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Beatriz Rithiely Ressuscitação PARADA CARDÍACA • Cessação do batimento cardíaco independente da presença de atividade elétrica • Debito cardíaco inadequado para a manutenção da vida • A parada cardíaca é seguida em poucos segundos pela parada respiratória ASSISTOLIA Não consegue reverter com choque DISSOCIAÇÃO ELETROMECÂNICA Não consegue reverter com choque FIBRILAÇÃO VENTRICULAR Tem ritmo chocavel, utilizando o desfibrilador. TAQUICARDIA VENTRICULAR • É a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares que podem levar a acentuada deterioração hemodinâmica, chegando na ausência da PA palpável. Ao ECG se caracteriza por complexos QRS alargados. • Paciente inconsciente, ausência de pulso, respiração agônica ou sem respirar. Beatriz Rithiely O QUE LEVA A UMA PCR? • 5Hs: hipóxia, hipovolemia, hipotermia, hipercalemia, H+ (acidose) • 5Ts: toxidade por drogas, tamponamento cardíaco, tensão (pneumotórax hipertensivo), TEP, trombose coronariana (IAM) PCR INTRA-HOSPITALAR • Raramente um paciente internado apresenta PCR inesperada • Deterioração clinica nas 8h que precedem a PCR • Triagem destes pacientes para supervisão de um TRR • A formação do TRR – estratégia listadas para redução de morte hospitalar • Pacientes em cuidados paliativos (câncer terminal), esgotamento terapêutico, esclerose lateral amiotrófica = se apresentar uma parada cardíaca não serão reanimados – mas a família precisa assinar o termo PARA TODAS PCRS INTRA-HOSPITALAR • Desfibrilação tão rápida quanto possível - < 3 minutos • Objetivo: bombear o sangue • Compressão torácica de boa qualidade: → Frequência: 100-120 com → Profundidade: 5-6 cm → Recolhimento/retorno da parede torácica Beatriz Rithiely RCP – VENTILAÇÃO • Abertura de via aérea • Proporção CP – 30:2 • Apenas um socorrista não treinando – CRP • Oxigenoterapia de alto fluxo VIA AÉREA ARTIFICIAL • Manter compressão • Checagem de ritmo e pulso a cada 2min • IOT rápida – 5s • Não preconizar VAA • Alternar compressões pra uma maior eficácia • Após IOT: compressão ininterrupta; 1 ventilação a cada 6s, monitorar com capnografia RISCOS DE VENTILAR E COMPRIMIR • Redução do tempo de compressão – ventilar no máximo 1s • Aerofagia • CPR apenas + O2 TEMPO DE REANIMAÇÃO • Pode prolongar por até 30 min • Equipe reservar a cada 2 minutos Beatriz Rithiely CUIDADOS PÓS REANIMAÇÃO • Evitar e/ou corrigir hipotensão → PAS > 90 mmHg → PAM > 65 mmHg • Hipotermia induzida – 32° - 34°C → 24 a 28h com elevação gradual – 0,25°C → Evitar hipertermia • Evitar crises convulsivas • Evitar hiperoxia e sobretudo hipóxia – SpO2 > 94% PAPEL DO FISIOTERAPEUTA • Triagem dos pacientes de risco • Identificar uma PCR • Iniciar os procedimentos de reanimação • Gerenciar e/ou aplicar ventilação • Gerenciar e/ou aplicar a ventilação • Gerenciar e/ou aplicar a oxigenoterapia • Instalar capnógrafo • Reversar durante as manobras
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