Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CONTEÚDO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR CONSULTA FARMA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA Azia e dispepsia Infográficos clínicos para Avaliação do Paciente Constipação intestinal Febre Diarreia Dismenorreia primaria Dor de cabeça Dor lombar Espirro e congestão nasal Gripe Micoses superficiais Rinite alérgica Tosse AZIA E DISPESIA PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR UTILIZA ALGUM MEDICAMENTO? CLÍNICA QUANDO ENCAMINHAR? Paciente com Azia e Dispepsia Seguir passos da Anamnese. Obter história de medicação. A Azia é caracterizada como sensação de queimação que geralmente se origina na área subesternal e irradia em direção ao pescoço ou garganta, normalmente causando gosto ácido ou amargo na boca. Alguns medicamentos podem estar relacionados aos sintomas, como: • Digitálicos • Ferro • Teofilina • Antibióticos orais (especialmente ampicilina e eritromicina) • Anti-inflamatórios não esteroides • Glicocorticoides • Niacina • Genfibrozila • Narcóticos • Colchicina • Quinidina • Estrógenos • Levodopa Os sinais e sintomas característicos são: • dor abdominal superior, queimação ou desconforto • plenitude pós-prandial • saciedade precoce • enjoos • náusea/ ou vômitos • azia • eructação • distensão abdominal SINAIS DE ALERTA • Idade superior a 45 anos se os sintomas se desenvolverem pela primeira vez • Os sintomas são persistentes (mais de 5 dias) ou recorrentes • A dor é severa • Hematêmese ou melena • A dor piora ao esforço • Vômito persistente • Falha terapêutica • Presença de reação adversa importante • Perda de peso associada • Crianças com idade até 12 anos • Gestante AZIA E DISPEPSIA Avaliação Clínica da Azia e Dispepsia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle PLANO DE CUIDADO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS O plano de cuidado do paciente envolve a seleção de condutas para promover o alívio ou resolução da azia e má digestão, proporcionando bem-estar e manutenção das atividades da vida diária. O plano contém as ações pactuadas entre o paciente e o farmacêutico, embasadas nas melhores evidências disponíveis, e de forma coordenada com o restante da equipe de saúde envolvida no cuidado. A meta terapêutica a ser alcançada é o alívio parcial ou total da dor; Reavaliação dos sinais/sintomas do paciente, sendo importante a investigação daqueles considerados de alerta para encaminhamento, assim como monitoramento dos aspectos mais importantes; Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto; Antiácidos: Hidróxido de Alumínio, Hidróxido de Magnésio, Hidróxido de Alumínio + Hidróxido de Magnésio, Sal de fruta ENO®, Estomazil®, Sonrisal®, LuftaGastroPro ®. Bloqueadores H2: Ranitidina. Antiflatulento: Simeticona Fitoterapia: Peumus boldus • Evitar alimentos, bebidas e atividades associadas a um aumento da frequência e gravidade dos sintomas. • Evitar comer grandes refeições. • Parar ou reduzir o consumo de tabaco. • Perder peso, caso estiver com excesso de peso e não for gestante. • Evitar gatilhos, como: excesso de lactose, compostos cítricos, picantes, ou alimentos com alto teor de gordura, bebidas com cafeína ou gaseificadas, sorbitol. AZIA E DISPEPSIA Avaliação Clínica da Azia e Dispepsia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle CONSTIPAÇÃO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR UTILIZA ALGUM MEDICAMENTO? CLÍNICA QUANDO ENCAMINHAR? Paciente com Constipação Seguir passos da Anamnese. Obter história de medicação. A constipação caracteriza-se por episódio de maior intervalo de tempo entre as defecações ou sensação de defecação incompleta, geralmente acompanhadas de aumento da consistência e calibre das fezes, dor ao evacuar, medo de evacuar e retenção fecal. Alguns medicamentos podem estar relacionados aos sintomas, como: • analgésicos opioides • anti-histamínicos • antiespasmódicos • antidepressivos • anticolinérgicos • antipsicóticos • anticonvulsivantes • anti-hipertensivos • antiácidos com alumínio • benzodiazepínicos •bloqueadores dos canais de cálcio • diuréticos • suplementos de ferro • suplementos de cálcio. Os sinais e sintomas característicos são: • Esforço ao evacuar • Fezes endurecidas ou em pequenas quantidades • Dor ao evacuar • Redução da frequência de defecação normal para o individuo • Desconforto e inchaço abdominal • Irritabilidade • Dor de cabeça • Letargia • Falta de apetite • Diarreia paradoxal e incontinência • Necessidades de ingerir laxantes SINAIS DE ALERTA • Alteração no hábito intestinal com 2 semanas ou mais de duração • Presença de dor abdominal, náuseas e vômitos • Sangue nas fezes • Pacientes