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ANÁLISE DE CUSTOS- 2021.1 prof. MSc Luiz Fernandes Alves Lindolpho INTRODUÇÃO E TERMINOLOGIA EM CUSTOS O que é custo? O que é custo? Ver cap. 6 macro e micro economia – pag. 125 O que é custo e como definir Custos? • Despesas ou desembolsos feitos por uma pessoa ou firma para realizar determinada tarefa: cálculo de custos.... • ...o que por ele se paga: o custo da produção... • ... valor de um objeto, especialmente de preço elevado: porcelana de alto custo... • ... gastos com a realização de uma ou várias operações e que constituem, na maior parte dos casos, os encargos de operações: custos da empresa... • ... dificuldade, esforço, fadiga: fazer algo com muito custo... • ... Contabilidade - Custo de distribuição, conjunto de despesas acumuladas em todos os estágios da distribuição de um produto ou serviço, desde o produtor ao consumidor... • ... Contabilidade e Economia. Custo de produção, despesas e gastos necessários para fabricar um produto e colocá-lo à disposição dos consumidores...... • ... custo de vida, para determinado indivíduo ou família, consideradas diversas épocas, é o conjunto das despesas exigidas pelo gênero de vida que mantém... • ... em termos sociais, o mínimo que é preciso gastar em gêneros fundamentais para sobreviver segundo um padrão dado de vida que mantém... https://www.dieese.org.br/metodologia/metodologiaICV.pdf https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/analiseCestaBasica202002.html https://www.mentimeter.com/s/032d6c75d5ed875fe223a7aeb85487d8/b589949f797e/edit PROGRAMA DA DISCIPLINA 1 - CONCEITOS INTRODUTÓRIOS: Custos e a divulgação externa (Contabilidade Financeira); Custos e as decisões gerenciais (Contabilidade Gerencial); Terminologias básicas (gasto, desembolso, investimento, custo, despesa e perda). 2 - NOMENCLATURAS DE CUSTOS: Objeto de custos. Direcionador de custos; Acumulação de custos; Alocação Direta e Rateio de Custos; Elementos Básicos de Custos. 3 - CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS: Custo Direto e Indireto; Custo Variável e Custo Fixo. 4 - CUSTEIO POR ABSORÇÃO: Acumulação por Ordem de Produção; Acumulação por Processo Contínuo; Conceito de Produção Equivalente; Taxas de Aplicação dos Custos Previstos. 5 - CUSTOS PARA CONTROLE GERENCIAL: Desconsideração dos Princípios Contábeis Aplicados a Contabilidade Financeira: Irrelevância da Separação entre Custos e Despesas. 6 - ANÁLISE DO CUSTO DE MATERIAL: Componentes do Valor; Tipos de Inventários de Materiais; Critérios de Avaliação do Material; Perdas, Subprodutos, Co-Produtos e Sucatas de Materiais. 7 - ANÁLISE DO CUSTO DE MÃO-DE-OBRA: Composição do custo de mão-de-obra; Controle de mão-de- obra; Horas-Extras e outros adicionais; Tempo Não Produtivo e Outros Custos Adicionais de mão-de-obra. 8 - ANÁLISE DO CUSTO INDIRETO: Análise dos Critérios de Rateio; Departamentalização de Custos; Influência do Comportamento dos Custos no processo de rateio. 9 - CUSTEIO VARIÁVEL E DIRETO: Abordagem da Margem de Contribuição; Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Médio. Limitações da Capacidade Produtiva; Relatório de Análise Gerencial de Custos. OBJETIVO: Desenvolver a compreensão dos conceitos de custos e sua aplicação nos sistemas de contabilidade financeira e gerencial das entidades. BIBLIOGRAFIA Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2005. HORNEGREN, C. T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DUTRA, René. Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar CORTIANO, José Carlos. Processos básicos de contabilidade e custos: uma prática saudável para administradores. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Gestão financeira). ISBN 9788544300855. IZIDORO, Cleyton (Org). Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson, 2016. ISBN 9788543016993. LORENTZ, Francisco. Contabilidade e análise de custos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016. ISBN 9788579872440. MEGLIORINI, Evandir. Custos análise e gestão. 2.ed. -. