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FICHAMENTO TOXINA BOTULÍNICA

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GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
ATIVIDADE 3 – Fichamento (10 artigos)
Aluno (ou grupo): Raquel Matos Viana / Bruna Nicoly Silva e Silva
	Titulo do artigo Titulo do artigo Titulo do artigo Título do artigo
	ÚLTIMO NOME, Primeiro nome do autor do artigo. Título do artigo. Título da Revista, local de publicação, volume do exemplar, número do exemplar, p. (página inicial e final do artigo), mês, ano de publicação. Disponível em: link. Acesso em: data de acesso.
	· “Copiar o fragmento que deseja usar, exatamente como citado no artigo, manter as aspas para indicar que é copiado na íntegra. Esse tipo de citação chamamos de direta” (ÚLTIMO NOME DO AUTOR, ANO).
	· De acordo com ÚLTIMO NOME DO AUTOR (ANO), “Copiar o fragmento que deseja usar, exatamente como citado no artigo, manter as aspas para indicar que é copiado na íntegra. Esse tipo de citação chamamos de direta”.
	· Reescrever o fragmento do texto escolhido, descrevendo a ideia original numa nova redação, autoral (ÚLTIMO NOME DO AUTOR, ANO).
	· Conforme descreveu Último nome do autor (Ano), reescrever o fragmento do texto escolhido, descrevendo a ideia original numa nova redação, autoral.
	ESTUDO DA TOXINA BOTULÍNICA E SUA DILUIÇÃO
	MOSCONI, Pabllo; OLIVEIRA, Renata. ESTUDO DA TOXINA BOTULÍNICA E SUA DILUIÇÃO. Revista Uningá, Maringá, v. 55, n. S3, p. 84-95, Outubro/Dezembro, 2018. Disponível em: http://34.233.57.254/index.php/uninga/article/view/776. Acesso em: 12/03/21.
	· “Os estudos iniciais a despeito da toxina botulínica aconteceram em meados da década de 60, por intermédio do oftalmologista americano Alan B. Scott que estava pesquisando mecanismos de tratamento do estrabismo sem procedimentos cirúrgicos. Foi então que Edward J. Schantz disponibilizou amostras desta toxina, especificamente do tipo A, considerada a mais eficaz, para que ela fosse aplicada e testada nos músculos oculares de primatas.” (MOSCONI, et al 2018)
	· De acordo com (MOSCONI, et al 2018), “Não somente para o uso do tratamento de anomalias, após alguns anos a toxina botulínica tipo A ganhou espaço e reconhecimento no mercado também no uso cosmético. Os propulsores da técnica cosmética foi um casal de médicos do Canadá Jean e Alastair Carruthers que perceberam na aplicação da toxina uma relativa melhora e suavização das linhas de expressão e rugas de seus pacientes. As primeiras experiências nesta área foram iniciadas para o tratamento do blefarospasmo.”
	· A toxina botulínica é bastante conhecida, pois é utilizada na medicina para trazer efeitos estéticos e terapêuticos aos seus usuários, melhorando a aparência física e trazendo uma harmonia às linhas do rosto, principalmente. Assim melhorando os aspectos. (MOSCONI, et al 2018)
	· Conforme descreveu MOSCONI, et al (2018), com esse relaxamento comprovado, pôde-se deduzir que quando se aplicava a toxina em determinados músculos, os movimentos eram paralisados, o que gerava em cessação do problema com os movimentos involuntários, sem consentimentos.
	Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação
	SPOSITO, Maria. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação, Acta Fisiátrica, São Paulo-SP, p. 25-37, Março, 2009. Disponível em: http://www.periodicos.usp.br/actafisiatrica/article/view/103037. Acesso em: 11/03/21.
	· “A utilização da toxina botulínica em patologias acompanhadas de distúrbios do movimento mostrou que existem benefícios em outros aspectos clínicos, como o alívio das condições dolorosas concomitantes.” (SPOSITO, 2009)
	· De acordo com SPOSITO (2009), "A toxina botulínica não pode atingir o Sistema Nervoso Central (SNC) por difusão; a barreira hematoencefálica impede. Devido ao fato da neurotoxina botulínica necessitar de meio ácido para a translocação da cadeia leve para o citoplasma da junção neuromuscular, e esta condição existe, provavelmente um possível transporte retrogrado fica dificuldade."
	· A Toxina Botulínica não atinge o Sistema Nervoso Central, pois a barreira hematoencefálica impede. Mas, a sua utilização clínica requer do médico conhecimento da doença, da anatomia e etc. Porém, a sua adequada utilização pode diminuir o alívio de diversos sintomas nos pacientes por vários meses, dependendo da sua indicação. (SPOSITO, 2009)
	· Conforme descreveu SPOSITO (2009), TBA é produzida naturalmente pelo Clostridium botulinum, uma bactéria anaeróbia, que produz oito tipos sorológicos de toxina. 
