 
catástrofes) o impulsou Gustavo Giovannoni (1873 – 1947). Em sua cátedra 
universitária ensina a juventude a entender a arquitetura dando a sua história 
uma importância preeminente dentro da história da arte. Continuador em 
certo modo de Boito, busca um critério mais moderno e científico, 
colaborando com ele entusiasta e eficazmente a primeira geração de arquitetos 
Restauradores da Superintendência. Promotor da Carta de Atenas e da Carta 
do Restauro italiano, luta incessantemente contra as demolições da retórica 
edificai de seu tempo, a especulação e as falsas reformas por consideração 
higiênica, afirmando que “têm tanta importância, se podem danificar a 
perspectiva de um monumento, que podem equivaler à sua completa 
destruição.” 
Começa a defender o tecido urbano e muito especialmente a arquitetura 
menor, cujo conhecimento e valorização como documento histórico traduzido 
em pedra nos velhos centros, às vezes tem maior valor que o dos grandes 
monumentos. 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
As elaborações teóricas de Giovannoni tiveram seu reconhecimento e 
consagração após a publicação da Carta del Restauro, de 1932, emitida 
pelo Conselho Superior de Antiguidades e Belas Artes, cuja intenção era 
uniformizar a metodologia das diferentes superintendências italianas e 
oferecer um guia aos arquitetos que exerciam a profissão. 
 
Embora sua teoria tenha sido amplamente utilizada e aplicada entre as 
duas grandes guerras, após a Segunda Guerra, perante o tamanho das 
destruições provocadas pelo conflito bélico, chegou-se à conclusão de 
que entre a teoria e a prática, o que deve imperar é o bom senso. Neste 
caso em especial, a restauração foi decidida de forma racional utilizando 
métodos que tinha muito pouco a ver com a restauração histórica, 
científica ou filológica. 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
Princípios do RESTAURO CIENTÍFICO em relação ao estado de conservação 
dos monumentos: 
1. MONUMENTO ARRUINADO: Nunca se reconstrói. Mas é preciso fazer tudo 
para conservar os valores históricos ou artísticos, distinguindo claramente os 
materiais de consolidação. 
 
2. MONUMENTO DANIFICADO: Se for preciso a reconstrução da parte 
danificada, não se imite nunca o antigo, mas haja o cuidado de não criar 
desarmonias. 
 
3. MONUMENTO ILESO COM ALTERAÇÕES E ACRÉSCIMOS NÃO ATUAIS: 
É preciso conservar os acréscimos de todas as épocas, mesmo que fique 
quebrada a unidade primitiva. 
 
4. MONUMENTO ILESO COM NECESSIDADE DE “COMPLEMENTAÇÃO” 
(acréscimo de área construída): Se a complementação se impõe, seja feita 
em forma nova, mas “NEUTRAL” (nunca a arquitetura moderna ou 
contemporânea) 
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Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
5. PAISAGEM URBANA: Purificar de todos os erros, mas não suprimir 
nenhum acréscimo adventício que tenha valor histórico, ou artístico, 
qualquer que seja a sua época. 
 