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 9788576050865. SANTOS, Luiz Fernando Barcellos. Gestão de custos: ferramentas para tomada de decisão. Curitiba: Intersaberes, 2013. ISBN 9788582125083. PRIMÁRIO: Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Pesca, Caça, Atividades extrativistas SECUNDÁRIO: Indústria transformadora, Produção de energia e água, Construção civil e Obras Públicas TERCIÁRIO: Comércio, Transportes, Saúde, Educação, Seguros, Prestação de Serviços SETORES DE ATIVIDADE Onde aplicamos os custos Passar vídeo youtube plantio e beneficiamento algodão https://www.youtube.com/watch?v=O QlyoKMMsoc Recepção/Estoc Peixe fresco Extração Transporte Centro Distrib Distrib/Venda Consumidor c c c Farinha Mesa Extração Benef.Primário Transp.Benef. Secundário Beneficiamen to Secundário Colheita da mandioca Separação do caule da raiz Remessa da raiz para as fábricas de farinha-bolandeiras Remoção da casca, transformação em massa, secagem da massa, torração e peneiramento Estoc. Centro Benef.Secund Transp.Centro distribuidores Estoc.Centros distribuidores Distribuição Armazenamento da farinha na própria bolandeira Remessa para os supermercados, feiras... Inspeção, conferência e armazenamento nos depósitos Venda ao consumidor Extração Benef.Primário Estocagem no local Recepção Estocagem Benefic. Secundário Estocagem no local Transp.Benef.T erciário Recepção Estocagem Gasolina Retirada do petróleo no subsolo Remoção da água e de outras substâncias Armazenamento para a formação da quantidade suficiente para transporte Remessa para as refinarias Destilação e refinação do petróleo, fase na qual se separa a gasolina dentre os vários hidrocarbunetos Armazenagem da gasolina na própria refinaria Transporte para as grandes empresas distribuidoras Inspeção, conferência e armazenagem nas grandes distribuidoras Transp.Benef. Secundário Inspeção da qualidade, conferência e armazenagem do petróleo Beneficiamento Terciário Adição do álcool e aditivos para melhorar o desempenho dos veículos Estocagem no local Armazenamento da gasolina pronta para o consumo nas distribuidoras Transporte p/ distribuidores Remessa para os postos de distribuição Recepção distribuidores Conferência e armazenagem da gasolina nos postos Distribuição Venda de gasolina a consumidor cOperária Empresária Emprestadora Governadora Salário = S 1 Lucro = L 1 Juros = J 1 Impostos = I 1 Custo 1 – 1ª Fase Operária Empresária Emprestadora Governadora Salário = S 2 Lucro = L 2 Juros = J 2 Impostos = I 2 Custo 2 – 2ª Fase Operária Empresária Emprestadora Governadora Salário = S 3 Lucro = L 3 Juros = J 3 Impostos = I 3 Custo 3 – 3ª Fase Operária Empresária Emprestadora Governadora Salário = S n Lucro = L n Juros = J n Impostos = I n Custo n – n Fase PV PV PV PV C a m p o E st o c a g e m B e n e fi c ia m e n to C o m é rc io Ct = St + Lt + Jt + ItEquação do Custo “O somatório das remunerações percebidas por todas as classes de pessoas envolvidas no processo produtivo de um bem, desde a fase inicial até a fase final de sua elaboração, ou seja, desde seu estado natural, sem valor monetário, até seu estado de consumo ou utilização” Compras ou Matéria-Prima CC COMPRA VENDE E M P R E S A C O M E R C IA L CC IN D Ú S TR IA COMPRA VENDE CMV = Estoques Iniciais + Compras – Estoques Finais CPV = Estoques Iniciais + Gastos na Produção – Estoques Finais TRANSFORMA MP+ MOD + CIF Contabilidade de Custo como ferramenta gerencial C o n tr o le To m a d a d e D e c is ã oEstabelecimento de padrões Alimenta sistemas de Inform. c/consequências de curto e longo prazo Corte/incremento de produtos Preços de venda Orçamentos Previsões Acompanhamento do realizado X planejado Opção de compra/produção O controle nada mais é do que conhecer os custos, seus cálculos, conhecer o capital a serremunerado, saber qual é o volume de capacidade instalada existente de seu negócio, a disponibilidade de matéria-prima no mercado para cada tipo de produto, o custo de ferramental necessário para produzir e vender, a força do trabalho humana necessária, as restrições e “gargalos” existentes no processo, a logística de distribuição e a comunicação com o mercado através da propaganda e marketing para que os objetivos de venda sejam concretizados” Joel J.Santos Aumento da competitividade, escassez