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Questões TBL Pediatria (IVAS e Cardiopatias)

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TBL 1: IVAS e Cardiopatias acianóticas 
1) (TEP - 2014) Lactente, 11 meses, apresenta há 24 horas rinorreia, choro e tax.: 37,7ºC. Hoje, a 
temperatura está em 39ºC e ele se encontra mais prostrado. Exame físico: hiperemia de orofaringe, 
secreção nasal espessa e amarelada, ausculta pulmonar normal e abaulamento das membranas 
timpânicas, com efusão purulenta da orelha média bilateralmente. A conduta indicada é prescrever: 
a) Amoxicilina 50mg/kg/dia 12/12h - 10 dias 
b) Clindamicina 30mg/kg/dia 6/6h - 10 dias 
c) Ceftriaxona 50mg/kg/dia 24/24h - 3 dias 
d) Azitromicina 10mg/kg/dia 24/24h - 5 dias 
#Otite média aguda (OMA) 
Complicações: Rinofaringites (resfriado)  OMA  Mastoidite/Meningite 
 Rinofaringites (resfriado)  Rinossinusites  Meningites 
 
Obs. Pneumonia atípica  Claritromicina tem penetração melhor em parênquima pulmonar 
2) (TEP 2016) Lactente, 18 meses, sexo masculino, é levado à emergência por apresentar febre elevada de 
início súbito há 24 horas (39ºC). Mãe refere que estava com discreta coriza, obstrução nasal e tosse há dois 
dias, mas que de repente, ficou mais prostrado com febre a cada quatro horas. Nega outras pessoas com 
mesmos sintomas. Exame físico: febril (39,8ºC), hidratado, acianótico, prostrado, FR: 48 irpm, FC: 110 bpm, 
enchimento capilar: 2”, Sat O2: 96%, MV audível universalmente, sem ruídos adventícios. Abdome: sem 
alterações. Laboratório: Hm: 4.500.000 mm3, Hb: 13,5g/dL, Ht: 38%. Leucócitos: 6.200/mm3, bastões: 1%, 
segmentados: 35%, linfócitos: 42%, monócitos: 4%, VHS: 5mm/1ah. RX de tórax: normal. Nesse caso está 
indicado: 
a) Cefepime 
b) Oseltamivir 
c) Panciclovir 
d) Penicilina cristalina 
#Início súbito – quadro de IVAS – Síndrome gripal por influenza H1N1 (<2 anos, imunossuprimidos, 
gestantes, cçs com doenças pulmonares de base, cardiopatas etc) 
Não há síndrome respiratória grave, sem sinais de choque ou descompensação clínica e com saturação 
adequada, devendo iniciar Tamiflu, aumento da ingesta hídrica e retorno em 48h e orientação de sinais de 
piora. 
Lembrar que NÃO é apenas bactéria que dá febre alta (<38,5ºC não costuma ser febre alta; >39ºC 
geralmente é alta). TAX - 37,8ºC é febre! 
 
Idade Respirações/Min 
<1 ano 30-50 
1-3 anos 24-40 
4-5 anos 22-34 
6-12 anos 18-30 
13-18 anos 12-16 
 
3) (TEP 2016) Lactente, 14 meses, sexo masculino, apresenta tosse produtiva com expectoração 
amarelada, há dois dias. A mãe relata que o quadro iniciou há cinco dias com febre, coriza clara e espirros. 
A febre desapareceu, mas a secreção nasal aumentou no terceiro dia. Exame físico: bom estado geral, Tax: 
36,2ºC. Orofaringe discretamente hiperemiada, com secreção pós-nasal amarelada. Secreção amarelada 
nas duas cavidades nasais. Ausculta pulmonar e otoscopia normais. Diante do quadro descrito a hipótese 
diagnóstica mais provável e a conduta adequada são: 
a) Infecção viral / soro fisiológico 
b) Infecção pneumocócica / amoxicilina 
c) Infecção por bactéria atípica / azitromicina 
d) Infecção viral / descongestionante nasal sistêmico 
 
