Oligopólio - Passei Direto - Fernando Maike De Almeida

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•	Oligopólio
Em essência o mercado oligopolista é aquele em que há poucos vendedores. Impactando a lucratividade de outros, ou as empresas oligopolistas são interdependentes de uma forma que as empresas competitivas não são. Há dois tipos de mercado em que a competição e imperfeito. Um oligopólio é um mercado com poucos vendedores e empresas, oferecendo produtos idênticos ou similares aos dos demais vendedores ou empresas.
Como em um mercado oligopolista há somente um número restrito de vendedores, uma das principais características chave do oligopólio é a tensão entre cooperação e por interesse próprio. O grupo de oligopolistas podem está se beneficiando se cooperarem e agirem como se fosse um monopólio produzindo uma restrita quantidade de produto cobrando um preço superior ao custo marginal. Mas cada um dos oligopolistas vai se preocupar somente com o seu próprio lucro.
O duopólio é o tipo mais simples de oligopólios. Os oligopólios com três ou mais membros enfrentam os mesmos problemas que os oligopólios que tem somente dois membros.
Um acordo de produção e preço entre empresas é chamado de conluio e o grupo de empresas que agem conforme um acordo é chamado de cartel uma vez formado o cartel. Um cartel deve concordar não só sobre o nível total de produção, mas também sobre a quantidade a ser produzida pelos membros. Cada membro do cartel desejará uma participação maior no mercado, pois uma participação maior significa um lucro maior.
O equilíbrio de Nash é uma situação em que os agentes econômicos estão interagindo com os outros escolhendo sua melhor estratégia, baseando se em estrago as de terceiros.
Um grande não número de membros no oligopólio é essencialmente um grupo de empresas competitivas. Considerando que somente o efeito de quantidade e decisão de quanto produzir, são relacionadas as empresas competitivas que são tomadoras de preço, Assim a medida que empresas em um oligopólio aumenta, o mercado fica cada vez mais parecido com um mercado competitivo.
O estudo de como as pessoas se comportam em situações estratégicas e chamada de teoria dos jogos, referimos a situações de decisões em participação ou ações, em que terá levar em consideração a maneira como outras reagirão a elas.
O dilema dos prisioneiros e baseado na história sobre os criminosos Bonnie e Clayde, Aonde a polícia os interrogou, e propôs um acordo, considerando este acordo no sistema oligopolista em que atingir o resultado monopolista e semelhante. Imaginando que um oligopólio com dois membros depois de uma longa negociação, eles concordam em manter baixa a produção para manter o preço. E depois de concordarem com níveis de produção, cada um deles decide se vai coopera com outro e respeitar ou se vai vai ignora-lo e produzir níveis mais elevados.
A corrida armamentista É muito semelhante ao dilema dos prisioneiros por que considerando as decisões dos países Estados Unidos e a União Soviética, na construção de novas armas e desarmar-se. Cada um prefere ter mais armas do que o outro porque um maior arsenal iria conferir-lhe maior influência sobre os assuntos mundiais. Entretanto cada país também prefere viver em um mundo que esteja protegido das armas do outro.
O dilema dos prisioneiros descreve muitas situações reais, mostrando a dificuldade das pessoas cooperarem, mesmo beneficiando os dois participantes. Evidentemente a falta de cooperação é um problema para as partes envolvidas na situação.
Os cartéis são exemplos de que é possível haver cooperação, pois às vezes conseguem manter acordos, mesmos com incentivo para a desistência de algum membro.
O desencorajamento de cooperação pôde se dar através da leis. A liberdade contratual é essencial para economia de mercado. Empresas e famílias usam contratos para organização das transações. Mas há muitos séculos os juízes da Inglaterra e dos Estados Unidos estipularam que os contratos entre concorrentes para haver uma redução em quantidades e aumento de preços eram contratos de bem público. Recusando se esses contratos. Esta lei e chamada de Lei Antitruste Sheman.