de produtos Globalização Tomada de decisões custos incorridos preços praticadosD e fi n iç ã o p re ç o s O conhecimento dos custos é vital para saber se dado um preço, o produto é rentável ou não, e se é possível reduzir os custos • Gestão de Custos como fator estratégico de competitividade X globalização da economia • Sistemas de Custeio como suporte à tomada de decisões • Sistema de informação de custos: métodos de custeio, formas de custeio e sistemas de acumulação => custo unitário do produto Produção Contabilida de Financeira Contabilidade de Custos Área 3 – Superposição: Produção X Contabilidade Financeira Área 1 – Superposição: Produção X Contabilidade de Custos Área 2 – Superposição: Contab. de Custos x Contab.Financeira Área 4 – Superposição: Produção X Contab. Financeira x C.Custos 1 c c 2 4 3 c Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial ✓ São sinônimas? ✓ São disciplinas distintas? ✓ São enfoques diferentes dados à Contabilidade? X X Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial clientela Externa-acionista, credor, autoridades tributárias interna – funcionários, administradores, executivos propósito • reportar o desempenho passado às partes externas; • contratar com proprietários e credores. • informar decisões internas tomadas pelos funcionários e gerentes; • feedback e controle sobre desempenho operacional; • contratar com proprietários e credores. data • histórica; • atrasada. • atual; • orientada para o futuro. restrições regulamentada – dirigida por regras e princípios fundamentais da contabilidade, e por autoridades governamentais desregulamentada – sistemas e informações determinados pela administração para satisfazer necessidades estratégicas e operacionais tipo de informação somente para mensuração financeira • mensuração física e operacional dos processos; • tecnologia, fornecedores e competidores. natureza da informação • objetiva; • auditável; • confiável; • consistente; • precisa. • mais subjetiva; • sujeita a juízo de valor; • relevante e acurada. escopo • muito agregada; • reporta toda a empresa. • desagregada; • informa as decisões e ações locais. http://nc-moodle.fgv.br/cursos/centro_rec/pag/verbetes/acionista.htm http://nc-moodle.fgv.br/cursos/centro_rec/pag/verbetes/credor.htm http://nc-moodle.fgv.br/cursos/centro_rec/pag/verbetes/autoridade_tributaria.htm http://nc-moodle.fgv.br/cursos/centro_rec/pag/verbetes/escopo.htm CONCEITO • Gera informações precisas e rápidas para a tomada de decisões. • Voltada para a análise de gastos da entidade. Planeja, classifica, aloca, acumula, organiza, registra, analisa, interpreta e relata os custos fabricados e vendidos. • Técnica que identifica, mensura e informa os custos dos produtos e/ou serviços. Não está restrita às formalidades legais da contabilidade geral FINALIDADE Mensuração monetária dos estoques e do resultado Instrumento de controle e tomada de decisões Auxilia na determinação dos custos dos fatores de produção, dos custos de determinado setor da empresa, no controle e observação do desperdício de horas ociosas de trabalho, de equipamentos mal utilizados, na quantificação exata da matéria-prima, dentre outras finalidades. A Contabilidade de Custos surgiu da necessidade de se conhecerem os custos dos produtos para avaliar estoques e apurar o resultado das indústrias, tornando-se esse o principal objetivo da Contabilidade de Custos Com a crescente complexidade do mundo empresarial, a Contabilidade de Custos está se tornando cada vez mais importante na área gerencial, passando a ser utilizada no planejamento, controle de custos, na tomada de decisões e no atendimento a exigências fiscais e legais. Preocupa-se em resolver problemas mais complexos de estoques e em registrar detalhada e convenientemente as informações sobre as operações realizadas pela empresa, para oportuna composição dessas informações sobre as operações realizadas pela empresa para oportuna composição dessas informações sob diversas formas, objetivando proceder à apuração detalhada dos resultados auxiliar o controle de gastos e subsidiar a tomada de decisões TERMINOLOGIA EM CONTABILIDADE DE CUSTOS GASTO CUSTO