4) Joana, 1 ano, há 2 dias com febre intermitente, aferida 38 a 38.3ºC, tosse rouca e coriza. Ao exame 
apresenta-se ativo, com retrações leves de fúrcula, FR=44 irpm, Sat O2=95% em ar ambiente; MV 
simétrico, com roncos de transmissão. Qual é o agente etiológico mais provável? 
a) Influenza 
b) Haemophillus influenzae (Otite e sinusite bacteriana) 
c) Parainfluenza 
d) Vírus Sincicial Respiratório ( Bronquiolite viral, pneumonia viral) 
#Laringite aguda  Parainfluenza 3 
5) Joana, 1 ano, há 2 dias com febre intermitente, aferida 38 a 38.3ºC, tosse rouca e coriza. Ao exame 
apresenta-se ativo, com retrações leves de fúrcula, FR=44 irpm, Sat O2=95% em ar ambiente; MV 
simétrico, com roncos de transmissão. Qual será a melhor conduta terapêutica inicial? 
a) Inalação com broncodilatador  Broncoespasmo (MV diminuído ou sibilos) 
b) Oxigenioterapia sob cateter  Saturando bem (Sat O2=95%) 
c) Ceftriaxone  Não usa pois é laringite VIRAL 
d) Dexametasona  melhorar a inflamação / Inalação com epinefrina 
#DIFERENCIAR LARINGITES DE EPIGLOTITES 
IDADE  Laringite < 2anos | Epiglotite 2-4 anos 
ETIOLOGIA  Epiglotite – Bacteriana – H influenza B, Streptococus | Laringite – viral 
CLÍNICA  Epiglotite – febre alta, toxemia, prostração, disfagia, aumento da salivação, estridor e voz 
abafada | Laringite viral – febre moderada ou baixa, sem toxemia, tosse rouca, estridor 
GRAVIDADE  Epiglotite é mais grave (IRA rapidamente) 
RADIOLOGIA  Epiglotite sinal do polegar, dedo de luva | Laringite sinal de ponta de lápis, ponta da igreja 
ou campanário 
 
#Laringite  Voz rouca e não secretivo 
#Laringotraqueite  Voz rouca com tosse produtiva (secreção) 
#Laringotraqueobronqueites  Voz rouca com secreção e sibilos 
6) Patrick, 6 anos apresenta febre há dois dias, inapetência, odinofagia. Ao exame apresenta-se febril 
(39ºC), com hiperemia em amígdalas e exsudato. Pele sem lesões. Sem outras alterações ao exame, exceto 
leve taquipnéia pela febre. Mãe nega alergias ou doenças prévias. Qual é a melhor conduta? 
a) Amoxacilina com clavulonato via oral  Não é 1ª opção (é para casos selecionados) 
b) Azitromicina via oral 
c) Dipirona via oral e observação 
d) Penicilina benzatina  1ª opção 
#DIFERENCIAR AMIGDALITES VIRAIS DE BACTERIANAS 
 Idade 
 Clínica 
 Atenção a mononucleose infecciosa 
 Atenção a Herpangina 
 Tratamento 
7) Nicolas de 14 meses é levado a serviço de pronto-atendimento devido a quadro de febre alta (39°C) e 
vômitos há 48 horas. Exame físico: orofaringe hiperemiada apresentando úlceras no palato mole e lojas 
amigdalianas. A conduta indicada nesse caso, além da orientação dos pais, consiste na prescrição de: 
a) Aciclovir 
b) Azitromicina 
c) Antitérmico 
d) Penicilina benzatina 
#Amigdalite viral 
8) Lucas, 14 meses, está com febre aferida há 2 dias, vômitos, faringite e pequenas vesículas e úlceras na 
faringe. O diagnóstico clínico e a etiologia mais provável são respectivamente: 
a) Faringite e vírus influenza 
b) Faringite e adenovírus 
c) Faringotonsilite e estreptococos pyogenes 
d) Herpangina e enterovírus 
e) Mononucleose infecciosa e vírus Epstein-Bar. 
#Ulceras em palato  etiologia VIRAL! 
 