que tenham feito colostomia ou ileostomia • Pacientes com idade inferior a 2 anos • Medicação tarjada prescrita e suspeita de causar os sintomas • Falha no tratamento com medicamentos isentos de prescrição CONSTIPAÇÃO Avaliação Clínica da Constipação ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle PLANO DE CUIDADO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS A abordagem inicial da constipação consiste na educação do paciente, reforçando a necessidade de mudanças na dieta. Após as medidas não farmacológicas, o uso de laxantes formadores de massa são opções de escolha e, posteriormente, o uso de laxantes ou enemas não formadores de massa. A meta terapêutica a ser alcançada é o alívio parcial ou total da dor; Reavaliação dos sinais/sintomas do paciente, sendo importante a investigação daqueles considerados de alerta para encaminhamento, assim como monitoramento dos aspectos mais importantes; Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto; Laxantes Formadores de Massa: Psyllium, Metilcelulose (Citrucel), Polycarbonofil de cálcio, Dextrina de trigo (Benefiber). Laxantes Emolientes: Docusato de sódio e Docusato de cálcio. • Aumentar o consumo de fibras solúveis e insolúveis (20 a 25 gramas / dia) • Aumentar a ingestão de líquidos •Adotar um hábito intestinal/rotina para defecar (a motilidade do cólon é maior pela manhã e após as refeições) • Realizar exercícios físicos, principalmente aeróbicos • Obedecer ao reflexo gastrocólico • Adequar a postura durante o ato de evacuar. CONSTIPAÇÃO Avaliação Clínica da Constipação ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle DIARREIA PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR UTILIZA ALGUM MEDICAMENTO? CLÍNICA QUANDO ENCAMINHAR? Paciente com Diarreia Seguir passos da Anamnese. Obter história de medicação. A constipação caracteriza-se por um aumento na frequência da passagem de fezes macias ou aquosas em relação ao hábito usual do intestino para esse indivíduo. Alguns medicamentos podem estar relacionados aos sintomas, como: • α-bloqueador • Bloqueador de receptor de angiotensina • Beta- bloqueador • Inibidor de acetilcolinesterase • Antiácido • Antibacterianos • Antidiabético • Antidepressivos • Anticonvulsivantes • Hipolipemiantes Os sinais e sintomas característicos são: • Os sintomas geralmente são de início rápido. Náuseas e vômitos podem estar presentes antes ou durante o episódio de diarreia aguda. Cólicas abdominais, flatulência e fraqueza também são presentes de forma frequente. SINAIS DE ALERTA • 3 dias de duração em crianças e adultos • Associação com vômitos severos e febre • Viagem recente • Suspeita de reação induzida por medicamento prescrito • História de mudança no hábito intestinal • Diarreia acompanhada de dor abdominal intensa em um paciente com idade >50 anos • Presença de sangue ou muco nas fezes • Gestação DIARREIA Avaliação Clínica da Diarreia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle PLANO DE CUIDADO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS O plano de cuidado do paciente envolve a seleção de condutas para promover o alívio ou resolução da diarreia, proporcionandobem-estar e manutenção das atividades da vida diária. O plano contém as ações pactuadas entre o paciente e o farmacêutico, embasadas nas melhores evidências disponíveis, e de forma coordenada com o restante da equipe de saúde envolvida no cuidado. A meta terapêutica a ser alcançada é a resolução da diarreia; Reavaliação dos sinais/sintomas do paciente, sendo importante a investigação daqueles considerados de alerta para encaminhamento, assim como monitoramento dos aspectos mais importantes; Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto; Criancas: Pó para solução 28,8g (cloreto de sódio 3,5g + cloreto de potássio 1,5g + cloreto de sódio di-hidratado 2,9g + glicose 20g)*; Adultos: Pó para solução (cloreto de sódio 3,5 g, 2,9 g de citrato trissódico, 2,5 g de bicarbonato de sódio, cloreto de potássio 1,5 g, 20 g de glicose ou 40 g de sacarose)*; Ambos podem usar: Soro caseiro: 1 litro de água filtrada ou fervida, 2 colheres (sopa) rasas de açúcar, 1 colher (café) rasa de sal; Probioticos: Lactobacillus acidophilus (Prolive®); Saccharomyces boulardii (Floratil®, Repoflor®) • Líquidos, bebidas isotônicas • Evitar consumo de leite • Evitar alimentos gordurosos • Preferir dieta BRAT (bananas, rice , apple and toast – bananas, arroz, compota de maçã e torradas) • Consumo de gelos (para náuseas) • Evitar bebidas alcóolicas • Evitar alimentos condimentados • Evitar exercício extenuante DIARREIA Avaliação Clínica da Diarreia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle DISMENORREIA PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR UTILIZA ALGUM MEDICAMENTO? CLÍNICA QUANDO ENCAMINHAR? Paciente com Dismenorreia Seguir passos da Anamnese. Obter história de medicação. Dismenorreia primária pode ser causada pelo excesso da produção de prostaglandinas no fluxo menstrual, o que pode causar contrações uterinas irregulares, hipercontratilidade, e aumentar o tônus muscular uterino resultando em dor.. Os sinais e sintomas característicos são: • Primeiro episódio dentro de 6 a 12 meses após a menarca; • Dor com início um a dois dias antes ou no início do sangramento menstrual, com redução gradual nas próximas 12 a 72 horas; • Podem ocorrer na maioria ou em todos os ciclos menstruais; • Geralmente dor em cólica intensa e intermitente, mas pode também ser uma dor maçante e contínua; • Geralmente é restrita ao abdômen ou região suprapúbica; algumas mulheres também têm dor lombar. • A intensidade da dor é de moderada a severa; • Pode estar acompanhada de náusea, diarreia, fadiga, cefaleia, mal-estar. alguns sinais e sintomas que precisam de encaminhamento: • Mulheres que não atingem o alívio adequado da dor após três meses de tratamento com AINEs ou contraceptivo hormonal; • Início da dismenorreia após 24 anos; • Sangramento uterino anormal (aumento excessivo da quantidade do fluxo menstrual e/ou sangramento entre o intervalo da menstruação); • Dor unilateral; • Dor intestinal; • Dor durante a relação sexual; • Febre Alguns medicamentos podem estar relacionados aos sintomas, como: • Acetato de medroxiprogesterona + cipionato de estradiol; • Atomoxetina; • Bupropiona;• Citalopram; • Desloratadina; • Doxiciclina; • Etonogestrel; • Panciclovir; • Fexofenadina; • Fluoxetina; • Fluvoxamina; • Fosfomicina trometamol; • Lamotrigina; • Levonorgestrel; • Mometasona; • Enantato de noretisterona + valerato de estradiol; • Olanzapina; • Progesterona (supositório vaginal); • Sibutramina; • Terconazol; • Vigabatrina; • Ziprasidona. DISMENORREIA Avaliação Clínica da Dismenorreia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle PLANO DE CUIDADO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS O plano de cuidado da paciente deve promover o alívio da dor, proporcionando bem-estar e manutenção das atividades de vida diárias. A abordagem terapêutica inicial inclui a discussão de intervenções não farmacológicas que possam ser úteis, tais como aplicação de calor na parte inferior do abdômen, exercícios e técnicas de relaxamento. O tratamento farmacológico inclui AINEs, analgésicos, antiespasmódicos e/ou contraceptivo hormonal, dependendo das necessidades clínicas do paciente. A meta terapêutica a ser alcançada é a resolução da diarreia; Reavaliação dos sinais/sintomas do paciente, sendo importante a investigação daqueles considerados de alerta para encaminhamento, assim como monitoramento dos aspectos mais importantes; Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto; AINEs (ibuprofeno e naproxeno); Analgésicos (paracetamol); Antiespasmódicos (butilbrometo de escopolamina); Associações de antiespasmódicos com analgésicos. • Aplicar calor local na parte inferior do abdômen durante 8 a 12 horas (monoterapia) ou de maneira intermitente, durante 20 minutos • Prática regular de exercícios físicos • Cessação tabágica • Mudanças dietéticas • Eletroestimulação transcutânea de nervos (TENS) de alta frequência • Acupuntura e acupressão DISMENORREIA Avaliação Clínica da Dismenorreia ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle CEFALEIA SINAIS E SINTOMAS DOR DE CABEÇA Avaliação clínica Primária: 90 % dos casos Sem causa subjacente Enxaqueca com ou sem áurea, cefaleia do tipo tensional e cefaleia em salvas Secundária: Sintomas de uma condição clínica subjacente Causas: trauma, neuralgia do trigêmeo, hemorragia subaracnóidea, infecções entre outras. Dor bilateral Intensidade leve a moderada Pressão ou aperto (não pulsante) Não agravada pela atividade física de rotina Ausência de náuseas e vômitos Pode apresentar fotofobia ou fonofobia, mas não ambos Dor de cabeça unilateral moderada a grave Característica pulsante Agravada pela atividade física Duração de 4-72 horas Associado a náuseas, vômitos, fotofobia e / ou fonofobia Sintomas reversíveis Podem incluir sintomas visuais, sintomas sensoriais, distúrbios da fala, sintomas motores ou sintomas do tronco encefálico Sintomas se espalham gradualmente por ≥ 5 minutos, ou sintomas que ocorrem sucessivamente Sintomas individuais com duração de 5-60 minutos Sempre unilateral, geralmente começa periorbital Dor contínua, profunda, insuportável e explosiva Duração de 30 min – 3h Dor de cabeça do tipo tensional: Enxaqueca sem aura: Enxaqueca COM aura: Cefaléia em salvas: Dieta: cafeína, chocolate, álcool Hormonal: menstruação, ovulação Stress: períodos depressivos, crises Mudanças ambientais ou de hábitos: dieta, clima Estímulos sensoriais: odores, sons, luzes fortes GATILHOS TRATAMENTO QUANDO ENCAMINHAR? PLANOS DE CUIDADO Descartar problemas de maior gravidade Fornecer alívio da dor aguda, restaurar a funcionalidade, prevenir recidivas e minimizar os efeitos adversos. Associação de tratamento farmacológico e não farmacológico Naproxeno Ibuprofeno Ácido acetilsalicílico Paracetamol Dipirona Paracetamol 250mg + Cafeína 65mg +Ácido acetilsalicílico 250mg Paracetamol 500 mg + cafeína 65 mg Ácido acetilsalicílico 650 mg + cafeína 65 mg Dipirona 300mg + mucato de isometepteno 30mg + cafeína 30mg TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ANALGÉSICOS: Melhora parcial, piora, ausência de melhora, resolução Fornecer alívio da dor aguda, restaurar a funcionalidade, prevenir recidivas e minimizar os efeitos adversos Avaliar a adesão ao tratamento proposto AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Dor de cabeça secundária Sinais e sintomas de alerta: Rigidez de nuca, dor de cabeça severa, 3º trimestre de gestação, Sinais de infecção, Dor subsequente a trauma recente, enxaqueca frequente Pacientes que apresentam eventos adversos Dores de cabeça que persistem por 10 dias com ou sem tratamento Dor de cabeça que não responde aos analgésicos Descanso em quarto escuro e silencioso Aplicação de bolsas térmicas (quentes ou frias) Manter uma rotina de sono e alimentação Técnicas de relaxamento TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO DOR NAS COSTAS PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR UTILIZA ALGUM MEDICAMENTO? AGUDA, SUBAGUDAOU CRÔNICA QUANDO ENCAMINHAR? Relação temporal com início do uso de algum medicamento Estatinas podem levar a dor muscular em até 10% dos pacientes (dor crônica que não melhora com repouso, e tem relação temporal com o medicamento); Corticosteroides orais (uso prolongado) podem levar a enfraquecimento e dor muscular; A dor lombar pode ser do tipo aguda, subaguda ou crônica Dor lombar pode ser aguda com a duração menor que 3 semanas; Dor lombar pode subaguda com a duração entre 3-12 semanas; Dor lombar pode ser crônica com a duração >12 semanas; Dor em pontadas, do tipo cólica, sem alteração de intensidade com mudança postural; Pode ser associada a disúria; Dor lombar acompanhada de dor abdominal importante (apendicite, colecistite, pancreatite); Dor associada a sintomas sistêmicos: febre, debilidade Disúria e polaciúria são frequentes. Pode haver alteração na coloração e odor da urina; Paciente com Dor Lombar Seguir passos da Anamnese. Obter história de medicação. A lombalgia é caracterizada como uma dor que ocorre na região lombar, abaixo das costelas e próximo à bacia. DOR LOMBAR SINAIS DE ALERTA! Avaliação Clínica da Lombalgia NEFROLITIASE DOENÇA DO TGI PIELONEFRITE ADAPTADO: CFF/ CUIDADOS FARMACÊUTICOS Rectangle QUANDO ENCAMINHAR? TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA A meta terapêutica a ser alcançada é o alívio parcial ou total da dor; Reavaliação dos sinais/sintomas do paciente, sendo importante a investigação daqueles considerados de alerta para encaminhamento, assim como monitoramento dos aspectos mais importantes; Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto; AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS Dor de esforço excessivo, lesão muscular ou articular? Resposta: Sim; Terapêutica: AINEs (ibuprofeno e naproxeno); Analgésicos simples (paracetamol); associações de relaxantes musculares + analgésicos (paracetamol + carisoprodol + cafeína); Avaliar os riscos de lesão gástrica pelo uso de AINES; Dor crônica de intensidade variável; História prévia de neoplasias; Perda de peso inexplicável nos últimos meses; Dor que piora a noite e rigidez matinal; Melhora ao realizar exercício; Manifestações extra esqueléticas (p.ex: uveite); Dor articular (uma ou mais articulações); Rigidez matinal; Pode evoluir com presença de tofos; Iniciar AINEs ou analgésicos por 7 dias Pacientes que apresentam histórico de úlcera ou problema gastrointestinal dar preferência ao uso de analgésicos simples ou considerar associação com protetor gástrico; Melhorou? Manter terapia por até 14 dias; DOR LOMBAR ADAPTADO: CFF/ Cuidados farmacêut icos Avaliação Clínica da Lombalgia SINAIS DE ALERTA! NEOPLASIAS ESPONDILITE ANQUILOSANTE OSTEOATRITE Rectangle CARACTERÍSTICAS PLANO DE CUIDADOS TRATAMENTO ESPIRRO E CONGESTÃO NASAL Avaliação clínica Problemas de saúde autolimitados Início rápido ou gradual Causas: Resfriado comum, Rinossinusite alérgica e Rinorreia Sintomas mais comuns: Febre, Dor