DESPESA É tudo a mesma coisa INVESTIMENTO DESEMBOLSO GASTO - sacrifício de recursos financeiros para adquirir bens ou serviços INVESTIMENTO – gasto necessário para adquirir bens com o objetivo de gerar receitas futuras CUSTO – gasto necessário no consumo de bens ou serviços com o objetivo de produzir outros bens e/ou serviços DESPESA – gasto necessário no consumo de bens ou serviços com o objetivo de gerar receitas DESEMBOLSO – é o efetivo desencaixe, saída de numerário, para fazer algum pagamento FÁBRICA DIRETORIA ESCRITÓRIO CUSTOS DESPESAS Custo Despesa para o produto para o período Mas se ambos são igualmente gastos, qual a diferença entre eles? Esse valor vai para a prateleira, para o estoque, e só vai para o resultado no momento da venda Esse valor vai direto para o resultado, em obediência ao Princípio da Competência Gasto Gasto MP - Matéria-Prima MO - mão de obra GG - Gastos Gerais C = MP + MO + GG Custo Básico Custo de Transformação Custo Primário • mão de obra - É o elemento que atua sobre a matéria-prima, transformando-a em outro bem, ou agregando-a a outras matérias-primas. • Gastos Gerais - Todos os elementos necessários, direta e indiretamente, para a elaboração dos bens, e que não classificam-se nas outras categorias • Matéria-prima - Elemento que sofrerá transformação ou agregação para o surgimento de outro bem diferente Resumo: Custo Básico • Valor da matéria-prima ou do material consumido • É determinado em função do inventário efetuado no final de cada período e das aquisições + compras, deduzidas do EF Custo de Transformação ou Fabril • É o total dos recursos aplicados sobre o custo básico para transformá-lo em outro bem • Constitui-se da MO + horas- máquina + GGI, excluindo MP e outros produtos adquiridos prontos. Componentes do Custo • Gastos com embalagens somente serão Custos se realizados no âmbito do processo produtivo, se o produto for vendido embalado • Despesas reduzem o Patrimônio Líquido • Têm essa característica por representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas • Todo produto vendido ou serviço prestado ou utilidade transferida provocam Despesa • Custo da Mercadoria Vendida – CMV • Custo do Serviço Prestado - CSP DRE • Custo do Produto Vendido - CPV • Comissão de Vendas é um Gasto, automaticamente transformado em Despesa • O equipamento do escritório foi um Gasto na aquisição, transformado em Investimento pela ativação, transformado gradativamente em Despesa pela depreciação, sem transitar pelo Custo Gastos • Aquisição de bem ou serviço gerando sacrifício financeiro – desembolso, ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros • Caracteriza-se quando os serviços são prestados e quando os bens passam a ser propriedade da empresa adquirente • Promessa ou entrega de ativos – normalmente em dinheiro – dívida assumida ou redução do Ativo Custo Direto ou Primário • MP+MOD • São os primeiros custos a ocorrer no processo de produção, daí a denominação “primário” Custo Gerais ou Indireto • Todos aqueles não enquadrados como MP ou MO Custo Produto Vendido • Valor correspondenteà saída do Estoque para venda Custo Marginal = acréscimo de custo para produzir unidade adicional do produto (CV) Custo de oportunidade = valor associado à melhor alternativa não escolhida Produto/serviço “A” Produto/serviço “B” Despesas são gastos com bens ou serviços não utilizados nas atividades produtivas, mas que são consumidos com a finalidade de obtenção de receitas Todos os gastos realizados no processo produtivo até que o produto esteja pronto, são denominados Custos, e a partir daí, no momento da venda, se transformam em Despesas Despesa Em obediência ao Princípio da Competência, as despesas devem ser reconhecidas simultaneamente com as receitas que ajudaram a gerar • Salários e encargos sociais do pessoal do escritório e de vendas • Energia elétrica consumida no escritório • Conta telefônica do escritório e vendas • Aluguéis e Seguros do prédio do escritório • Encargos financeiros, mesmo decorrentes de aquisição de insumos para a produção, são considerados Despesas CUSTO ■ Esforço monetário despendido na produção; ■ Gasto efetuado na produção; ■ Ligação