Ao longo do tempo houveram muitas controvérsias sobre tipos de comportamento que a lei Antitruste deveria proibir. Como fixação de preço de revenda, determinação de preços predatória, vendas casadas.
•	A competição monopolística
A competição monopolística é uma estrutura de mercado que está entre casos extremos de competição de mercado de monopólio. Oligopólio e a competição monopolística são diferentes. O oligopólio se diferencia do ideal, porque há somente alguns vendedores no mercado, diminuindo a probabilidade de uma competição rigorosa e torna virtual a interação estratégica entre os vendedores. Um mercado monopolístico difere do perfeitamente competitivo porque cada um dos vendedores oferecem um produto diferenciado.
As empresas presentes nos mercados monopolisticamente competitivo se assemelha a diversas maneiras a um monopólio diferenciando dos oferecidos pelas outras empresas, defrontando com uma curva de demanda de inclinação descendente, enquanto as perfeitamente competitivas apresentam curvas de demanda horizontais na altura do preço de mercado. As principais características que descrevem o equilíbrio de longo prazo em um mercado monopolisticamente competitivo.
AA quantidade que minimiza o custo total médio é chamada de escala eficiente da empresa. As empresas produzem na escala eficiente, ao passo que empresas competitivas produzem abaixo deste nível. Dizemos que as empresas tem capacidade ociosa. Resumindo nela poderiam aumentar a quantidade produzida e reduzir o custo total médio.
Embora o resultado seja indesejado se comparado ao resultado em que o preço e igual ao custo marginal, não há fórmula de política simples para solucionar o problema. Para forçar à fixação de preço pelo custo marginal, seria necessário regulamentar todas as empresas que produzem bens diferenciados. Pois produtos tão comuns na economia, o ônus seria esmagador.
Outra razão pela qual a competição monopolística pode ser socialmente ineficiente é o número de empresas no mercado pode não ser o ideal. Poderá haver entrada excessiva ou entrada insuficiente.
A externalidade de variedade de produto e surgida pois uma nova empresa oferecendo, um produto diferente do oferecido pelas empresas existentes. A externalidade do roubo de negócios é surgida pois empresas divulgam preços acima do custo marginal, estão sempre ansiosas por vender unidades adicionais.
Hoje e quase impossível não depara com a publicidade, em uma economia moderna. Alguma empresa vai tenta convencê-lo a comprar algo. Esse comportamento é uma característica natural da competição monopolística. Pois quando as empresas vendem produtos diferenciados e cobram preços superiores ao custo marginal, cada um tem seu incentivo em anunciar, procurando, assim atrair mais compradores.
As críticas relacionadas à publicidade afirmam que as empresas anunciam para manipular as preferências das pessoas, pois enorme parte do anúncios publicitários é mais psicológico do que informativo.
Já os defensores da publicidade afirmam que as empresas utilizam oferecendo informações aos clientes. Pois a publicidade transmite boa preços dos produtos que estão a venda, e a existência de novos produtos, localização de pontos de vendas, Informações permitem que os clientes façam escolhas mais eficientes, e aumentando a capacidade de alocação de recursos.
O efeito da publicidade sobre um bem, fazendo consumidores olharem os produtos de maneira diferente da normalidade. Tornando mercados menos competitivos e curvas de demanda menos elásticas. 
A publicidade também está estreitamente associada as marcas, Pois muitos mercados, há dois tipos de empresas. As que vendem produtos de marcas facilmente reconhecidas, enquanto outras genéricas. Os críticos afirmam que as marcas fazem com o que consumidores vejam diferenças que na verdade não existem. Uma forma de irracionalidade alimentada pela publicidade
Esta competição monopolística é um híbrido de monopólio e competição perfeita. Cada competidor está sujeitoa uma curva de demanda de inclinação descendente e, como resultado, cobra um preço superior ao custo marginal. Como ocorre perfeitamente competitivo, há muitas empresas e a entrada e saída leva o lucro de cada a zero.