de cabeça, dor de garganta, artralgia, mialgia, tosse, prurido ocular, otalgia e dispneia Anamnese: investigar medicamentos utilizados e uso abusivo de descongestionantes adrenérgicos Identificar a condição clínica atual Definir o tratamento mais adequado para o paciente Promover o alívio da congestão nasal, diminuição dos espirros e minimizar os efeitos adversos Descartar problemas de saúde de maior gravidade Reduzir o desconforto causado pelos sintomas Medidas não farmacológicas: Manter hidratação adequada Recomendar a umidificação do ambiente Estimular a redução/cessação tabágica Cessar a dependência do uso de descongestionante nasal Evitar exposição a irritantes e alérgenos TRATAMENTO AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANDO ENCAMINHAR? ESPIRRO E CONGESTÃO NASAL Avaliação clínica Medidas farmacológicas: Solução de cloreto de sódio 0,9% Solução de cloreto de sódio hipertônica 3% Anti-histamínicos Descongestionantes nasais orais Anti-histamínicos+ descongestionantes nasais orais+ analgésicos Anti-histamínicos + descongestionantes nasais orais Melhora/piora dos sintomas Melhora parcial/total dos sintomas Remissão do espirro e congestão nasal Avaliar a adesão ao tratamento proposto Presença de eventos adversos SINAIS E SINTOMAS DE ALERTA Crianças < 2 anos e idosos > 75 anos Obstrução nasal unilateral, com suspeita de presença de corpo estranho Pacientes com história de uso contínuo de descongestionantes nasais com sinais de complicações Suspeita de infecção bacteriana de vias aéreas superiores Grávidas com sinais/sintomas persistentes depois de irrigação nasal AUMENTO DA TEMPERATURA CORPORAL PLANO DE CUIDADOS TRATAMENTO QUANDO ENCAMINHAR? FEBRE Avaliação clínica SINAIS DE ALERTA: Pacientes com <6 meses de idade com temperatura retal ≥ 38°C Pacientes com >6 meses de idade com temperatura retal ≥40°C Sintomas de infecções que não são autolimitadas Febre que persiste por mais de três dias Pacientes com sintomas coerentes com dengue, febre Chikungunya ou infecção por Zikavirus Sistema imune comprometido (HIV, câncer) Anamnese detalhada Investigar uso de medicações que causam aumento da temperatura Observar SINAIS e SINTOMAS associados Atingir meta terapêutica Encaminhar, se necessário Não farmacológico: Resfriar o corpo através de banhos, esponjas umedecidas e mantas frias Farmacológico: Antitérmicos Ibuprofeno Ácido acetilsalicílico Paracetamol Dipirona Obs: Observar posologia, dose máxima, contraindicações e efeitos adversos Presente em condições infecciosas e não infecciosas Em crianças costuma ser autolimitada e benigna Aumento anormal da temperatura corporal- > 37,4 oC via medição axilar GRIPE PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR PREVENÇÃO Os seguintes métodos podem ser úteis para a prevenção da gripe: Evitar tocar as membranas mucosas dos olhos, do nariz e a boca com as mãos, a fim de prevenir a transferência do vírus. Utilizar lenços descartáveis e proteger o nariz e a boca ao espirrar ou tossir. É conveniente proteger-se do frio e das mudanças de temperatura, condições que por si sós não causam a gripe, mas fazem com que o organismo se torne mais suscetível às infecções virais. Deve-se procurar não permanecer em lugares fechados com aglomerados de pessoas ou carregados de fumaça. Lavar as mãos frequentemente. Evitar o contato, inclusive aperto de mão, com pessoas infectadas. Se isso não for possível, evitar tocar em objetos que tenham tocado. Superfícies contaminadas devem ser limpas com um desinfetante virucida ou uma solução feita em casa de uma parte de água sanitária para 10 partes de água. Dormir por tempo suficiente e praticar exercícios ajuda o sistema imunológico a funcionar de forma ótima e auxilia na resistência à infecção viral. Evitar fumar e expor-se à fumaça de cigarro Paciente com Gripe Seguir passos da anamnese. Obter história de medicação. a gripe se manifesta por febre, normalmente, é alta, com dor de cabeça e o paciente sente um esgotamento extremo, com perda de apetite ou náuseas e dores articulares ou musculares que o manterão na cama, com uma sensação de fadiga. SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR GRIPE Avaliação Clínica da Gripe Rectangle TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Ficar em repouso. Aumentar a ingestão de líquidos, para favorecer a fluidificação das secreções respiratórias ingerir uma dieta bem-balanceada. Permanecer aquecido, pois previne a sensação de frio. Utilizar umidificador ou vaporizador para aumentar a umidade do ar, pois facilita a fluidificação da mucosidade. Se houver dor de garganta, fazer gargarejo com água salgada morna. Um aspirador nasal pode ser usado para remover