direta ou indireta com a elaboração de bem ou serviço; ■ Integra o grupo de contas patrimoniais; ■ Recupera tributos DESPESA ■ Esforço monetário despendido na venda; ■ Gasto efetuado na administração; ■ Não ligação direta ou indireta com a elaboração bem ou serviço; ■ Integra o grupo de contas de resultado ■ Não recupera tributos Custo >> atividade de produção Despesa >> atividade administrativa DIFERENCIAÇÃO ENTRE CUSTO E DESPESA Desembolso Pagamento resultante da aquisição de bem ou serviço Pode ocorrer: Antes Durante Depois A entrada da utilidade comprada pode ser defasada ou não do momento do desembolso Estoque MP Estoque Produto Acaba do Investº Custo Investº Aquisição MP Processo Produtivo Venda 38 + Estoque MP Estoque Produto Acaba do Investº Custo Investº Energia Elétrica Processo Produtivo Venda 39 + Energia Elétrica Estoque MP Estoque Produto Acaba do Investº Custo Investº Energia Elétrica Processo Produtivo Venda 40 + Energia Elétrica Estoque MP Estoque Produto Acaba do Investº Custo Investº Processo Produtivo MOD Venda 41 + Estoque MP Estoque Produto Acaba do Investº Custo InvestºAquis. Equipº Processo Produtivo Venda 42 + Estoque MP Estoque Produto Acabado Investº Custo InvestºAquis. Equipº Processo Produtivo Venda 43 + Perdas Doação Gastos voluntários sem intenção de obtenção de receita • São os bens ou serviços consumidos de forma anormal e involuntária, por fatores fortuitos ● Não é um gasto intencional de obtenção de receitas • Perdas com incêndios • Obsoletismo do estoque • mão de obra durante greveDireto para Resultado Perdas de pequeníssimo valor são considerados na prática, dentro dos Custos ou Despesas, sem sua separação, pela sua irrelevância Perdas normais de matérias-primas no processo produtivo integram o Custo de produção do período – representa esforço empreendido objetivando receita Não tem correlação com as atividades para os quais a empresa foi criada Preço Valor estabelecido pelo vendedor para a transferência de um bem ao comprador e por este aceito, podendo ser: Preço > Custo = Lucro Preço < Custo = PrejuízoPreço = Custo = Equilíbrio Deve representar o valor intrínseco de um bem/produto em um dado momento • Preço Justo • de Mercado • de Transferência Receita Preço de venda multiplicado pela quantidade vendida de um produto ou do mix de vendas TERMINOLOGIAS UTILIZADAS ESQUEMA DOS TERMOS UTILIZADOS RESULTADO RESULTADO PATRIMÔNIO RESULTADO ESTOQUECUSTO PREÇO (=) GASTO (=) DESEMBOLSO DESPESA PERDA + DOAÇÃO IMOBILIZADO NÃO DEPRECIÁVEL Custos........................................ $10.000 Despesas ................................... $ 6.000 Produção/unidades..................... 1.000 Estoque final de produtos acabados. 100 unidades Venda de 900 unid. a $20 cada...... $18.000 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Vendas ................................................. $ 18.000 (-) CPV................................................. ($ 9.000) (=) Lucro Bruto............................ $ 9.000 (-) Despesas....................................... ($6.000) (=) Lucro Líquido................................ $ 3.000Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Vendas ...................... $ 18.000 (-) CPV...................... ($ 9.000) (=) Lucro Bruto....... $ 9.000 (-) Despesas........... ($6.000) (=) Lucro Líquido...... $ 3.000 Custos......................................... $ 9.000 Despesas ..................................... $ 7.000 Produção....................................... 1.000 unidades Estoque final de produtos acabados. 100 unidades Venda de 900 unid. a $20 cada...... $18.000 Apuração do custo real Custo unitário = $ 9.000 = $ 9 1.000 unid Custo dos Produtos Vendidos (CPV) : 900 x $ 9 = $8.100 Estoque Final de Produtos Acabados: 100 x $ 9 = $ 900 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Vendas......................................... $ 18.000 (-) (CPV) .................................... ($ 8.100) (=) Lucro Bruto............................. $ 9.900 (-) Despesas ................................ ($7.000) Lucro Líquido............................... $ 2.900
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