	Toxina botulínica tipo A - propriedades farmacológicas e uso clínico
	SPOSITO, Maria. Toxina Botulínica tipo A – propriedades farmacológicas e uso clínico, Acta Fisiátrica, São Paulo-SP, v. 11, n. Supl. 1, p. S8-S44, Dezembro, 2004. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/102495. Acesso em: 12/03/21.
	· "Os efeitos da injeção podem ser sentidos entre o terceiro e o décimo dia após a aplicação e duram em torno de 6 semanas a 6 meses, ocasião em que o paciente poderá ser avaliado quanto a possibilidade de se recomendar uma nova aplicação em tempo devido". (SPOSITO, 2004)
	· De acordo com SPOSITO (2004), “O efeito da TBA pode ser potencializado por antibióticos amino-glicosídicos ou qualquer outra droga que interfira com a transmissão neuromuscular. Devem ser tomadas as devidas precauções quando esse produto for administrado em pacientes que estejam utilizando drogas dessa natureza”.
	· A toxina botulínica é extraída através de um agente biológico, que são resultados laboratoriais, se transformando em solução salina. A TB - TIPO A estudada há mais de 30 anos. Sua comercialização é realizada na forma congelada, a vácuo e estéril. (SPOSITO, 2004)
	· Conforme descreveu SPOSITO (2021), Neste artigo inicialmente é abordado aspectos históricos das pesquisas para a obtenção e utilização da toxina botulínica do tipo A, inicialmente como arma biológica e depois como medicamento.
	Toxina Botulínica na prática clínica.
	JANCOVICK, J. Toxina Botulínica na prática clínica, Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, p. 951-957, 2004. Disponível em: https://jnnp.bmj.com/content/75/7/951. Acesso em: 12/03/21.
	· “Poucos agentes terapêuticos foram melhor compreendidos em termos de seu mecanismo de ação antes de sua aplicação clínica ou tiveram maior impacto benéfico no funcionamento dos pacientes do que a toxina botulínica. O valor terapêutico desse agente deriva de sua capacidade de inibir a liberação de acetilcolina do terminal do nervo pré-sináptico, causando quimiodenervação local. Existem sete toxinas imunologicamente distintas; os tipos A e B têm sido estudados mais intensamente e usados ​​mais amplamente, mas a farmacologia básica e as aplicações clínicas de outros tipos de toxinas, particularmente C, D e F, também estão sendo exploradas. Embora as sete neurotoxinas sejam antigenicamente diferentes, elas contêm subunidades estruturalmente homólogas”. (JANCOVICK, 2004)
	· De acordo com JANCOVICK (2004), “A toxina botulínica ganhou aceitação clínica pela primeira vez como resultado dos benefícios marcantes que produziu em pacientes com distonia, um distúrbio neurológico dominado por contrações repetitivas e padronizadas de músculos que produzem movimentos e posturas anormais. Enquanto alguns pacientes com distonia primária ou secundária melhoram com levodopa, drogas anticolinérgicas, baclofeno e relaxantes musculares, as injeções de toxina botulínica são agora consideradas o tratamento de escolha na maioria dos pacientes com distonia focal ou segmentar.”
	· O interesse pelo uso da toxina botulínica em aplicações cosméticas e dermatológicas cresce, como correção de rugas e linhas de expressão. Injeções no corrugador e nos músculos prócero bilateralmente são eficazes para o tratamento de “linhas de expressão”. As injeções em vários locais no músculo frontal eliminam as linhas horizontais na testa, as injeções no orbicular lateral do olho são muito eficazes no tratamento de “pés de galinha" e as injeções nos músculos platisma frequentemente resultam em melhora acentuada na aparência das bandas de músculo platismarelacionadas com a idade. Uma dose errada de toxina botulínica pode causar perda da expressão facial e complicações desfigurantes, ocasionando assim paralisações no rosto. (JANCOVICK 2004)
	· Conforme descreveu JANCOVICK (2004), o uso da toxina botulínica está se expandindo à medida que os médicos vão tomando mais conceitos com seu potencial terapêutico. Além dos distúrbios, outros tratados com excelência com toxina botulínica incluem nistagmo, mioclonia palatina e estridor, dentre outros.
	Toxina Botulínica no tratamento da dor
	COLHADO, Orlando; BOEING, Marcelo; ORTEGA, Luciano. Toxina Botulínica no tratamento da dor, Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 59, n. 3, p. 366-381, Maio/Junho, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rba/v59n3/13.pdf. Acesso em: 13/03/21.