a secreção nasal. Esse acessório deve ser completamente limpo e seco antes do uso. Não fumar EXEMPLOS DE FARMACOS Para o tratamento da gripe utiliza-se antivirais. Estes fármacos estão sujeitos à prescrição médica e só devem ser administrados quando a gripe foi diagnosticada. Enquantoo agente etiológico da gripe não é confirmado, frequentemente as pessoas fazem uso de medicamentos que aliviam os sintomas, como anti- inflamatórios não-esteroidais (AINEs), anti- histamínicos, antitussígenos, expectorantes, mucolíticos e descongestionantes nasais Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs): Dipirona; Ibuprofeno; Paracetamol Antihistamínicos: Bromofeniramina; Carboxamina; Clorfeniramina; Dextroclorofeniramina; Loratadina. Antitussígenos, expectorantes e mucolíticos: Acetilcisteína; Ambroxol; Bromexina; Carbocisteína; Clobutinol; Cloperastina; Dropropizina; Guaifenesina; Descongestionantes nasais: Fenilefrina; GRIPE Avaliação Clínica da Gripe SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR Rectangle DERMATOMICOSES PACIENTE COM MICOSE SUPERFICIAL SUBTIPOS E LOCALIZAÇÃO META TERAPÊUTICA Características Causadas por fungos dermatófitos Acometem a camada mais externa e queratinizada da pele( EPIDERME) Podem ser transmitidos por objetos, animais, pessoas contaminadas e solo Tinea capitis: couro cabeludo Tinea pedis: pés Tinea cruris: virilha Tinea unguium (onicomicose): unhas Tinea corporis: outros locais Cura clínica e micológica Identificar subtipo Tratamento com antifúngico Tratamento não-farmacológico Avaliação dos resultados Acolher e orientar o paciente Fazer uma anamnese adequada Classificar o subtipo e definir o tratamento MICOSES SUPERFICIAIS TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO SUBTIPOS E TRATAMENTO QUANDO ENCAMINHAR? Manter regiões acometidas limpas e secas Não compartilhar objetos pessoais Incluem: Importante adjuvante no tratamento Melhores que algumas classes de medicamento Servem como medidas de prevenção Características: C Aparecimento de sinais e sintomas de alerta: sangramento, dor, sensação de ardência ou queimação, perda de sensibilidade no local, cistos, nódulos ou exsudatos diversos. Reação adversa ao medicamento tópico Lesões presentes em áreas extensas da pele*(necessidade tratamento oral) Antifúngicos tópicos Menor tempo possível para garantir a cura Tempo necessário: desaparecimento completo da lesão mais a metade deste tempo Tinea capitis: Cetoconazol 2% shampoo ou Sulfeto de selênio 2,5% loção Tinea pedis, Tinea cruris, Tinea corporis: Terbinafina 1%, Butenafina 1%, Cetoconazol 2%, Econazol 1% Tinea unguium (onicomicose): Amorolfina 5% e Ciclopirox 8% -esmalte. MICOSES SUPERFICIAIS RESFRIADO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR PREVENÇÃO Os seguintes métodos podem ser úteis para a prevenção da gripe: Evitar tocar as membranas mucosas dos olhos, do nariz e da boca com as mãos, a fim de prevenir a transferência do vírus. Utilizar lenços descartáveis e proteger o nariz e a boca ao espirrar ou tossir. É conveniente proteger-se do frio e das mudanças de temperatura, condições que por si sós não causam o resfriado, mas fazem com que o organismo se torne mais suscetível às infecções virais. Deve-se procurar não permanecer em lugares fechados com aglomerados de pessoas ou carregados de fumaça. Lavar as mãos frequentemente. Evitar o contato, inclusive aperto de mão, com pessoas que frequentemente apresentam resfriado. Se isso não for possível, evitar tocar em objetos que tenham tocado. Superfícies contaminadas devem ser limpas com um desinfetante virucida ou uma solução feita em casa de uma parte de água sanitária para 10 partes de água. Dormir por tempo suficiente e praticar exercícios ajuda o sistema imunológico a funcionar de forma ótima e auxilia na resistência à infecção viral. Evitar fumar e expor-se à fumaça de cigarro. A inalação de fumaça predispõe a resfriados por interferência com o movimento normal do muco que ajuda a remover as partículas do nariz e dos pulmões Paciente com Resfriado Seguir passos da anamnese. Obter história de medicação. Resfriados são infecções das vias aéreas superiores que afetam primordialmente a mucosa nasal e podem ser desencadeados por uma série de vírus. Devido às diferentes etiologias virais, a evolução do resfriado pode ser variada, apresentando desde complicações como otites, sinusites e bronquites, até quadros com maior gravidade, especialmente em pacientes de risco. SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR RESFRIADO Avaliação Clínica da Resfriado Rectangle TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Ficar em repouso. Aumentar a ingestão de líquidos, para favorecer