9) Matias, 8 meses inicia tosse produtiva há dois dias, febre frequente, variando de 38 a 39ºC e dispnéia. É 
levado a pronto socorro onde o médico observa frequência respiratória= 58 irpm, Sato2 em ar 
ambiente=90%, retrações subcostais, ausculta pulmonar com murmúrio rude e sibilos bilateralmente. 
Radiografia de tórax com hiperinsufação bilateral. Pelo enunciado acima qual é o agente etiológico mais 
frequentemente envolvido? 
a) Metapneumovírus 
b) Mycoplasma pneumoniae 
c) Streptococcus pneumoniae 
d) Vírus sincicial respiratório 
#Bronquiolites  VIRAIS  a maioria não é grave! 
10) Matias, 8 meses inicia tosse produtiva há dois dias, febre frequente, variando de 38 a 39ºC e dispnéia.É 
levado a pronto socorro onde o médico observa frequência respiratória =58 irpm, Sato2 em ar 
ambiente=90%, retrações subcostais, ausculta pulmonar com murmúrio rude e sibilos bilateralmente. 
Radiografia de tórax com hiperinsufação bilateral. Qual é a melhor conduta terapêutica? 
a) B2 inalatório + ipratrópio 
b) Corticoterapia 
c) Ribavirina  Considerar em casos selecionados 
d) Hidratação + oxigenioterapia 
Obs. Corticoide nem beta-2 são linha A de tratamento na bronquiolite viral, porém pode-se usar. 
HERPANGINA 
 
11) Matias, 8 meses inicia tosse produtiva há dois dias, febre frequente, variando de 38 a 39ºC e dispnéia. 
É levado a pronto socorro onde o médico observa frequência respiratória =58 irpm, Sato2 em ar 
ambiente=90%, retrações subcostais, ausculta pulmonar com murmúrio rude e sibilos bilateralmente. 
Radiografia de tórax com hiperinsuflação bilateral. Qual complicação cardiovascular pode ser associada ao 
diagnóstico clínico de Matias? 
a) Bloqueio AV total 
b) Fibrilaçãoatrial 
c) Taquicardia ventricular 
d) Taquicardia supraventricular  arritmia mais comum em pediatria  Causas: VSR, hipoxemia 
Suporte avançado de vida em pediatria 
Sinais de problemas respiratórios 
Sinais clínicos Obstrução das 
VAS 
Obstrução das 
VAI 
Doença de tecido 
pulmonar 
Distúrbio de 
controle 
respiratório 
A Patência Via aérea aberta e preservável/não preservável 
 
 
 
 
 
B 
Frequência/ 
Esforço 
respiratório 
 
Aumentada 
 
Variável 
Sons 
respiratórios 
Estridor 
(normalmente 
inspiratório) 
Tosse 
espasmódica 
Rouquidão 
Sibilo 
(normalmente 
expiratório) 
Fase expiratória 
prolongada 
 
Gemido 
Crepitações 
Diminuição dos 
sons respiratórios 
 
 
Normal 
Movimento de 
ar 
Reduzida Variável 
C FC Taquicardia (precoce) Bradicardia (tardia) 
Pele Palidez, pele fria (precoce) Cianose (tardia) 
D Nível de 
consciência 
Ansiedade, agitação (precoce) 
Letargia, incapacidade de responder (tardia) 
E Temperatura Variável 
12) Marcia, 1 mês apresenta tosse com frequência e também dispneia as mamadas. Não apresenta febre. 
Ausculta cardíaca sem sopros. Ausculta pulmonar sem sons anormais. Em consulta seu pediatra deve 
pensar em qual hipótese diagnóstica? 
a) Asma 
b) Bronquiolite 
c) Cardiopatia congênita 
d) Doença do refluxo gastroesofágico  (grave), também poderia ser considerado 
 
13) Qual é a cardiopatia mais associada à Síndrome de Down? 
a) Comunicação Interatrial (CIA) 
b) Comunicação Interventricular (CIV)  Mais comum 
c) Coarctação de Aorta 
d) Defeito do septo AV total  mais associado/específico à Sd de Down 
14) Qual é a cardiopatia mais associada à Síndrome da Rubéola Congênita? 
a) Comunicação Interatrial (CIA) 
b) Comunicação Interventricular (CIV) 
c) Coarctação de Aorta 
d) Persistência do Canal Arterial (PCA) 
15) Qual é a cardiopatia mais associada à Síndrome de Turner? 
a) Comunicação Interatrial (CIA) 
b) Comunicação Interventricular (CIV) 
c) Coarctação de Aorta 
d) Persistência do Canal Arterial (PCA)

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