	· “A toxina botulínica (TxB), uma das mais potentes toxinas bacterianas conhecidas, tem reconhecidamente ação terapêutica eficaz no tratamento de algumas síndromes dolorosas. Entretanto, algumas de suas indicações ainda estão em fase de comprovação com relação a sua eficácia”. (COLHADO, et al 2009)
	· 
	· Em 1977 teve a primeira descrição de envenenamento pela TxB. Foi associado por intoxicação com um veneno encontrado em salsichas defumadas, ocasionando a interferência com a excitabilidade do sistema nervoso motor e astronômico. (COLHADO, et al 2009)
	· Conforme descreveu COLHADO, et al (2009), somente lá em 1895 que o agente bacteriano, responsável pela toxicidade do botulismo foi descoberto. 
	Toxina Botulínica Tipo A para bruxismo: analise sistemática
	SPOSITO, Maria; TEIXEIRA, Stephanie. Toxina Botulínica Tipo A para bruxismo: analise sistemática, Acta Fisiátrica, v. 21, n. 4, p. 201-204, Dezembro, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103873. Acesso em: 13/03/21.
	· “O bruxismo apresenta etiologia ampla, a gravidade do dano tende a variar em cada indivíduo, sendo observado que quanto maior a conscientização do paciente sobre o hábito, melhor o prognóstico e mais motivado estará para isto. Portanto, torna-se necessário que o profissional esclareça o paciente quanto à relação entre o hábito parafuncional e os fatores desencadeantes”. (SPOSITO, et al 2014)
	· De acordo com SPOSITO et al (2014), “Em relação aos pontos de aplicação, a BTX-A foi aplicada em três pontos distintos no masseter 3,8 e dois pontos no ventre anterior do temporal. Observamos, através da literatura, eficácia na aplicação de BTX-A em aplicação apenas em masseter, podendo sugerir que talvez não seja necessário aplicações no músculo temporal para o bruxismo”.
	· O uso de TxB em distúrbios do movimento mostrou benefícios, como o alívio das condições dolorosas simultaneamente. (SPOSITO, et al 2014)
	· Conforme descreveu SPOSITO, et al (2014), Bolayir e Sener, relataram sua eficácia na melhora da sensibilidade mastigatória nos participantes.
	Eventos adversos graves e de longo prazo associados ao uso terapêutico e cosmético da toxina botulínica.
	YIANNAKOPOULOU, Eugenia. Eventos adversos graves e de longo prazo associados ao uso terapêutico e cosmético da toxina botulínica, Pharmacology, v. 95, n. 1-2, p. 65-69, Março, 2015. Disponível em: https://www.karger.com/Article/FullText/370245. Acesso em: 14/03/21.
	· “Um número limitado de estudos epidemiológicos foi publicado. O primeiro investigou o efeito da difusão à distância da toxina botulínica em uma coorte de 187 pacientes que receberam 266 injeções de toxina botulínica para tratamento da espasticidade. Os pacientes foram acompanhados por 1 mês após a injeção. Cinco pacientes apresentaram eventos adversos atribuídos à difusão sistemática da toxina botulínica A. Dois desses eventos adversos foram graves, pois os pacientes se queixaram de enfraquecimento muscular difuso com incapacidade de andar. Um deles ficou internado por um período prolongado”. (YIANNAKOPOULOU, 2015)
	· De acordo com YIANNAKOPOULOU (2015), “As neurotoxinas botulínicas representam algumas das substâncias mais tóxicas que ocorrem naturalmente. Seu mecanismo de ação é baseado na inibição da liberação de acetilcolina na junção neuromuscular dos músculos estriados, resultando em desenervação química e paralisia muscular. Dado que as indicações da toxina botulínica estão em constante expansão, o conhecimento dos eventos adversos graves e da segurança a longo prazo da toxina botulínica é fundamental”.
	· TxBn está entre os mais venenos mais tóxicos conhecidos pela população, além de ser sorotipo mais potente. (YIANNAKOPOULOU, 2015)
	· Conforme descreveu YIANNAKOPOULOU (2015), A toxina botulínica é geralmente considerada segura, seu uso e suas indicações levantam questões de segurança.
	“Mascarando” nossas emoções: toxina botulínica, expressão facial e bem estar na idade de COVID-19
	NESTOR, Mark; FISCHER, Daniel; ARNOLD, David. “Mascarando” nossas emoções: toxina botulínica, expressão facial e bem estar na idade de COVID-19, Journal Of Cosmetic Dermatology, v. 19, n. 9, p. 2154-2160, Setembro, 2020. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/jocd.13569. Acesso em: 14/03/21.