a fluidificação das secreções respiratórias. Ingerir uma dieta bem-balanceada. Permanecer aquecido, pois previne a sensação de frio. Utilizar umidificador ou vaporizador para aumentar a umidade do ar, pois facilita a fluidificação da mucosidade. Se houver dor de garganta, fazer gargarejo com água salgada morna. O uso de tiras adesivas nasais pode ajudar a diminuir a congestão nasal. Um aspirador nasal pode ser usado para remover a secreção nasal. Esse acessório deve ser completamente limpo e seco antes do uso. Não fumar. EXEMPLOS DE FARMACOS Importante lembrar que o resfriado comum é uma doença autolimitada e que seu prognóstico é bom, sendo que, mais importante do que indicar um medicamento antigripal, é explicar adequadamente o curso usual da doença, para que qualquer alteração na sequência habitual, tanto na duração quanto na intensidade dos sintomas, sirva para detectar possíveis complicações Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs): Dipirona; Ibuprofeno; Paracetamol Antihistamínicos: Bromofeniramina; Carboxamina; Clorfeniramina; Dextroclorofeniramina; Loratadina. Antitussígenos, expectorantes e mucolíticos: Acetilcisteína; Ambroxol; Bromexina; Carbocisteína; Clobutinol; Cloperastina; Dropropizina; Guaifenesina; Descongestionantes nasais: Fenilefrina; GRIPE Avaliação Clínica do Resfriado SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR Rectangle RINITE ALÉRGICA PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR PREVENÇÃO Os seguintes métodos podem ser úteis para a prevenção da gripe: Utilização de tiras nasais ajudam a desobstruir as vias aéreas nasais e, consequentemente, a aliviar a congestão. Cuidado com o mofo em casa – deve-se eliminar o mofo de parede, arejar a casa e evitar acumular papéis, revistas e jornais velhos. Móveis estofados devem ser substituídos por móveis de madeira, vinil ou couro. O ideal é que o alérgico utilize edredom ou um forro para o cobertor, mas, independentemente da natureza do cobertor, este deve ser lavado semanalmente, sendo exposto ao sol uma vez por semana. As roupas guardadas por muito tempo sem uso devem ser lavadas em água quente antes de serem utilizadas pelo alérgico. O animal ideal para o alérgico é aquele sem pelos ou penas, mas, independentemente do tipo de animal, ele deve permanecer preferencialmente do lado externo da casa; se isso for impossível, ao menos no quarto de dormir do alérgico ele não poderá entrar. O animal deverá tomar banhos regulares; o ideal sendo a cada 15 dias. A limpeza da casa é fundamental para reduzir os restos orgânicos e inorgânicos – durante o período de limpeza, não é recomendado que o alérgico permaneça em casa ou, então, deve utilizar uma máscara que proteja o nariz e a boca. Paciente com Rinite Alérgica Seguir passos da anamnese. Obter história de medicação. a rinite alérgica é caracterizada clinicamente por prurido nasal intenso, espirros em salva, obstrução nasal e coriza hialina, sintomas estes consequentes do intenso processo inflamatório da mucosa nasal, envolvendo diferentes células, como eosinófilos, mastócitos e linfócitos. SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR RINITE ALÉRGICA Avaliação Clínica da Rinite Alérgica Rectangle TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Para todas as alergias respiratórias como rinite, asma e conjuntivite, o controle ambiental tem função primordial no controle dos sintomas e na prevenção das crises, pois age nos fatores desencadeantes. É importante que a intensidade das medidas preventivas se relacione com a gravidade do quadro e com a sensibilização do paciente a determinados alérgenos,devendo sempre priorizar o dormitório do paciente. EXEMPLOS DE FARMACOS Medicamentos que atuam contra os efeitos farmacológicos dos mediadores liberados pelo mastócito após união antígenoanticorpo (adrenérgicos).. Medicamentos que impedem a liberação de mediadores de mastócitos/ basófilos Medicamentos que atuam por competição com a histamina (anti-histamínicos) que, mais precisamente, são os Antagonistas dos Receptores H1 da Histamina, mecanismo de ação comum a todo o grupo. Antihistamínicos: Bromofeniramina; Carboxamina; Clorfeniramina; Dextroclorofeniramina; Loratadina. RINITE ALÉRGICA Avaliação Clínica da Rinite Alérgica SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR Rectangle TOSSE PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR PREVENÇÃO Os seguintes métodos podem ser úteis para a prevenção da gripe: Evitar exposição a fatores alergênicos, ambientais ou ocupacionais que tenham relação com o início ou piora da tosse, como ar seco e fumaça de cigarro. Manter os cômodos da casa ou do escritório limpos e ventilados. Lavar