Ao construir edifícios novos nos centros históricos, deve-se respeitar a 
fisionomia própria do ambiente. Por isso, deve-se evitar nesses centros 
a manifestação da arquitetura de estilos e massas diferentes. 
 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
Históriae Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
1. MONUMENTO ARRUINADO: Nunca se reconstrói. Mas é preciso fazer tudo 
para conservar os valores históricos ou artísticos, distinguindo claramente os 
materiais de consolidação. 
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PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
1. MONUMENTO ARRUINADO: Nunca se reconstrói. Mas é preciso fazer tudo 
para conservar os valores históricos ou artísticos, distinguindo claramente os 
materiais de consolidação. 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
RESTAURO CIENTÍFICO: 
2. MONUMENTO DANIFICADO: Se for preciso a reconstrução da parte 
danificada, não se imite nunca o antigo, mas haja o cuidado de não criar 
desarmonias. 
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PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
RESTAURO CIENTÍFICO: 
2. MONUMENTO DANIFICADO: Se for preciso a reconstrução da parte danificada, não se 
imite nunca o antigo, mas haja o cuidado de não criar desarmonias. 
Nationale-NederlandenBuilding (Ginger e Fred), em Praga, 2007 - Frank 
Gehry e Vlado Milunic 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
RESTAURO CIENTÍFICO: 
3. MONUMENTO ILESO COM ALTERAÇÕES E ACRÉSCIMOS NÃO ATUAIS: É preciso 
conservar os acréscimos de todas as épocas, mesmo que fique quebrada a unidade 
primitiva. 
CAIXA D’ÁGUA DE OLINDA 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
RESTAURO CIENTÍFICO: 
3. MONUMENTO ILESO COM ALTERAÇÕES E ACRÉSCIMOS NÃO ATUAIS: É preciso conservar os acréscimos de 
todas as épocas, mesmo que fique quebrada a unidade primitiva. 
Sé de Lisboa tem 870 anos é a igreja mais antiga de Lisboa 
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiHqNz-89PkAhUaHrkGHeYLDOsQjhx6BAgBEAI&url=https://www.portugaldenorteasul.pt/5075/se-de-lisboa-tem-870-anos-e-a-igreja-mais-antiga-de-lisboa&psig=AOvVaw3kKUiGBzToHrQpCF2psZDQ&ust=1568672181607244
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
RESTAURO CIENTÍFICO: 
3. MONUMENTO ILESO COM ALTERAÇÕES E ACRÉSCIMOS NÃO ATUAIS: É preciso conservar os acréscimos de 
todas as épocas, mesmo que fique quebrada a unidade primitiva. 
Fachada barroca Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça 
Estilo dominante Gótico, Manuelino, Maneirismo, Barroco 
Início da construção século XII 
Inauguração 1252 (sagração) 
Diocese Patriarcado de Lisboa 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_arquitet%C3%B3nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_g%C3%B3tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuelino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_maneirista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_barroca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diocese
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patriarcado_de_Lisboa
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RESTAURO CIENTÍFICO: 
Fachada 
barroca Real 
Abadia de 
Santa Maria de 
Alcobaça 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
Princípios do RESTAURO CIENTÍFICO em relação ao estado de conservação 
dos monumentos: 
4. MONUMENTO ILESO COM NECESSIDADE DE “COMPLEMENTAÇÃO” 
(acréscimo de área construída): Se a complementação se impõe, seja feita em 
forma nova, mas “NEUTRAL” (nunca a arquitetura moderna ou contemporânea) 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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Gustavo Giovannoni - 1873 - 1947 
Palacete das Artes Rodin 
Bahia 
Anexo do Museu Rodin Bahia 
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjRx-mX99PkAhWAJrkGHRK-AKgQjhx6BAgBEAI&url=http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/brasil-arquitetura_/museu-rodin-bahia/2799&psig=AOvVaw1vZdStYl0bJuInnwXWeV6f&ust=1568674438004195
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CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
5. PAISAGEM URBANA: Purificar de todos os erros, mas não suprimir nenhum acréscimo 
adventício que tenha valor histórico, ou artístico, qualquer que seja a sua época. 
PORTO PORTUGAL BAIRRO DO CHIADO – LISBOA - PORTUGAL 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
Ao construir edifícios novos nos centros históricos, deve-se respeitar a fisionomia própria do 
ambiente. Por isso, deve-se evitar nesses centros a manifestação da arquitetura de estilos e 
massas diferentes. 
TORRES GÊMEAS RECIFE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
Restauro e Reabilitação na Obra de Fernando Távora 
Portugal. 
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História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Gustavo Giovannoni 
1873 - 1947 
A pluralidade de valores do património e a diversidade de interesses requerem uma estrutura de comunicação que 
permita uma participação efectiva dos cidadãos no processo, para além dos especialistas e gestores culturais. Caberá 
às comunidades adoptar os métodos e as formas apropriadas para assegurar uma verdadeira participação dos 
cidadãos e das instituições nos processos de decisão. 
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Igreja da Sé de 
Olinda/PE 
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Igreja de N. Sª da Conceição – Vila Velha Itamaracá/PE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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Igreja do Antigo Covento do Carmo – Olinda/PE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Igreja do Antigo Covento do Carmo – Olinda/PE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Igreja do Antigo Covento do Carmo –Olinda/PE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
Igreja do Antigo Covento do Carmo – 
Olinda/PE 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
DISCIPLINA: TÉCNICA RETROSPECTIVAS 1 
PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA 
História e Teóricos da restauração – GUSTAVO GIOVANNONI 
 Afresco romano que representa a cidade portuária de Estábias – 
Pompéia/Itália 
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=zUSMzjHLZVwUHM&tbnid=kfBRqZLPfgUtkM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.submarino.com.br/artista/17518/Beatriz Mugayar Kuhl&ei=tS0BU-biI9LSkQf63ICoDQ&psig=AFQjCNEc2O9kToykxiZ-VMCO0MbmSZVGCg&ust=1392671616214607