	· “Os efeitos da BTX nas exibições de emoções faciais no ambiente de uso de máscara, sem falar em seu efeito apenas na expressão facial, não podem ser demonstrados sem primeiro compreender a anatomia da expressão facial, particularmente a formação de carranca e sorriso. A carranca é formada principalmente pela ativação do complexo glabelar, um grupo de músculos que compõe os depressores castanhos mediais: o prócero, o corrugador supercílio e o depressor supercílio. 33As linhas dinâmicas formadas pela ativação do complexo glabelar são chamadas de linhas glabelares (GL), linhas de expressão ou onze zangadas, e se tornam estáticas e ganham permanência com a contração muscular ao longo do tempo, assim como os LCLs. Os músculos do complexo glabelar são responsáveis ​​pela exibição externa de emoções negativas, como raiva, medo, sofrimento e tristeza. O tratamento dos GLs previne o franzir de sobrancelhas e tem demonstrado impacto positivo na percepção emocional do paciente pelos observadores e pelos próprios pacientes”. (NESTOR et al, 2015)
	· De acordo com NESTOR, et al (2015), “Com o uso prolongado de máscaras pela sociedade e a natureza contagiosa da carranca, a sociedade pode experimentar um aumento na expressão de emoções negativas entre a população em geral e na incidência de depressão e transtornos relacionados à depressão. Se a causa for de fato devido ao uso de máscara e má interpretação visual das expressões faciais, então este é um problema que a estética pode ser capaz de resolver, principalmente com o uso de BTX. Um número crescente de estudos tem demonstrado a eficácia da BTX no tratamento do transtorno depressivo maior e sintomas semelhantes aos da depressão. O tratamento dos GLs por BTX para inibir a carranca demonstrou reduzir significativamente os sintomas de depressão em várias séries de casos e ensaios clínicos randomizados”.
	· As injeções de TxB são um dos serviços mais considerados não essenciais, que foram suspensos durante a quarentena. A toxina botulínica alívio terapêutico para essas inibições da percepção emocional e comunicado induzidos pela máscara, por meio de seu feito visualmente agradável. (NESTOR et al, 2015)
	· “Se a BTX pode causar emoções positivas e prevenir a formação ou severidade de emoções negativas entre os pacientes, devido à natureza contagiosa das expressões faciais, os efeitos positivos da BTX devem ser refletidos pelas pessoas com as quais entram em contato. Em uma análise de 1000 respostas da pesquisa, em média, o público percebeu os pacientes tratados com BTX em alguns dos locais mais comumente tratados, incluindo a glabela, como significativamente mais atraentes, confiáveis, inteligentes, jovens, naturalmente bonitos e agradáveis ​​do que antes do tratamento”. (NESTOR et al, 2015)
	O uso da toxina botulínica em procedimentos estéticos
	GOUVEIA, Beatriz; FERREIRA, Luciana; SOBRINHO, Hermínio. O uso da toxina botulínica em procedimentosestéticos, Revista Brasileira Militar de Ciências, v. 6, n. 16, p. 56-63, Dezembro, 2020. Disponível em: https://rbmc.emnuvens.com.br/rbmc/article/view/72/49. Acesso em: 14/03/21.
	· “A aplicação é feita após a avaliação e classificação das rugas periorbitais, as quais são classificadas em Tipo I, Tipo II, Tipo III, de acordo com a localização corporal, conforme apresentado a tabela 1, e ainda subclassificadas em tipos A e B, sendo as do tipo B dividas em B1, B2 e B3”. (GOUVEIA et al, 2020)
	· De acordo com GOUVEIA, et al (2020), “A TBA atua diretamente na paralização do músculo, sendo bastante utilizada no tratamento de rugas existentes, evitandose também o aparecimento de novas rugas faciais, contribuindo para o rejuvenescimento facial5. Além da aplicação do botox em rugas, a TBA pode também ser usada para correção do sorriso gengival, prevenir e tratar queloides e cicatrizes hipertróficas, para tratar hiperidrose, para promover o rejuvenescimento escrotal e para utilização do microbotox. Recentemente o uso da TB tem sido associado com preenchedores dérmicos, tendo revelado potencial para resultados estéticos cada vez melhores, novas utilizações e maior satisfação dos pacientes”. 
	· O procedimento mais comum na aplicação da TBA na estética é a técnica de injeção intradérmica, que demonstrou bastante benefícios em termo de textura da pele e o rejuvenescimento facial. (GOUVEIA, et al 2020)
	· Conforme descreveu GOUVEIA, et al (2020), As rugas são localizadas em três tipos variando com a localização anatômica. TIPO I – Rugas laterais do olho até a sobrancelha. / TIPO II – Rugas laterais externo do olho até o arco zigomático. / TIPO III – Rugas entre as linhas do canto externo.

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