as roupas de inverno e cobertores antes de usá- los e secá-los ao sol. Evitar permanecer por muito tempo em ambientes fechados e com grande número de pessoas. Umidificar o ambiente. Evitar mudanças bruscas de temperatura. Não fumar ou parar com esse hábito. Alimentar-se corretamente, a fim de melhorar a resistência do organismo (MARQUES, 2008). Paciente com Tosse Seguir passos da anamnese. Obter história de medicação. tosse pode ser definida por um estímulo, visando à remoção de secreções e corpos estranhos das vias aéreas, ou um sintoma de alguma patologia (pulmonar ou extrapulmonar) – mecanismo reflexo-protetor de defesa do organismo. É a expulsão súbita e ruidosa do ar (repetitiva e intensa). SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR TOSSE Avaliação Clínica da Tosse Rectangle TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Cuidados citados no item Prevenção. Hidratação: a ingestão de água hidrata os pulmões e ajuda na formação de muco e sua expulsão. Ingestão de bebidas quentes, pois apresentam efeito suavizante. Elevar a cabeceira da cama e manter boa ventilação do quarto (importante no caso da tosse produtiva). Fazer o uso de mel, pois ele promove o revestimento da mucosa irritada, aliviando a irritação (importante para a tosse seca) EXEMPLOS DE FARMACOS A duração do tratamento deve ser tão curta quanto possível. Se os sintomas persistirem, a utilidade do medicamento deve ser reavaliada. Antitussígenos: Usados tipicamente no tratamento da tosse seca e improdutiva. Expectorantes: Tem ação irritante da mucosa brônquica para facilitar a expulsão da secreção; podem aumentar a atividade das glândulas secretoras, incrementando a quantidade e fluidez do muco. Mucolíticos: Agentes que atuam promovendo a liquefação do muco, de forma a torná-lo mais fluido e facilitar sua expulsão. . Antitussígenos, expectorantes e mucolíticos: Acetilcisteína; Ambroxol; Bromexina; Carbocisteína; Clobutinol; Cloperastina; Dropropizina; Guaifenesina; TOSSE Avaliação Clínica da Tosse SAIBA MAIS EM WWW.SITEBACANA.COM.BR Rectangle SOBRE OS INFOGRÁFICOS PARA REFERÊNCIA: WWW.SITEBACANA.COM.BR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Meu nome é Juarez de Souza, sou farmacêutico e atuo há mais de 12 anos como professor universitário. Possuo Doutorado em Medicina Tropical, sou Mestre em Ciências Farmacêuticas e Especialista em Farmacologia. Desde a graduação sempre gostei de estudar farmacologia, atuei como responsável técnico em farmácia por mais de seis anos, de lá trouxe a bagagem prática de clínica farmacêutica voltada na abordagem ao tratamento e consulta do paciente. Atuo hoje como professor universitário, e trabalho diversas disciplinas voltadas ao uso de medicamentos nos cursos de farmácia e medicina das instituições em que sou docente. Como professor da disciplina de semiologia e anamnese farmacêutica, percebi a importância da consulta farmacêutica para a saúde do paciente. Como apaixonado pela farmacologia e pelo atendimento clínico, necessito a cada dia buscar mais conhecimento na área. Tenho como missão repassar estas informações para outras pessoas, buscando sempre o emprego da consulta e da avaliação clinicado paciente de forma racional e cientificamente respaldada. Neste caminho, fundei a EDUCATEC (Escola de Educação Tecnológica),uma empresa de consultoria e treinamento na área da saúde. Com este e-book eu quero te ajudar no atendimento de pacientes com problemas de saúde autolimitados de forma prática e segura. Boa leitura! Infográficos clínicos - E-book Este E-book foi produzido como intuito de levar conhecimentos sobre implantação do serviço de consulta farmacêutica através do consultório, voltado aos profissionais da área farmacêutica. Não pode ser comercializado. Nenhuma pessoa está autorizada para fazer alterações no conteúdo ou no visual deste e-book. Fique à vontade para imprimir, compartilhar fisicamente ou por e-mail, em um blog ou nas redes sociais! Ao usá-lo como referência, cite a fonte. Autoria: Prof. Dr. Juarez de Souza Publicadoem2021. PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA Infográficos clínicos para Avaliação do Paciente CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. CUIDADOS FARMACÊUTICOS NO SUS. PROBLEMAS DE SAÚDE AUTOLIMITADOS PROTOCOLOS, 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE. CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA, 2014 GUIA DE PRÁTICA CLÍNICA: S INAIS E S INTOMAS NÃO ESPECÍFICOS: FEBRE/ CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. – BRASÍLIA: CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2018. 122 P. : IL . (GUIAS DE PRÁTICA CLÍNICA PARA FARMACÊUTICOS, 3) SOBRE O AUTOR
Compartilhar